História New Generation- One Shots - Count on me

Quem via não dizia que Roxy estava sofrendo por causa do término, mas quem a conhece bem- seus primos- sabia que no fundo ela estava um pouco mal. Mas ela tentava manter suas atividades normais, ia nos treinos de quadribol, estudava para as provas e o niem’s, mas ela não dava os enormes sorrisos que sempre dava e sempre ia dormir mais cedo que o normal.

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Fred estava preocupado com a irmã, Roxy sempre lidou bem com situações como essa, mas dessa vez parece que não. 

Ele andava até o salão da Grifinória, disse a senha pomo de ouro e entrou. Logo que entrou vou sua irmã deitada num dos sofás, vegetando.

-Roxanne Weasley vegetando?

-Ah, oi Fred. Eu só não to no clima de fazer alguma coisa.

-Escuta aqui eu não admito irmã minha chorando por causa de garoto algum. Pode levantando!

-Fred...

-Roxanne você não me da escolha.

Fred então pegou um aparelhinho trouxa de Louis- chamado caixa de música- e colocou um pen drive(Autora: Não me perguntem como eles usam isso) e soltou uma música dos trouxas brasileiros, que aparentemente se chamava “Vai Embrazando”

-Isso é maldade!

A verdade é que Roxy não conseguia só ouvir essas músicas agitadas, ela instantaneamente começava a dançar, fazer quadradinho e esses passos trouxas de dança que ela e Fred aprenderam a fazer.

E como ela não se segurou, logo se levantou e começou a dançar e cantar

-...abre a geladeira pega a catuaba, depois de uns cortes ela ficou animada...

-...a noite é uma criança daqui pouco tamo aí, mas aproveitando que o esquenta é aqui...

-... Só que ela tava muito linda dai... Santo Merlin o que é isso? Eu to mesmo vendo meu namorado rebolando a bunda ou é só uma ilusão?

-Mo... Molly? Dominique? É que então... A Roxy tava muito pra baixo dai eu botei ela pra dançar.

-É, o Fred manda ver no quadradinho- Domi disse.

-É, o meu irmão arrasa e eu também.

-Eu mereço mesmo!- Molly diz antes de se jogar no sofá acabada.

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Agora haviam se passado exatos dois meses desde o término de Loxanne e pelo que parece Roxy voltou “ao normal” completamente, rumores até de que ela teria conhecido um gatinho novo, se for mesmo verdade a primeira pessoa a quem ela contaria seria Fred já que ela sempre conta tudo a ele.

-Fred!- Roxy disse se sentando ao lado do irmão na grande mesa da Grifinória- Depois precisamos fofocar, tenho que te contar um troço.

-Okay.

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-Vai, manda- Fred diz assim que ele é Roxy chegam em um corredor mais afastado de Howgarts.

-To saindo com alguém!

-Como? Sério?

-Sim.

-Quem é o felizardo? 

A verdade é que Fred nunca teve ciúmes de Roxy, inclusive ficou muito feliz quando Roxy disse que tinha começado a namorar Lorcan, e quando ela perdeu o BV, ele deu pulos de alegria. Fred apoia Roxy muito e não sente ciúmes, claro a não ser quando alguém a machucam- Lorcan- ele deu um soco na cara de Lorcan quando ele soube que ele tinha traído ela.

-Lyan, Corvinal, 17 anos.

-Ah eu sei quem é! Ele é um Deus!

(James: Sempre soube Fred que você era Gay!)(Fred: Cala a boca!)(Molly: Depois dessa eu me retiro)(Domi: Eu te acompanho Molly)

-Fred! 

-O que? Ele é gato, e não é um galinha. Eu aprovo, mas eu tenho que elaborar um teste pra saber ele é apto para ser meu cunhado.

-Santo Merlin! Não é como se eu fosse namorar ou casar com ele, só estamos saindo e ainda nem nos beijamos- Roxy diz é Fred coloca a mão no peito dramático.

-Aí complicada querida! Por favor trate de beijar o menino logo antes que ele fuja, homens não gostam de esperar.

-É o que você sabe sobre?

-Agora eu me senti ofendido.

-Quanto drama. Mas voltando ao assunto, valeu Fred.

-Pelo quê exatamente?

-Por não ser um irmão ciumento, e por me apoiar, sabe eu realmente acho que estou gostando dele.

-De nada diabinho.

-Esse apelido já é velho Fredorento!

-Mas nunca saiu de moda. Agora Roxy me escuta, você pode contar comigo pra tudo, tudo mesmo, até se for pra falar de garotos, eu você te escutar sempre.

-É por isso que eu te amo Fredorentinho.

-Eu também te amo minha daiabinha- Ele diz dando um beijo na testa de Roxy, a puxando logo em seguida para um abraço, daqueles confortantes e que não da vontade de sair.