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História Namorado por Sete Dias - Jikook - Dia 1 - Como Jeongguk me conheceu


Escrita por: dagust

Notas do Autor


Aloooo, olha só quem voltou mais cedo, eu!
Bom, eu tava ouvindo minhas musica, li umas fanfic e pah, brotou a vontade de escrever e escrevi.
É quase quatro da manhã, mas eu vou postar isso sim! Não gostou senta e chora, nenê!

Bom, vamos ao capítulo!

Boa leitura;
Desculpem os erros;

Capítulo 6 - Dia 1 - Como Jeongguk me conheceu


Todos estavam sentados na grande mesa posta para o café da manhã. Eram oito e meia da manhã, e JiHyo fez questão de avisar todos os convidados que naquela manhã teria um café especial, onde queria que todos fizessem questão de comparecer. Nenhum dos convidados sabia exatamente o motivo, a menos, claro, o noivo de JiHyo que parecia tão alegre quanto a garota.

Jeongguk por um lado se sentiu entusiasmado com esse café, teria a chance de conhecer melhor o noivo de sua irmã mais nova, coisa que não fez durante esses cinco anos. Jeon sempre dava a desculpa de estar ocupado demais, mas a realidade era que ele realmente não se importava. Sabia que JiHyo tinha completa capacidade de conhecer alguém descente, e se tivesse o escolhido como marido, então ele era o que mais se destacava entre as escolhas (que eram muitas) de JiHyo. Ao contrário de Jeongguk, JiHyo era o tipo de garota que tinha uma fila apenas esperando para serem chamados (isso apenas porque Jeongguk não olhava para essa fila, ou melhor, não se importava, mas isso não é assunto para agora), porém eram poucos os quais ela dava uma chance. Ela sempre foi animada, saía para festas com suas amigas apenas para dançar, beber e se divertir, nunca foi o tipo de garota que esbanjava rapazes. Até hoje ela pode contar apenas cinco namorados em toda a sua vida.

Fazia mais de quinze minutos que todos esperavam JiHyo e seu noivo ansiosamente. Na mesa era possível ouvir as reclamações pela demora ou até mesmo pessoas que diziam que era normal os noivos se atrasarem. No caso de Jeongguk e Jimin, não eram nenhum dos dois. Muito menos senhora Yang-Mi, que puxava assunto com seu ‘genro’.

— E onde você nasceu, Jimin? — Perguntou a senhora, com um sorriso no rosto.

— Daejeon. Meus pais ainda estão por lá, faz tempo que não os vejo. — Sorriu fraco, sentindo o sorriso de suporte de Jeongguk ao seu lado.

— Oh, não se preocupe. Jeongguk pode te levar lá a qualquer momento, não é, querido? — Perguntou, olhando para seu filho que estava tentando não engasgar com o gole de água que havia tomado.

— Uh... Sim, claro, qualquer coisa pelo meu namorado. — Sorriu, colocando um dos braços ao redor do pescoço de Jimin.

Park apenas sorriu, como se aquilo fosse realmente verdade.

— Pela primeira vez vejo meu filho tratando alguém assim. — Riu, negando com a cabeça enquanto olhava seriamente para o filho. — Se você magoar esse bebezinho eu vou fincar um garfo na sua mão, Jeonggukie, não estou brincando.

— Eu amo a minha sogra. — Disse Park em um tom alto, soltando uma risada.

— Eu vou fazer o possível para não ter uma faca enfiada na minha mão, mãe. — Riu, tomando mais um gole de sua água.

 

E em questão de segundos, o local do café da manhã estava em total silencio. Alguns do final da mesa tentavam ver o que estava acontecendo, porém outras cabeças estavam em sua frente. Esse não era o caso de Jimin, Jeongguk e Yang-Mi, assim como os parentes mais próximos.

