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História My Obsession - Capítulo Dezessete


Escrita por: KimSeokGirl

Notas do Autor


Olá, olha quem está aqui com mais desta história para vocês?
Eu sugiro que, quem puder, leia este cap ouvindo aquela musica bem triste sabe?
Já vou avisando que drama não é meu forte e estou disposta a editar o cap se for preciso...
Eu particularmente gostei e olha que é bem difícil de eu gostar realmente, então espero que esteja á altura! Eu revisei bastante mas sempre passa um errinho ou outro, desculpem qualquer coisa...
Boa leitura e até as notas finais

Capítulo 17 - Capítulo Dezessete


-TaeHyung?!
-Meu nome- O mais novo sorri animado olhando para o amigo-Que foi Suga? Parece que vio um fantasma- TaeHyung ri nasalmente observando Yoongi que continuava parado o encarando.
Havia algum tipo de sobra atrás dele, como alguém que quer se esconder ou algo parecido, mas Suga pode notar ser outro menino.
Yoongi tentava raciocinar como faria para que a visita surpresa do amigo não interferisse em sua vida com seu "prisioneiro".
Enquanto isso, no quarto, o ruivo estava ansioso para reencontrar SeokJin. Mesmo que estivessem juntos na noite anterior Jimin sentia saudades.
-Jin?- O menino questionou ao se aproximar lentamente dos três garotos parados perto da porta.
A claridade da manhã não o permitia ver com certeza quem estava ali, mas não havia problema já que Jin e NamJoon eram os único que sabiam sobre aquele lugar, certo?
Yoongi arregalou os olhos na direção do Park e por meio segundo era como se estivesse sem poder respirar ou se mexer, até mesmo raciocinar.
Tentou organizar os acontecimentos de modo racional em sua mente: TaeHyung estava ali, e JungKook estava ao seu lado.
Por um segundo tentou convencer a si mesmo de que aquele não era JungKook, mas seria ridículo negar.
Ao ouvir depois de muito tempo a voz do melhor amigo, JungKook saiu de trás de Tae e a timidez de estar na casa de um desconhecido não existia mais em sí.
Correu para dentro e sem qualquer tipo de pudor, abraçou o corpo pequenino do Park com força.
No começo Jimin se assustou com o gesto, mas o abraço e o perfume do amigo eram inconfundíveis.
A saudade que ambos sentiam era tanta, que palavras seriam pouco para demonstrar.
Jimin chorava como uma criancinha, e JungKook tinha os olhos completamente vermelhos e marejando. Era indiscutivelmente a sena mais triste que todos ali haviam presenciado em muito tempo.
O abraço era tão angustiante e sôfrego que Jung precisava se afastar, porém não conseguia.
O choro preso na garganta do mais novo a fazia doer, e a maneira como estava abraçando o Park deixava seus braços cansados, mas permaneceram daquele jeito por um bom tempo.
Era como estar perdido e, finalmente, achar uma maneira de voltar para casa.
Com a morte dos pais de Jimin, JungKook era sua única família.
Esteve ali com ele não nos momentos mais difíceis, e sim em todos os momentos.
Aquele tipo de amizade que por muito tempo já havia ultrapassado esta vida, como se fossem interligados de algum modo.
De todas as crises de choro de Jimin no cativeiro, as mais angustiantes eram quando ele pensava em seu amigo, seu irmão.
Todos pareciam saber: Não existe Park Jimin sem Jung JungKook e não existe Jung JungKook sem Park Jimin.
Quando finalmente algumas palavras foram necessárias, Jimin foi o primeiro a falar:
-Eu estava com tanta saudade Kook!- Park enxugou uma lagrima tentando controlar-se um pouquinho.
-Eu também estava Minnie!- Jung sorrio largo e fungou baixinho- Aigoo eu tenho tantas perguntas, você some por dias, me liga uma única vez me falando que está "naquela cidade"- Jung ia despejando as palavras por cima do amigo, mas nunca  se esquecendo de não mencionar o que não devia- E simplesmente não dá mais notícias! Agora eu chego na casa do amigo do garoto que eu estou saindo e você aparece nos chamando de "Jin"? Park o que está acontecendo?!- JungKook termina de jogar as palavras que estavam o atormentando a semanas olhando no fundo dos olhos de Jimin.
