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História Nem por Meio Milhão de Libras! - Byakuya Mangjul declara seu amor por Kagura Thompson


Escrita por: Okaasan

Notas do Autor


Oi, pessoal. Mais um capítulo!

Prometo responder a todos os comentários em breve. Muito obrigada pelo carinho de todos vocês, seus lindos da Mamãe.
O que temos para hoje? O primeiro casal com #FinalFeliz da fic! #TodasComemora \o/
E, claro, altas viadagens da nossa DIVA (eu já disse que amo o Naraku? Pois é, kkkk)

Outra coisa... As vozes de Sesshoumaru e Naraku, aqui, eu as imagino como as de Sílvio Giraldi e Armando Tiraboschi, os dubladores brasileiros de Inuyasha. Particularmente, gosto muito delas *-*

A imagem fofinha do casal Byakuya&Kagura do capítulo não me pertence; créditos ao fanartista (não descobri quem é).

Boa leitura! Perdoem eventuais erros.

Capítulo 17 - Byakuya Mangjul declara seu amor por Kagura Thompson


Fanfic / Fanfiction Nem por Meio Milhão de Libras! - Byakuya Mangjul declara seu amor por Kagura Thompson

 

O resto da semana se passou sem mais novidades.

Em Ferguson Manor, Rin Tibiriçá não parava um instante sequer; irrequieta, a jovem brasileira gostava de auxiliar em praticamente todos os afazeres da mansão e, quando questionada, dizia que “não tinha dom para ser preguiçosa”. Os empregados, em sua maioria, permitiam sua colaboração, achando graça no jeito agitado e sacudido da garota.

Na quinta-feira, porém, Rin acordara um pouco desanimada. Gostava de ser útil, mas, apesar de não faltar ocupação na mansão, ela se sentia um tanto fora de forma.

— Nunca mais joguei capoeira...

Levantando-se, a morena fez sua higiene matinal e desceu para tomar seu café da manhã. Ao chegar à cozinha, deparou-se com John Sesshoumaru e imediatamente se sentiu desconfortável. Pensava em se afastar quando o loiro, que vestia apenas a calça do pijama, ouvira seus passos e voltou a cabeça em sua direção. Sem os curativos e sem a dor, era mais fácil para ele se manter tranquilo.

¿Quien está ahí? — indagou ele, confuso ao não ver ninguém. — ¿Eres tú, Rin?

— Ah... — Rin entrou de vez no cômodo. — Soy yo, buenos dias.

— ... — os pais dele não estavam em casa e, agora, Sesshoumaru não sabia bem como lidar com a hóspede. Ela, por sua vez, não se mostrava à vontade perto dele, e ele sabia o motivo.

Contudo, era melhor tentar ser natural, pelo menos. Voltando os olhos para ela e notando que ela também estava de pijamas, comentou:

— Vamos a comer nuestro desayuno (vamos comer nosso café-da-manhã).

Gracias — respondeu ela, sentando-se perto dele. O loiro agora tentava encontrar as torradas, mas estava confuso. Rin até pensou em ignorá-lo, mas tal atitude não seria de seu feitio. — Humm... ¿Quieres leche?

No... Quiero tostadas. Sólo he encontrado la jalea (não, quero torradas. Só encontrei a geleia) — afirmou Sesshoumaru, corando. Já estava acostumado a pedir ajuda à mesa para sua família, mas não para a ‘índia’ que lhe rejeitara.

Inferno, por que estou pensando nisso de novo? Aquele beijo nem deveria ter acontecido, essa índia é uma pirralha muito mais nova do que eu, refletiu ele, se irritando.

— Aqui, mano — e Rin, alheia a tais pensamentos, aproximou as torradas das mãos dele, para que ele conseguisse comer sozinho. — Ah... Sesshoumaru...

A resposta foi um olhar irritado na direção dela; vendo-o mal humorado, a jovem pensou em desistir de lhe fazer a pergunta, mas encheu-se de coragem e disse:

— Eu... Eu posso... ¿Puedo entrenar capoeira por ahí? (Posso treinar capoeira por aí?)

¿Entrenar... Conmigo? — indagou o loiro, sem entender direito; chegou a imaginar que ela estava pedindo para bater nele.

— Não, no... Ah...

— Mr. Sesshoumaru! — exclamou Byakuya, entrando rapidamente na cozinha. — O senhor não vai à academia hoje? São quase oito horas — e, se virando para a morena, saudou-a com um sorriso: — Good Morning, milady!

— Meu nome não é Milady, meu nome é Rin — respondeu a jovem. — Me chama de Rin só, macho, tá bom.

What? — replicou o motorista. — Mr. Sesshoumaru, o que ela quis dizer?

— E eu sei? — respondeu Sesshoumaru, revirando os olhos. — Vamos, me ajude a me arrumar. Tanto tempo sem me exercitar, me sinto um inútil.

