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História Nas Margens do Lago - Draco e Hermione - 1 Temporada - As paginas que não viraram cinzas


Escrita por: lizzieoliver

Notas do Autor


Ola genteeeee, como estão???
Ai meu Merlin, estou super nervosa com esse capitulo... espero muito que gostem (=
Boa Leitura a todos!!!

Capítulo 18 - As paginas que não viraram cinzas


- Com licença, Professor Hagrid... – Disse Minerva se aproximando do grupo de alunos – Poderia por gentileza liberar a senhorita Granger? – Mia ficou tensa, pensou que algo poderia ter acontecido com a sua mãe ou alguém da sua família, já que não aprontou nada durante a semana por estar cumprindo detenção e estudando para as provas. Que por sinal, já estava exausta.

 - Claro, Senhora Mcgonagall... Mia, pode se retirar, esta liberada – Disse Hagrid simplesmente. Mia saiu de seu lugar, pegando as suas coisas e indo em direção a diretora, mas não deixou de notar os cochichos e risadinhas do pessoal da Sonserina.

- Aconteceu alguma coisa, senhora Mcgonagall? – perguntou Mia, de forma preocupada, enquanto andava ao lado de Minerva pelos jardins, rumo ao castelo.

- Não sei dizer, senhorita. Sua mãe esta ai, querendo conversar... – Desde o dia que Mia tinha ido a Azkaban, Minerva começou a trata-la de uma forma diferente. Não era com desprezo, mas não tinha mais a mesma intimidade que tinha antes. Minerva realmente ficou decepcionada pelas atitudes da menina. Mia por sua vez, notou a diferença de tratamento, mas nunca demostrou a chateação, apenas aguardava o que sentia para si.

Ao chegarem na sala da diretoria, Mia viu a sua mãe sentada na cadeira com uma expressão pensativa. Hermione sorriu ao encontrar com o olhar da filha, sentia muita falta dela.

-  Oi, mãe. Esta tudo bem? – Disse a abraçando. Hermione retribuiu o abraço de forma acolhedora. Não pode deixar de notas a expressão preocupada e de cansaço de Mia, então tratou de tranquiliza-la.

- Esta sim. Vim porque precisamos conversar...

- Mas eu não fiz nada de errado, estou cumprindo detenção e estudando para as provas... – Mia já tratou de defender.

- Eu sei, não vim aqui para te dar bronca, mas preciso te contar algo importante. – Hermione acordou decidida em contar a Mia, sobre o pai. Claro que evitando ao máximo entrar em detalhes sobre as consequências de ela ter ido a Azkaban, ela ainda achava que Mia não precisava se sentir culpada por Draco ter ido para o Hospital. – É sobre o seu pai...

- Vou deixa-las a sós – se pronunciou Minerva, se retirando da sala.

- O que aconteceu com ele, mãe? Ele esta bem? – Mia arregalou os olhos azuis, se mostrando evidentemente preocupada.

- Fica calma, Mia. Esta tudo bem. – Deu um leve sorriso – Antes de tudo queria saber como você esta... Como esta indo na detenção?

- Estou cansada, Filch esta se sentindo realizado por me fazer ajuda-lo nos afazeres da escola... Ontem ele me fez limpar a sala dele todinha, quando estava de horário livre. É só isso que faço, cumpro detenção quando não estou estudando para as provas.

- Já vai acabar, é só mais uma semana...

- Eu já não aguento mais... – bufou - Mas me conte o que tem o meu pai?

- Nos conversamos... – Mia interrompeu incrédula.

- Mas como? Você foi a Azkaban?

- Na verdade não... Draco se sentiu mal, e foi levado para o St. Mungus, mas agora esta bem. – Mentiu. Draco não estava bem. Como consequência da audiência, seu quadro voltou a piorar. Todos os dias Hermione o visita. – Nos conversamos e conseguimos nos entender, acertamos as contas do passado – sorriu

– Então quer dizer que vocês se entenderam? – Mia perguntou sentindo a emoção lhe atingir.

