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História Night sexual ( BTS ) - "Vamos brincar de: Eu nunca?"


Escrita por: xbanshee

Notas do Autor


Olá amoras, como estão? Tia Fê aqui!
Bom, eu estou louca com essa semana de enem, sinal que melhor relaxar e atualizar as fanfics. Façam o mesmo, relaxem antes de surtarem sksnksnd

O capítulo ficou mais longo que achei, mas, está com selo de qualidade "Hoseok homão da porra" espero que gostem!

Obrigada a @_JeonAnne pela a correção e por se hidratadar enquanto lia hsbjshs

Boa leitura 🌸

Capítulo 2 - "Vamos brincar de: Eu nunca?"


Fanfic / Fanfiction Night sexual ( BTS ) - "Vamos brincar de: Eu nunca?"

— Onde você estava? — Murmurei brava quando percebi o Hoseok cruzar a porta. — Achei que iria ser obrigada a quebrar meu celular, o Jin está extremamente ansioso, parece que não nos vê a anos! — caminhei até ele e selei nossos lábios. 

— Passei no shopping, precisava de roupa de banho. — Pegou a mala rente a porta. — Podemos ir, estressadinha? — Pronunciou sério, me fazendo franzir o cenho em protesto. — Quer dizer, amor da minha vida. — Sorriu de forma angelical, me fazendo questionar como era tão lindo e tão atrasado?
— Vamos, antes que o casal surte conosco! — Passei por ele, em direção ao carro. — Amor, pega a bolsa que está sobre o sofá e seus bonecos para levar ao Nam. 

É claro que eu o ajudaria, se não fosse o fato de estar com duas marmitas térmicas com meus famosos doces brasileiros...  Quer dizer, brigadeiros e beijinhos. Fiquei ali esperando por alguns minutos, até que percebo o Hoseok sair pelo portão, todo contente com sacolas nas mãos, presumi que era presentes ao seu melhor amigo Namjoon. Sinceramente? Parecemos parceiros de relacionamento poliamor, sempre que vamos passar o final de semana com o casal mais fluffy do mundo, levamos mimos e presentes. 

Não demorou a que ele organizasse tudo no porta malas, para enfim partirmos. Estávamos felizes, fazia já algum tempo que precisávamos passar os dias totalmente juntos, mas a nossa rotina é quase caótica. Meus planos de princesa eram aproveitar o final de semana com pessoas que amo.

— Acho que saímos um pouco tarde, não acha? — Pronunciou o mais velho, concentrado na estrada quase vazia e o relógio no painel à sua frente. 

— Não me diga! — Franzi o cenho. — Quem foi a princesa que parou pra comprar roupas?

 — Humm. Princesa eu não sei, mas o viril do seu namorado que vai te foder a noite toda, atrasou. — Sua mão foi posta em minha perna desnuda pelo o vestido que me cobria.

— Isso você tem razão, mas quero só ver você explicar para o casal histérico que parou para comprar blusinhas. — ri — O sol já está se pondo, bem provável que eles já estejam fazendo janta. 

— Não vamos demorar se a estrada continuar vazia assim. — Sussurrou calmo e concordei com a cabeça. 

Durante todo o trajeto, ficamos cantarolando músicas do nosso mp3 player, a voz do Hoseok era apaixonante demais, principalmente quando finalizava os refrãos com um belo sorriso angelical.

 havia passado aproximadamente quarenta minutos, o silêncio entre vez ou outra aparecia. O calor já estava acima do normal devido ao verão ríspido que vem acontecendo na nossa região, durante o dia me sinto como uma coxinha na estufa.

— Não vejo a hora de chegar e pular na piscina! — Mencionei pegando um dos meus docinhos em meu colo. — Amor, você pegou a bolsa azul que pedi?

— Bolsa? Que bolsa? — Ele me olhou espantado, visivelmente havia esquecido.

— Ela estava em cima do sofá.

— Acho que esqueci. — Deu um sorriso amarelo, completamente desconcertado. — Desculpa amor, o que tinha lá? 

— Meus biquínis!

— Se quiser, passamos no shopping para comprarmos outro...