Era possível ouvir risadas vindas do corredor que levava ao restaurante, e Yang-Mi e Jeongguk conheciam muito bem aquela risada, pelo menos Jeongguk conhecia a feminina. JiHyo se aproximava rindo, juntamente do noivo, que estava com suas mãos dadas a garota. Jeongguk não pode deixar de dar um pequeno sorriso ao ver a cena. Sua irmã parecia tão feliz com seu noivo...

Poucos segundos depois, o casal agora havia parado de rir e observado todos ali na mesa, com o olhar envergonhado, ou melhor, apenas JiHyo tinha seu olhar envergonhado. O noivo da garota beijou sua bochecha e a puxou pela mão até perto da mesa, ficando em frente a todos os convidados.

O noivo de JiHyo era realmente lindo.

— Primeiramente bom dia, e em segundo, desculpem-nos pelo atraso. — Abaixou levemente sua cabeça, cumprimentando todos com um sorriso simpático no rosto. —Eu acabei me distraindo e perdi a hora, me perdoem. — Riu baixo, assim como todos ali naquela mesa, inclusive Jimin, que Jeon não pode deixar de prestar atenção.

— Bom dia. — Dessa vez foi JiHyo que se pronunciou, sorrindo. — Bom, acho que estão se perguntando do por que de eu ter chamado todos aqui, não é? Vou explicar. Há várias coisas que eu gostaria de explicar, então vou resumir. — Disse em um tom sério, dividindo o olhar entre as pessoas da mesa.

Jimin não pode deixar de sentir um frio na espinha. JiHyo era parecida com Jeongguk mais do que imaginava.

— SunHee e eu odiamos quando somos excluídos de alguns planos, mesmo que não sejam de tamanha importância, então, antes mesmo de nos casarmos, juramos um ao outro não excluir ninguém, muito menos esquecer alguém de nossos planos, exceto os íntimos, claro. — Fez todos rirem. — Bom, como todos já devem saber, iremos fazer o jantar de ensaio, e não podemos simplesmente convidar todos vocês já que são muitos, então, queríamos fazer algo para que ninguém se sentisse excluído ou menos importante. — Olhou para o noivo.

—O jantar de ensaio vai ser apenas para os parentes mais próximos, e como já havíamos conversado, decidimos fazer esse café da manhã para que todos não se sentissem excluídos. Espero que isso ajude e que vocês não nos odeiem. — Riu baixo, assim como JiHyo.

— E com esse final de frase, eu disponibilizo a comida. — Ergueu levemente os braços, rindo baixo, assim como todos ali naquela mesa.

E logo os funcionários do local começaram a trazer as pequenas guloseimas. Leite, café, pão, mel, rosquinhas, tudo o que tinham direito. E assim, todos naquela mesa pareciam ainda mais felizes.

Jeongguk havia sentado perto da ponta da mesa, Jimin ao seu lado, Yang-Mi na frente de Jimin e o padrasto de Jeongguk a frente de Jeon, sobrando espaço para os noivos se sentarem na ponta, como de costume. Todos começaram a conversar animadamente entre si, e Park realmente se sentia em casa. Eram todos alegres e bastante simpáticos, até mesmo colocavam Park em assuntos que ele geralmente não comentaria sem uma brecha. Jeon adorava o jeito como Jimin ficava sem jeito quando era colocado em assuntos sem ao menos perceber, ele gaguejava e assim que o fazia, Jeongguk dava um jeito de dar uma opinião que sabia que Park concordaria.

— Vamos falar a verdade, JiHyo. — Disse Chul, marido de Yang-Mi. — O que você e SunHee estavam fazendo que demoraram tanto? — Riu, fazendo o casal rir.

— Tivemos um problema com um teste. — Disse JiHyo, sorrindo e olhando cúmplice para o marido.

— Que teste? — Dessa vez Jeongguk que pronunciou, franzindo o cenho.

— Uh, como eu posso dizer sem parecer vulgar? — Disse SunHee, olhando para a esposa.

— Impossível, querido. — Riu. — Conta logo.

— Certo. — Riu, negando com a cabeça. — JiHyo trouxe acessórios para nossa lua de mel, e um deles era uma algema. Ela quis testar para ver se funcionava e acabou prendendo meu braço na cabeceira da cama, e bom, a chave não abria a algema.

