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História My little flower. - Inebriado por dois pedaços do oceano.


Escrita por: mind-troubled

Notas do Autor


Oi Pessoinhas, Com vocês estão?
Tem alguma corujinha acordada???

Eu sei que dessa vez eu demorei muitoooo, mas foi por causa de uns problemas, mas agora já foi tudo resolvido, espero que me perdoem e que gostem do capitulo.
Comentem isso me dá animo pra escrever.

Capítulo 8 - Inebriado por dois pedaços do oceano.


Christian

 Acordei meio perdido, por conta de ainda estar de noite, mas logo me lembrei do duro treinamento (lê-se tortura) que tive algumas horas atrás, meu corpo doía só de pensar.

 Fiquei mais alguns minutos deitado, mas logo meu estômago protestou de fome (olha o taurino) nem lembrava-me mais da última vez que havia comido, então relutantemente me levantei e caminhei em direção ao banheiro de meu quarto, e joguei um pouco de água em meu rosto para espantar um pouco do sono, então sai do cômodo e fui em direção a cozinha com meu estômago roncando de tanta fome.

 Caminhava em passos lentos e silenciosos, mas quando fui passar em frente ao quarto de meus pais o mais silenciosamente possível para não acordá-los, os escuto conversando baixinho e não consigo segurar minha curiosidade, me aproximei ainda mais da porta, para escutar melhor sobre o que eles falavam, sabia que era errado, mas a curiosidade estava me matando.

-Eu não falei para você falar com ele sobre isso?- Meu pai falava e dava para perceber uma raiva contida em seu tom de voz baixo.

-Eu não conseguiria e você que deveria falar sobre isso com ele, não eu. - Minha mãe também parecia conter sua voz.

-Você é mãe dele e… - Enquanto ele falava, minha mãe o corta.

-E você é o pai ou acha que eu o fiz com meu dedo? - Minha mãe falou também tentando se conter para não gritar.

-Tudo bem, mas precisamos falar com ele, e a partir de hoje ele não deve retornar ao quartel, é perigoso. - Eu realmente não sabia o que poderia ser tão perigoso para eu não poder retornar o quartel, mas estava muito feliz por essa notícia, poderia até dar pulinhos de alegria, mas como não poderia fazer barulho então só me limitei a ficar escutando.

 Aquela conversa dos dois estava me deixando cada vez mais curioso, mas logo suas vozes se calaram e de repente escutei passos vindo em direção à porta do quarto, meus batimentos cardíacos aumentaram absurdamente, sai correndo em direção ao meu quarto fazendo o mínimo de barulho possível ao chegar lá abri a porta o mais rápido e silenciosamente possível, fechando-a logo atrás de mim, joguei-me em minha cama tentando conter meu coração que parecia querer sair por minha boca, logo estava fingindo dormir, escutei o som a porta se abrindo e depois alguém entrando, parecia ser minha mãe pelo cheiro suave e adocicado do perfume, se aproximou de minha cama e sentou-se ao meu lado com cuidado, como se não quisesse me acordar.

-Meu bebê está tão grande. - Falou e senti seu toque em meu cabelo fazendo-me carinho, eu poderia abrir meus olhos agora e lhe falar que não sou mais um bebê, mas não perderia a chance de receber seu carinho, ela ficou um tempo em silêncio, só me olhando e me fazendo carinho.

-Parece até que foi ontem que eu te vi pela primeira vez, era um bebezinho gordinho e ótimo de apertar. - Falou dessa vez acariciando minha bochecha e senti vontade de rir, mas me controlei. 

- E agora está tão grande, nem parece mais àquela criança que corria pelo bairro, atormentando os vizinhos e quebrando as janelas enquanto jogava bola. - Pude ouvir que a mesma reprimiu uma risada, mas mal sabia ela, que quebrei uma janela semana passada, enquanto jogava bola com Lucca, voltou a acariciar meu cabelo e após poucos segundos deu-me um pequeno beijo na testa, saindo do quarto em seguida.

 Não deixei de sorrir por seus carinhos, mas logo aquela conversa voltou a me intrigar, o que será que eles teriam para falar comigo e porque eu não poderia voltar ao quartel? Mas tratei de esquecer sobre isso, pois uma hora eles iriam me contar e estava muito feliz por não precisar mais voltar lá.

 Uma verdade era que nunca gostei de ir lá, pois era tudo muito vigiado e cheio de pessoas sérias, sentia-me preso por conta daqueles muros cercando toda a extensão do quartel e era sufocante ficar lá, preferia muito mais treinar na floresta, me sentia mais livre e menos controlado e sem contar que agora tinha mais uma razão para adorar aquele lugar, já que lá morava Louis e seus belos sorrisos, sem perceber novamente estava sorrindo feito bobo, logo o sono se apossou de mim, e novamente me deixei ser levado por ele.