— Não precisa. Nado de lingerie, fica mais fácil para tirar. — Pronunciei em tom malicioso, sua mão voltou a tocar minha coxa, dessa vez seus dedos longos me apertaram com possessão. 

— Vai ficar mais gostosa do que de costume! — Pronunciou rouco, seus dígitos sutilmente foram se guiando para próximo da minha bucetinha, em busca de me tocar. Era tão sútil e excitante! 

Seus dedos tocaram meu clitóris por cima da calcinha rendada que me cobria, automaticamente estremeci, soltei um gemido baixo, preso entre meus lábios. Agilmente, fazia movimentos circulares, intercalando com batidas sutis em minha intimidade. 

— Ahhh Hoseok... — Pronunciei ofegante. — Vamos parar. Agora as pessoas podem ver. 

Acabamos de chegar na cidade, as pessoas nos olhavam como se fossemos alienígenas ao invés de simples turistas. Ele tirou os dedos da minha bocetinha. Já molhadinha, queria muito continuar, mas se alguém percebesse que estaríamos nos tocando dentro do carro, bem provável que chamariam a polícia! 

Não demorou para chegarmos em frente à casa do nosso casal favorito, a fachada branca com tons sutis de rosa, era definitivamente a cara do mais velho. 

Antes de chegarmos definitivamente, ligamos para que deixassem o portão eletrônico aberto, para evitar a chateação de ficar nos esperando com imensa ansiedade. Estacionamos ao lado do carro do Jin. Assim que saímos, o nosso casal desceu a pequena escada para nos receber com os sorrisos mais adoráveis do mundo! 

— Finalmente chegaram! Achei que estivessem em algum motel! — Pronunciou o Jin, de braços abertos para me abraçar. 

— Vontade não nos faltou, mas pensei: “Seria errado transar, enquanto tem mais dois homens me esperando.”

O abraço apertado dele só revelava o quanto estava com saudade. Seu corpo molhado era prova real que estavam na piscina antes de chegarmos.  — Se for para fazer festinha, tem que nos chamar, porque o Nam está insaciável esses dias.

— Não tenho culpa se você é maravilhoso e me excita! — Disse Nam, acariciando minhas costas para me abraçar e me tirar do Jin.

— Que ousadia! Deveríamos ter parado em algum motel, Hoseok, esse local aqui é quase um santuário. — Ri enquanto abraçava o Nam, ele também estava molhado, tão carinhoso e atualmente com cheiro do meu namorado, era visível que se abraçaram também.

— Vocês deixem para transar a noite, OK? Mas façam isso em local não público na casa, obrigado — ditou o Jin, enquanto nos guiava para a área de lazer.

A conversa ficou extremamente agradável enquanto nós quatro dividimos bebidas e brigadeiros, só que a piscina ficava cada vez mais chamativa.

— Vocês que me desculpem, mas a sereia aqui precisa de água. — Falei em um tom divertido, enquanto tirava o vestido, deixando minha lingerie preta com renda vermelha à mostra. Era uma das favoritas do Hoseok.

Os três homens me olharam de cima para baixo, fitando totalmente meu corpo.

— Meu Deus, sorte minha que o Nam é 100% apaixonado por mim, se não ficaria com ciúme de uma mulher dessas na nossa piscina seminua.

— Se vocês não fossem tão gays e eu não fosse a namorada do Hoseok, seria a namorada sexual de vocês! — Ditei calma, apesar de estar levemente alterada pela a bebida, isso era um fato desde que os conheci.

— Quem tem mais fogo entre vocês? — Perguntou Nam, enquanto se aninhava ao Jin sentado no chão, quase ao lado do Hoseok.

— Ela sem dúvidas tem um apetite sexual insaciável.

— Porém é o senhor que vêm me provocar a cada cinco minutos. — Fiz um biquinho manhoso. — Quer saber? Fiquem me endeusando, enquanto vou molhar minha cauda.

Dei as costas aos três, que provavelmente ficaram olhando a calcinha rendada entre a fenda das minhas nádegas, não muito, mas o suficiente para me deixar mais sensual.