Todos que escutavam aquela conversa riram alto com aquilo, inclusive JiHyo, que deitou a cabeça no ombro do marido.

— Eu juro por Deus que se um dia você tiver fetiches por policiais o nosso relacionamento acabou. — Riu.

Jimin sorria instantaneamente com aquela conversa, Jeongguk notara.

— E você deixou que SunHee levasse a culpa? — Perguntou Yang-Mi, rindo.

— Não, claro que não. — Respondeu SunHee, olhando para a sogra. — Eu que me opus. Não foi culpa dela, e aliás, não é pra isso que vamos nos casar? Cúmplices no amor e no crime. — Riu.

Jeongguk realmente havia gostado daquela frase... ‘’Cúmplices no amor e no crime’’... Talvez colocasse no seu bloco de notas mais tarde.

A conversa continuou. Uma hora e alguns minutos haviam passado e várias pessoas já haviam deixado a mesa. Poucas pessoas ainda estavam lá, dentre elas, o casal que iria se casar, os pais da noiva e Jimin e Jeongguk.

Todos conversavam sobre histórias, histórias importantes que marcaram seu relacionamento. Como o fato de Yang-Mi servir amendoim no dia em que Chul iria jantar pela primeira vez na casa dos Jeo, e o homem ser alérgico a amendoim. Ou como o fato de SunHee e JiHyo se odiarem antes de se conhecerem melhor, sem ao menos ter um motivo descente e logo após, descobrirem que tinham mais coisas em comum do que pensavam. Todos falavam sobre suas histórias e como se resolveram depois, todos, claro, menos Jeongguk e Jimin.

— E os pombinhos? — Perguntou JiHyo, olhando para o casal. — Qual a história que vocês vão contar?

Nisso, Jeongguk e Jimin desfizeram seus sorrisos, olhando um para o outro e em fração de segundos, voltando a desviarem seus olhares.

— Não temos tantas histórias, JiHyo. — Disse Jeongguk, coçando a garganta.

— Ah, por favor, Jeonggukie. Todo o casal de verdade tem história. — Completou Yang-Mi, olhando para Jimin, que corou.

— B-Bom... Nós realmente não temos tantas histórias, e por favor, não interpretem mal, mas eu e Jeongguk gostamos de ser discretos... — Sorriu fraco, colocando a mão na coxa de Jeon, que concordou com a cabeça.

— Uma historinha só, Jeonggukie... Por favor... — Disse JiHyo, manhosa.

Jeongguk riu baixo e olhou para Jimin, que retribuiu o olhar, concordando com a cabeça.

— Não temos tantas histórias, mas posso contar como eu e Jeongguk nos conhecemos, ou melhor, como ele me conheceu. — Riu baixo.

Jeongguk franziu o cenho e olhou para Jimin.

— Eu não me lembro disso.

— Você nunca lembra de nada. — Riu baixo, negando com a cabeça, apertando a coxa de Jeongguk com força, que entendeu o recado.

— Bom, ande, vamos lá! — Disse Chul, sorrindo.

— Okay... — Disse Park, suspirando. — Bom, eu trabalhava na cafeteria que ficava mais ou menos na esquina onde Jeongguk trabalhava—

— Eu conto essa parte, Jimin. — Disse Jeon, interrompendo. Jimin olhou-o surpreso.

— Toda a vez que eu ia pra empresa, eu sentia o cheiro do café fresco de manhã, mas eu nunca cheguei a entrar lá porque se eu precisasse de um café, Danbi trazia pra mim. Mas naquele dia, eu realmente quis ver o lugar, eu queria ver o segredo do melhor café do mundo. — Riu, assim como todos na mesa. Jimin parecia uma criança, ouvindo a história. — Quando eu entrei, me sentei em uma mesa no fundo, não queria ser muito notado, sabem como eu sou. Então, demorou até eu ser atendido, eu olhava para o balcão e apenas via funcionários passando e voltando, e um deles, era o Jimin.