O ruivo olha amedrontado para Suga que lhe da um sinal mudou para que fique calado.
Após muito tempo ansiando falar com alguém que pudesse lhe ajudar, Jimin pensou que não havia mais volta, suas esperanças haviam morrido juntamente com sua liberdade. Porém agora, JungKook estava ali na sua frente, e Jimin não conseguia dizer nada.
Como se dizer "Este garoto aqui me sequestrou" fosse fácil...
-Minnie, eu estou ficando preocupado- JungKook cruza os braços na altura do peito e continua a olhar para o melhor amigo. Depois de tanto tempo, precisava de respostas.
-Eu fui... Aigoo é complicado- Jimin morde o lábio com força, a vontade de chorar o dominava no momento.
Uma dor aguda como a pontada de uma adaga queimava em seu peito. Podia perceber as vozes ao fundo como ecos surdos chamando seu nome, mas nada que pudesse identificar precisamente.
Suga correu até Jimin e segurou-o em seus braços para que o garoto não caísse sobre o parquet em um baque doloroso.
Min começou a desesperar-se com seu amado desmaiado em seus braços, estava tão aflito que TaeHyung e JungKook não existiam mais no local.
Era uma sensação estranha, considerando que Suga nunca sentia-se daquele modo, sempre com expressão despreocupada e aquela postura inabalável.
É, Jimin conseguiu amolecer seu coração.
-Ottoke!- Jung andava de um lado para o outro quase arrancando seus próprios cabelos. Estava com tanta raiva que poderia avançar e estrangular o Min se soubesse que ele era o responsável pelo mal estar de seu menininho. Jimin era seu bebezinho, tão frágil e delicado que era como se até mesmo o vento da manhã pudesse o machucar de algum modo.
-Kookie, calma- TaeHyung abraçou forte o mais novo, querendo acalmar um pouco a situação.
Haviam se conhecido em um site de relacionamentos e estavam saindo realmente a poucos dias, não estava preparado para ter que lidar com uma crise de choro de Jung, mas tentaria de tudo para faze-lo sentir melhor.
-O que você fez com ele?!- JungKook chorava de soluçar abraçando Kim, sua voz saiu abafada nos ombros do segundo mas ainda assim demonstrava toda a sua raiva, indignação e medo.
-É complicado JungKook, mas nossa prioridade agora é ele- Yoongi responde com a voz firme repousando o corpo do Park sobre o sofá.
Encostou o dorso da mão na testa consideravelmente quente de Jimin, com uma expressão preocupada. Deu um beijinho nos lábios de seu garoto esperando que ele acordasse como em um conto de fadas.
JungKook estranhou ao ver aquilo, se Jimin estivesse em um relacionamento ou algo do tipo, Jung seria o primeiro a saber.
-Não beije Jimin enquanto ele estiver assim, não chegue perto dele, sai daqui!- A voz do mais novo era baixinha porém irritadiça. Se soltou dos braços de TaeHyung e correu ajoelhando-se ao lado do corpo do ruivo desmaiado no sofá- Vai ficar parado ou pegar logo uma água?- Disse como se fosse obvio, e mesmo que estivesse olhando para Jimin, Yoongi sabia que as palavras haviam sido direcionadas a ele.
Como lhe fora dito, Suga foi até a cozinha contrariado. Não era de seu feitio obedecer ordens, se não fosse a saúde de Jimin em jogo o pequeno Jung já teria ouvido poucas e boas.
Pegou o copo com as mãos trêmulas e encheu a água até o topo. Andando para onde os meninos estavam, um pouco da água caiu molhando o parquet lustrado e deixando-o levemente escorregadio.
Suga entregou a água para o menor que, sem cerimônias, jogou toda a água encima do melhor amigo.
Jimin "despertou" tossindo forte, como se estivesse se afogando ou sendo sufocado. Os olhos estavam arregalados, os cabelos pingavam água e parte da camiseta  azul marinho do pijama também estava molhada.
-Você está louco? Ele podia ter morrido!- Yoongi gritava com JungKook apontando diretamente o dedo indicador para o mesmo.
Jimin sorrio debochado para o mais velho quando uma chama ascendeu em seu peito. Quem era ele para gritar com o Jung depois de ter feito tudo o que fez?
-QUEM ESTÁ LOUCO É VOCÊ!- Park começou fazendo todos os ali presentes o olharem abismados, Jimin raramente levantava o tom de voz.
