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História Namorado de Mentirinha - Imagine Park Jimin - VI


Escrita por: lvantagem

Notas do Autor


Oioi

AVISO: CAPÍTULO NÃO REVISADO.

Eu sei que me demorei, mas em minha defesa, estou doente. E estava no hospital.

BEM, VAMOS PARA O ESPECIAL QUE CRIEI AQUI:

Vou fazer uma votação, vocês comentem um nomes de qualquer integrante do BTS, e os dois mais votado farei um threesome. Vou fazer se vocês comentarem o nome que querem e se querem. Belê? Vai ser separado dessa fanfic. UMA ONESHOT 3SOME SEPARADA DESSA ESTÓRIA. BELÊ?

Ah, fiz uma one MUUUUUUIIITO DELÍCIA DO TAETAE. Fiquem de olho que quando a capinha estiver pronta vou postar.

Me pediram pra estender a fic, bem, vamos ter uns 12 capítulos e por isso a treta está pro próximo capítulo e eu fiz um HENTAI.

But...

MAS VAI TER TRETA. VAI TER VACILO. E HAJA CAQUINHO QUEBRADO NO CORAÇÃO DE PESSOAS AI. Isso no capítulo VII

Escutem Small Doses, o hentai é dos românticos pq tô numa época romântica da vida rsrsrs

Please, não desistam de mim :3

Capítulo 6 - VI


" - Não deixa-me sem ti por muito tempo, não aguentarei. Não depois que disseste me amar."

As palavras de Jimin ecoa em minha mente. Talvez ele tivesse o dom natural com as palavras, ou fosse só seu lado teatral. Sentia-me apertada em todos os sentidos. Ele sufoca-me de uma forma deliciosa, mais, porém, continua sendo frustrante. 

Clara dormia tranquilamente ao meu lado, talvez estivesse desencanado de tentar alguma coisa com Yoongi, depois que ela o viu conversando com Sun Hi. Não acho que seja nada além de educação, mas Yoongi anda estranho ultimamente. Bem, depois que voltei com Jimin para o acampamento, ele se afastou, ficou longe de mim, Clara e até de Jimin. Iria questioná-lo, mas Park não saía de meus pensamentos em nenhum pequeno espaço de tempo. 

Por dentro da barraca, a luz já fraca da fogueira fez-me levantar. Está na hora de encontrar Jimin. Outra vez. 

Meu coração está acelerado apenas com a idéia de vê-lo sozinho novamente. Minha curiosidade aguçada teimava em palpitar qual seria o estado de humor barra personalidade dele hoje. Talvez romântico. Ou talvez... Ele confunde todos os meus instintos. Como pode ter alguém assim? Como pode ele, Jimin, existir? 

A barraca dele está com o mesmo manto preto por cima, não deixando-me ver nenhuma sombra, mesmo com minha lanterna. Abri o zíper dela e pus-me para dentro. 

Não sei exatamente o que eu esperava, talvez vê-lo quase despido, como da primeira vez que vim aqui, mas ele está deitado, devidamente coberto até a cintura e sua camisa era branca. 

- Suas roupas estão na minha mochila. - Falou quando eu estava colocando suas duas camisas em um canto na barraca. - Deite comigo. 

Sua voz estava suave, doce e gentil, por mais que eu soubesse que isso era uma ordem eminente. Deitei-me a seu lado. 

Jimin estava de barriga para cima e eu com o corpo de lado, o olhando. Os braços longos prontamente me cobriu com seu cobertor até a cintura, aquecendo-me. O silêncio permitiu ouvir os dois corações acelerados. Não queria que isso acabasse. Não queria que isso acabasse nunca. 

- Eu não desejaria qualquer companhia no mundo, senão você. 

Aconchego- me em seu peito e seguro sua mão. 

- Ok, senhor Jimin, eu sei que é Shakespeare. 

Ele sorriu, apertando minha mão, logo a abriu comprimindo minha palma a sua, medindo nossas mãos. 

- Eu sei, mas, talvez Shakespeare tenha escrito essas palavras pra que eu as dissesse a você. Talvez seja esse seu objetivo, afinal. 

Sorri ainda mais. 

