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História My mistery. - Her have the power over me.


Escrita por: Fuckmills

Capítulo 20 - Her have the power over me.


Fanfic / Fanfiction My mistery. - Her have the power over me.

Cheguei na empresa e fui direto para sala de Regina, dei um beijo em seus lábios e cumprimentei Ruby que também estava lá, discutindo sobre a próxima reunião e também de como havia sido sua lua de mel incrível, por mais que fosse um assunto cativante, eu tinha que trabalhar, gostava das coisas do meu jeito então teria que verificar os emails que fizeram no meu lugar para ver se estavam realmente bons. 
Estava perto da minha hora de almoço quando recebi uma mensagem de Neal me convidando para almoçar com ele, olhei para Regina que estava do outro lado completamente concentrada, devia estar lotada de coisas para fazer então acho que não iria se importar e eu devia isso a ele depois da ultima vez em que saímos, ele não ficou muito bem.
Almoçamos no shopping, em um lugar rodeado de pessoas, só para prevenir eu não ficaria a sós com ele, ambos precisavam de algo bem gorduroso para comer e se arrepender depois. Comemos lanches com porções de batatas fritas e milk Shake e dessa vez estava bom e não intolerável como a outra vez do sorvete, não nego que foi um bom almoço, rimos muito e ele me respeitou bastante também, talvez tenha entendido que realmente amo Regina assim como Zelena havia demonstrado ter entendido também e se fosse isso mesmo, eu realmente ficaria feliz, sem ninguém no meio para tentar desmontar o que construímos com um tanto de dificuldade, mas é como dizem, o guerreiro mais respeitado da guerra também chorou, né? O importante é que agora estava tudo bem e faria de tudo para permanecer assim. 
Neal me deixou de volta na empresa e saiu, sua reunião seria em um outro lugar agora.

–Até depois, maloqueira.– ele debochou e deu partida no carro, gargalhei sozinha.

Voltei para minha sala e Regina manteve seus olhos dispostos a mim a cada passo em que dava, reparei mas preferi ficar em silêncio, não demorou muito para ela ligar e mandar eu ir em sua sala e lá estava a superioridade novamente, eu obedeci e caminhei em passos rápidos até sua sala, fechando a porta atrás de mim.

–Pois não?– cruzei as pernas e me encostei na parede a olhando. 
–Acho que você não sabe que temos câmeras por toda parte dessa empresa, né? E todas elas aparecem bem aqui, para mim.– ela levou seu óculos até a cabeça e distanciou um pouco sua cadeira da mesa a me fitar com tanta pressão que certamente me roubava o ar. 
–Sim eu sei, devo me preocupar?– respondi com um pouco de dificuldade, havíamos nos aproximado demais, mas em certos casos eu mantinha  minhas reações em relação a ela. 
–Se você saiu de dentro do carro de Neal, eu creio que sim.– ela batia suas unhas em cima da mesa de madeira e o barulho ecoava em meus ouvidos e me arrepiava. 
–Eu o perdoei Regina.– sussurrei com os olhos quase fechados.
–Não interessa.– ela me excitava. 
–As vezes você é tão idiota, que eu tenho vontade de bater em você.– ela revirou os olhos e para mim era o limite, caminhei até sua mesa e a sala havia sido tomada pelo silêncio, levei minhas mãos até o zíper de minha saia e o desci, deixando que a mesma deslizasse sobre minhas pernas até cair no chão, dei a ela a visão de minha calcinha preta de renda, sem me preocupar com a possibilidade de entrar alguém ali, quando me deitei de bruços em seu colo e virei meu rosto para encontrar o dela, sussurrei.

–Então me bate Regina.– a encarei.