O ruivo olhou dentro dos olhos de Yoongi, e desabafou tudo o que seu coraçãozinho precisava por para fora:
-VOCÊ ME SEQUESTROU, ME MANTEVE PRESO AQUI POR SEMANAS OU ATÉ MAIS, ME MALTRATOU, ME DEIXOU ALGEMADO E SEM COMIDA POR UM BOM TEMPO, ME BATEU, ME JOGOU CONTRA CACOS DE VIDRO QUE CORTARAM TODA A EXTENSÃO DAS MINHAS COSTAS, ME BEIJAVA E PASSAVA AS MÃOS PELO MEU CORPO COMO SE EU FOSSE UM OBJETO, MAS AGORA CHEGA!- Sua garganta doía como o inferno, mas não ia parar até que tudo fosse dito- EU NÃO TENHO MAIS MEDO DE VOCÊ MIN YOONGI, QUER ME MATAR OU ME PRENDER JUNTO COM ELES? O FAÇA, PORQUE NADA, NUNCA, JAMAIS, VAI SER PIOR DO QUE CONTINUAR DESSE JEITO!
Quando terminou, TaeHyung e Jungkook olhavam abismados para Suga, que não sabia se sentia mais raiva de Jimin ou de si mesmo.
Sabe aqueles momentos em que você pensa que a sua única saída é a morte? Jimin estava naqueles momentos.
Não queria envolver Tae e JungKook naquela loucura, não queria que ninguém mais sofresse por sua culpa, já não bastava ele ali, agora JungKook e outro inocente? Não, isso definitivamente era demais para o pequeno Park.
-Jimin vamos conversar- Suga pegou em seu braço com certa força. Força o suficiente para que Jimin fizesse uma expressão sôfrega e os demais notassem.
-Kook leve Jimin para o carro, agora- TaeHyung ordenou olhando fixamente para Suga. Sempre teve tanto carinho pelo amigo, e agora o fitava com nojo.
Claro que Tae não sabia sobre a doença de Yoongi, não fazia ideia de como o transtorno bipolar podia muda-lo de uma hora para outra, não sabia nem metade da história.
-Não!- A voz de Min se fez mais alta- Jimin não vai a lugar algum!
-Ah, ele vai sim- Tae arquea uma sobrancelha e olha para o ex amigo- A menos que queira brigar sério comigo agora, sugiro que e entenda que acabou Min Yoongi. Faça a coisa certa agora, okay?
-EU TE ODEIO, ODEIO TODOS VOCÊS!- Suga berrava- COMO PODEM NÃO ENTENDER? EU FIZ ISSO PORQUE O AMO!- Agora, o garoto estava em um pranto tão profundo de dar dó.
-Jimin é bom demais para você- Balbuciou o garoto, as palavras carregadas de nojo e raiva- Você merece morrer sozinho- Jung sustentou o olhar para o mais velho, irritadiço.
Suga atirou-se no parquet em um baque surdo involuntariamente, como se suas pernas não conseguissem mais sustentar o peso de seu corpo, ou talvez de sua culpa.
Os antebraços apoiados no chão com a cabeça ente eles, joelhos dobrados e as lágrimas corriam livres por sua face.
Essa era, em toda sua vida, a primeira vez que chorara de soluçar. Ainda mais, na frente de outros.
JungKook não podia mais aguentar aquela sena deplorável, colocou um dos braços de Jimin sobre seus ombros e o guiou para o carro de Taehyung.
Abriu a porta com um pouco de dificuldade por ter o ruivo apoiado em sí mas abriu.
Colocou o corpo do menor deitado delicadamente sobre o banco do passageiro, fechou a porta e entrou no do carona.
O carro cheirava á chiclete de morango e canela.
Jimin tinha uma dor enorme nas costas que lhe era causada graças aos cortes profundos que os vidros quebrados o proporcionaram.
Tentou não encostar-se muito ao estofado do banco para não pressionar nos ferimentos, mas seu corpo pesava para trás e temia desmaiar novamente a qualquer momento.
Jung preferiu ficar em silencio para que o amigo se sentisse mais confortável, ainda haviam muitas coisas a serem ditas, mas isso seria feito em casa.
Casa.
Essa era uma palavra que apenas habitava os sonhos de Park, uma ideia distante e ilusória que agora se tornaria realidade.
Ele iria para casa.
Yoongi não parava de chorar na sala, ir preso nem era sua maior angústia.
Não podia pensar na possibilidade de perder seu anjinho, não podia sequer tentar encontrar um mundo sem Jimin.
TaeHyung o olhava em um misto de pena e raiva, não sabia ao certo o que pensar sobre toda a situação, mas se tinha alguém que poderia o ajudar, este alguém era Kim SeokJin.
Ligou para o mesmo que atendeu logo no primeiro toque, por estar com o celular na mão despreocupadamente jogando QuizUp.
Teve de pedir para Tae repetir a frase algumas vezes.