Nossas mãos eram diferentes, em cor e em tamanho. Embora Jimin tenha mão pequena e branca, a minha era deliberadamente menor e mais palida. A temperatura entre ambas era boa.

- É egoísta pensando assim.  Shakespeare nunca, nem sequer, cogitou a idéia de existir uma pessoa tão inconstante quanto você. 

- Inconstante? - Seu sorriso era ainda maior agora. - Como a lua pela qual romeu quis jurar amor a sua Julieta? 

Ele crava nossos dedos, permanecendo com nossas mãos entrelaçada no alto. 

- Exatamente. E, se você pudesse jurar, o faria como Romeu. 

- Não. - Disse, levando nossas mãos entrelaçadas até sua boca, descansando o dorso de minha mão em seus lábios. - E nem por mim mesmo, como Julieta sugeriu.

- Por quem juras então, Romeu? - Sorri. 

- Oh, não me chames assim, _____. Romeu não teve metade da inteligência que tenho. Não me insulte, bela dama. 

Jimin sorria, e suas palavras eram abafadas por minha mão. Às vezes ele a beijava e às vezes fechava os olhos, mostrando uma calma falsa que seu coração desregulado não sentia.

- Eu juro pelo movimento constante da terra, porque ela nunca para de se mover mesmo que você não o perceba. Juro pela terra, que sempre gira em torno do Sol. - Ele abre os olhos e olha nos meus. - E você é meu Sol. 

Eu tenho que falar algo, mas o que? Meus olhos quase denúncia as lágrimas, mas as suprimo. 

- Não sei o que dizer. 

- Use Shakespeare. 

Claro, se ele me vigiava como disse que sim, sabe o quão fascinada sou por sonetos, e o quão apaixonada por Shakespeare sou. 

- Tarde demais o conheci, por fim;cedo demais, sem conhecê-lo, amei-o profundamente. - Sussurro.

Talvez Jimin tenha razão. Talvez Shakespeare descreveu nós mesmo, mesmo sendo egoísta, nunca fez tanto sentido. 

Tarde demais o conheci: sempre o vi, mas nunca tive ao menos vontade de dizer um simples oi. Por fim; cedo demais, sem conhecê-lo, amei-o: não o conheço completamente, mas o amei até antes mesmo que eu soubesse. 

A respiração de Jimin estava alta demais, mais até que a minha. E, sem consegui perceber, ele estava por cima de mim. Rosto a rosto. Uma das pernas de suas pernas ao meio das minhas.

- Quero fazer amor com você. 

Por um momento paraliso. Depois quero começar a rir. Mas seus olhos queimavam meu rosto, literalmente. Algo me diz que ele não está brincando. 

- Sexo? - Minha voz saiu trêmula. 

Lógico que é, de qualquer forma, eu digo.

Jimin soltou uma leve gargalhada. 

- Sim, _____, eu vou te comer. - Seu rosto foi até me pescoço, onde ele roçou seu nariz suavemente ali. - Só vou ter mais cuidado. Ser mais devagar. Mais intenso. Vou me enterrar em você de verdade. Vou te fazer sentir o tamanho do meu amor. 

Jimin beijou meu pescoço seguindo por todo meu colo. Tirou a coberta que antes cobria-me e despiu-se em minha frente. Ele é lindo, de todas as formas imagináveis e inimagináveis. 

Park deitou seu corpo quente ao meu, olhando bem em meus olhos. Como sempre, não conseguia decifrar qualquer coisa daquele rosto lindo, mas, por um momento, um breve momento, pude ver insegurança. Ele virou o rosto, mas o peguei entre minhas mãos, fazendo-o me olhar. 

- O que foi? - Sussurro.

- Você me ama? - Perguntou rápido demais para que eu pudesse ter algum tipo de raciocínio. - Quero dizer; você me ama mesmo? 

- É com isso que está preocupado? 

- Só diga. - Ele balançou a cabeça, sério. - Sim ou não? 

- Sim. 

Mal terminei a palavra, a boca dele já estava na minha, fazendo o bater dos dentes dele em meus lábios sangrar. Ele me beijava rápido demais para sequer aproveitar, mas era tudo tão intenso que desejei fazer parte de seu corpo. Eu nem percebi quando não tinha mais roupa alguma na parte de cima de mim. Nossos corpos estão quente e pulsando. 

