História My sexy teacher -Imagine Jin - One Shot

 

Jin 

 

 

O relógio despertou, me fazendo suspirar pelo primeiro pensamento do dia: escola. A escola era um inferno particular que a maioria dos alunos são obrigados a ir, e os que vão por vontade própria é porque não tem nada melhor para fazer em casa. Porque não é possível. 

 

E eu fazia parte da maioria que era obrigado a ir pra escola estudar. E fazia parte também dos que dormiam em sala, e dos que eram chamados na diretoria e que.... chega. Estavam sempre ali, pegando no meu pé, me dizendo o quanto eu deveria me esforçar. Bem que eu queria, mas existia coisa muito melhor: provocar Seokjin. 

 

Ele era um professor que pegava muito no meu pé, e não vou negar que eu adorava aquilo. Bem, não era sempre que ele era bonzinho, na maioria das vezes ele me expulsava da sala ou ligava para os meus pais. Seokjin dizia que eu deveria ser menos rebelde, mas eu discordo totalmente dele porque senão não seria eu. 

 

– Bom dia, filha. – minha mãe me entregou um copo de vitamina, ela sempre preparava a dela de abacate e a minha de morango. – A diretora ligou de novo. Quando que você vai parar de ser tão rebelde, _____? 

 

– Eu não sou rebelde. – suspirei. – Eu só cansei dessa maldita escola, todo dia a mesma coisa. Até aqui em casa, que saco! 

 

– Pois a partir de hoje você vai mudar. – Adorava como minha mãe ignorava tudo o que eu falava e continuava falando do que quisesse. – Depois da escola, reforço. Não quero nem saber, ninguém mandou estar com notas baixas em...

 

Antes que minha mãe pudesse terminar de falar eu saí de casa. Sei que ela se preocupava com minhas notas, mas reforço era demais pra mim. 

 

Quando cheguei na escola percebi que ainda não tinha quase ninguém, só alguns alunos que chegavam antes do horário para namorarem escondidos – pelo menos tentavam. 

 

Assim que abri a porta da minha sala foi de cara com o grandioso Kim Seokjin, o homem dos meus sonhos se não fosse professor de matemática. Ele era o professor mais bonito na escola e todos concordavam com isso, o tanto de meninas que caiam em seus pés era de se assustar. 

 

Lógico que eu também estava nesse meio, porém eu era a discreta, a que fingia odiar o cara. E assim foi que conseguir chamar sua atenção, não como todas as meninas tentavam fazer. 

 

– Bom dia, _____. Eu estava justamente te esperando. – era possível sentir o deboche em sua voz. Revirei os olhos e me aproximei de sua mesa, ficando de frente para ele. 

 

– Você me esperando? Coisa boa não deve ser. – passei minha perna por cima da mesa e sentei ali, encarando minhas unhas e fingindo que não estava rolando nada. Mas era difícil quando sentia minha pele queimar pelo seu olhar, nem precisava virar meu rosto para saber que Seokjin me devorava com os olhos. 

 

– Depende do seu ponto de vista, _____. – ele riu e colocou suas mãos sobre a mesa, por pouco elas não tocaram minha saia. – Sua mãe já deve ter te falado sobre o reforço. 

 

– Me poupe desse assunto. – falei e revirei novamente os olhos, cansada daquele assunto. – Não vou fazer reforço. Não tenho culpa de você ser um péssimo professor e não dar aula direito. 

 

Encarei seu rosto e percebi algumas veias saltarem no pescoço de Seokjin. Naquele momento eu percebi que tinha mexido com fogo, e se não tomasse cuidado, com certeza eu me queimaria. 

 

– Eu não dou aula direito? – Seokjin falou mordendo os lábios e rindo debochado. Antes de bater à porta com força, ele me deu uma encarada tão profunda que fiquei até meio assustada. 

 

E assim, mais uma provocação estava feita. 

 

Antes que tivesse algum tempo para pensar, alguns alunos começarama entrar na sala de aula e a me encararem confusos. Balancei a cabeça negativamente e fui para o meu lugar, abaixando a cabeça e ignorando totalmente a voz da professora que entrava na sala de aula. 

 

 

–

 

 

Um barulho forte me faz levantar a cabeça assustada. Olho para os lados e vejo todos darem risadas enquanto olhavam para mim, e quando olho para frente vejo a figura mais linda de todas.