E ele se levantou da cadeira, não sem antes resmungar à morena:

— Tú puedes entrenar su lucha india, simplemente no me moleste. (Pode treinar sua luta de índio, apenas não me incomode.)

Rin sorriu, satisfeita. Já havia encontrado um lugar ideal para praticar capoeira dentro da propriedade sem perturbar a paz da família Ferguson.

 

***

 

Sandie Cameron tinha um compromisso no centro de Londres às dez. Entretanto, Andrew Miroku acabava de telefonar para ela, às oito e quinze, dizendo que já havia chegado ao Condomínio Strauss, como ela lhe pedira. Naquela manhã, a escocesa não estava se sentindo muito bem.

Ela liberou o acesso dele ao portão e o aguardou. Logo o rapaz entrava casa adentro, devagar e respeitosamente, chamando-a.

— No quarto, Andy — exclamou ela. Logo a figura gentil do jovem motorista assomava à porta, preocupado ao vê-la deitada, abraçada a um travesseiro e com uma expressão aborrecida na face.

— Bom dia, Mrs. Cameron... O que houve? — indagou ele, se aproximando de Sango, que lhe disse com certo azedume:

Sorry, garotão. Hoje não vai rolar nada, entendeu? Nem encoste em mim.

— Amor... Assim você me ofende — replicou Miroku, tomando a mão dela entre as suas e se sentando à beira da cama. — Parece até que sou um idiota que vem te procurar apenas pelo seu corpo e não pela sua companhia. Estou preocupado de verdade com você, Mrs. Cameron. Ontem você teve aquela crise de vômitos e...

— Hoje, estou com azia, Andy... E me perdoe, acabei sendo meio grossa com você — murmurou ela, se sentando na cama; Miroku quis abraçá-la e ela o repeliu. — Oh, não... Por favor, eu acabei de acordar... Estou horrível...

— Não seja boba — e ele beijou a testa de Sango. — Ninguém acorda lindo. Aliás... Você acorda. Não há nada de errado em você, Mrs. Cameron. Seu rosto nem incha de manhã... Já eu pareço um lutador de sumô quando acordo.

Sango riu bastante, ainda constrangida.

— Quer que eu traga uma fruta para você? — perguntou ele, acariciando os cabelos despenteados dela.

— Quero... Quero uma banana.

O rapaz se foi até a cozinha e de lá trouxe a fruta, entregando-a a Sango. Porém, ao descascar a banana e sentir-lhe o cheiro, o estômago da escocesa revirou e ela pulou da cama, indo até ao banheiro e tendo mais uma crise de vômitos.

Andrew Miroku se aproximou da jovem, lívida, e levou uma toalha limpa ao seu rosto. Envergonhada, Sango fechou os olhos, respirando profundamente.

— Ah, meu Deus... Eu estou com medo — gemeu ela.

— Medo de que, meu amor? — inquiriu o rapaz, baixando a tampa da privada e fazendo com que a mulher se sentasse.

— Sofri tanto com essa maldita úlcera no ano passado, sem contar que tive infecção por Helicobacter Pylori também. Não era para eu estar assim, tomo os remédios direitinho todos os dias...

— Você deve ter comido algo que não lhe fez bem... Está suando. Quer que eu te dê um banho?

A mulher o olhou, desconfiada.

— Miroku...

— Ei, eu não pretendo nada, Sango. Só quero que você fique confortável. Pode não parecer, mas eu sei ficar perto de você sem querer transar.

— É que... Bem, eu estou meio sem graça. Você nunca me viu desse jeito...

— Não sei por que está sem graça, querida. Estou aqui para te ajudar a se sentir melhor — respondeu ele, sorrindo.

E pensar que Takeda sempre saía de casa quando me via passando mal, pensou ela, constrangida e ao mesmo tempo grata pelo carinho imenso do jovem. Então, Sango forçou um sorriso e murmurou:

— Posso tomar banho sozinha. Mas gostaria que você continuasse aqui por perto e... Ai!

A moça arregalou os olhos e ficou muito pálida; Miroku, aflito, segurou-a nos braços.

— O que foi, Sango?! Sango!

— Eu v-vou cair... M-Miroku...

Sandie Cameron desmaiou.

 

***

 

Byakuya conduzia o Aston Martin de seu empregador com muita habilidade pela movimentada Harleyford Street. Ao seu lado, John Sesshoumaru, com roupas fitness e cabelos trançados, ligava insistentemente para Naraku Octavio. As ligações, contudo, eram todas rejeitadas.

— Mas que merda! Por que aquele retardado não atende?! Byakuya, procure o número de Kagura aqui — e o loiro lhe estendeu o smartphone. — Ué, você parou?

— Estacionei rapidinho, Mr. Sesshoumaru. Não é seguro dirigir com celular em mãos.

— É, até que você não é tão burro assim. Achou? Ligue aí para ela e pergunte.

— Eu?! — volveu o outro, assustado.

— Não, é o príncipe Charles! É óbvio que é para você falar com ela!

