História Never give up - O resgate

_ enquanto eleven chegava no laboratório_

-( Hopper)Garoto! Por favor!

Eu não queria saber. Não acreditava no que ele tinha dito. Mas infelizmente ele segurou meu braço. Sentamos num banco.

- desculpe. Eu não queria ter dito aquilo. É que desde que eu perdi Sara, não consigo aguentar a dor de perder alguém muito importante de novo.

Eu não disse nada por alguns segundos.

- suponho então que você vai vir comigo?- eu disse.

- sim. Sim, eu vou.

- ótimo.

Fomos em direção ao carro. Enquanto íamos, Hopper fez uma pergunta que me surpreendeu um pouco.

- garoto, você acha que ela gosta de mim?

- que? Como assim

- a eleven

- talvez, acho que ela te trata como um pai normal. E você? Acha que ela gosta de mim?

Acho que eu não devia ter perguntado aquilo... Mas depois de um minuto ele respondeu.

- sim

- sim o que?

- ela gosta de você. Nesse quase um ano que ela passou comigo... Ela queria muito te ver. Eu devia tê-la deixado ir. Você é muito importante para ela.

No momento uma raiva se criou em mim por ele ter escondido-a por tanto tempo, mas depois eu percebi que ele só estava fazendo aquilo para me proteger e a ela também.

- bom... Chegamos.

Descemos do carro. Entramos pelos fundos, onde daria direto as salas proibidas. As salas onde eleven está. Ninguém tinha nos visto até um ponte que teríamos de nos separar.

-(Hop) está vendo aqueles homens ali? Eles me conhecem. Vou até lá e tentar puxar papo para outro lugar. Em quando prestarem atenção no que eu falo, pegarei o cartão pendurado bolso de um deles é jogarei discretamente para você. Abra a porta e vá primeiro, eu logo irei atrás de você. E leve isso.

Ele me deu uma arma e me ensinou a usar.

- Hopper, não.

- quer salvar ela ou não?

- mas...

- Sem mas. Boa sorte

E assim foi feito. Peguei o cartão. Abri a porta. Não tinha ninguém pelos corredores. Comecei a espiar em cada janela das salas, até que ouvi vozes e passos. Tinha alguém vindo. Corri e entrei numa sala aberta. Quando a pessoa passou, dei minha atenção aquela sala. Tinha um casaco e sapatos. Eram os da el. Ela esteve ali. E estava perto. Saí da sala e fui em direção de onde a pessoa passou. parecia que eram duas salas em uma. Tinha mais alguém lá. Espiei. Tinha um homem sentado numa cadeira virado para um vidro que o separava da outra sala. Tinha alguém lá, mas eu não conseguia ver. Tinha que ir na sorte, mas eu não queria matar ele. Tive uma ideia. Entrei numa outra sala e comecei a atirar em várias coisas para ver se tirava a atenção dele de lá. Ouvi:

- que diabos... Espera aí garota, Brenner Jajá chega com a máquina para cortar seu cabelo e tirar sua memória, e já que não pode usar seus poderes...

Corri e entrei sem que ele visse. E foi aí que tudo mudou. Era ela. Usava uma jardineira, uma blusa e estava descalça, com a cabeça abaixada, chorando. Ela não tinha me visto ainda. Eu não podia gritar. Comecei a clicar em vários botões até que abri a porta, corri e fui até ela.