- E graças a você. Estou orgulhosa de você, meu amor. – Hermione a puxou para um abraço, fazendo Mia se sentar em seu colo. – E tem mais... Há uma possibilidade de reavaliarmos o caso, pode ser que o seu pai seja inocentado. – Mia não conseguiu contar a emoção. Aquilo era tudo que ela mais queria na vida, ter os seus pais, juntos.

- Ele vai ser solto? Vamos ficar juntos? – perguntou dando um gigante sorriso.

- Ainda não sabemos. Marquei uma reunião com a Suprema Corte e eles interrogaram o seu pai. Ele nos revelou muitas coisas importantes, mas ainda não há nada certo.

- Eu posso vê-lo? Por favor...

- Por enquanto não, porque a senhorita esta cumprindo detenção. Mas acredito que será logo, pois estou esperando me darem uma resposta sobre a audiência que tivemos e acredito que será logo. Depois dessa próxima audiência, vocês irão se conhecer, independente do que aconteça.

- Mas você é Ministra, pode interferir...

- Na verdade não, ainda mais no caso do seu pai. Por termos tido um relacionamento no passado, eles acham que eu não deva me intrometer, porque eles não querem correr o risco de saltar um ex comensal da Morte e prejudicar pessoas inocentes.

- Mas isso não faz sentido, mãe! – Disse Mia nervosa. – Eles sabem que você não faria algo desse tipo e não é qualquer Comensal que estava falando...

- Eu sei, concordo com você, mas é assim que as coisas têm que ser. O importante é que estamos no caminho certo e se Merlin quiser, seu pai estará livre.

- Ele sabe sobre mim?

- Sabe, e ele tem muito orgulho de você. Ele também não vê a hora de pode te agradecer pessoalmente.  

- Eu também não – Disse encarando o nada e forma sonhadora. Hermione notou o brilho diferente em seus olhos. – Quando tiver essa audiência, eu posso ir?

- Não é permitido crianças entrarem nas audiências, mas não irei te impedir de estar comigo nesse momento. Vamos precisar da sua força Mia. Quando o dia chegar, eu te levarei, mas terá que esperar no lado de fora da sala, tudo bem? – Mia assentiu.

- Vai dar tudo certo, mãe – Disse mostrando confiança em suas palavras. – Vamos ser uma família.

~*~

Uma semana se passou desde a conversa com Mia e hoje será um dia importante. Naquela mesma tarde, o Supremos comunicou Hermione, marcando a data de nova audiência. Mais uma vez, Hermione estava apreensiva. Será um dia decisivo, será o dia em que saberemos se Draco será inocentado ou não. Agora tudo esta nas mãos de Merlin. Mia chegou ao Ministério acompanhada de Hermione, alguns olhares confusos foram lançados para ambas, mas nada que elas precisassem se preocupar. Hermione tinha a convicção de que não era o certo ter levado Mia, para aquela audiência, mas se caso Draco não fosse inocentado, ela tinha que se despedir dele.

- Preciso que fique sentada aqui, enquanto estiver acontecendo a audiência. Não sei quanto tempo vai demorar, mas eu espero que seja logo. Se precisar de alguma coisa, Zabini estará aqui com você, ele já esta chegando. – Mia assentiu se sentando na cadeira. Hermione lhe deu um beijo na testa e seguiu rumo a sala de audiência.

- Bom dia – Desejou a todos que estavam naquela sala – podem se sentar por gentileza para iniciarmos o julgamento. – Todos naquela sala tomaram o seus lugares para o pronunciamento da Ministra.

“Eu Hermione Jean Granger, Ministra da Magia da Grã-Bretanha, venho a declarar aberta a audiencia de reavaliação de sentença no caso de Draco Lucius Malfoy. O senhor Malfoy foi condenado a prisão perpetua em Maio/1998, por sua intensa participação como Comensal da Morte no exercito de Lord Voldemort. Porem, nos tempos atuais, foi encontrado novas provas e novas declarações foram dadas, ocasionando a abertura do caso. Duas audiencias foram realizadas, sendo essa a decisiva, a qual ira ser tomada a decisão se Draco Lucius Malfoy, sera inocentado de todas as acusações ou não. 10 de Dezembro de 2011.”