Byakuya engoliu em seco, mas obedeceu. A voz de Kagura fez “pronto”.

— Miss Thompson... Bom dia...

— Mr. Mangjul?! — e Kagura sentiu o rosto queimar, sem entender o motivo. — Bom dia... Tudo bem?

— Eu... Eu estou ótimo... Err... Aquela lasanha de domingo... Estava muito boa, foi a melhor lasanha que já comi. Você... Você cozinha muito bem.

— Ora, não é para tanto, Mr. Mangjul... Você é muito gentil.

— S-sim... Ah... É que Mr. Sesshoumaru... Sabe... Pediu...

Revirando os olhos, Sesshoumaru tomou o aparelho do funcionário.

— Me dá essa p**** aqui, Byakuya! Que melação do c*****! Kagura, cadê o viado do seu patrão?

— Ah... Bom dia, Mr. Sesshoumaru. Bem... Mr. Naraku, ele... Pediu para dizer ao senhor que não pode atendê-lo agora.

— Como assim não pode?! Ele sempre atende às minhas ligações, até mesmo quando está trepando com alguém. Eu exijo falar com ele.

— M-mas...

— Diga a ele que atenda a p**** do celular!

A ligação foi encerrada. Sesshoumaru ligou para Naraku de novo. Na sexta vez, foi atendido.

— Octavio, idiota, estou chegando à sua casa! Por que não atendeu antes, maldito?

— Sesshoumaru, se eu estava rejeitando às chamadas é porque não podia falar com você. Já parou para pensar nisso, seu demente?

— Mas o que é que você estava fazendo, afinal?!

— Estava cagando...

— Não é desculpa para não me...

— Espere eu terminar de falar, seu mal educado. Estava cagando e jogando uma partida de Angry Birds Star Wars no celular. E você estava me atrapalhando! Por sua causa, perdi três Lukes, três Chewbaccas e um Obi-wan!

Damn it. Isso é o que eu chamo de vício! E essa versão de Angry Birds eu não conheço.

— Na minha opinião, é a melhor delas!

— Mr. Sesshoumaru — interrompeu-o Byakuya, gentilmente. — Chegamos.

— Naraku, sua bicha feia — exclamou o loiro, enquanto o motorista estacionava o veículo. — Chegamos. Espero não ter que mofar te esperando.

Assim Sesshoumaru encerrou a ligação; Byakuya o ajudou a sair do carro, enquanto Kagura abria o portão da residência do espanhol. Após breves cumprimentos e o olhar interessado do motorista sobre a funcionária de Naraku, todos entraram. O dono da casa os esperava, vestido quase que igual ao loiro: regata, calças finas, tênis e cabelos trançados. E jogando Angry Birds.

— Posso não ser britânico, mas sigo à risca a ‘pontualidade inglesa’, Sesshoumaru — resmungou o moreno, enfim guardando o aparelho no bolso e pegando duas garrafas de água. O loiro, contudo, continuou com seus passos incertos indo em direção ao corredor. — Sesshoumaru, onde você vai?

— Ao banheiro. Preciso cagar também.

— Espero não ter que cansar minha beleza te esperando! Byakuya, meu boy magia querido, entre — e Naraku instou com o jovem para que entrasse e se sentasse na sala consigo. Kagura, na cozinha, picava legumes e, ocasionalmente, olhava em direção aos dois. Ultimamente a moça dera para prestar mais atenção no coreano e se flagrava pensando nele com certa frequência.

Ela era uma mulher que amava o conhecimento, a descoberta, a ciência. Ele, um motorista humilde que demonstrava ter uma dificuldade enorme para raciocinar e dizia as mais grotescas burrices (Kagura chegava a considerar sua irmã autista Kanna como sendo mais inteligente do que ele). Contudo, Byakuya tinha um quê de doçura no olhar, um jeito de encará-la fazendo com que se sentisse querida, única para ele, amada.

Será que nós podemos ser felizes juntos?

Celular em mãos, o espanhol se levantou e, alegando calor, deixou o motorista sentado sozinho no sofá.

John Sesshoumaru foi breve à sua ida ao banheiro. Caminhou devagar para fora da sala e se deteve; o sol estava um pouco mais forte e a claridade o incomodou. Byakuya, prestativo, lhe ofereceu seus óculos escuros.

— Obrigado. Ah, Byakuya...

— Pois não, sir?

— Não precisa ir me buscar — disse o loiro, com um sorriso enigmático. — Quando eu precisar de você, vou telefonar. Por ora, você está livre para... Resolver seus assuntos particulares.

— Kagura, meu anjo — exclamou Naraku, lá de fora — Não precisa se preocupar com almoço para mim! Vou comer na casa de Sesshoumaru. Sirva um lanche para Byakuya...

— Oh, não precisa, Mr. Naraku, eu não estou com fo-

— PRECISA SIM, VIADO. Beijos, lindinhos, vou fazer a boa ação do dia e levar este cego para malhar comigo.