- Você é tão linda. - O fôlego faltando não deixou que as palavras saíssem nítidas. 

Park mordeu meu lábio inferior, soltando deliberadamente devagar, deixando uma linha de saliva unindo nossas bocas. 

Colocando uma de minhas pernas por cima de sua cintura e apertando a mesma tão forte que quase gritei, ele deixava rastro de saliva em minha clavícula. Meus ombros eram maltratados com mordidas inconstante, ora forte, ora fraca. 

Se afastando, completamente alterado, ele olhava-me como se estivesse estudando cada pedacinho de mim, como se para memorizar. Seu corpo nu fazia-me insana por tê-lo em mim, seu rosto impassível fazia-me ter raiva por não saber o que ele sente naquele momento. 

Jimin pegou meu pé esquerdo o massageando levemente, ainda olhando em meus olhos. Ele beijou todos os dedos, todo comprimento de meu pé, indo até a coxa, onde mordia levemente fazendo-me contorcer por baixo de si.

Seus dois polegares estavam na barra do meu short e calcinha, ao qual ele desceu lentamente sem interromper nosso contato, estranhamente estranho, visual. Isso quando eu conseguia permanecer com os olhos abertos.

Agora estou nua, como ele. Agora posso sentir cada pedaço de nós clamar pelo outro. Não é como na primeira vez, não é como antes, é uma estranha vontade de gritar de ansiedade e felicidade. Como se meu estômago contraindo de uma forma totalmente diferente e boa, fosse explodir. 

Ele é meu, e eu sou somente dele.

Seus beijos não pararam. Park continuou, dando um pequeno beijo em minha parte íntima, logo subindo para minha barriga, ao qual beijou e lambeu, fazendo-me arfar. Os pelos do meu corpo estavam todos em pé. Era como se cada parte de mim pensasse e tivesse vida própria. Era amor.

Chegando em meus seios, ele beijou levemente cada um, subindo ao meu pescoço novamente. 

- Não feche os olhos, por favor. 

Um cubo de gelo estava em sua mão. Seu rosto estava suado e brilhante, mas sua expressão ainda dura. 

Seu indicador foi até meus lábios, desenhando cada comprimento dele, até que ele adentrou minha cavidade bucal. Como se sua língua estivesse ali, seus movimentos eram extremamente iguais. Agora seu rosto estava mostrando algo como luxúria, desejo. Seus lábios vermelhos abertos e brilhantes, por sua própria saliva. 

Tirando o dedo de minha boca ele beijou-me, e só ai senti que o gelo estava em  sua boca também. Era diferente senti-lo assim. O gelo passando de boca em boca, diluindo aos poucos. Mas, não deu para tanto. Ele abandonou minha boca, deixando o gelo quase intacto e foi até meu pescoço novamente. Quase gritei. Está muito gelado, mas está bom. Muito bom. 

Jimin estava tão leve e... Nenhuma palavra suja fora dita, tudo estava tão... perfeito. E então ele me olhou. O cubo de gelo estava entre meus dentes. Park sorria, colando a testa na minha, pegando o gelo de minha boca e o mastigando. Ele fazia  o barulho do sólido quebrando parecer sexy. Sua boca, nariz e testa, grudados nos meus, quando ele disse que não aguentaria mais. Quando ele disse que seríamos um. Quando ele disse eu te amo. Quando, finalmente, ele se conectou a mim. 

Suas mãos estavam uma perto da minha cabeça e a outra apertando minha coxa que envolvia sua cintura enquanto seus movimentos eram agonizantes. Lentos. Fundos. Cuidadosos. Deliciosos. 

Agora, suas mãos se agarraram as minhas, conectando-nos mais ainda.

A respiração acelerada. O coração desregulado. Os gemidos. Os rostos contorcido. Nós estávamos iguais. Nós somos um. Sem brigas. Sem desentendimento. Sem nada para nos separar. 

- Eu te amo. - Soltei, quase sem fôlego. 

Estávamos suados e ao ouvir minhas palavras, Jimin acelerou seus movimentos. Ele sorria e acariciava partes de meu corpo, limpando meu suor desnecessariamente. E então, gozamos juntos. 


