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História My mistery. - Let the game begin PART 2.


Escrita por: Fuckmills

Capítulo 25 - Let the game begin PART 2.


Fanfic / Fanfiction My mistery. - Let the game begin PART 2.

Afastei a cadeira da mesa e me levantei, meus olhos estavam complemente conectados com os de Regina e se não fosse pelo clima que eu estava fazendo e a vontade que haviam tomado de me ver arrancar a roupa, teriam reparado que eu estava fazendo aquilo para ela.
Abaixei as mangas do vestido e deixei que ele deslizasse em meu corpo até cair sobre o chão, passei as mãos em meus seios por cima do meu sutiã e apertei, mantendo o foco de todos ou nisso ou na combinação da minha lingerie nova, preta e de renda. Nunca tive tanta atenção antes e não sei se era devido ao que tinha cheirado pouco antes, mas adorei vê-los 'hipnotizados' daquela forma, principalmente Regina, que cruzava as pernas com tanta força, era impossível não reparar.
–Gostosa.– Ruby sussurrou e eu quase gargalhei, ela era hétero e casada, bastava para mim. 
Voltei a me sentar e só assim eles saíram do transe, o jogo continuou e todos estavam perdendo diversas peças de roupas menos Regina, que havia apenas tirado seu par de botas, o jogo não era assim tão pesado, faltava apenas a saia de Ruby para concluirmos que Regina havia ganhado e adivinha só? 
–Ruby, meu doce, a saia.– nos olhou com aquela cara que fez das últimas vezes em que ganhou e mostrou as cartas, todos gritaram a derrota e ela apenas riu vitoriosa. 
Havia ganhado o jogo intacta, era realmente muito boa naquilo, uma pena porque queríamos ver ela tirar algo, o jogo terminou e ninguém se preocupou em recolher suas roupas de volta, deram as mãos e correram para a piscina do jeito em que estavam, eu obviamente iria acompanhar, no instante em que pisei um pé para fora daquela sala, Regina me puxou para dentro novamente, trancou a porta e apagou a luz.

–O que você pensa que está fazendo?– sussurrei contra seu rosto próximo ao meu enquanto ela me pressionava contra a parede. 
–Fica quieta, amanhã a gente culpa a cocaína.– pude ver o seu sorriso em meio a escuridão.

Ela então selou seus lábios nos meus em um beijo cheio de desejo e saudades. Sim, como eu sentia falta daqueles lábios maravilhosos. 
Me pegou no colo e sem errar nenhum passo ela empurrou todas as cartas no chão e me sentou na mesa, seus lábios continuavam a contornar os meus e migrar para meu pescoço, enquanto suas mãos apertavam com toda a força minha cintura e eu tentava abafar os gemidos. A morena foi descendo até os meus seios e arrancou meu sutiã de uma forma nada gentil, logo começou a chupar e morder meus mamilos intercalando-os, minhas mãos se apoiavam na mesa e minha cabeça, involuntariamente se deitou para trás, enquanto ela descia aos poucos, suas mãos apertavam meus seios e seus lábios faziam uma trilha em minha barriga e consequentemente minha respiração saia um pouco de sua normalidade, tão pouco Regina, estava de joelhos em minha frente e ficava tão linda ali, abriu minhas pernas e desceu minha calcinha lentamente. Suas mãos apertavam minhas coxas, quando ela depositou uma mordida extremamente forte na parte interna da mesma e me fez escapar um grito, não tive tempo de fazer nenhum protesto, logo ela já estava deslizando sua língua em toda a extensão de minha intimidade e eu por instinto, levei minhas mãos em seus cabelos a incentivando a continuar, ela levou dois de seus dedos a me penetrar enquanto seus lábios ainda me chupavam, o que descontrolava o tom dos meus gemidos, estava perto de alcançar o meu ápice quando ela parou o que estava fazendo e voltou a me beijar.