Mergulhei a alguns passos de distância deles, a água gélida fez meu corpo todo arrepiar, mas era aconchegante demais. Comecei a dar voltas sob a superfície e assim que meu fôlego acabou, subi novamente para buscar oxigênio. As gotículas deslizavam do meu rosto, como se fosse um comercial de cerveja.

Abri meus olhos e notei o Hoseok tirando a camiseta, mostrando todo o resultado da academia. Os músculos definidos eram tão atrativos, que era uma das minhas paixões em seu corpo. 

— Eu não sei vocês, mas me deu um calor para nadar. — Pronunciou com um olhar malicioso sobre mim. Jin e Nam riram e decidiram ficar mais um pouco sentados.

Ele então correu até a piscina e saltou. O splash próximo de mim me fez rir e questionar se era uma tentativa de me matar afogada, se não fosse pelo o fato de ser uma sereia, provavelmente morreria.

Aproximei-me do meu "menino" que sorria como uma criança, mesmo que seu olhar demonstrasse o contrário. 

Suas mãos automaticamente envolveram minha cintura com possessão, enquanto eu apoiei meus braços em seus ombros.

— A água está tão gelada, mas mesmo assim, me sinto pegando fogo. — Sussurrei rente aos seus lábios.

— Isso, porque nossos amigos gays ficaram te cobiçando e eu adorei sentir que a minha mulher é poderosa o suficiente de fazê-los duvidarem da própria sexualidade, enquanto sou eu que te fodo!

Suas mãos deslizaram com possessão para minhas coxas fazendo-me entrelaçar minhas pernas em sua cintura.

— Não me diga... — Sussurrei manhosa — Tu poderia continuar o que começamos o carro.

Seu sorriso esplendoroso se desfez quando nossos lábios se uniram em um beijo mais intenso. Nossas línguas travavam uma luta para sucumbir à necessidade carnal que sentíamos. Meus dedos tomaram rumo dos seus fios de cabelo e os puxava lentamente. 

Sua destra tomou rumo a minha barriga e afastou sutilmente minha intimidade do seu corpo. Seus dedos adentraram a minha calcinha e foram direto para meu clitóris que estava tão sedento de atenção. Gemi manhosa contra seus lábios. 

— Eu amo quando geme... Assim pra mim. — Seu indicador se movimentava com rapidez e deslizava para minha entradinha. Eu segurava o máximo que podia para não gemer, não chamar a atenção do casal, mas eles estavam se beijando também. Sinceramente? Era delicioso ver aqueles dois homens se acariciando, talvez fosse um fetiche, aumentava gradativamente minha excitação.

— Eu amo quando me fode como se fosse uma putinha. — Pronunciei rente ao seu ouvido, seu indicador deslizou pela a minha entradinha e penetrou fundo, tocando diretamente em meu ponto de prazer. Tirou-me um gemido abafado e arrastado. 

Seus movimentos eram rápidos, rebolava sutilmente para não chamar atenção. Ele penetrou o segundo dedo, mantendo um vai e vem delicioso, me causava uma explosão de sentimentos, dentro deles me fazia crer que na ala de luxúria do inferno era o nosso lugar!

— OOOH CASAL! — Gritou o Jin nos fazendo sair dos nossos devaneios e olharmos para ele. Hoseok por outro lado, continuava a penetrar deliciosamente em mim, podia sentir meu interno ser tomado por um formigamento e minha bocetinha contrair, apertando totalmente os dígitos que entravam e saiam de mim. — Vamos lá fazer shot de caipirinha e precisamos da brasileira pra isso, não?

— Ok! — Pronunciei em um tom divertido apenas para ele não perceber que estava gozando, afundei minhas unhas nas costas do Hoseok e ele me olhava com intenso prazer por me proporcionar tal sensação. Podia sentir meu líquido quente deslizar pelos os seus dedos enquanto meu corpo enfraquecia. — Vão entrando, quero dar mais um m…mergulho.

— Não demorem muito! — Disse Nam agarrando a cintura do seu namorido. 

Quando o casal se virou para caminhar para dentro da casa, olhei para Hoseok que sorria maliciosamente e em um reflexo sedento de contato, nossos lábios se uniram para um beijo intenso, que tirava o resto de oxigênio que havia em meus pulmões. Ele tirou seus dedos de minha intimidade e percebi que sua ereção estava quase expelindo do short que usava. 