Ao terminar a sua declaração, Hermione passou o olhar por toda a sala. Estava lotada com todo o Supremo e alguns aurores, incluindo Harry e Rony. Draco estava sentando bem no centro da sala com um olhar preocupado, nervoso, hoje era o dia em que saberia se teria a sua segunda chance ou não.

- Bom Ministra – Iniciou Miller – Comunicamos o restante da Corte sobre o que havia ocorrido na residência de Senhor Malfoy e analisamos os novos depoimentos gravados pelo senhor Harry Potter. É evidente que o senhor Malfoy viveu coisas terríveis naquela época e depois em Azkaban, porem como ele mesmo declarou sob efeito da poção da verdade, foi que ele se orgulhava de ser um Comensal da Morte...

- Mas isso não muda os fatos, que ele ser condenado a prisão perpetua em Azkaban, foi algo fora de cogitação...

- Seria se não tivéssemos novos depoimentos... – Hermione o encarou confusa. Não era possível que tudo estava tão complicado daquela maneira.

- Novos depoimentos? Porque não fui comunicada? Isso é inadmissível.

- Durante a semana enquanto estávamos discutindo o caso do Senhor Malfoy, tivemos o depoimento de uma pessoa de extrema importância, uma pessoa que conviveu com o senhor Malfoy. E a respeito de não termos lhe comunicado, Ministra, foi porque a Senhorita não pode fazer parte desse caso, como já discutimos nas audiências anteriores.

- Mas isso é um absurdo. Não querer que eu faça parte do caso, eu até respeitei, apesar de que eu tenho toda a autoridade para isso, mas chamar uma testemunha sem o meu consentimento, isso esta fora de questão.

- Diferente da senhora, Ministra, nos não confiamos em Draco Malfoy. Não iremos ser os responsáveis pelas mortes de inocentes, quando ele for solto... – Hermione estava sentindo a raiva lhe consumir. Ela não estava acreditando na tamanha corrupção que existia naquele supremo. Não era possível que aquelas pessoas, não tinham uma porcentagem mínima de compaixão por tudo que Draco tinha passado. Mas não ia discutir aquilo, naquele momento.

- Pois bem... Quem é a testemunha?

- Por favor – anunciou Miller – Pode entrar senhorita Parkinson. – Hermione, Harry e Ronald ficaram incrédulos quando viram Pansy entrar na sala com toda a sua elegância em uma das portas laterais. Ao se dirigir para o banco das testemunhas, Pansy deu um leve sorriso para Draco se sentindo satisfeita em vê-lo ali, e mais feliz ainda por prejudica-lo, por pura vingança. Para ela, se Draco não iria ficar com ela, também não iria ficar com ninguém, muito menos com Hermione e Mia. – Como vai senhorita Parkinson?

- Vou bem, obrigada! Fico lisonjeada em pode colaborar com essa audiência. – deu um sorriso forçado para o trio. Hermione ia se manifestar, mas foi impedida por Harry.

- Não piore as coisas, Mione – disse num sussurro.

- Como quer que eu fique quieta, Harry? – disse Hermione - Isso já esta passando dos limites. Como ela soube dessa audiência, tem algo muito errado nisso tudo e eu vou tratar de descobrir...

- Todos nos vamos, Mione. Não se preocupe – Se manifestou Rony. – Se Pansy pode testemunhar, Blás também pode. – Hermione estava tão nervosa, quem havia pensado naquela possibilidade. – Já que eles agiram de maneira errada, vamos também agir. Afinal nunca levamos a sérios as regras, não é? – deu um leve sorriso. Hermione olhou para Draco, como se quisesse passar para ele um pouco de confiança, mesmo que naquele momento ela tinha perdido.

- Em primeiro lugar, senhorita Parkinson, gostaria de lhe agradecer pela presença. É muito importante para o resultado dessa audiência, o seu depoimento, afinal o que queremos é justiça. – Pansy sorriu agradecida. – Vou lhe fazer algumas perguntas e gostaria que me respondesse com total sinceridade, como nos contou durante a semana. – Pansy assentiu.

- Como era a relação entre a senhorita e o senhor Malfoy – começou Miller – Pois como nos disse, vocês estudavam juntos não é?