— “Este cego” é o meu pau de óculos! — reclamou o loiro, indo em direção ao carro do amigo.

Nesse ínterim, Kagura sentiu que seu rosto estava em chamas ao receber uma mensagem de WhatsApp de Naraku, que agora auxiliava Sesshoumaru a entrar no seu Range Rover Sport.

“Fofa, eu sei que você está de olho no boy magia da boquinha de morango. Se ainda não sente nada por ele, pelo menos tente se envolver! Quero te ver feliz e tenho certeza que Byakuya é o homem ideal para cuidar de você. Apesar do QI baixo, ele tem caráter e é honesto. Hoje a casa é toda sua. Dê a kagurazinha para ele o quanto quiser, só não esqueça de usar preservativos, certo? Se ele for grosseiro, corte a neca dele com a faca do faqueiro novo! Depois me conta tudo, bee. Se joga! Beijos.”

A jovem tremeu ao ouvir o portão sendo fechado — estava a sós com o motorista de Sesshoumaru. Ele, não menos nervoso, permanecia sentado no sofá. Respirando fundo, Kagura lavou e enxugou as mãos e foi até a sala. Erguendo os olhos para ela, o coreano disse:

— Então... Miss Thompson, como vai Kanna?

— Ela está bem. E... Acho que ela gostou de você.

— Sério? Puxa, que legal. Eu também gostei muito dela!

— Gostou?

— Claro. Eu adoro crianças. Elas brincam comigo mesmo sabendo que eu sou burro — respondeu ele, sorrindo, com simplicidade.

— Ora... Byakuya, não é bem assim...

— É sim, Miss Thompson. Sabe, ultimamente Mr. Sesshoumaru e Mr. Naraku vêm conversando muito comigo. Eles sempre me dizem que eu não preciso ser inteligente para ser feliz e realizado.

— ...

Incômodo silêncio se fez na sala; nenhum dos dois sabia bem o que fazer. Kagura, se enchendo de coragem, foi até ele, sentando-se ao seu lado, um pouco envergonhada. Os olhos orientais de Byakuya, tão expressivos, cresceram; ele estava surpreso.

— Byakuya... Vamos ter uma conversa franca...

— S-sim, Miss Thompson.

— Você sente algo... Por mim?

— Eu sinto, sim. Eu te amo, Miss Thompson.

As palavras fluíram dos lábios róseos do rapaz com naturalidade; tanto que Kagura sentiu palpitações e instintivamente abriu um pouco sua boca, em pleno sobressalto. Aproveitando o doce instante de ternura, Byakuya segurou sua mão. A moça, contudo, desviou o olhar.

— Byakuya, não... Você sabe do meu passado, não sabe?

— Sei, mas eu aprendi na escola que passado é aquilo que já se foi e não volta mais.

Os olhos de Kagura se encheram de lágrimas, que foram descendo e sendo colhidas pelos dedos do motorista. Enternecido, Byakuya segurou-lhe o queixo e, notando a falta de resistência da parte da jovem, pousou seus lábios nos dela num beijo afetuoso.

— Você é especial para mim, Kagura Thompson. Eu queria ser inteligente para poder te conquistar...

— Não precisa... Eu já não consigo fazer de conta que não sinto nada quando você está por perto.

— Acha que pode ser feliz com um marido burro?

Marido?!

— Claro. Quero me casar com você, Miss Thompson. Nós podemos criar e educar Kanna juntos. Eu só não poderei ajudá-la com as tarefas da escola...

Ela acabou rindo, se permitindo ser abraçada pelo rapaz, que era totalmente cavalheiresco.

— Byakuya... Ainda não estou certa dos meus sentimentos... E não terminei meu curso ainda, faltam alguns meses para minha formatura.

— Não? Bem, eu posso esperar mais um pouco... – e Byakuya começou a se afastar, quando foi detido por Kagura.

— Calma aí. Não estou certa dos meus sentimentos, mas tenho absoluta certeza do meu desejo.

— Como assim?

— Eu desejo você, Byakuya. Você é atraente.

O rapaz coçou a cabeça, piscando.

— Não entendi...

— Me chame apenas de Kagura. Quis dizer que nós dois juntos podemos aproveitar esse momento e curtir, entendeu agora? Venha e me deixe ver o que você sabe fazer... – respondeu ela, desabotoando a camisa dele, lentamente, provocando-o.

— Perdoe-me, mas até agora não entendi nada do que você disse. Eu não sei fazer nada além de dirig-

A resposta foi um beijo quente e sensual, que embotou os sentidos do já deslumbrado motorista. Em poucos instantes Kagura se sentou no colo de Byakuya, afoita. A camisa agora aberta revelava um abdômen forte e musculoso, coisa que a jovem não esperava ver.

— Ah, que barriga deliciosa...

— Barriga deliciosa... De quem?

— A sua!

— É? Barrigas têm gosto?

— Não foi isso que eu quis dizer, Byakuya... Agora fique quietinho e me beije.

