-Vamos você consegue! -Meliodas exclama animado.
-Eu não sei não... -Falo insegura, observando todos a minha volta.
-Vamos! Eu tenho certeza que se sairá bem!
Depois de tais palavras, pego a bandeja e vou até os demais, primeiro fui ate a mesa que contia apenas uma mulher, ela pedira um copo com cerveja, atendendo seu pedido corri até o balcão e a servi.
Eu estava indo bem, até por um momento, que havia uma mesa que contia uma garota e seu pai.
-Filha a mamãe... nunca mais vai voltar... -O pai exclama se tomando outro gole de cerveja, com lágrimas em seus olhos.
A garota não responde nada, porém, no mesmo instante começa a chorar. Neste momento eu larguei a bandeja no chão, e corri o mais rápido que consegui para fora de lá.
Meliodas presenciou a cena, oque o levou a correr atrás da mesma, porém, mantendo uma distância que ela não o poderia ver, assim, ele poderia ver e ouvir oque passava na cabeça dela.
-Mamãe... -Digo sem a conseguir minhas lágrimas.
De repente sou surpreendida por um abraço de Meliodas, no começo êxito, porém, retribuo o Abraço, lembrando-me que também estava sofrendo.
-Não precisa fazer isso se não quiser. -Ele fala em seu tom alegre de sempre.
-Eu preciso. -Falo, novamente sem conter as lágrimas.
Meliodas se aproxima de meu rosto, limpando as lágrimas que desciam.
-Você não pode chorar. Isso faz aparentar que você é fraca. Mas eu sei que você pode ser forte, se quiser. -Fora tudo oque ele dissera.
Ele se levanta voltando ao bar, deixando-me em meus pensamentos. Ele estava certo. Eu não posso chorar, preciso ser forte, não posso deixar nada me deter.
-Obrigado... -Sussuro.
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