■■■■■■

Lucca

 Abriu seus olhos, logo os fechando novamente por conta de uma luz incômoda que entrava pela janela de seu quarto ao qual havia se esquecido de fechar na noite passada, sentia-se arrependido agora já que seus olhos sofriam as consequências, cobriu sua cabeça com o seus cobertores para tentar proteger seus olhos, logo tendo um sorriso brincando em seus lábios pela lembrança de um certo garoto que o fascinara de uma maneira nunca vista ou sentida antes.

 Levantou-se em um pulo, jogando seus cobertores para um canto qualquer do cômodo indo em direção ao banheiro localizado em seu quarto, fez sua higiene matinal e desceu as escadas para tomar café, fazendo um pedido silencioso para que sua mãe não tocasse naquele assunto novamente.

 Entrou na cozinha ganhando a atenção de sua mãe que preparava o café da manhã, seu pai como sempre não estava em casa, era muito ocupado com os assuntos da empresa de cosméticos ao qual era dono.

 Adorava a vida que levava agora, antes de morar nessa casa morava em uma mansão enorme, com vários quartos, empregados e mordomias, mas mesmo que fosse tudo tão grande e cheio de pessoas o servindo, era tudo tão vazio e solitário, todos os empregados o olhavam com medo de errar em alguma coisa e serem “punidos”, mesmo que ele tentasse falar com eles de igual para igual suas falas sempre vinham acompanhadas de “senhor” e isso o deixava triste de alguma forma, logo teve uma longa conversa com seus pais e resolveram se mudar e viver de uma maneira “normal”, optaram por uma simples casa de dois andares em uma vizinhança classe media, era mais do que suficiente e na concepção de seus pais era uma ótima ideia (pelo menos até seu filho ter idade o suficiente...) sua mãe havia adorado a ideia, já que adorava cozinhar e na antiga casa (mansão) havia muitos empregados para isso, então ali podia fazer algo que gostava.

 Mas algumas coisas nunca mudavam e uma delas era a “tradição milenar” (que aos olhos de Lucca era totalmente idiota) ao qual constava que deveria se casar e aceitar seu verdadeiro “destino”, ou seja, construir uma família e ter herdeiros para a grande fortuna da família ao qual era passada de geração para geração, mas o que não entendia era o porquê de ter de achar sua “esposa” mesmo nem sendo um adulto ainda, era simplesmente uma criança, que queria desbravar o mundo e conhecer pessoas, não se casar, mas aparentemente ninguém ligava para isso.

-Bom dia. - Disse ao chegar perto de sua mãe e lhe beijar a bochecha, foi até a mesa onde o café estava posto sobre o olhar incriminador da mesma, que nem se deu ao trabalho de responder seu “bom dia”.

-Então filho... - Parou de falar quando foi cortada pelo mesmo.

-Mãe, estou indo para a casa do Christian. - Disse já se levantando da mesa rapidamente.

-Mas você nem comeu nada. - Dizia ela desconfiada que ele estivesse fugindo do assunto novamente.

-Estou sem fome. - Disse já indo em direção porta, ela sabia que era mentira, pois escutava os roncos de seu estômago de onde estava sem nem precisar usar nenhuma de suas “habilidades especiais”.

-Tudo bem, mas não volta muito tarde. - Disse suspirando cansada.

-Uhum... - Murmurou simplesmente e foi em direção à sala, saindo pela porta de entrada.

 Estava a tanto tempo escutando sua mãe falar do mesmo assunto, que já sabia até seu tom de voz quando ia falar sobre a procura de sua “noiva” e isso o ajudava a fugir na hora.

 Foi atravessando a rua de sua casa sentindo seu estomago roncar pela falta de alimento ao terminar de atravessar a rua ia pular a janela da casa de Christian, mas sentiu as lembranças de um ser baixinho invadir sua mente permitindo-se soltar um sorriso, ficou ali poucos minutos pensando no porquê de estar pensando naquele garoto, mas não achou nenhuma resposta plausível, já fazia alguns dias que havia o visto e não parava de pensar em seus olhos azuis, então porque não ir vê-lo mais uma vez? Sorriu com a ideia e resolveu ir até lá, afinal que mal teria?

 Foi andando ao redor da casa de Christian e pulou o muro tentando não fazer barulho e logo estava andando até os fundos do quintal, onde havia um portão na cerca ao qual era uma entrada para a floresta, abriu com cuidado e se certificou que ninguém havia o visto ali e só então passou e fechou o portão em seguida.

 Sentiu o vento em seu cabelo e começou a caminhar floresta adentro, era normal se sentir eufórico só de pensar em olhar para aquele pequeno garoto?