Enquanto o beijo recomeçava a toda, o rapaz deslizou a mão para baixo da saia da jovem mulher, que, já deitada sobre ele, ofegava. Logo os dedos dele se aventuravam por dentro da roupa íntima e tocavam a vulva úmida, levando Kagura a estremecer de satisfação carnal. Então Byakuya resolveu assumir o controle do momento tão sonhado e pediu licença para despi-la. A jovem notou o quanto ele era gentil e bem sedutor em seus toques, afagos e beijos.

— Kagura... – arfou ele, excitado ao tocar os seios alvos pela primeira vez. – Você é tão linda. Me sinto tão louco de prazer ao te ver quanto Hannibal Lecter desenhando aquela ruiva...

— Hannibal Lecter?!

— Sim, aqueles personagens de Cinquenta Tons de Cinza. O cara morre quando o barco afunda. Barco não, desculpe, navio... O famoso navio Moby Dick.

Ela achou melhor não corrigi-lo e então levou a mão às calças dele, baixando-as e retirando-as, desnudando enfim o rapaz, empurrando-o para o tapete e tomando nas mãos o sexo rijo. Ao estimular Byakuya, Kagura notou que seu pênis não possuía prepúcio.

— Ué... Circuncidado?

— Sim, minha querida. Eu tive um negócio chamado osmose quando criança.

— Não seria fimose?!

— Não sei, meu bem. E... Não vou aguentar por muito tempo...

Sem mais se conter, Kagura o subjugou sob si e iria engolfá-lo se este não a interrompesse para colocar o preservativo.

— Você é bastante fogoso, hein?

— Sou? O que isso quer dizer?

— Quer dizer que você é um ótimo amante, sabe excitar e dar prazer a uma mulher... Entendeu?

— Entendi mais ou menos... Mas você gosta de mim desse jeito?

— Gosto muito... Você manda bem, muito bem... — o rapaz passou a masturbá-la. — Ahh... E eu estou numa seca daquelas.

— Você está na seca? Mas tem chovido bastante ultimamente.

— Não, Byakuya, não é nesse sentido... Escute, vamos deixar para conversar depois?

— Sim, minha querida. Você é tão meiga...

— Meiga?

— Sim, meiga. Geralmente quando eu transo com outras mulheres, elas me mandam calar a boca o tempo inteiro.

Dessa maneira, a jovem enfim pôde saciar seu desejo sexual e afetivo com o motorista, montando em seu membro e se movendo de forma apressada e urgente sobre ele, que levou o polegar até o clitóris e o massageou delicada e sutilmente. Kagura não resistiu por mais tempo e atingiu o ápice; Byakuya aproveitou a deixa para mudar a posição dos corpos, mantendo-a agora deitada sob ele. Antes de arremeter contra ela, porém, o coreano indagou:

— Permite que eu continue?

— Ahh... É claro que sim... My goodness, como você é incrível... Tão gostoso...

— Como assim? Não entendi... – murmurou ele, recomeçando a estocá-la com certo cuidado.

— Depois eu explico, agora continue... De preferência, sem dizer mais nada.

E foi em meio a beijos alvoroçadores e intensos, junto a estocadas sensuais que o rapaz alcançou seu orgasmo, vivamente encantado e ainda mais apaixonado pela secretária do psicanalista.

— Uau. Você foi maravilhoso, querido.

— Você é que é maravilhosa. Posso te contar uma coisa?

— Pode...

— Eu quero voltar a estudar para ver se fico menos lerdo.

— Sério?! – fez Kagura, alegre, afagando o rosto do rapaz. – Eu posso te ajudar, se precisar de uns reforços.

— Vou ficar muito honrado...

— Até Kanna pode te ajudar, ela é muito boa com cálculos. Já conversou com Naraku? Ele também pode te dar uma força...

— Na verdade, estou fazendo sessões com ele há um tempinho, querida.

— Não sabia... Isso é bom, muito bom. E o que ele diz?

— Ele disse que provavelmente eu tenho duas coisas que terminam com “ia”.

— Dislexia e discalculia?

— É isso mesmo. E, como você sabe, meu raciocínio é um pouco lento, mas você me inspira a lutar para ser um homem melhor.

O casal voltou a se beijar.

— Você já é um homem melhor, Byakuya. Melhor que muitos.

 

***

 

Na academia, John Sesshoumaru terminava a sessão de musculação e esperava Naraku Octavio vir da aula de zumba. Logo o moreno se aproximava com o smartphone e um sorriso nos lábios.

— John, tenho um bafão para te contar! — afirmou Naraku, empolgado. — Parece que as coisas deram certo para Kagura e o bofe.

— Deram? Eles treparam?

— Sim. Ela me mandou uma mensagem no WhatsApp há vinte e cinco minutos. Disse que estão namorando, ele até a pediu em casamento.

O loiro se pôs de pé, erguendo a mão para alcançar o ombro do amigo.