— Ai você se apaixonou perdidamente? — Perguntou JiHyo, ansiosa.

— Calma, JiHyo. — Disse Jeongguk, rindo baixo. — Ele conversava com outro rapaz, que eu me esqueci o nome dele agora. Jimin parecia realmente desanimado, e todos pareciam felizes ali. Eu por algum motivo desconhecido, fiquei olhando pra ele durante horas e horas, tinha cancelado meus compromissos daquele dia, todos! E fiquei sentado naquela mesa, apenas observando Jimin. Ele era bonito, muito bonito por sinal...

Olhou para a mão de Park que estava sobre a mesa, ele estava tão sozinho ali que Jeongguk não pode deixar de se lembrar do dia que fez a proposta a Jimin. Tomando coragem, levou sua mão para cima da de Park, e entrelaçou seus dedos, olhando para as duas mãos juntos. E elas realmente se encaixavam. Tão perfeitos quanto o sorriso de Park.

— Lindo, para falar a verdade. — Riu baixo, mordendo o lábio.

Todos naquela mesa notavam o jeito que Jeongguk era cuidadoso com as palavras, cuidados com o jeito que falava sobre Jimin, cuidadoso com Jimin. Nunca tinham visto Jeongguk daquele jeito.

— Eu tinha que dar um jeito de falar com ele, sozinho. Então, esperei até o fim do expediente dele, e assim que todo mundo saiu, ele pegou um copo de plástico, se serviu com cappuccino e se escorou no balcão, não sem antes tirar o avental, claro. — Riu baixo. — E relaxou. Haviam bastante pessoas naquele dia, ele deveria estar exausto. Eu pensei duas vezes antes de ir até lá, mas quando eu tomei coragem, eu sabia que não tinha outro jeito, ou eu ia, ou eu voltava para a empresa e nunca mais colocava meus pés lá dentro. Eu preferi a primeira opção.

Jimin sorria escutando aquilo, e apertou a mão de Jeongguk contra a sua.

— Quando eu fui falar com ele, ele se assustou e deixou o café de lado, tentando colocar de volta o avental, achando que eu era mais um cliente. Não que não fosse, mas, bom... — Riu. — Depois disso, eu pedi pra sair com ele, e ele pensou um pouco, bastante na verdade, eu achei que ele fosse negar, mas me surpreendi quando ele aceitou. — Sorriu, olhando para o ‘namorado’, que corou com o contato visual.

— Woooow! — Disse JiHyo, surpresa, com os olhos arregalados. — Meu irmão está apaixonado, mãe, vai pegar a câmera e o álbum de fotos!

Riu, assim como todos.

— Eu fico feliz que Jeongguk tenha achado alguém tão bom quanto ele. — Disse Yang-Mi, sorrindo para o filho.

— E eu fico feliz em saber que ele é mais apaixonado por mim do que eu pensei que fosse.

Riu, se aproximando de Jeongguk, selando seus lábios rapidamente. Quando se separaram, Jeon tinha suas bochechas coradas e olhos abertos, e Jimin olhava em seus olhos e sorria. Ao fundo era possível ouvir as risadinhas animadas de JiHyo, Yang-Mi batendo palminhas e Chul e SunHee abraçando suas mulheres.

 

[...]

 

Mais tarde daquele mesmo dia, Jimin se encontrava no jardim do hotel, onde ocorreria o casamento. Nenhuma decoração havia sido colocada ali, ouviu dizer que JiHyo queria que tudo fosse surpresa e que somente colocaria as decorações um dia antes do casamento. Enquanto isso, uma pequena fonte estava no meio do lugar, dois bancos de madeira em sua frente e uma pequena capelinha um pouco para o fundo.

Era o lugar perfeito para um casamento. Havia árvores, havia flores, havia pássaros e bastante espaço. Mal se podia ouvir o som das conversas paralelas de dentro do hotel, e era isso que fazia o lugar ser ainda mais perfeito, segundo a visão de Jimin.