"Jin, Suga sequestrou um garoto".

Pegou as chaves do carro de NamJoon e nem consultou o namorado, isso não era relevante no momento.
Saiu em alta velocidade para o local tão percorrido por sí nos últimos dias, passou reto por todos os sinais vermelhos e quase bateu em outro carro, com certeza levaria uma multa por isso. Namjoon iria o matar.
Assim que chegou á casa de campo, destruiu ainda mais a cerquinha branca quebrada por Yoongi algumas noites atrás.  Estacionou o carro perto do de TaeHyung e desceu do mesmo, aflito.
Todo seu corpo estava tenso e, como sempre quando ficava nervoso, sentiu uma grande vontade de vomitar.
Também, quando estava em situações inusitadas, SeokJin ria.
O garoto caía na gargalhada sem motivo algum, as vezes as pessoas o achavam estranho e sem sentimentos por isso, mas não era como se Jin pudesse controlar suas reações emocionais.
Tudo seria melhor se pudéssemos, sem dúvidas.
SeokJin foi até a casa cuja a porta estava escancarada para trás e adentrou a mesma com pressa.
Colocou a mão sobre a boca em choque quando vio o amigo aos prantos e com uma faca de corte na mão.
Tae repetia inúmeras vezes para que Min não fizesse nenhuma besteira, e o falso loiro parecia estar em outra dimensão.
Olhava fixo para nenhum lugar especificamente, parecia perdido.
Apontava a faca para o próprio estomago e a mesma, por cima da camisa vermelha, já tocava seu tórax com certa pressão.
Bastava um escorregar de pulso para que perfurasse perfeitamente em sí causando um belo estrago.
-Diga para Jimin que eu o amo, muito- Suga sorri fraco entre as lágrimas, e só então nota SeokJin no local.
O amigo que estava com os cabelos pintados em um belo tom de rosa tingido algumas horas antes - motivo este pelo qual não fora mais cedo para a casa de Yoon - avançava na direção do loiro receosamente.
-Cara, larga isso- A voz de SeokJin era calma e firme- Você precisa ficar aqui comigo, por favor- Jin agora suplicava, mas sem alterar o tom de voz. Sabia que era um momento delicado e que Yoongi sempre fora alguém muito impulsivo.
-Quem se importa?- Min rio amargamente e apertou mais os dedos trêmulos envolta do cabo de madeira que adornava a lâmina.
-Eu me importo, Namjoon se importa, sua mãe!- Jin falava olhando diretamente nas íris escuras- Sua mãe te ama tanto Suga, pense nela, o que ela vai fazer sem você?
-Eu não vejo minha mãe a um mês!- Suga gritou- Minha irmã me odeia, ela não me deixa sequer pisar lá!
-Você sabe porque ela é assim, mas sua mãe não pensa da mesma forma- Jin suspirou frustrado e massageou as têmporas doloridas- Você tem que conversar com sua irmã, você tem o direito e o dever de visitar a sua mãe.
-Ela vai ficar melhor sem mim Jin, eu sou um grande merda- Suga da de ombros e o movimento faz a faca pressionar mais fundo, não o suficiente, apenas mais fundo.
-Você não é um grande merda cara, mas você precisa seguir com a terapia, precisa aceitar que tem uma doença e enfrentar ela- Jin estava tão perto que poderia agarrar o pulso do mais velho e arrancar do mesmo a faca, então o fez.
Colocou o braço que segurava o objeto atrás do corpo, como se esconde um brinquedo de uma criança.
Suga apenas ignora o movimento e deixa o braço dolorido cair ao lado do corpo.
-Eu vou fazer isso para que Jin? Para estar bem na prisão? Eu mereço morrer sozinho- Rio de modo amargo com as palavras de JungKook ainda em sua cabeça, e de certa forma, concordava com  elas.
Ele não sabia amar, como Park já havia lhe dito.
-Não Yoongi, você vai fazer isso para estar bem com você mesmo, a prisão é uma consequência do que você fez, mas não é o fim do mundo- SeokJin suspirou e colocou a faca no campo de visão do amigo- Isto aqui é o fim pra você. Quer mesmo isso?- Jin questiona usando da mais doce voz que conseguia. Seu tom era protetor e maternal, como uma mãe que da bronca a seu filhote.
-Não- Min abaixa o olhar envergonhado e passa o dorso da mão sobre os olhos secando as poucas lágrimas ali restantes. Usou uma forca desnecessária que fez seus olhos doerem e uma vermelhidão tomar o local.
TaeHyung estava encolhido no canto, calado. Não tinha tamanha intimidade para com os dois e temia piorar a situação, o que aconteceria caso sua boca inconveniente dissesse algo.
Saiu por entre a brecha da porta que estava a se fechar e rumou para seu próprio carro. Durante o caminho um grande sentimento de culpa tomou-lhe a mente, mas tratou logo de ignorar o mesmo.
Fez a coisa certa, não?