 Caminhou por bastante tempo, poderia usar sua super velocidade, mas neste exato momento não estava com pressa de voltar para casa, tinha certeza de que quando voltasse sua mãe voltaria a tocar naquele assunto novamente e não queria ouvir mais sobre aquela maldita procura de sua “noiva”.

 Já estava caminhando por um bom tempo e enquanto andava iam surgindo algumas flores, o que indicava que a clareira florida estava perto, mas à medida que ia se aproximando da mesma, escutou vozes e risadas, havia pessoas ali, ia se virar para ir embora para que essas pessoas não o vissem, mas uma voz extremamente cativante chamou sua atenção e quando menos percebeu estava andando em direção a aquele doce som, caminhava devagar e o mais silencioso possível, para não chamar a atenção das pessoas que ali estavam, escondeu-se atrás de uma árvore grande onde podia vê-los e ouvi-los melhor, a princípio achou que era uma garota e sua mãe, mas quando a pessoa que julgou ser uma garota se virou seu coração disparou, lá estava ele, sua pele parecia brilhar quando entrava em contato com o sol, seu sorriso era tão bonito, por um breve momento sentiu vontade de apertar suas bochechas que se encontravam com um leve rubor, seus cabelos pareciam dançar junto ao vento, a leve brisa que passava por ali trazia com sigo seu cheiro leve e adocicado ao qual era mais parecido com o perfume das flores, sorriu ao vê-lo e seu sorriso se alargou mais ainda ao escutar seu nome ser chamado pela pessoa que julgou ser sua mãe, os dois eram extremamente parecidos.

-Louis... - Sussurrou para si mesmo o nome do pequeno logo após ter o escutado, seu nome era bonito assim como seu dono, queria tanto ir lá e falar com ele, mas se fosse até lá poderia estragar o momento de família deles e não queria isso.

 E mesmo que fosse o que diria se perguntassem o que estava fazendo ali sozinho? Não poderia dizer que estava ali para ver aquele garotinho adorável e muito menos que estava os espiando como um stalker, mas logo foi arrancado de seus pensamentos pelo barulho de passos em sua direção, quais eram inaudíveis para ouvidos normais, mas não para si, um estalo de um graveto se quebrando foi escutado perto de si e quando olhou em direção ao barulho viu que Louis, ele estava muito perto de onde estava, seu coação disparou e seus olhos se arregalaram, não podia deixar que o mesmo o visse, então saiu correndo e uma das inúmeras vantagens de ser um vampiro era a velocidade sobre humana e a mesma viria a calhar no momento, saiu correndo sem olhar para trás, não poderia ser visto por Louis, correu tão rápido que antes que percebesse já estava no portão da casa de Christian, olhou ofegante para trás, mas seu cansaço nem era por ter corrido, mas sim pelo susto que havia levado.

-Foi por pouco... - Sussurrou para si mesmo incrédulo de que havia se descuidado a aquele ponto, mas logo estava sorrindo para o modo como Louis era inacreditavelmente bonito de perto, seus olhos mais se pareciam com dois pedaços do oceano... Realmente belo.

■■■■■■

Christian

 Acordou sentindo-se mais cansado do que antes, era com se houvesse dormido por muito pouco tempo, mas ao olhar pela janela o sol já havia nascido e com ele sua fome apareceu novamente, só que 10 vezes mais potente, ele realmente precisava comer algo, dirigiu-se ao banheiro de seu quarto para fazer sua higiene matinal e ao terminar saiu do cômodo logo indo para a cozinha, mas antes de descer as escadas ficou se perguntando o porquê de seu despertador não ter tocado, já que antes do sol nascer o maldito despertador sempre o acordava, mas logo se lembrou da visita de sua mãe ao seu quarto noite passada, então chegou à conclusão que a mesma devia tê-lo desligado, mas por quê? Será que tinha alguma coisa a ver com o motivo de não poder voltar ao quartel? Ficou alguns minutos parado no alto da escada pensando em uma resposta plausível, mas logo decidiu que esqueceria isso por enquanto e que só entraria naquela cozinha e comeria até explodir.

-Bom dia mãe. - Disse ao entra na cozinha e ver mesma ali.

-Bom dia querido, Dormiu bem? - Disse a mesma parecendo distante, mas quando ia perguntar o porquê dela estar assim ouviu um barulho no quintal, era o barulho do portão dos fundos se abrindo, Christian franziu as sobrancelhas confuso e foi em direção à janela da cozinha, qual dava para se ter uma pequena visão do quintal e do portão, mas quando viu quem estava ali ficou mais confuso ainda, era Lucca.

 Foi até a porta dos fundos e a abriu, Lucca não parecia estar bem, já que nem viu quando se aproximou do mesmo.

-Lucca. - O chamou e o mesmo nem sequer o olhou, como se nem o houvesse visto.