Ele estava sentado em um dos bancos, enquanto brincava com uma folha seca de alguma árvore qualquer. Park pensava no que tinha acontecido á horas atrás, ele pensava se parte daquela história era real, assim como a outra era mentira. Ele pensava que talvez, nos olhares de Jeongguk houvesse um pouco de verdade. Sabia que Jeon não era alguém mal, era alguém solitário que baseava sua vida em seu trabalho. Não era culpa dele não ter alguém, foi culpa do trabalho. Jeon poderia ter se envolvido um pouco mais tarde com a vida adulta, mas não teve escolhas quando seu pai morreu, não poderia abandonar a empresa. Realmente nada daquilo era culpa de Jeongguk.

Mas não era exatamente naquilo que Jimin pensava. Era no medo de se apegar tão rapidamente em Jeongguk e depois que aqueles sete dias passassem, ele fosse esquecido como uma brisa qualquer de verão. Ele não queria ser esquecido tão facilmente. Se pudesse fazer três desejos, dentre eles um seria que aqueles dias passassem tão lentamente quanto um navio dando a volta ao mundo.

Se perdeu de seus pensamentos quando sentiu alguém se sentar ao seu lado, e assim que colocou seus olhos nesse alguém, um sorriso instantâneo se abriu.

— Uma folha seca é mais importante do que passar seu tempo comigo? — Perguntou Jeongguk, em uma voz brincalhona e ao mesmo tempo amorosa.

— A folha seca não fica sem jeito quando eu beijo ela. — Riu baixo, voltando a olhar para a folha em suas mãos.

— Ela não te apresentou para a família dela, e ai, empatou? — Arqueou a sobrancelha.

— Uh... — Pensou um pouco. — É, você tem razão, empatou. — Riu.

O silencio novamente voltou, e os dois agora olhavam para a folha nas mãos de Jimin, perdidos em seus pensamentos.

Jeongguk realmente se sentiu confortável mesmo naquele silencio ao lado de Jimin. Em ocasiões como essa, quando ficava em silencio com alguém, tinha mania de dar alguma desculpa e ir embora, mas com Jimin era completamente ao contrário. Se alguém tentasse lhe tirar daquele silencio, da companhia de Park, ele daria uma desculpa para continuar ali.

— Você pensa em ter algum relacionamento depois desses sete dias? — Perguntou Jimin, ainda olhando para a folha.

— C-Com você? — Engasgou com a própria saliva.

— Não... — Riu baixo. — Com alguma outra pessoa. Dar uma chance pra relacionamentos, sabe?

— Uh... — Suspirou, pensando por alguns segundos. — Eu acho que talvez eu possa dar uma chance para relacionamentos. Depois de ver JiHyo e minha mãe tão felizes com seus maridos, talvez eu possa achar alguém assim pra mim também.

— Esse é um bom pensamento.

— Obrigado. — Sorriu, escorando os cotovelos em seus joelhos.

Quando finalmente Jimin sentiu coragem, olhou para Jeongguk, que imediatamente retribuiu o olhar, sorrindo sem mostrar os dentes. Park sentia que aquele sorriso deveria ser o seu lar, seu aconchego, seu porto seguro. Jeon adorava ver como os olhos de Jimin ficavam quando ele sorria, mesmo com um sorriso pequeno, seus olhos ficavam adoráveis. Ele gostaria de poder ver os olhos de Jimin pelo resto da sua vida. 


Notas Finais


Entããããão, gostaram?
Eu fiquei muito felizinha escrevendo essa capitulo, minha playlist cooperou comigo!

Então, vou agradecer pelos comentários, gente, eu amo vocês, tipo quase 20 comentários em um capitulo ou até mais! Pode não parecer muita coisa, mas quando eu comecei, juro, eu tinha uns 5 e me achava demais! E ainda mais agora com a quantidade de favoritos! Ces me surpreendem hein!?

Bom, espero que tenham gostado!

Comentem
Favoritem
E até o próximo capitulo! <3


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