"Eu precisava tirar aquele garoto dali"

Alguém precisava acabar logo com aquela palhaçada, e o menino dos lábios rosados não se importou de ser o vilão da história.
Entrou no carro e sentou no banco ladino ao de JungKook, olhou para o mesmo e ambos ficaram em um silencio desconfortável.
-Quando disse que não queria conhecer seu amigo, não imaginei isto- Kook suspirou olhando para o teto do carro como se ali pudesse haver um oráculo com a resposta para toda aquela situação maluca.
-Eu te juro que não fazia ideia de nada disso Jung, eu sequer conheço seu amigo- Tae estava realmente chateado.
Chateado por Suga, chateado por Jimin, e chateado pelo que o mais novo poderia pensar de sí.
-Jimin- Kook finalmente olhou para o lado- Jimin é o nome dele.
-Certo, Jimin- Tae repete, mais para si mesmo de qualquer modo- Então... Queria que soubesse que eu não fazia ideia do que estava acontecendo. Eu não sou como o Suga.
-Acredito em você, V- JungKook sorrio fraco e entrelaçou sua mão com a de Taehyung que olhou para as citadas e sorrio docemente.
Continuaram a comentar sobre o ocorrido em um tom baixo para não acordarem Jimin que dormia encolhido no banco de trás. Jung havia dado a ele um remedinho para descansar que fez um efeito rápido somado ao cansaço e exaustão.
TaeHyung tentou ligar para a polícia algumas vezes mas seu celular estava fora de área, então faria isto quando chegassem à cidade.
Alguns minutos se passaram e entre Jin e Yoongi, o dos cabelos rosados conseguiu que Suga os acompanhassem até a delegacia e admitisse o crime.
Seria muito pior se ele tentasse escapar, sabia disso.
JungKook e TaeHyung saíram do carro quando viram os demais garotos se aproximarem, Jin conduzia Suga que apenas se movia por reflexo.
-Ele vai com a gente, eu o levo em meu carro e vocês nos acompanham no seu para levar Jimin- SeokJin da as ordens para Tae que assente concordando sobre.
Assim como o combinado todos rumaram para a delegacia de Seul, prestes a acabar com a mais inusitada história que ambos já haviam participado.
Acabar talvez não fosse o termo certo a se usar, muito aconteceria dali para a frente, porém fora do cativeiro.


Notas Finais


É neste momento que a escritora implora por clemencia, certo?
Eu não tenho nem como tentar me defender, sinceramente... Eu sei que "Suga" era um amorzinho, mas Jimin merece uma chance também não é mesmo?

Não se pode cortar as asas de um anjo...

Eu sou realmente muito grata a vocês por não deixarem esta história morrer,
Chu ❤


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