— Acho que alguém tem um problema. — Sussurrei me afastando milimetricamente, e levei meus dedos para acariciar seu falo.

— É impossível não ficar de pau duro te fazendo gozar. — Soltou um gemido delicioso de se ouvir. 

— Eu sei como é. Sempre fico molhadinha quando te dou prazer. — Segurei em sua mão e comecei a puxá-lo. — Vamos para o banheiro.

Ele me acompanhou sem perguntas, apenas nadava e seguido de um caminhar colado ao meu corpo. Sua ereção cada segundo ficava mais rijo tocando na minha bunda.

Adentramos o banheiro com risinhos sapecas. Sem se dar o trabalho de detalhar visualmente o ambiente, Hoseok envolveu suas mãos em minha cintura e me puxou contra seu corpo, levando uma delas para minha nuca e permaneceu a acariciar os fios daquela área. Nossos lábios se conectaram um beijo mais intenso que antes. Comecei nos guiar para pressioná-lo contra parede.

Seus dígitos começaram a deslizar para meu quadril e me pulsionaram contra sua ereção formada.

A temperatura dos nossos corpos fazia que com as gotículas de água se evaporassem, ou sumissem sem nossas percepções.  Nossos olhares emanavam luxúria conforme nossos sorrisos se manifestavam com perversão. Meus lábios trilhavam um caminho de selares sobre seu tórax, até seu abdômen. Os músculos rijos passavam por minha a língua com relevo, me deixando excitada novamente.

— Você me deixa louco, baby! — Sussurrou rouco assim que dedilhei em sua ereção, dando-lhe leves apertões.  Seu gemido arrastado me tirou um sorriso malicioso, principalmente ao fitá-lo maltratando a si mesmo com mordiscos.

Comecei a acariciá-lo com o tecido sendo o único item que nos separava. Dedilhava de cima para baixo em sua ereção rija e tão deliciosa. 

— Quer minha boquinha aqui, daddy? — Perguntei manhosa, enquanto pairava em frente seu quadril.

— Eu quero que me chupe como uma puta faz! — Ordenou possessivo, me fazendo salivar na hora e contive meu sorriso sádico com um mordisco no lábio inferior.

Deslizei a peça que o cobria, deixando sua ereção livre, estava tão firme. As veias sobressaindo a pele, a glande estava inchadinha em um tom arroxeado, me fazendo evitar qualquer cerimônia provocativa, afinal tinha um casal a nossa espera. 

Segurei a base com minha destra e levei meus lábios até o pré-gozo que rodeava a área sensível e deslizava pelo comprimento. Chupei cada gotinha sem deixar vestígios recentes. Ele gemia baixinho, enquanto afundava seus dedos em meus fios de cabelo. Impulsionava-me sutilmente para abocanhar todo seu pau. 

— Calma, você vai sentir seu pau na minha garganta, mas me deixa sentir você! — Continuei manhosa, da forma que o excitava. Ele mordiscou o próprio lábio e se apoiou mais contra a parede.

Deslizei minha língua pela o comprimento, até chegar a seus testículos, podia sentir seus músculos da coxa contraírem sob minha canhota que unhava entre vez e outra o local. Comecei uma sucção lenta em seu testículo esquerdo, intercalando para o direito, o som molhado e sexual que emitia meu ato, se misturava com o gemido rouco dele, formando uma música pecaminosa. 

Eu o olhava e me deliciava com a visão do seu corpo suado, sua cabeça jogada para trás, seu abdômen com a descompensada a respiração. Com minha língua, novamente contornei a extensão do seu pau até a fenda sensível da glande, o relevo das veias eram tão excitantes de sentir, que poderia me dedicar a cada milímetro sem me preocupar com o horário. 

Envolvi sua glande em minha saliva antes de permitir a introdução que ele tanto ansiava. Seu membro começou a percorrer pela a minha boca, tocando sutilmente nas minhas bochechas e seguindo para tirar rapidamente, ele amava o som que isso emitia. Quando menos espero, suas mãos uniram meus fios de cabelo em um coque e pediu permissão apenas com o olhar para manusear a velocidade que lhe agradava, já que estava excitado a tempo suficiente e o seu corpo estava todo vulnerável.