 

Matemática era a coisa que eu mais odiava e Seokjin era a pessoa que eu mais desejava. 

 

No meu último ano, talvez eu ainda tivesse a oportunidade de beijar aquele lábios grossos. Talvez, só nós meus sonhos mesmo.

 

– Eu que não dou aula direito ou é você que não presta atenção em nada? – perguntou para mim e eu fingi nem ter escutado. Já bastava ter me acordado daquele jeito e agora queria ficar reclamando? 

 

Jin voltou para sua mesa, pegou o giz e começou a escrever na lousa a matéria, enquanto falava algo que eu fazia questão de ignorar. Eu estava com tanto sono hoje, que nem a beleza do meu professor queria me fazia ficar acordada. 

 

– ______, diretoria agora! – Seokjin abriu a porta e apontou para que eu saísse. Me levantei, coloquei a bolsa nas costas e sai, não esquecendo de mandar um beijinho pra ele aí sair. 

 

Deus, se um dia eu beijar esse homem, eu te prometo que eu começo a estudar matemática  pelo resto desse ano. Brincadeira, nem ferrando eu vou fazer isso. Mas quem sabe. Deus me livre, mas quem me dera. 

 

– Que surpresa você aqui, _____. – a diretora riu e apontou para a cadeira de frente para ela, num pedido mudo para que eu sentasse. Coloquei minha mochila do lado da cadeira e sentei.  – Vou te dar mais uma chance e dessa vez é a última. Você sabe como é aqui, ser expulso da nossa escola significa ir para uma muito pior. Então por favor, se esforce mais, é seu último ano. 

 

– Tá bom... – respondi no mais puro tédio. Como se eu realmente fosse me esforçar ainda mais agora que só falta alguns meses para acabar esse inferno. 

 

– Agora espere aí até dar o horário. –  a diretora disse e saiu, me deixando mofando naquela sala que fedia suor. 

 

 

Suspirei derrotada e aproveitei pra dar um cochilo até as aulas acabarem e eu poder ir embora. 

 

Me perguntava porque todos insistiam em dar uma chance para mim, depois de tudo que eu fazia. Talvez porque tinham dó da minha mãe, bem, acho que nunca vou saber o porquê. 

 

Quando me dei conta o sinal já tocava. Bocejei e peguei minha bolsa, mas antes de sair, Seokjin entrou na sala e segurou meu pulso, me assustando pela sua atitude. 

 

– Vamos logo, _____. – ele disse me puxando de vagar, os corredores já estavam vazios porque os alunos evaporavam para suas casas, sem aguentar ficar mais nenhum segundo aqui. 

 

– Pra onde? – perguntei brava forçando meu braço para que ele não me segurasse mais. Seus dedos eram macios, eu queria poder sentir mais sobre minha pele mas o orgulho falava mais alto. 

 

– Seu reforço. – ele respondeu e antes que eu pudesse sair correndo ele agarrou minha cintura. – Por favor, estou falando sério. 

 

– N-não. – droga, droga, droga _____! Eu gaguejei. Que saco. Fechei os olhos e suspirando por sentir o seu corpo tão próximo ao meu, eu queria poder agarra-lo mas seria muito precipitado.

 

– Vamos _____. É só um reforço, a não ser se tiver alguma outra ideia. – me soltou e deu uma piscadinha, pelo seu olhar percebi que ele sabia que eu não conseguiria fugir mais. Eu sentia que meu professor, lá no fundinho, estava me provocando. 

 

E se eu, _____, tivesse alguma chance nessa vida com Kim Seokjin, com todas as forças iria aproveitar. 

 

Uma vez me falaram que eu era bipolar, e bem, eu não podia descordar disso, se tudo que eu fazia e falava era contraditório ao que pensava. Uma hora queria algo, no outro já mudava de opinião. Há minutos atrás eu estava com um ódio profundo de Seokjin e agora nesse momento queria agarrar esse homem é beija-lo. 

 

Socorro. Aventuras de uma estudante bipolar. 

 

Quando me dei conta estava no seu carro, em um caminho que nunca na vida havia passado. Seria esse meu fim? E se Seokjin quisesse me matar por tudo que eu já fiz até agora na escola? E se...

