História My tumblr boy - Você disse da outra vez que aqui tinha uma piscina, né?

Ai caralho.

— Vai ficar só me olhando, Chanyeol-ssi? — o menor jogou a cabeça para trás, enquanto descia a mão pelo pescoço e barriga.

— Baekkie... — me aproximo lentamente, tentando não fazer nenhum movimento brusco. — Você está meio bêbado, não quer tomar um banho? Nós podemos conversar…

— Conversar? — um sorriso malicioso cresceu no canto dos lábios de Baekhyun. — Eu não quero conversar. Eu quero arrancar sua roupa, eu quero arrancar essa droga dessa sua camisa a noite toda Channie.

Ainda me olhando com os olhos semicerrados o menor retira o blazer vinho, jogando a peça no chão dramaticamente. Se eu não estivesse tão excitado aquilo seria quase engraçado. A brisa gelada da noite batia nos cabelos loirinhos, bagunçando e deixando o menor com um ar ainda mais sedutor. Ele tinha as bochechas vermelhas, mas não de timidez, era provavelmente culpa da bebida alcoólica ingerida mais cedo. Senti a calça ficar apertada quando ele começou a caminhar em minha direção, as mãos discretamente acariciando o próprio membro por cima da roupa.

— Baekkie, você vai ficar mais bravo ainda se eu fizer alguma coisa, pelo amor de deus para... — Baekhyun andava lentamente em minha direção, parou rapidamente para tirar os sapatos e então voltou a caminhar.

— Você não vai me ajudar então Yeollie? — a língua vermelha umedeceu os lábios rosados e por um momento tudo o que eu quis foi rasgar aquela maldita calça e fodê-lo com força. — Vai deixar eu me divertir sozinho? — ele retirou a camisa aberta, agora a calça vinho era a única peça de roupa que lhe cobria o corpo. — Você sabe que eu sei me divertir sozinho, né?

Respirei fundo, tentando levar a maior quantidade de oxigênio para dentro de meu corpo, mas a única coisa que conseguiu foi engasgar ao ver o menor passar por mim, entrando no quarto e se desfazendo das calças, ficando apenas com a boxer branca. Comi com os olhos a bunda redonda e cheinha do menor até que este virou para mim, agora já dentro do quarto.

— Você disse da outra vez que aqui tinha uma piscina, né? — ele perguntou enquanto se desfazia da boxer e revelava o membro ereto com a ponta rosada.

Eu não respondi nada. Não conseguia. Eu estava a ponto de joga-lo na cama e fazê-lo meu de novo, jogando pro alto qualquer cavalheirismo dentro de mim. Baekhyun não queria cavalheirismo, definitivamente não era aquilo que o garoto bêbado e nu no meio do quarto queria

— Estou com calor, Channie. — Baekhyun levou a mão até a base do membro duro, subindo e descendo lentamente com os dedos finos e elegantes. — Já que você não quer me ajudar, vou nadar.

— Baekkie... — dou um passo lento em direção ao menor, mas este já está a caminho da outra porta lateral, em busca da piscina coberta.

Sigo os passos confusos do loiro de perto, agora eu estava tão perto que conseguia sentir o cheiro doce que seus cabelos claros soltavam misturado ao de álcool que seu corpo emanava. Tenho que controlar minhas próprias mãos para que elas não circulem a cintura delineada e puxem Baekhyun para mim ou que minhas palmas não defiram tapas na bunda branquinha e redonda.

Tudo o que eu tinha em minha mente agora eram formas diferentes de entrar em Baekhyun. Eu queria entrar em sua boca apertada e morna, deslizar minha glande pelo rosto bonito e então voltar a penetrar a boca bem desenhada e rosada. Queria virar sua bunda e beija-lo em sua entrada rosada, deixando o lugar molhado e preparado para me receber.

Observei atentamente o menor entrar na piscina, a água parecia abraçar a pele branca enquanto ele se movimentava lentamente. Mergulhou rapidamente e quando voltou jogou os cabelos molhados para trás, ficando ainda mais lindo, se é que isso era possível.

Eu com certeza estava parecendo um idiota de pau duro enquanto observava aquela cena. Nossos olhos se encontraram e ele abriu um sorriso largo e quadrado — que na maioria das vezes era adorável, mas agora parecia malicioso e desafiador — levando uma das mãos ao membro rijo enquanto me olhava desafiador.

A água ao redor do loiro se mexia lentamente, denunciando os movimentos lentos que ele fazia em si. Antes que eu percebesse tirei os sapatos e entrei na piscina com roupa e tudo.

Caminhei dentro da água lentamente, sentindo as roupas em meu corpo ficando pesadas e molhadas, não conseguia sorrir ou dizer nada, meu cérebro mal conseguia raciocinar. Quando estava próximo o suficiente para tocar em seu membro, puxei sua mão delicadamente, tomando a intimidade rígida para mim. Baekhyun apenas sorriu satisfeito, suspirando e jogando a cabeça para trás.