- Talvez você devesse saber - Começou Jimin depois de algum tempo. -, que nunca fiz nada assim antes.

Eu não respondi. Sabia do que ele falava. Sem palavrões. Sem nada de tão forte. Eu só queria saber se ele gostou tanto quanto eu gostei. 

Aconcheguei-me e deitei-me em seu peito. Seus braços cobriram-nos. Nossos corpos ainda estavam quentes apesar do tempo que demos até quebrarmos o silêncio. 

- Foi a melhor noite da minha vida, Jimin. - Murmurei, cansada.

Ele sorri para mim, tão lindo quanto uma estátua reluzente.

- Talvez não haja palavra pra definir o quanto foi bom. - Ele fechou os olhos, puxando minha cabeça para perto de sua boca. - Mas, Shakespeare mais uma vez descreveu meus sentimentos. 

Levantei meu rosto, apoiando meus braços em seu peito nu para olhar sua face. Ele olhou no fundo dos meus olhos antes de falar:

Meu coração amou antes de agora? Renega tal fato, minha visão. Pois nunca havia visto a verdadeira beleza até está noite.

- Romeu e...

- Talvez o significado da frase mude. Romeu nunca vai saber o significado do amor de verdade. Ninguém vai. Porque ele é nosso. E somente nosso. 


XXX


Sai da barraca de Jimin antes do amanhecer, antes dele acordar, também. Dormi mais um pouquinho, abraçada com Clara e então a bruxa nos acordou gritando no mega fone. 

O café da manhã correu maravilhosamente bem. O rosto de Namjoon estava mil vezes pior do que o de Jimin, e ele não ousou chegar perto de mim, mesmo lançando olhares para mim o tempo todo. Jimin não veio pro café, a supervisora não disse nada então fiquei um pouco preocupada, já que todas as refeições são obrigatórias. Sun Hi apareceu quando quase todos tinham acabado de comer. Ela usava o mesmo penteado que eu, e as mesmas roupas largas. 

Depois do café da manhã, fomos convocados para ficar em volta da fogueira até segunda ordem. Os troncos estavam todos cheios, nem mesmo Yoongi guardou lugar para mim e Clara. 

- Ah, ótimo!, vamos ficar em pé até a bruxa decidir aparecer e falar seja lá o que. - Reclamei. 

Jimin até agora não deu as caras, talvez eu devesse estar realmente preocupada, mas sinto que não é nada preocupante. 

- Tem um lugar no tronco do Jungkook, ______. - Clara avisa, apontando o dedo para dois garotos em um tronco pequeno. 

Andamos até lá, mas como previsto, só tinha espaço para mais uma pessoa. 

- Oi, Kook. - Comprimento. - Podemos ficar com vocês? 

Ele instantaneamente ficou vermelho escarlate. Acho isso uma coisa fofa e única. Mas não foi ele quem me respondeu:

- Claro que pode! - O menino ao seu lado falou. - Sou Taehyung, vizinho de barraca do Jimin. Companheiro de barraca do Jungkook. 

Então esse é o menino que Jungkook falou ontem. Meu rosto esquentou, não sentia vergonha de saber que Jung tinha escutado meus gemidos, acho que por ele ter mais vergonha que eu. Mas, Taehyung me parecia do tipo que fala muito e... Não sei. 

- Eu sou...

- ______. - Ele me cortou. - Jimin me disse, mesmo que ele ainda não saiba. 

Fiquei levemente boquiaberta com isso. Ele estava se referindo aos gemidos de Jimin? Sim, com toda certeza. Mas, Taehyung não mostrou vergonha alguma com isso, ao contrário, ele riu. 

- Senta aí. Yoongi está me chamando, já volto. - Clara sussurra em meu ouvido e sai. 

Sentei-me ao lado de Taehyung, calada. Não sabia bem o que dizer. Era difícil qualquer pessoa me deixar tímida. Nem mesmo Jimin consegue tamanha proeza. 

- Está calada. - Murmurou a voz ao meu lado. - Você não é muda. Meus ouvidos que o diga, hoje de madrugada. 

Olhei para Jungkook e ele estava vermelho como eu, mas de relance o vi beliscando o braço do amigo que gritou. 

- Você poderia não falar sobre isso? - Urro, irritada. 