— Que sejam felizes. Gostei de saber disso. Kagura é um gênio, vai resgatar o cérebro de pardal dele.

— Ela disse também que ele é um arraso no sexo e que jamais esperava que sua performance fosse tão boa.

— Ora — volveu Sesshoumaru, orgulhoso. — Ele anda comigo, Octavio. Eu o levo à maioria das baladas e festas, lhe dou as melhores dicas e sempre lhe apresento as garotas mais safadas. Byakuya sempre vai fazer sucesso com as mulheres, pois ele tem o melhor professor.

Ay, caramba — exclamou o moreno, revirando os olhos e chegando ao estacionamento da academia. — Você e suas manias de grandeza.

— Só estou dizendo a verdade. Quando o contratamos, a primeira coisa que fiz foi levá-lo para uma boate e fazer com que ele perdesse a virgindade.

— Você liberou o botãozinho para ele como forma de caridade? Ay, mona! Eu sabia que você era gay como eu! — e Naraku teve que ser ágil para escapar de um soco de um Sesshoumaru furioso.

— Arrombado idiota. Vamos embora.

— Como foi o seu treino?

— Melhor do que eu esperava. Achava que estava fora de forma, mas... — Sesshoumaru foi conduzido a se sentar no banco do passageiro do veículo. — Veja meus bíceps.

A musculação, para o loiro, era uma forma agradável de se exercitar e manter o corpo atraente, já que esta era uma de suas vaidades. E, mesmo perdendo a visão, Sesshoumaru estava disposto a continuar a malhar por tempo indefinido. Não tinha grandes ambições de ser um bodybuilder, apenas queria ser saudável e apresentável mesmo.

— Você está ótimo, John.

— Ainda acho que você deveria fazer musculação comigo, Octavio. Zumba é coisa de mulher e de viado.

— Barbie, eu sou uma diva, esqueceu? Zumba é vida! Zumba é lu-xo!

— Tá, tá, já chega de viadagem — resmungou o loiro, apalpando o rádio do carro do amigo, que pegava a avenida. — Sorte sua que hoje eu estou de bom humor. Ligue esse rádio que eu quero cantar!

— Ui! Arrasou, Sesshy! — exclamou o espanhol, olhando surpreso para Sesshoumaru. — Quer ouvir as músicas do meu pendrive?

— Não, não, só tem música de viado lá... Michael Jackson, Ricky Martin... Sintonize na The Breeze mesmo.

— Não é verdade que meu pendrive só tem “música de viado”, seu preconceituoso. Tenho uma pasta só de clássicos e árias de ópera, com as peças que você mais gosta.

— Hoje eu quero ouvir um pop qualquer, idiota. Sintonize logo.

Achando graça, Naraku ligou o rádio; o locutor anunciava que a próxima canção seria Barbie Girl, de Aqua.

— Opa. Essa é da boa.

— P*** que pariu, Sesshoumaru, você vai ouvir isso?!

— Vou, seu viado! Vai, aumenta o volume! Antes me diga, há muita gente na rua?

— Não, a rua está muito pouco movimentada hoje.

— Ótimo, não gosto de plateia.

O espanhol começou a rir, tramando um plano.

— Você vai conseguir cantar o refrão, mona? Esse refrão é impossível...

— Impossível para você que tem esse vozeirão de besouro. Quer ver só? — e Sesshoumaru começou a balançar a cabeça, cantando com um falsete agudíssimo: — I'm a Barbie Girl in a Barbie World, life in plastic, it's fantastic! You can brush my hair, undress me everywheeeere...

Disfarçadamente, Naraku pegou seu celular e acionou o modo de gravação, colocando o aparelho sobre o porta-luvas, não sem antes dizer, em voz baixa:

— E assim começa mais um dia na vida de uma gay que não saiu do armário. Põe a cara no sol, mona!

Alheio a isso, Sesshoumaru colocava seus óculos escuros e, embalado pela canção, prosseguiu cantando e dançando despreocupadamente:

—You can touch, you can play if you say: I'm always yours, ooh wow! I'm a Barbie girl in a Barbie world...

Minutos depois, no grupo do WhatsApp do Instituto Craddock, um vídeo era recebido e as mensagens começaram a chegar desenfreadas no aplicativo.

 

Jakotsu: Arrasou, bee! SE JOGAAAA! \o/

Yura: Mr. Craddock, estou disponível caso queira ir para uma balada. Também topo baladas GLS. =*

Toga: Sesshoumaru, meu filho, que negócio é esse? :O

Naraku: Seu filho confessou para mim que é gay também, Toga. Bastou colocar essa música para ele se soltar =D

Sara: Puxa. Não conhecia esse seu lado, Sesshoumaru... :O Mas não ligo, a gente pode continuar saindo.