— Eu ainda acho que você vai ficar mais bravo ainda se não conversarmos primeiro. — passei o dedo na glande inchada, fazendo o loiro gemer baixinho e manhoso.

— Eu vou ficar bravo se você não me ajudar agora. — seus dedos decididos puxaram impacientes minha camisa, estourando alguns botões e abrindo desajeitado os que sobraram.

Mantive os movimentos lentos no membro que pulsava entre meus dedos e Baekhyun apenas gemia baixinho, falando coisas tão emboladas que eu mal conseguia entender.

Suspirei surpreso ao sentir os dedos trêmulos e confusos tentando abrir minhas calças. Com certa dificuldade por conta da água o menor conseguiu se livrar da peça, abaixando e levando minha boxer junto. 

E então finalmente estávamos nus dentro da piscina.

Tentei gravar todos os detalhes do rosto tomado de prazer de Baekhyun. A forma como abria a boca rosada e convidativa, ou como jogava a cabeça para trás quando eu usava um pouco mais de força para apertar a glande inchada.

— Você é tão lindo Baek. — levei a mão livre até a cintura e puxei delicadamente seu corpo para o meu, levando meus lábios finalmente ao pescoço esguio e convidativo.

Logo o local mal iluminado e fechado tinha sido tomado por gemidos agoniados e enlouquecedores de Baekhyun. Se o loiro gostava de ser barulhento sóbrio, bêbado ele definitivamente daria um show. O som agoniado saia do fundo da garganta do menor e ia diretamente ao meu ventre, fazendo meu membro pulsar ansioso.

A respiração pesada e confusa de Baekhyun ecoava em todo o local e eu mal conseguia me concentrar em aproveitar o pescoço cheiroso e a pele macia.

Puxei as coxas fartas com força, fazendo as pernas circularem minha cintura e caminhei até a ponta da piscina, prensando o menor entre a parede e meu corpo.

Juntei nossos membros em uma mão só pela base e movimentem ambos lentamente. Os braços de Baekhyn estavam enroscados em meu pescoço e suas mãos puxavam meu cabelo com força, com os lábios sempre deferindo obscenidades que eu pensei que nunca escutaria o menor falar.

E eu estava adorando ouvir cada uma delas.

Levei a mão livre a entrada até então negligenciada e massageei do jeito que já tinha notado que levava o menor a loucura, apenas apertando meus dígitos em volta. Baekhyun, sem demora, começou a beijar meu pescoço com vontade, lambendo a pele e chupando da forma que conseguia entre os gemidos abafados que soltava quando eu ameaçava penetra-lo com os dedos.

— Eu quero você Yeollie. — Baekhyun disse em meu ouvido, enfiando a língua no local logo em seguida. — Por favor, hum? Eu quero muito você.

E por mais que eu quisesse virar o menor e enterrar meu membro na bunda empinada eu queria mais ainda ouvi-lo implorar por mim. Implorar para que eu lhe desse o alívio que necessitava.

— É disso que você gosta, não é Baekkie? — penetrei a ponta do dedo indicador na entrada enquanto chupava a curva do pescoço já vermelha das mordidas anteriores. — Você gosta quando eu estou fodendo você, hun? Gosta quando eu faço você gritar não é meu amor?

Me assustei como a palavra "amor" deslizou de meus lábios facilmente, mas Baekhyun mal pareceu perceber, este gritava e arfava alto enquanto puxava meus cabelos com força, controlando os lugares pelo qual meus dentes passavam. Desci a boca em direção aos mamilos, Baekhyun parecia adorar quando puxava os pequenos mamilos entre os dentes. Então foi isso que fiz, apertei a pele delicada do mamilo vermelho-escuro entre os dentes, pincelando a língua na pontinha de carne presa entre meus dentes, ganhando em agradecimentos arranhões nos braços que mais tarde virariam vergões.

— Você ainda não respondeu, lindo. — disse apertando a cintura com mais força e penetrando a ponta do segundo dedo na entrada apertada. — Diz pra mim Baekkie, como você quer eu faça...

Amava tanto o corpo de Baekhyun que fazia questão de decorar cada pedacinho. Provar o gosto de cada centímetro da pele macia que o menor possuía. Apertar a bunda com vontade apenas para ver o sorriso devasso surgir no canto dos lábios, de olhos fechados e unhas arranhando meus braços com força.

Eu provavelmente precisaria de muita maquiagem para esconder as marcas que o menor parecia fazer questão de deixar em meu corpo.