- Sim. Eu e Malfoy nos conhecemos no primeiro ao em Hogwarts. Pertencemos a mesma casa e desde sempre tivemos uma boa relação de amizade.

- Vocês já chegaram a se relacionar? Digo como homem e mulher?

- Já. No inicio do sexto ano.

Draco esta se sentindo aflito, ter Pansy ali, era como se todas as suas chances de se redimir fossem para o ralo. Ele sabia que ela estava ali, apenas para se vingar.

- Quanto tempo durou o relacionamento de vocês? – perguntou novamente Miller.

- Não muito tempo. Draco começou a ficar estranho de repente. Não queria que eu me aproximasse dele.

- Porque essa mudança tão repentina? Você mesmo disse que eram próximos.

- No inicio, achei que ele estava com algum problema em casa, por Lucius ter sido preso, mas com o tempo, notei que não era isso. Draco se afastou de mim, porque estava apaixonado pela Ministra.

- Assuntos pessoais, não entra em questão, Miller – se pronunciou Meggie.

- Tudo bem... – suspirou – Parkinson, alguma vez, a senhorita o viu com um Diário? – Pansy fez cara de confusão.

- Não. Nem fazia ideia que ele tivesse um diário...

- O que ele te contava?

- Embora ele não tenha me contado a respeito de diário, Draco nunca me escondia as coisas. Ele me contou sobre a missão e se vangloriava por isso. Me disse que faria de tudo para matar Dumbledore, custe o que custar, Inclusive que mataria se fosse preciso.

- ISSO É MENTIRA – Gritou Draco tentando se defender.

- Senhor Malfoy, se o senhor se manifestar mais uma vez, darei essa audiência como encerrada. Por favor, continue senhorita Parkinson.

- Isso é tão verdade. – olhou para Draco – Que envenenou o Weasley – Todos naquela sala ficaram horrizados. Pansy comemorou internamente, pois ela não tinha contato aquela mentira no depoimento anterior. Ela preferiu soltar a bomba no momento certo.

- Mas como? Isso é um absurdo! – disse Miller.

- Nunca nos demos bem, com Potter, o Weasley e a Granger. Tínhamos os nossos desentendimentos, mas no caso, Draco se aproveitou da ocasião para se vingar do Weasley. Ele sempre teve inveja dele por ser amigo de Harry Potter e por sua condição financeira. Draco nunca perdia a oportunidade de provava-lo por conta isso.

- Estão vendo? – Miller virou para o restante daquelas pessoas que estava na sala, inclusive para o trio. – É por isso, que eu não confio em Draco Malfoy. Ele pode ter sido ameaçado, pode ter perdido a mãe tragicamente, mas isso não muda os fatos de que ele era ruim. Quem garante que ele, não pode fazer mal, a alguém saindo de Azkaban?

- Eu garanto – se manifestou um homem moreno entrando na sala. Era Blasio Zabini. Draco não acreditava que seu amigo estava ali, quanto tempo ele não o via. Ele tinha a total certeza de que Zanini tinha se esquecido dele, não se importava mais, assim como todos.

- Quem é o senhor, para invadir uma audiência dessa maneira? – Perguntou Miller incrédulo.

- Sou alguém que pode ser tão importante para o rumo dessa audiência, porque assim como Parkinson, eu também era amigo de Draco Malfoy, mas diferente dela, eu vim cumprir uma promessa e fazer o certo.

- Sabia que o senhor pode ser preso, por invadir uma audiência? – perguntou Miller furioso. – Guardas!!!

- Um momento!!! – se manifestou Meggie – Se a senhorita Parkinson pode ser ouvida, o senhor Zabini também pode. Afinal isso aqui, não é uma brincadeira. Trata-se de uma decisão muito seria, estamos prestes a definir a vida de alguém. Então por favor, senhor Zabini, o que tem a nos dizer? – Miller bufou e Pansy fechou a cara.

- Muito obrigado pela oportunidade – disse indo em direção ao banco de testemunhas, no lado oposto do de Pansy. Hermione agradeceu aos céus por Zabini ter aparecido. Quando ele passou por Hermione, lhe informou que Mia estava com a Astória.