-Tudo bem com você? - Perguntou dessa vez tocando seu ombro e o mesmo pareceu acorda de algum transe já que deu um sobre salto.

-E-eu... E-eu, tudo bem. - Falou gaguejando, o que deixou Christian visivelmente preocupado.

-O que aconteceu Lucca? - Perguntou virando o amigo de um lado pro outro, tentando achar algum machucado ou algo parecido, o que felizmente não achou.

-N-nada, não a-aconteceu nada.- Falou e se xingou mentalmente por estar gaguejando.

 Christian percebeu instantaneamente que ele estava mentindo, mas resolveu não perguntar mais nada, já que o garoto parecia não querer falar e também precisava comer algo depressa.

 Chamou Lucca para tomar café da manhã e o mesmo aceitou ainda parecendo meio aéreo.

 Foram caminhando pelo quintal para entrarem na casa de Christian e antes mesmo de entrarem puderam sentir um cheiro maravilhoso vindo da cozinha e na mesma hora seus estômagos roncaram, os dois estavam famintos, entraram vendo uma imagem extremamente deliciosa, Ester mãe do garoto colocava calda de chocolate encima do bolo de cenoura e os dois garotos quase babaram só de ver.

-Bom dia Luc. - Ester disse ao ver o garoto entrar no cômodo em que estava já estava tão acostumada com o garoto em sua casa que nem se espantava mais ao vê-lo ali do nada.

-Bom dia tia. - Disse sem olhá-la, estava mais interessado no bolo de cenoura que a mesma fazia.

-Sentem-se meninos, daqui a pouco o bolo esta pronto, só falta terminar de colocar a cobertura. - Falou vendo o interesse dos dois no bolo.

 Os garotos nem falaram mais nada, só se sentaram e os urros de seus estômagos podiam ser ouvidos por Ester, que riu.

-Aqui. - Disse a mesma ao colocar dois grandes pedaços de bolo para os garotos que comeram em um piscar de olhos elogiando a mulher que sorria divertida.

-Querem mais? - Perguntou e na mesma hora os dois assentiram freneticamente, lhe causando mais risadas.

 Ao terminarem de comer os dois subiram para o andar de Christian e podiam jurar que estavam uns dois quilos mais pesados logo se jogaram na frente do vídeo game do garoto e se colocaram a jogar, mas logo o fato de Lucca ter saído da floresta intrigou o Christian.

-Ei Lucca.- Murmurou o mesmo.

-Hum...- Respondeu o outro sem nenhum pingo de animação, parecia perdido em seus próprios pensamentos, novamente.

-Por que você estava na floresta mais cedo? - Perguntou dessa vez olhando para o amigo que pareceu se tencionar.

-Nada, achei que você estava treinando e fui lá te procurar. - Falou e agradeceu por não ter gaguejado.

-Hum... - Respondeu desconfiado, sabia que o amigo estava mentindo, mas por quê?

-Acho que vou embora, minha mãe me disse para voltar logo e eu já demorei bastante. - Disse já de pé, sabia que se não saísse dali agora poderia muito bem se enrolar ainda mais na mentira, que acabou de contar.

-Tudo bem. - Christian respondeu simples e se despediu de seu amigo que logo pulou a janela como de costume.

-Estranho. - Sussurrou para si mesmo, estanhando o fato de Lucca ter mentindo, ele quase nunca mentia.

■■■■■■

Lucca

 Do outro lado da rua estava Lucca se perguntou o porquê de ter mentido, poderia muito bem ter falado a verdade, que mal teria? Só havia ido até lá ver o pequeno Louis, nada de mais.

 Sorriu ao lembrar-se dos olhos do pequeno, mas esse sorriso logo desapareceu ao entrar em casa e ver seu pai e sua mãe o esperando, com caras nada boas.

-Precisamos conversar. - Disse seu pai com a cara fechada de sempre, mas dessa vez parecia mais assustador ainda, fazendo com que o garoto ficasse apreensivo, entrou na casa a passos lentos e se sentou no sofá estranhando o fato de seu pai estar ali, será que haviam descoberto sobre a janela quebrada?

-Filho... - Sua mãe começou a falar com sua voz calma e doce, mas logo foi calada, pelo seu pai e seu tom de voz ríspido e frio.

-Achamos uma noiva para você. - Disse curto e grosso e no momento em que ele falou aquela palavras, suas pernas tremeram e era eufemismo dizer que se sentiu assustados pelo tom da voz de seu pai, mas uma coisa lhe fez achar que estivesse ficando maluco, já que ao ouvir aquelas palavras só conseguiu pensar no rostinho sorridente de Louis.

 

 

 

 


Notas Finais


Eu realmente espero que tenham gostado e que continuem a ler...

Por favor comentem, isso me dá animo para escrever...

Bjs e até o próximo capitulo.


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