–Achou que ia gozar tão fácil, depois de me provocar daquele jeito com o vestido?– ela puxou meus cabelos para trás e sussurrou contra meu ouvido. 
–Quero vê-la implorar por isso!– continuou e logo passou a beijar meu pescoço. 
A única coisa que eu conseguia fazer era gemer e cada vez mais alto, ela sempre exigia algo de mim nessas horas, adorava me ver desejar ela dentro de mim a qualquer custo, minha intimidade latejava, eu precisava dela e ela sabia, eu sabia. 
–Anda Emma, peça, faça isso por mim.– implorou, o que terminava de me destruir. 
–Por favor, Regina. Me deixe gozar.– sussurrei como um gemido prolongado e ela sorriu, eu pude sentir e logo ela voltou sua língua em mim e se deliciou da forma mais gostosa possível, até que alcancei meu orgasmo e ela finalizou distribuindo pequenos beijos em minha coxas. Então se levantou novamente e me abraçou com força, selando nossos lábios no beijo mais apaixonante, que por baixo de toda aquelas bebidas, drogas e tentações, ainda se amavam de verdade. Mas se aquela era a única noite em que poderíamos ficar juntas sem nenhum remorso, eu teria que te-lá para mim da mesma forma e foi quando inverti a situação e a sentei na mesa, tirei sua roupa, peça por peça, assim como ela não fez no jogo para todos, estava fazendo ali e só para mim. Quando por fim, complemente nua, deslizei minhas mãos por cada parte de seu corpo descoberto sentindo o que meus olhos desejava ver se não fosse pela escuridão do lugar. Pressiono ambas de minhas mãos em suas costas, apertando nossos corpos nús um contra o outro, enquanto nossos lábios se contornavam, caminhei minhas mãos pela lateral de seu corpo até passar para entre suas pernas e sem pressa alguma a tocar, a provocava com as pontas dos dedos em sua intimidade e podia sentir sua língua estala dentre o beijo, seus olhos se fechavam aos poucos, quando segurei suas costas com uma das mãos e desci meus lábios a depositar fortes chupões em seu pescoço, penetrei três de meus dedos em seu sexo de uma só vez, mantinha os mesmos em movimentos calmos que apenas aumentavam conforme seus gemidos ficavam mais altos e ficavam, meus chupões se intercalavam com os ombros e os seios, sem dúvidas deixaria marcas. As estocadas ficavam cada vez mais fortes, até que ela alcançou seu clímax quando meu nome foi citado em um grito de seu gemido, alto e longo que me arrepiou. Logo retiro meus dedos e os chupo, fazendo o mesmo em sua intimidade até estar limpa, ela deitou sua cabeça em meu ombro e ficamos ali abraças por um bom tempo até que decidimos sair antes que alguém notasse nossa ausência. 
Pouco antes de sairmos, Regina me abraçou forte e me beijou pela ultima vez, aproximou seus lábios de meu ouvido e sussurrou.

–Eu ainda amo você.– e então saiu rápido, tirando qualquer possibilidade de eu responder aquilo, mas tudo bem, eu já estava completamente feliz com isso.

Esperei um pouco e depois sai daquela sala também, tentando disfarçar o máximo que podia. Então fui atrás de Zelena, até que a encontrei sentada na beira da piscina e me sentei ao seu lado.

–Eu preciso de um favor.– sussurrei em seu ouvido e ela acenou positivamente. 
–Não sei se é certo com você o que eu vou pedir mas, eu não sei mais com quem falar.– de fato era verdade, eu precisava da ajuda dela. 
–Está tudo bem Emma, é só dizer.– ela sorriu e eu conclui, Zelena não era nada de como eu pensei que fosse um dia. 
–Eu queria que Belle ficasse com Robin e você filmasse isso.– fui direta. 
–Como?– ela me olhou confusa. 
–Desculpa, eu reparei que ele andou olhando para ela e como eu sei que ela é totalmente afim de mulheres, não iria dar bola para um beijo hetero. Esquece, me desculpa.– me arrependi do que disse no mesmo instante, até que ela me olhou ainda sorrindo.
–Fica calma Emma, eu sei que ela não daria bola, o que eu quero entender é o por quê?– encolheu os ombros e eu criei um pouco de esperança. 
–Só assim eu vou ter minha mulher novamente.– não contive o sorriso que escapou dentre meus lábios. 
–Pode contar comigo.– ela falou e eu comemorei apertando a mesma em um abraço forte. 
–Obrigada, de verdade.– Jamais passou pela minha cabeça aquela cena, mas porra a Zelena é firmeza demais.

E então a festa ia continuar e com a boa notícia que recebi, ela ia durar tanto ao ponto de eu esquecer meu próprio nome, mas confesso que não ia demorar muito para isso acontecer.



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