Yura: Ei, Miss Asano, eu me ofereci primeiro. ¬¬

Bankotsu: Com todo respeito... Que viadagem, Mr. Craddock. Não consigo parar de rir, o senhor está muito engraçado \o/

Sango: Pelo amor de Deus, gente, eu tô no hospital, vocês vão me matar! Vou morrer de tanto rir aqui! \o/

Naraku: Bicha bonita não se esconde! Melhoras, señora Cameron! <3

 

***

 

Poucos instantes depois, os dois amigos chegavam a Ferguson Manor. Totalmente à vontade, Sesshoumaru entrou casa adentro e foi direto para o banheiro se refrescar com um bom banho. O espanhol pensou em ir ao outro banheiro fazer o mesmo quando ouviu um som contínuo de cabos de vassoura se chocando.

— Que coisa estranha... Tem alguém fazendo um culto afro por aqui?

O som vinha de longe, do lado de fora da mansão. Naraku, então, resolveu seguir aqueles ruídos e saiu da casa pelos fundos, andando pelo jardim de gerânios e percebendo um som novo — o de atabaques e vozes em cantoria. E de pés que saltavam pelo chão. O psicanalista seguiu caminhando em direção à área verde da mansão e viu, em um dos quiosques, uma cena que ele considerou como graciosa.

A jovem Rin dançava e batia dois cabos de vassoura um contra o outro e contra o chão; o som dos atabaques vinha do smartphone ligado. Mas não era uma dança comum: aquilo lembrava uma espécie de rito antigo e luta. Meio ofegante, ela cantava:

Certo dia na cabana um guerreiro foi atacado por uma tribo pra valê... Pegou dois paus, saiu de salto mortal e gritou: Pula, menino, que eu sou maculelê...

 A morena estava bem suada e seus cabelos negros dançavam ao vento, formando uma bela imagem. Não resistindo, o espanhol a chamou; atento como era, Naraku se arriscava e utilizava algumas palavras em português que vinha aprendendo.

— Rin, cariño! Que dança maravilhosa. Ou não é dança? Se for um ritual religioso indígena, eu peço desculpas por ter te interrompido.

— Oi, Naraku. É uma dança sim... — e a jovem se aproximou dele, meio ressabiada, por não ter entendido ao certo o que ele dissera. — O barulho tá incomodando? Molestando? Perturbando? Torrando o saco?

— É claro que não, linda. Entonces... — e ele mordeu o lábio, sedutor. — Você me ensina?

— Ensino — riu ela. — E nem precisa fazer essa cara de cachorro com fome, meu bem. O nome da dança é maculelê... — Naraku teve uma crise de riso ao ouvi-la chamando–o de ‘cachorro com fome’. — Mas tu é um palhaço mesmo, né? E o que eu acho mais engraçado é tu ser baitola e ter essa voz tão grossa. Parece um Cid Moreira gay!

Wait... Eu sou o quê?

— Baitola.

— O que significa essa palavra?

— Oxe... Baitola é baitola, meu fi. Bicha, gay, viado...

— Oh... Entendi — e o homem recomeçou a rir. — Estou aprendendo o português! Yo soy un BAITOLA!

 

***

 

Sábado agitado para Ann Kikyou.

A jovem presbiteriana havia sido surpreendida por Bankotsu Stewart, que lhe encontrara na quarta-feira para lhe emprestar o livro e a convidara para ir ao concerto com a famosa mezzo-soprano Cecilia Bartoli, em Liverpool. Os ingressos e o transporte ficariam por conta do escocês. A moça mal cabia em si de felicidade e nervosismo, afinal nunca havia saído com um rapaz antes.

Raymond Inuyasha e Kagome Higurashi passaram a tarde toda às voltas com a produção da primogênita dos Wright. Não fora tarefa fácil, já que ela era bastante tímida para ousar visuais novos.

A namorada de Inuyasha, entretanto, era uma pessoa determinada. Havia se proposto a dar uma “cara nova” para a cunhada e assim o fez. Pouco antes das cinco e meia, Kagome dava a última pincelada de esmalte renda na unha do dedão de Kikyou, que a toda hora dizia que queria desistir daquele encontro.

— Desistir? Está maluca, mana? O trabalho que a gente teve para produzir você... — reclamou Inuyasha, que também auxiliara no processo de trabalhar nos cabelos da moça.

— Amor, para de falar assim. Fica parecendo que você insinua que sua irmã é feia — repreendeu-o Kagome.

— Mas eu sou feia... — choramingou Kikyou. — E devo ter ficado ainda mais com maquiagem, meu Santo Deus!

— Ah, Ann! Sem essa. Agora... Hora do espelho! — anunciou a japonesa, empolgada, puxando Kikyou pela mão e a colocando diante do espelho de parede do quarto. A mais velha gritou ao ver o próprio reflexo.

Trajando seu tubinho verde, Kikyou estava com os cabelos cuidadosamente modelados em cachos. A franja fora puxada para trás, formando um topete não muito volumoso. O rosto sem marcas recebeu uma make simples e requintada, com direito a um duo de sombras verde e branco e batom rosa matte, enquanto as unhas das mãos e dos pés foram caprichosamente pintadas. Kagome trouxera seus sapatos de salto alto para emprestar a ela.