Mas por mim tudo bem, pois nada se comparava a ter Baekhyun. Nenhum corpo seria como o dele em minhas mãos. O jeito manhoso como gemia ou a forma libertadora que gritava quando eu tocava o lugar certo dentro de seu corpo. Eu passaria a vida inteira totalmente rendido ao corpo esguio e farto em algumas partes de bom grado.

— Eu gosto quando você toca em mim assim. — ele disse manso, quase como um ronronando. — Quando deixa marcas que passou por mim em minha pele. Também gosto de marcar você.

Ao concluir a frase Baekhyun voltou a dar atenção a curva do meu pescoço, chupando, lambendo e marcando a pele da forma que gostava.

Senti meu membro pulsar desesperado por atenção. Desesperado para estar entre as paredes apertadas e quentes de Baekhyun. Ser enterrado por completo na entrada acolhedora até que ela fosse de rosada para vermelho-escuro, devido ao atrito dos corpos.

Sem conseguir me segurar mais, começo o movimento de tesoura dentro da entrada apertada. Ouvindo o menor gemer ainda mais alto, grunhindo e debatendo as pernas, ansioso para ser penetrado de verdade.

Até então nossos lábios não tinham se tocado de verdade. Apenas roçávamos e provocávamos os lábios alheios, como um desafio mudo para ver quem aguentaria mais tempo naquela tortura.

E eu perdi.

Retirei meu dedos do interior apertado e levei as duas mãos delicadamente ao rosto incrivelmente lindo que o menor possuía. Deslizei os dedos pelos cabelos e acariciei em círculos, puxando com uma força quase nula os fios e trazendo o rosto em direção ao meu.

Penetrei a língua na boca rosada antes mesmo de nossos lábios se tocarem. Um beijo molhado, lento e quente, assim como nossos corpos estavam agora. Ondulei meu corpo ao encontro do menor, causando uma fricção gostosa e enlouquecedora entre nossos membros, ambos estavam tão duros e tão prontos que qualquer toque mais intenso nos levaria ao ápice.

— Agora Channie. Por favor, entre em mim agora. — Baekhyun dizia quase tão bêbado quanto no início da noite, com os olhos mal aguentando ficar abertos.— Eu quero que você me foda com força, por favor, eu não aguento mais...

Com um gemido rouco como respostas virei seu corpo, finalmente olhando a parte de seu corpo que parecia gritar por mim. Colei nossos corpos, distribuindo beijos pela nuca, tentando acalmar e relaxar o loiro o máximo possível.

— Vamos logo... — Baekhyun forçava a entrada em direção ao meu falo que liberava tanto pré-gozo que poderia quase ser considerado uma ejaculação. — Eu quero agora, Yeollie!

Sem enrolar mais, puxei seu corpo em direção ao meu pela cintura. Pincelei a entrada com meu membro, sentindo muito por não poder assistir a penetração com a vista privilegiada de ter sua bunda empinada em minha direção.

Coloquei apenas a glande, sentindo a entrada a apertar e esquentar ainda mais a ponta sensível do falo gemendo rouco em satisfação, tentando manter a calma o máximo possível.

Baekhyun apertava a bordada piscina com força o suficiente para que seus dedos ficassem brancos. Senti o coração apertar imaginando estar causando alguma dor ou desconforto ao garoto já tão sensível.

Forcei meu membro de uma só vez. Enterrando tudo de uma única vez e parei, esperando o pequeno se acostumar com a invasão. Baekhyun gemia e jogava a cabeça para trás, em um misto de agonia e ansiedade.

A sensação da carne apertada e macia de Baekhyun envolta de meu membro era o paraíso. Nunca nada se igualaria aquela sensação. O modo como sua entrada tentava expulsar de alguma forma a carne que agora lhe invadia.

— Não precisa ter pressa. — passei o nariz na curva do pescoço molhado, sentindo o cheiro gostoso que só a pele de Baekhyun tinha.

O menor arfava alto, tentando de alguma forma se mexer em volta do membro rijo. Baekhyun era tão apertado que parecia que meu membro lhe rasgava ao meio, procurando espaço entre as paredes macias e gostosas.

— Você é tão grande Yeollie… tão grande… ha... — o menor gemia agora manhoso, deixando parecer que a dor começava a ficar para trás.

Controlei o impulso de forçar o quadril ainda mais fundo ao ouvir aquelas palavras excitantes, focando na parte do meu cérebro que parecia ainda se preocupar em não ferir Baekhyun de alguma forma dolorosa.

Alguns minutos se passaram e Baekhyun começava a se mexer lentamente. Investindo o quadril timidamente em minha direção e colocando ainda mais força nas mãos que seguravam a borda da piscina. O cheiro de álcool que emanava do corpo e hálito do menor tornavam, de alguma forma, a situação ainda mais excitante.

