Oih, bom essa fic já foi postada mas eu tive que apagar minha conta por conta de uns problemas, então resolvi reescreve-la
Meu nome é Lauren Jauregui, tenho 20 anos ,sou intersexual (ou seja eu tenho um pênis ao invés de vagina ,mas isso não vem ao caso) e já sou uma das maiores mafiosas de todo os Estados Unidos, e lutei muito para chegar onde estou.
Hoje eu descobri que tinha um agente infiltrado em meu império, seu nome era Karlos, Karlos Cabello.
- Onde ele está? - Pergunto para um dos meus capangas que me aguardava na porta da sala.
- Já esta à sua espera - ele responde abaixando a cabeça.
- Ele desconfia de algo?? - pergunto.
- Não senhora, ele acha que é apenas uma reunião - ele fala abrindo a porta,e dando passagem para que eu entre.
- Como vai Karlos? - falo entrando em minha sala.
- Muito bem ,senhora! - ele responde sorrindo.
- Você tem certeza disso meu caro?? - pergunto me sentando em minha enorme cadeiras de couro atrás de minha mesa, no centro da sala.
- Sim senhora, porque está me perguntando isso?? - Ele pergunta me encarando.
- É que há alguns dias atrás,fiquei sabendo que tinha um agente infiltrado em meu império - vejo que ele começa a soar. - O que Foi Karlos, está com calor? - pergunto me levantando e indo até ele.
- Não senhora - ele fala me olhando.
- Acho que você já sabe de quem estou falando - falo o encarando.
- Seu império ainda irá cair ,Lauren Jauregui - ele fala cuspindo em meu rosto.
Dou um murro em seu rosto então falo.
- Levem-no para a sala de tortura!!! - meus capangas entram na sala e o arrastam até lá e o mesmo vai o caminho todo gritando e me xingando.
Vou até minha mesa de bebidas então me sirvo de um copo de whisky com gelo, bebo todo o conteúdo do copo então pego minhas luvas de couro e vou em direção a sala de tortura.
Entrei na sala e já o vejo amarrado, vou até uma pequena mesa. Então pego um cortador de charutos, me aproximo dele então falo perto de seu ouvido.
- O - arranco um de seus dedos com o cortador - meu - arranco outro o escutando gritar de dor - imperio - mais um - nunca - arranco dois dessa vez, pego sua outra mão - irá - arranco mais três - cair - termino de arrancar todos.
Deixo o cortador em cima da mesa, então vou até meu som e conecto meu iPhone, pondo minha play list do nirvana.
Vou até um pequeno forno em brasas que havia lá e retirei um ferro que já tomava o tom vermelho de tão quente.
Me aproximo dele então enfio o ferro em seus pés um de cada vez, dou a volta, pegando outro ferro já quente também, então começo a fazer várias queimaduras em suas costas, o fazendo gritar.
- Qual é seu último pedido? - pergunto pegando uma adaga.
- Vai se fuder!! - ele cospe em mim.
- Acho que isso não será possível - falo cortando sua garganta. - Limpem tudo isso e desovem o corpo na porta da casa da família dele - dou a ordem e volto para minha sala.