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História My Perdition - I Love You


Escrita por: Nyyanmaru

Notas do Autor


Eu ia postar esse cap. no ponto de vista de Jimin mas resolvi qe faria isso mais pra frente.

Capítulo 11 - I Love You


Fanfic / Fanfiction My Perdition - I Love You

  Ficamos assistindo um filme chato agua com açúcar, filmes românticos nunca fizeram meu gênero mas então ele teve de ir, por que? Porque ele tem uma vida e ela não gira em torno de mim.
  Mas ele não foi embora não antes de me entregar um envelope grande com as folhas, que folhas você deve esatar se perguntando certo? Então, são as folhas que eu escrevi sobre minha história, uma homenagem para com meu bebê, pela péssima pessoa que eu fui.
  Eu ainda estava com aquele envelope grosso e marrom em minhas mãos enquanto olhava o carro dele partir.
  Aquele pequeno envelope fazia meu coração doer e lágrimas querer escorrer pelo meu rosto eu prendia o porque nem eu mesma sei mas meus olhos já deviam estar vermelhos.
  Fechei a porta e coloquei o envelope na mesa de centro, fui na cozinha e peguei uma garrafa de tequila, copo? Pra que copo? Simplesmente comecei a beber, o líquido quente descia rasgando pela garganta.
  Comecei a chorar de soluçar, acabei derrubando o liquido em mim, cambaleando subi as escadas e fui para meu quarto.
  Liguei o chuveiro no gelado e arranquei a roupa, a agua gelada levou meu estado de embreaguez pelo ralo.
  Já estava muito melhor, me enrolei na toalha e fui para o quarto Jimin estava ali sentado em minha cama, eu o odeio com todas as minhas forças, a dor que eu estava sentindo no momento só aumentava isso.
  - O que faz aqui? - perguntei seca.
  - Vim te ver como disse que viria - ele sorria.
  - Então já pode ir embora - apontei pra porta.
  Eu estava segurando o choro pois apesar de tudo ele ainda mexe comigo, acabei que fungando na tentativa de segurar o choro.
  - O que você tem? - ele se levantou da minha cama e começou a vir em minha direção e a cada passo seu era um meu recuando.
  - Quero que vá embora - lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto mas ao contrário disso, eu já não tinha pra onde afastar.
  Minhas costas bateu na parede gelada, ele se aproximou e me puxou pra um abraço, eu não retribui mas escorei minha cabeça em seu ombro e chorei, ele passou sua mão em minhas costas enquanto eu soluçava.
  - Shhh eu tô aqui agora, eu sei que o motivo dessas lágrimas sou eu, eu sei que o que eu fiz não tem perdão mas eu espero que você consiga mesmo que nem eu mesmo tenha me perdoado.
  Desescorei minha cabeça e o olhei nos olhos, pareciam tão sinceros - Eu não queria te ver nunca mais, eu não sei por que você insiste em me perseguir, você não sabe o quanto fui humilhada. Eu descobri que nunca foi amor, que isso nunca existiu e que a única coisa real é o ódio.
  - Não fala isso, você me dizendo isso me mágoa principalmente por eu ter te feito tanto mal, você era e ainda é o amor da minha vida e eu só descobri isso quando te perdi. Eu não me tornei casto mas em todas eu procurava você e na manhã seguinte quando acordava meu peito estava completamente vazio por ver que não era você ali comigo. Eu sei que não é o momento certo pra dizer mas eu te amo, sempre te amei, desde quando nos conhecemos a 7 anos atrás e se não fosse por minha imaturidade já estaríamos casados e com nosso filho - Ele me soltou e se ajoelhou  - me dê uma chance.
  - Eu preciso te contar uma coisa mas eu não consigo, pelo menos agora, está doendo muito - coloquei a mão em meu coração - eu te odeio tanto - esmurrei seu peito até perder as forças.
  Funguei e fechei os olhos, senti seus lábios contra o meu eu queria recusá-lo porém eu precisava daquilo, nossas línguas dançavam em sincronia.
  Minhas mãos automaticamente formaram pra sua nuca aprofundando o beijo, o gosto salgado por minhas lágrimas.
  Ele me levantou e me colocou na cama, retirou a própria blusa afastando nossas bocas por apenas alguns segundos para nos recuperarmos da falta de ar.
  Abaixei sua calça o deixando apenas de cueca, passei a mão por sua extensão o fazendo arfar, o livrei da cueca também e ele me livrou da toalha.
   Ele separou nossas bocas e passou pelo meu pescoço me dando um um chupão, suas mãos foram para meus seios os massageando.
  Eu queria apenas senti-lo dentro de mim de novo, nem se fosse uma última vez, uma de suas mãos foram para minha intimidade a estimulando - J-jimin ... Isso ... Melhor... A .. Gente .. Parar.
  Ele não disse nada, desceu os dedos para minha entrada úmida e penetrou dois dedos de uma só vez - J-jimin- gritei seu nome.
  Seus movimentos mescravam entre rápidos e lentos, me torturando - Mais... Rápido-  eu gemia descontroladamente e foi o que ele fez, arqueei minhas costas para ter mais contato com seus dedos enquanto seus lábios rodeavam a aureola dos meus seios com a língua, sua boca sugava o que cabiam dele na boca, espasmos começaram a passar pelo meu corpo, meu limite estava perto, seus dentes raspando no bico de meu seio foi a gota d'agua.
  Meu corpo formigava inteiro enquanto me desfazia em seus dedos, relaxei meu corpo e abri os olhos, ele sorria enquanto me olhava, retirou os dedos de dentro de mim e levou em direção a própria boca mas eu o impedi os puxando pra mim.
  Sem quebrar o contato de nossos olhos levei os dedos a minha boca e chupei, sentindo meu próprio gosto, enfiava e tirava o dedo dele de minha boca, mas não completamente, apenas imitando movimentos eróticos.
  Retirei seus dedos de minha boca e passei a língua pelos meus lábios, desci a mão e toquei em seu membro completamente duro, o sentia pulsar, o que me fez acender completamente.
  Sua boca chegou perto de minha orelha - É agora que eu te fodo até não conseguir andar - então a mordeu.
  Abriu minha perna ainda mais e se posicionou me penetrando de uma vez sem aviso, agarrei o lençol enquanto fechava os olhos - Abre os olhos - ele mandava mas eu me recusava - Abre - seus movimentos se tornaram mais lentos do que posso suportar, o sentia pulsando dentro de mim, senti um beliscão forte nos seios o que me fez gemer de dor e prazer e consequentemente abrir os olhos - Enquanto eu te - estocou forte e fundo - foder - e de novo, meus olhos se reviravam -  você.. Vai.. Me... Olhar - estávamos suados, o cabelo do mesmo estava grudado em seu rosto - me - e outra vez forte e fundo, isso é tortura.
  - Aaw
  - Entendeu? - ele diminuiu o ritmo e eu assenti - ótimo - um tapa estalado foi dado em minha coxa.
  Forte e fundo, cada vez mais rápido, meu corpo não aguentava mais, uma corrente elétrica passava pelo meu corpo - Ji-jimim.. Eu .. Vou - senti minha vagina se contrair e se desfazer apertando seu membro pulsante e depois de mais algumas estocadas ele se desfez também.
  Ele saiu de dentro de mim e se jogou a meu lado, me abraçando e nos cobrindo - Eu te amo - sussurrou em meu ouvido quando pensou que dormi e lágrimas silenciosas desceram por meu rosto.
 
 



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