 

– Pra que essa cara? Não é como se eu estivesse indo te matar. – Jin falou e eu abri a boca um pouco assustada, pensando como ele tinha adivinhado tudo que eu falava. 

 

– Tá bom. Mas porque tão longe? – perguntei. 

 

– Moro em outra cidade, _____. – disse passando a língua sobre os lábios e dando seta para virar no cruzamento. 

 

– Porque não dá aula em sua cidade, então? – horas, se ele morava em outra cidade, porque insistia em vir até esse maldito colégio atormentar a vida de todos nós? 

 

– Tenho meus motivos para continuar a dar aula nesse colégio. – virou rapidamente jogando uma piscadinha para mim. Sem falar nada, eu comecei a pensar e pensar. 

 

Se eu não estava enganada, Seokjin estava me provocando... mas e o medo de mexer no fogo e acabar me queimando? E se ele só estivesse brincando com minha cara e eu pensando essas coisas? 

 

– Chegamos, _____. Bem vinda ao meu humilde apartamento. – quando desci do carro, segui ele até sua porta e quando ele abriu. Uau. Cada canto daquele apartamento era muito organizado, chegava a dar satisfação só de olhar. 

 

Fingi que não me importei mas no fundo eu estava surpresa. Um misto de ansiedade e de medo nas minhas veias, só de pensar que estava no apartamento de Seokjin começava a dar calafrios. 

 

Ele me guiou até a sala, sua mesa não era tão grande mas mesmo assim, bem bonita. Pediu para que eu me sentasse e assim fiz, aproveitando para erguer um pouco a saia na hora, queria minhas coxas mais amostras. 

 

– Aceita alguma coisa? – Jin perguntou e eu neguei com a cabeça. Queria ele, mas não era agora que eu ia dizer e eu nem sabia se estava rolando algo, mas seu olhar estava mais profundo do que antes. – Meu notebook...

 

– Deixa que eu pego. – me levantei rápido antes mesmo que Jin terminasse de falar. 

 

 

Seu notebook tinha ficado encostado embaixo do balcão da cozinha, caminhei lentamente até lá e abaixei para pegar. Como se não bastasse, eu havia levantado a saia o suficiente para que minha bunda ficasse amostra nessa posição. 

 

Sorri satisfeita quando me virei e vi que Seokjin me encarava. Seu olhar era indecifrável, e no fundo eu temia um pouco, queria saber pelo menos um porcento do que se passava em sua cabeça num momento como esse. 

 

Antes que eu conseguisse me sentar novamente, acabei tropeçando no pé de sua cadeira e quando pensei que cairia com tudo, braços firmes e fortes me puxaram. Ao abrir os olhos percebi que o notebook tinha caído no chão, mas o pior – ou melhor – de tudo era que eu estava no colo de Seokjin. 

 

Meu deus me segura. 

 

– _____.... – Jin falou baixinho, como se quisesse fazer uma reclamação. 

 

– Professor... – murmurei baixinho e levei minhas mãos para tocarem seus braços que estavam sobre minha cintura. Automaticamente ele os puxou e eu suspirei derrotada, mas escolhi continuar com aquilo. 

 

Segurei suas mãos e as levei até minha cintura novamente, começando a descer com elas até chegarem em minhas coxas. Apertei minhas mãos pada o incentivar Jin a provar de minha pele. 

 

– Você pode fazer carinho em mim. – disse em seu ouvido. Estava um pouco decepcionada por ele não tomar nenhuma atitude, mas ele não tinha tirado as mãos ainda de minhas coxas. 

 

– Por que eu faria carinho em você, ____? – Jin perguntou ainda sem fazer nenhum movimento. 

 

– Porque eu sei que você quer. – respondi passando meus braços ao redor de seu pescoço, no movimento fui um pouco para frente, fazendo com que minha bunda esfregasse mais em seu colo. Eu podia sentir sua ereção começar a crescer embaixo de mim. 

 

– Você realmente não presta. – num movimento rápido, Jin apertou o interior de minhas coxas e se levantou comigo em seu colo. Por um momento eu pensei que ele me tiraria dali, mas ele apenas me sentou na mesa, ficando entre minhas pernas. – Todo esse tempo, era vontade de me dar? 

 

– Não está errado. – falei baixinho me aproximando dos seus lábios para finalmente provar aquela boca. – Por que não me beija? 