~*~

No lado de fora da sala...

- Estou com medo – admitiu Mia para Astória – E se eles não quiserem ouvir o tio Blás ?

- Eles vão, querida. Eles têm a obrigação de ouvi-lo ainda mais agora que ele tem algo importante a declarar – Astória abraçou Mia, tentando lhe trazer um pouco de conforto. Não era justo aquela menina, estar sofrendo daquela maneira.

- Eu não quero que o meu pai seja preso de novo... Ele não merece isso.

- Vai acabar tudo bem... Apenas confie tudo bem? – Mia assentiu – Sei o quanto é corajosa – sorriu para Mia.

~*~

- Então senhor Zabini, o que tem para nos dizer? – Meggie queria mais do que tudo que a justiça seja feita. Ela entendeu os motivos de Granger não poder fazer parte do caso, mas não achava justo, colher depoimento apenas da senhorita Parkinson, alguém que era evidente, não estar ali, por justiça.

    - Malfoy era meu amigo nos tempos de escola, assim como Parkinson. Mas como eu havia dito, Parkinson não esta aqui com a intenção de ajudar a definir o destino dele, mas sim por vingança. Ela nunca aceitou o relacionamento da Ministra com o Malfoy, nos tempos de escola. Para ela, Malfoy tinha que ficar com ele, apenas por interesse por seu dinheiro e nome.

- Você não sabe o que esta dizendo Zabini! – disse Pansy vermelha de raiva. – Eu sempre amei ele...

- Amar? Você não sabe o que é amor, Pansy! – retrucou Zabini – Se gostasse dele de verdade não estaria aqui dizendo um monte de mentiras e não teria feito Anne revelar a Mia que Draco era um Comensal da Morte. Você só pensou em você mesma. Não se importou nem com os sentimentos de uma criança.

- Eu fiz foi um favor para aquela filhote de sangue-ruim – Pansy se arrependeu na mesma hora do que disse, mas estava com tanta raiva que não conteve as palavras.

- Dobra a sua língua quando for falar a minha filha... – Se manifestou Hermione furiosa. Draco também esta furioso de ver Pansy ofendendo a sua filha daquela maneira. Todos do supremo ficaram incrédulos, para o que estava acontecendo naquela sala.

- Como você pode ser tão baixa, Pansy? - Perguntou Zabini – Como pode ofender uma criança? E dizer tantas mentiras?

- Não me venha se fazer de inocente Zabini... você sempre foi tão ruim quanto eu, mas diferente de você e do Draco, eu não sou fingida. E que provas você tem que eu estou mentindo?

- Existe uma coisa que se chama arrependimento Pansy, mas pelo jeito, vejo que esse tipo de sentimento não faz parte de você... Eu tenho como provas...

- Como senhor Zabini? – Perguntou Maggie.

- Com isso! – Disse tirando o diário de Draco de dentro do casaco. Ele estava desgastado e com marcas de queimado, mas era possível ler o que tinha nele. – Eu prometi a uma menina de 13 anos, que venceria os meus medos, prometi a ela que a ajudaria pela busca da verdade. Esse é o diário que Draco tinha quando estávamos em Hogwarts, é o diário que encontrei em sua mochila e li sobre Narcisa. – Maggie se aproximou de Zabini para ver o diário mais de perto.

- Posso ver? – Zabini a entregou. – Como o encontrou?

- La fora esta uma das pessoas que mais me surpreendeu por sua coragem e grande coração. Mostrou-me que somos tão vulneráveis as maldades do mundo. Ela nunca deixou de acreditar na inocência de Draco, assim como ela, eu também quero lutar pelo meu amigo...

- E quem é ela? – Perguntou Meggie folheando o diário.  

- Amélia Granger Malfoy – Disse a garotinha na porta da sala recebendo os olhares de todos, inclusive de Draco que não conseguiu conter a emoção.   


Notas Finais


Aaaaaaah senhor, como foi difícil fazer esse capitulo, não tinha ideia de como ele se desenvolver... mas espero que coração que tenham gostadoo!!!
Comentem aqui em baixo as opiniões de vocês!!!
Beijão


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