Sem expressão alguma no rosto ela me olhava e sua mão apertou o botão do controle que impossibilitava a parada do elevador naquele andar e sem demorar muito, com a mesma mão ela bateu forte contra um lado da minha bunda o que me fez contorcer as costas e escapar um gemido. Ela parecia ter gostado de descontar sua raiva de uma forma que a satisfazia e repetiu o ato ainda mais forte dessa vez e consequentemente meu gemido ficou ainda mais alto, meus olhos se fecharam e mordia meus lábios com uma certa força, tentando controlar os gemidos, mas era completamente inútil, era uma dor boa e eu não estava nada arrependida. Havia um intervalo entre as palmadas repentinas quando Regina levava seus dedos ao meu sexo por cima da calcinha a me provocar e me batia mais a cada minuto, apertava minhas mãos em meus próprios seios por cima da blusa, tentando me controlar, mas os gemidos eram ininterruptos.
Ela empurrou todos os matérias de trabalho que estavam sobre a mesa e apertou suas mãos em minha cintura me sentando em cima, ficou de pé em minha frente, tirou minha blusa, o sutiã e a calcinha, com uma certa pressa, me olhou nos olhos por uns segundos em silêncio, levou as unhas arranhando meu rosto e fazendo uma trilha no mesmo que descia pelo pescoço até parar em meu peito, meus olhos se apertavam devido a força que ela  mantinha  e eu suspirava. Sua destra me estimulava entre as pernas e como já estava completamente molhada, facilitou a entrada de seus dedos em meu sexo, escapei um grito e pude sentir seu sorriso malicioso, a sua outra mão livre ela enrolou em meus cabelos e puxou, fazendo minha cabeça deitar para trás, seus lábios davam chupões fortes em meu pescoço e ombro, intercalando um ao outro e as vezes ela fazia o mesmo em meus seios. Soltou meu cabelo e suas unhas desceram em minhas costas, podia sentir a dor e sem dúvidas aquilo ia sangrar, meus lábios gritavam por seu nome tão alto que talvez seria possível todos ouvirem do andar de baixo, estalo minha língua algumas vezes implorando por ela, enquanto aumentava a força e a velocidade das estocadas, até que alcancei meu ápice, porém ela não parou, continuou e ainda mais forte, ela se abaixou um pouco e agarrou forte sua mão em meu seio e o apertava com toda a força, enquanto sua língua percorria minha cintura e seus já três dedos em movimentos circulares tentavam alcançar meu segundo orgasmo que não demorou muito para realizar seguido de um grito.

–Regina, não para!– e ela não parou.

Puxou minha cintura para a beira da mesa e antes de ficar de joelhos em minha frente, ela deu um tapa forte em cada uma de minhas coxas, me fazendo tremer inteira, colocou minhas pernas em cima de seus ombros e levou seus lábios até meu sexo, os chupando com força sem nenhum tipo de piedade. Ela me sugava, lambia, mordia, se aproveitava de todas minhas fraquezas no sexo com os lábios entre as minhas pernas, estava fraca quando alcancei meu terceiro orgasmo e ela se deliciava, enquanto se afastava lentamente. Subiu novamente e ficou de frente para mim e eu respirando com dificuldade pude finalmente soltar minhas mãos da mesa que se não fosse de madeira estaria amassada naquele instante. 
Olhei para ela devastada, ofegante e ela começou a se despir, quando estava completamente nua, ela levantou a palma de sua mão e bateu contra meu rosto fazendo o mesmo virar e me fazendo gemer novamente.

–Me diz quem manda em você, Emma.– ela falou, deslizando a mão em minha nuca. 
–Você Regina, você manda em mim.– de fato ela mandava.

Sussurrei com dificuldade enquanto demorava para me virar a ela novamente e quando fiz, ela segurou meu rosto e chupou meu lábio que estava sangrando devido o tapa, então iniciamos um beijo quente e cheio de desejos, eu queria que ela continuasse, ela não podia parar.  Se sentou na cadeira novamente e me puxou, nos ajeitando até que nossos sexos estivessem completamente colados, nos movimentávamos cada uma por si e não podia ser mais gostoso, eu rebolava contra seu sexo e ela mordia meus seios sem pausas. Tão pouco alcançamos o clímax juntas e eu estava tremendo, quando deitei minha cabeça em seu peito a abraçando e ela correspondeu me apertando no mesmo, depositou um beijo demorado em minha testa e ficamos naquela posição por um bom tempo, até ambas estarem completamente recuperadas.

Se ela quisesse ser superior a mim, ser a 'Satãn', que fosse assim e eu seria eternamente grata. O tempo passou, até que eu levantei meu olhar a ela e sorri, ela estava soando um pouco e retribuiu o olhar ainda sem expressão no rosto.

–Ainda está brava comigo?– sussurrei, acariciando seu rosto com as mãos. 
–Não estava brava com você, só não quero você com ele, você é minha!– ela falou com toda certeza do mundo. 
– Sou completamente só sua.– sorri e ela me beijou com calma dessa vez. 
–Me desculpa se eu te machuquei.– ela sussurrou dentre o mesmo e eu a silenciei com a continuação do beijo. 
–Não peça desculpas, eu adorei.– ela balançou a cabeça negativamente e me apertou mais no abraço. 
–Eu amo você mulher.– ela disse me olhando nos olhos e eu sorria abertamente.
– Eu sei.– disse convencida enquanto erguia o nariz e fechava os olhos.

Regina foi a única mulher que me amou de todas as formas possíveis, desde a foda perfeita ao mais puro clichê de filmes românticos e eu a amava na mesma intensidade.



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