 

– Isso não é certo. A gente não deveria _____. – olhei para seu rosto com desgosto, dizia não ser certo mas suas mãos ainda insistiam em apertar meu corpo. 

 

– Eu já tenho dezoito, e mesmo se não tivesse, eu quero e você quer.... então vem. Eu to doida pra provar sua boca. – meus braços continuavam ao redor de seu pescoço, então o puxei para mim e assim poder colar nossas bocas rapidamente.

 

Em meio ao beijo afoito, percebi que Seokjin tinha um gosto doce e viciante. 

 

As pessoas costumam dizer que quando esperamos muito de uma pessoa, acabamos nos decepcionando. Esperei muito de Jin mas não me decepcionei nem por um segundo sequer com aqueles lábios descendo por meu pescoço. 

 

– Ah... J-jin... – gemi baixinho assim que senti meu professor massagear meus seios por cima da blusa. Era possível ver perfeitamente a enorme ereção no meio de suas pernas, me dando água na boca de imaginar aquilo dentro de mim. 

 

Seokjin ergueu minha saia, tirou minha calcinha e deixou que seus dedos provocassem meu íntimo. Não pude deixar de gemer baixinho ao sentir seus dedos entrarem e saírem de mim. 

 

– Eu quero te comer agora. – ele sussurrou em meu ouvido e voltou a atacar meus lábios. Que homem. 

 

Puxei sua camiseta a retirando de seu corpo, em seguida ele tirou sua calça jeans preta junto com a cueca, fazendo com que seu pau pulasse para fora. Salivei com a cena. 

 

Jin puxou sua carteira e retirou de lá uma camisinha. Enquanto eu me abaixava um pouquinho para poder tocar sua ereção, sentindo as veias pulsarem em minhas mãos. 

 

Quando colocou a camisinha voltou a me beijar enquanto enfiava lentamente seu falo em mim. Gemi entre o beijo e acabei mordendo com força seus lábios, as sensações que Jin estava me provocando não me deixava pensar. 

 

– Porra. Você é tão gostosa _____. – disse enquanto aumentava a velocidade das estocadas. 

 

Eu definitivamente estava enlouquecendo. Meu corpo pegava fogo e eu tinha vontade de tirar as peças que ainda estavam em mim. 

 

– Jin... Ah... – eu gemi manhosa abrindo ainda mais minhas pernas para ter mais contato com aquele corpo maravilhoso. 

 

Seokjin levou suas mãos até os botões de minha camiseta do uniforme e começou a desabotoar. Suas estocadas só aumentaram quando meus seios estavam para fora e ele os massageavam. 

 

Em poucos minutos estávamos nós dois encostados um no outro, com a respiração falha e o coração batendo a mil por hora. Seus olhos estavam fechados, Jin não tinha nenhuma expressão em seu rosto, o que fez eu me sentir um pouco preocupada.

 

– Por favor, não diz que se arrependeu. – eu pedi levando minhas mãos até seu rosto, fazendo um leve carinho ali. 

 

– Você sabe pedir por favor, estou surpreso. – sua mão foi de encontro com a minha, deixando um leve carinho ali. – Mas agora não é só por favor que você vai pedir... 

 

E sorriu sacana. 

 

–

 

– E aí filha, como foi o reforço ontem?– minha mãe me perguntou assim que pisei os pés na cozinha.

 

– Ah... – eu acabei me lembrando de tudo que havia acontecido. – Que saco, não quero falar sobre isso! 

 

– Para de ser tão durona, é só estudar. Não te custa nada! – ela gritou da porta enquanto eu seguia meu caminho para a escola. – Sorte sua que aquele seu professor é bonzinho demais, porque nem eu suportaria te dar aulas. Bom dia na escola!  

 

Sem querer, acabei sorrindo. Se ela realmente soubesse sobre tudo que tivesse acontecido hoje, certamente gostaria que eu nem sonhasse em ir pra escola. 

 

E quando cheguei na escola, fiz o de sempre: dormi. Dessa vez não houve reclamações de Seokjin, certamente fingia não ver. 

Mas assim que entrei em seu apartamento, senti minhas costas irem de encontro com a parede e seu corpo se colar ao meu. Maldito professor, eu estava novamente com a aquelas sensações na barriga. 

– Você foi uma menina muito mau hoje, infelizmente vou ter que te punir. 

E lá vamos nós novamente.