— Meu Deus – dizia ela, chocada. – É muito chamativo! Eu não posso sair assim, as pessoas vão ficar me olhando ...

— Kikyou, e daí se as pessoas te olharem?! Você está linda! Aposto que Bankotsu vai gostar muito!

— Tomara que ele não goste demais e peça o vestido emprestado... – resmungou Inuyasha para si mesmo.

— O que você disse, Raymond? Eu não ouvi direito – indagou Kikyou. O rapaz se apressou em responder:

— Nada, eu... Eu só disse que tomara que ele não goste demais e fique animadinho, entende, mana? Melhor ter cuidado, você nunca saiu com um cara. Com todo respeito, você ficou bem charmosa e...

Charmosa, Inu? Ela ficou atraente! Esse vestido valoriza o seu corpo! Olhe que lindo o seu bumbum, Ann!

— Pelo amor de Deus, meninos! Eu vou é ficar em casa! Não vou ter sossego vestida dess-

Buzinaram lá fora; era Bankotsu, também muito belo em um traje esporte fino e os cabelos penteados para trás. Kagome correu para abrir o portão, enquanto Inuyasha literalmente arrastava sua irmã para fora de casa. Já do lado de fora do veículo, o escocês não conteve um “oh” de admiração. Kikyou estava, realmente, muito bela e ele reconhecia isso.

Ela agora estava vermelha como um pimentão.

— Kikyou — afirmou Bankotsu, se aproximando dela, tomando uma de suas mãos e a levando aos lábios. — Você está deslumbrante.

— Ah... Ah é? — volveu ela, morta de constrangimento. — O-obrigada. F-foi invenção dos meninos...

— Oh — e o escocês olhou para o casal de namorados parado junto ao pequeno portão. — Devo parabenizar vocês. Ela ficou ainda mais bela e, se me permite, charmosa também. Então, vamos?

— Sim... Vamos... Meninos, eu... Eu já vou, fiquem com Deus... Se cuidem...

— Vá com Deus, mana — respondeu Inuyasha. — Espero que goste do concerto e volte BEM para casa — completou ele, de forma atravessada, para Bankotsu, que riu, achando graça no pequeno acesso de ciúmes do rapaz.

— Não se preocupe, prezado Inuyasha. Sua irmã está em ótimas mãos. Vou zelar pelo bem estar e pela segurança dela.

Então, meio receosa, Ann Kikyou beijou seu irmão na testa, fazendo o mesmo a Kagome, e dando a eles mil e uma recomendações. Enfim, os dois se foram no carro, enquanto Inuyasha e a namorada olhavam para o veículo que se afastava.

— Amor, você não gostou de Bankotsu? — indagou Kagome, vendo que o namorado estava muito sério.

— Não é que eu não gostei... Só acho que ele pode magoar Kikyou de alguma forma. Ka, você não percebeu nada de diferente nele?

— Diferente... Como assim?

— Amor, ele é gay. Eu tenho certeza!

— Inuyasha, que maldade! Ele é apenas educado. Tão educado como Miroku, por exemplo.

— Não me refiro à educação dele... Kagome, ele tem uma coisa diferente, um... Um não-sei-o-que! E eu te garanto que vou ficar muito puto se ele estiver fazendo Kikyou de idiota para manter as aparências!

 

***


Notas Finais


Rin chamando Naraku de Cid Moreira gay \o/ A nossa indiazinha também sabe ser zoeira. Ela é HU3HU3BR, kkkkkkkkkkk!
E ficou meio óbvio quem vai ser o parceiro de capoeira/maculelê dela \o/

Poxa... Sango parece que está doente (doente?)... Ainda bem que tem o Miroku para cuidar dela, tadinha. Melhoras, Mrs. Cameron! Fique boa logo para eu poder escrever mais hentais com você e o monge delícia!

O hentai de Byakuya e Kagura ficou meio sem graça, perdão. Eu estava sem muita inspiração para fazê-lo, até porque a coisa foi rápida. Coitadinha, Kagura estava na seca... E viva o amor <3 Sim, eles JÁ vão dar certo.

Ah, a amizade... O Cid Moreira gay, ou melhor, Naraku trollando Sesshoumaru no WhatsApp like a boss #ZoeiraNeverEnds
Sim, eu sei que Sesshoumaru JAMAIS cantaria Barbie Girl, mas todo mundo tem direito a descontrair um pouco... Dar aloka, soltar a franga...

Kikyou parece que vai fazer sucesso com sua roupa 'charmosa'... Só que certa DIVA aranhuda também participará desse concerto =O
Eu AMO a Cecilia Bartoli *-*

Inuyasha manjando o Bankotsu... Bem, como dizem por aí, uma mona conhece outra. Será que é o caso dele?

Beijos, beijos, seus lindos... Prometo responder a todos os comentários em breve!

~Okaasan


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