- Nervosinha. É assim que eu gosto. 

Sua mão foi para minha coxa, acariciando o local e sorrindo.

- O que pensa que está fazendo? - Quase grito, tirando sua mão de minha coxa. 

- Te cortejando.

- Cortejando quem? 

Pulei do tronco ao escutar a voz de Jimin, mais grossa e séria que o normal. 

Num piscar de olhos ele me ergue e no outro estou sentada em seu colo.  

- Eu disse cortejando? - Taehyung bufou e riu cínico. - Quis dizer quartejando. Sabe, estou com vontade de quartejar a supervisora por nos fazer esperar. 

A risada escapou de meus lábios antes que eu pudesse conter. Taehyung sorriu e piscou para mim, mas permaneceu cinicamente desentendido. 

- Pensei errado, então. - Disse Park.

Sua cara amarrada entregava que ele sabia exatamente o que estava acontecendo. O tremor de suas mãos, também. Poderia confundi-lo com Jungkook, por sua face estar começando a avermelhar. 

- Me acalme. - Ele mandou, num sussurro em meu ouvido. - Antes que eu faça alguma besteira. 

O que eu iria dizer? Eu estou sentada em seu colo, com alguns olhares em mim. Não consigo pensar em quase nada. 

- Pense nessa madrugada. 

Por um tempo senti-lo relaxar o corpo, mas não podia ver seu rosto - não que isso pudesse ajudar em algo, de qualquer forma. 

- Não está me ajudando, _____. - Disse depois de algum tempo.

Como não? Sua voz está bem calma para mim agora. Mas, então entendi. Senti algo duro em minha bunda e tive a certeza que Park não vestiu cueca essa manhã. 

- Você está sem cueca? 

- E isso importa? 

- Na medida que, você está excitado na frente de todo mundo, faz. 

- ... meu palpite é esse. O que acha, ______? - Escuto, vagamente, Jungkook falar. 

- Quê? 

Taehyung riu e Kook ficou vermelho. 

- Acho que o casal de coelhos querem privacidade. 

Taehyung não deveria ter dito isso. Casal de coelhos. Jimin não levou para o lado cômico da coisa e quase levantou, mas, forcei minha bunda em seu colo, para que ele lembre que se levantar, terá seu pênis exposto quase que por completo. 

Jungkook também pareceu entender o trocadilho do amigo e saiu com o rosto completamente cabisbaixo e vermelho. 

Tínhamos o tronco só para nós. Hora de respostas. 

- Por que não veio pro café? 

- Tinha coisa mais importante pra fazer. - Sua voz estava séria, mas o volume na minha bunda não me fazia levá-lo a sério. 

- Eu contaria, se fosse você. 

- Está me ameaçando, senhorita _____? - Seu tom era impassível. 

Não consegui dizer se ele está nervoso, sério ou se divertindo com isso. 

- Depende. - Murmuro.

Jimin, discretamente, puxa meu quadril com suas duas mãos para seu volume. Nós dois arfamos. 

- Do que você odiaria que eu fizesse. - Falo.

- Oh, eu odiaria te levar atrás daquela árvore e enfiar meu pau na sua boquinha gostosa.

- Você acaba comigo. - Confesso. 

Ele me faz rebolar em seu colo, quase que imperceptívelmente. Pareceu não entender o que eu acabei de dizer.

- Você acaba comigo com essas suas mudanças de...

- Humor? Personalidade? Chame como quiser. Minha intenção é acabar com você, mas de outra maneira. 

Ah, como eu quero entrar no jogo dele. 

- Como?

Park virou-me em seu colo, deixando-me de lado. Ele abriu minhas pernas e minhas nádegas como se estivesse ajustando minha saia e senti seu pênis perfeitamente por entre minha bunda. O tecido de sua bermuda era extremamente fino.

- Fique paradinha, se não quiser minha porra na sua bunda agora. 

Minha respiração está completamente desregulada. Jimin tinha uma expressão estranha no rosto e eu sabia que estava tentando esconder o prazer e a frustação que sentia. 

- Porra! - Xingou baixinho em meu ouvido. 