Começou a foder meus lábios com velocidade, fazendo com que sua glande tocasse o início da minha garganta repentinamente, a ponto de me fazer tossir por diversas vezes, mas isso era tão excitante para nós que ignorava qualquer mal estar que poderia causar. 

Nossos olhares eram conectados ao desejo, minhas unhas cravaram em suas coxas, para me dar apoio em cada estocada que me dava. O líquido viscoso era misturado com minha saliva e podia sentir ambos deslizando pela a lateral dos meus lábios, conforme o ritmo se aumentava. 

— Ahhhh caralho, que boquinha deliciosa de se foder... — Sussurrou entre gemidos. — Ahhhhh, que delicia! 

Levei minha destra até a base do seu pau e comecei a acompanhar o ritmo de vai e vem apertando-o com um pouco de firmeza, apenas para incentivar um orgasmo mais intenso. Quando menos espero, seu pau é tirado dos meus lábios e continuei a masturba-lo. 

— Goza na minha boquinha, daddy! — Sussurrei manhosa, deixando meus lábios entreabertos com um sorriso maldoso. 

Os meus movimentos continuavam frenéticos e ele se retraiu com um gemido abafado. O líquido quente foi expelido em meus lábios e parte deslizava pelos meus seios. 

— Ahhhhhh que delicia, baby. Minha putinha, toma todo o leitinho, vai. — Ordenou limpando os resíduos de porra do meu lábio e dando-me para chupar seu dedo e em seguida seu pau sensível.

Tomamos um banho extremamente rápido, para tirar de nós, o perfume sexual e marcas de orgasmos em mim. 

Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido. Era talvez o nosso melhor talento desde que começamos a namorar e ter uma vida sexual ativa. Fomos para a casa bem luxuosa, porque o Jin é extravagante e elegante, não podíamos esperar nada menor dele em decoração.

— Estamos entrando, se estiverem transando, nos chamem! — Ditei em bom tom para que o casal pudesse ouvir nossa chegada à cozinha. 

— Na próxima, chamamos! — Disse  Jin  em risos pegando os preparos da caipirinha. — E vocês, quando nos chamam? Porque com essa demora toda, daria para nadar daqui para o Brasil. 

— Vocês já viram a minha brasileira, não tem como evitar tocá-la. — Hoseok se vangloriou dando-me um selar na bochecha. 

— E vocês já viram que o meu namorado é um tarado, sorte que sou quase uma freira. 

Todos riram da minha piada, porque todos sabem que é uma mentira deslavada. Fui para a bancada e comecei o preparo da caipirinha. Era bem difícil achar pinga aqui na Coréia, mas aderimos à vodca. 

Em questão de cinco minutos, já havia feito a bebida de limão e outra de morango, que eram minhas favoritas! 

— Que tal fazermos a brincadeira do “Eu nunca?” — Pronunciei animada enquanto preparava os copos do drink.

— E como funciona isso? — Nam parecia curioso demais e animado também. 

— Cada um fala uma coisa que nunca fez ou fez, se os restantes das pessoas fizeram, tomam um gole de bebida. E se não fizeram, não bebem. — Começamos a caminhar para a sala, cada um com seu copo em mãos, sentamos no tapete da sala um do lado do outro. 

— Ok, eu começo. — Disse  Jin, que sentava-se ao meu lado. — Eu nunca...


Notas Finais


E agora amoras, o que vem por aí? Alguém está bem? Porque eu não fiquei sksnksmsks

Se prevêem hentai, estão + do que certos.

Não esqueçam de favoritar, e comentar. Afinal, sempre enredos com Jin / Nam / Hoseok acabam flopando e por isso muitas escritoras acabam fazendo de outras pessoas para não caírem no flop, então dêem amor para nós, afinal, estamos nos empenhando demais para dar o útero nessa twoshot skdkskskdkd

Enfim, bom enem para quem for prestar e não surtem!!

sigam : @xbanshee e a @pockyx

Até breve 🌸❤


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