Puxei seu quadril com força, notando que o menor não sentia mais dor alguma, agora seus gemidos e arfares eram apenas de prazer.

Deixei que meus próprios gemidos corressem livres para fora de meus lábios, ouvindo nossos corpos se chocarem e a água em nossa volta fazer um barulho ainda mais alto, derramando ondas para fora da borda a cada investida mais forte que eu dava na entrada apertada.

Sabia que não duraria muito, estava gostosa de mais a sensação do membro inchado sendo esmagado a cada investida. Tomei o membro igualmente duro de Baekhyun entre os dedos e voltei os movimentos de subir e descer do jeito que sabia que ele gostava, apertando sutilmente a glande, mas sem usar força de mais para que não machucasse a pele sensível.

Baekhyun virou a cabeça em minha direção, procurando meus lábios, tentando me beijar de alguma forma. Os movimentos agora em direção ao quadril eram rápido de mais, não deixando que o contato de nossas bocas fosse mais que um selar desesperado, que vez ou outra se quebrava quando o menor deixava gritos escaparem dos lábios molhados e inchados.

Circulei o quadril procurando o ponto sensível específico dentro do menor e senti o corpo inteiro se encolher quando o encontrei. Acertei o lugar mais algumas vezes com força, ouvindo Baekhyun praticamente chorar e implorar para que eu não parasse. Apertei a glande uma última vez e afundei meus dentes no ombro já marcado pelos meus dentes, logo em seguida senti o corpo tremer fortemente e então ele gritou jogando a cabeça para trás, apoiando a mesma em meu ombro em seguida, com o corpo finalmente relaxando em meu tronco.

Investi mais algumas vezes, puxando o corpo, agora já cansado, com força em minha direção pela cintura. Beijei e mordi da forma que consegui a tez úmida do pescoço e ombro, sentindo o menor alisar carinhosamente meus braços, gemendo cansado e satisfeito.

Permiti que o líquido saísse por completo dentro de Baekhyn, o mais fundos que conseguia entrar em seu corpo, gemendo rouco e alto, mordendo a orelha e depositando um beijo terno e satisfeito na parte de trás da mesma.

Sai cuidadosamente do corpo cansado, sentindo o menor se aconchegar ao redor dos meus braços como se quisesse dormir.

— Baekkie, temos que sair da piscina primeiro. — tentei forçar o menor a despertar, mas o corpo já pesava mostrando que estava praticamente dormindo apoiado em mim.

— Eu estou tão bravo com você! — ele disse ao enroscar as pernas na minha cintura e esconder o rosto na curva do meu pescoço. — Tão bravo! — sorri ao ouvir os barulhinhos engraçados e manhosos que o menor fazia próximo ao meu ouvido, beijei a testa úmida por um estante e tenho certeza que ouvi um sorriso baixinho.

Usei toda a força que restava em meu corpo e segurei Baekhyun firmemente junto a mim, sai da piscina pela escada lateral e coloquei nossos corpos de baixo do chuveiro quente rapidamente, apenas para tirar o cloro da piscina de nossas peles.

E apesar do esforço tudo que ganhei de Baekhyun foi um suspiro impaciente.

Deitei o corpo molhado no sofá e sequei cuidadosamente cada pedacinho de pele, admirando minhas mordidas espalhadas em seus ombros e peito, algumas até mesmo próximas ao pescoço.

Satisfeito com o corpo devidamente seco do pequeno, levo o menor para a cama em meus braços como se fosse um bebê, beijo a testa mais uma vez sorrindo ao ver que o menor prendia minha mão na dele, como um pedido silencioso para que eu não deixasse meu corpo longe do seu.

Ainda sim, separei nossos dedos e sorri abertamente ao ver o menor reclamar, insatisfeito mesmo que dormindo.

Sequei meu corpo rapidamente e peguei o celular discando o número de Sehun enquanto deitava na cama ao lado do loiro.

— Eu acho bom você ter um ótimo motivo para me atrapalhar agora. — Sehun falava meio sem fôlego.

Sorri pensando que sua situação deveria estar parecida com a minha.

— Desculpe.— digo tentando sorrir, mas meu corpo estava cansado de mais para isso. — Preciso de roupas novas amanhã para poder ir embora.

— Onde diabos estão suas roupas? — Sehun diz e tenho certeza que ouvi um gemido distante do outro lado da ligação.

— Rasgadas e ensopadas dentro da piscina. — desligo o celular antes de qualquer resposta, já prevendo o sermão que levaria.

Baekhyun veio para os meus braços por vontade própria, resmungando alguma coisa que não consegui entender. Afundou o rosto em meu pescoço e respirou fundo uma vez, relaxando o corpo logo em seguida.

Beijei e inspirei fundo em seus cabelos, deixando finalmente o sono dominar meu corpo exausto.