O machucado no rosto dele o deixava inacreditavelmente mais sexy e o senti pulsar entre minhas nádegas fazia de mim uma completa insana. A boca vermelha e entreaberta dele, somando o fato de que estamos em local público, foi a gota d'água. Movimentei-me ali, segurando o gemido. O pênis dele estava de lado, perfeitamente encaixado entre minhas nádegas.

- Porra!, você quer que eu te coma aqui?! - Sua pergunta foi uma repreensão.  

- Foi você que ficou duro. - Rebati.

- Você me acalmou com o pensamento dessa madrugada. Fique quieta se não quiser que eu desça minha bermuda e afaste sua calcinha aqui mesmo. Não vai ser difícil fingir que está tudo bem, enquanto eu meto meu pau em você. Posso ficar quieto com ele dentro de você, não...

- Isso são modos de uma moça, senhorita _____? 

O susto foi tão grande que acabei pulando no colo de Jimin, fazendo-o urrar baixinho em meu ouvido. Seus olhos fechados.

- Saia do colo do seu colega. Já, vamos! - Tornou a repreender a supervisora.

- Namorado. - Jimin sussurrou, mas ninguém o escutou. 

- Está bem. - Grunhi, sem a menor simpatia. 

Com cuidado levantei-me do colo dele, porém, levantei minhas pernas, deixando-as para tapar o volume do Park petrificado. O engraçado era que, mesmo estático, ele sorria. 

A supervisora já afastou-se, ficando ao meio de todos os troncos, ao lado da enorme fogueira apagada, e estava com um homem de, aparentemente, vinte e nove anos ao seu lado.

- Deite sua cabeça no meu pau, é melhor que ficar assim. - Mandou.

- Jimin! - Repreendo.

- O que? Só coloque a cabeça no meu colo e fique quieta que vou tentar não pensar em você dando pra mim. 

Apertei minhas pernas em seu volume, bem forte. Ele quase gritou de dor. 

- Você deveria voltar a recitar Shakespeare. 

Deitei, rapidamente, minha cabeça em seu colo e permaneci quieta, olhando a supervisora e o homem ao seu lado. 

- ... qualquer um que não queira ou tenha algum desses problemas, deve não participar da trilha. - Falava a bruxa para todos ali. - Enfim, esse é Kyung Hee. - Apontou para o coreano ao seu lado. O mesmo fez uma reverencia. - Ele é guia de turismo, gestor de trilha da nossa cidade e cuidador formal dessa floresta...

- E, devo acrescentar, amigo de infância do diretor de vocês. - Ele sorrio para supervisora que, brevemente pareceu ter uma espécie de orgasmo mútuo. Ouviu-se risadinhas até que ela se recompôs. - Vamos, daqui uma hora, fazer um pequeno médio percurso à pé. Então, pesso a todos vocês que escutem e cumpram tudo o que for dito por mim. Certo? 

Ele passou, pelo que me pareceu, séculos ensinando o que deveríamos vestir, o que deveríamos levar e o que não deveríamos fazer. Se me lembro, o enfatizado foi: nunca, jamais, em hipótese alguma, deixem o grupo.

- Hey. - Gritou Jimin, tirando-me do transe. - Pronta pra escapar da trilha?

- Como? 

Me levanto, não havia mais volume e nem necessidade para me deitar ali. 

- Vamos com eles e escapamos do grupo. Você ainda me deve um boquete. 


Notas Finais


Me desculpa se o capítulo não ficou lá essas coisas, mas é que eu realmente estou doente. Não ficou muito bom. Na verdade, não ficou nem 1% do que deveria ter ficado.

O QUE SERÁ QUE VAI ROLAR NESSA TRILHA AI? ADIANTANDO QUE O VACILO E A TRETA VAI TÁ JUNTO.
DEU PRA DESCOBRIR MAIS OU MENOS A PERSONALIDADE DO TAE, NÃO FOI? OLHA, ELE AINDA VAI CAUSAR.

Comentem pra me alegrar, estar doente é um saco.

Olha, escolha um membro do BTS nos coment's que os dois mais votados teram uma threesome. VAI SER SEPARADO DA ESTÓRIA. UMA ONE. NADA CONDIZENTE COM ESSA FANFIC, BELÊ
E A VOTAÇÃO COMEÇOU

Ps: meu voto é no Kook rsrsrs


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