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História Nos seus Medos - Controle


Escrita por: Yeul

Notas do Autor


Eu esqueci de marcar que tinha lemon q
Então fica o aviso, obrigada ;

Capítulo 3 - Controle


Fanfic / Fanfiction Nos seus Medos - Controle

A dispensa tinha um cheiro estranho, era algo como frutas frescas abafadas por não ter nenhuma janela, mais o cheiro de café, e outros alimentos que haviam ali. SoonYoung olhava-os com os olhos espremidos, não queria acender a luz, porque não queria chamar a atenção de ninguém, ainda mais porque sabia quem estava de vigia com ele, e ele não o queria por perto. Seu estômago roncou ao reconhecer as frutas, elas pareciam ter uma pequena luz que as diferenciavam dos outros alimentos, e ele não pensou muito para tatear algumas.

Deu alguns passos para trás, se aproximando da porta para conferir o que era, e viu a cor amarela se sobrepor nas sombras, fazendo seu sorriso aumentar. Seu estômago até pareceu agradecer, e ele não se demorou muito para começar a descascá-la.

Mal piscou, e quando se viu, já estava contra a parede, o corpo menor lhe prensando, a mão alheia em sua nuca, e a ponta da arma em seu queixo. Soltou um riso de desdém, sentindo-se cada vez mais pressionado, apertando os punhos contra a parede, mas sem tentar reagir, sabia que seria pior depois.

"O que temos aqui?", perguntou JiHoon com sua voz sarcástica, como se ele não soubesse o que ele estava fazendo, SoonYoung soltou um grunhido, que se transformou em um pequeno gemido ao sentir suas unhas se fincarem em sua pele, com força até demais. "Um pequeno ratinho?", seu tom saiu mais baixo e rouco, e ele afrouxou o aperto para deslizar sua mão sobre a lateral de seu corpo, e parar em sua cintura, com um aperto nada casto.

"O que você quer desta vez, Lee?", questionou o mais novo com um tom emburrado, sua bochecha contra a parede não lhe deixava ver o que o mesmo fazia, apenas sentir a arma roçar em seu queixo devagar, brincando consigo, embora fosse letal. Engoliu a seco, inspirando fundo, ouvindo-o soltar um risinho, lhe apertando mais a cintura, seu corpo não se descolando do seu nem por um centímetro.

"Me disseram que tinham ratos na dispensa, e vim checar", respondeu, seu nariz roçando na nuca vermelha, ele aspirando a fragrância que o Kwon usava. SoonYoung estremeceu, remexendo-se desconfortável, a arma deslizando novamente e parando em seu pescoço, como se dissesse não se mova, ou morre. "E parece que estavam certos sobre isso", concluiu, e ele ficou na ponta dos pés para alcançar a sua pele, os lábios roçando nesta devagar, apreciando como ele se arrepiava aos seus toques.

"Eu não sou um rato e", se cortou, remexendo-se desconfortável ao sentir os beijos dele em sua nuca. "Não estou fazendo nada de errado", murmurou, e JiHoon afastou arma, permitindo-o afastar-se minimamente da parede para ver seus olhos.

"Roubar comida não é errado?", questionou o Lee com uma sobrancelha arqueada, usando seu tom de deboche que o Kwon tanto odiava, por fazê-lo parecer uma criança - e ele certamente não era.

A diferença de idades não era tão grande, entre ele e o Lee era cinco anos, e mesmo que SoonYoung fosse fazer vinte e um no mês seguinte, o baixinho insistia em lhe tratar como criança, ou como dizia, um adolescente birrento que não sabe seu lugar, e gostava de se gabar por ser mais velho. Mesmo que SeungCheol fosse ainda mais velho que este, mas ninguém questionava-o.

"Não estou roubando!", defendeu-se, fazendo força para virar-se de frente, mas não adiantou muito, JiHoon logo o empurrou de volta, e a arma voltou a pressionar a linha de seu queixo, assim como o corpo pequeno. SoonYoung se sentia desconfortável, como sempre ficava quando o Lee fazia isso, implicava com ele sem motivos.

Parecia que ele caçava qualquer coisa para abusar dele, e agora não era diferente. Seus olhinhos redondos brilhavam de uma forma luxuriosa e no fundo o Kwon sabia que ele fazia de propósito apenas para terminarem como ele queria. E o pior de tudo, era que por muito tempo SoonYoung foi apaixonado por ele em segredo, principalmente quando fazia apenas parte da segurança externa dos Choi, e o via andando de um lado para o outro com SeungCheol. Naquela época até achou que ele fosse uma boa pessoa, ou algo assim, mas agora, ele só queria seu posto de volta.

"MinGyu disse que eu podia comer se sentisse fome", murmurou, sabendo que agora sim parecia uma criança, porque estava apelando para a única coisa que sabia fazer: ser fofo. Geralmente ele conseguia tudo que queria desta forma, mas nunca sabia como JiHoon reagiria. Às vezes ele ignorava, às vezes ele lhe batia, e às vezes, ele o beijava.

E foi isso que o menor fez, puxando-o pela nuca de forma autoritária, a arma não relaxando nem um pouco e lhe pressionando com força a garganta, mas não deixando o ósculo menos intenso. A língua do Lee parecia explorá-lo, e o mais novo tentava corresponder da melhor forma, ou no final, ele seria zoado pelo mais velho. JiHoon se separou minimamente para pegar ar, não deixando que o Kwon fizesse o mesmo, sorrindo em meio ao beijo. Puxou-lhe o lábio inferior, com certa brutalidade, fazendo-o ofegar.

Encaixou suas pernas nas alheias, de forma que seus sexos fossem pressionados, e o ouviu soltar um gemido baixo e contido, suas mãos arranhando à parede, sem o mesmo saber o que fazer. Sugou seu lábio inferior, e separou-se com selares estralados, vendo os lábios alheios já vermelhos. Sorriu satisfeito, deslizando sua mão da nuca até os botões de sua camisa.

"Então o bebê não aguenta ficar sem comer por mais de duas horas?", provocou baixinho, o Kwon abriu seus olhos devagar, que ele nem percebeu ter fechado, para vê-lo sorrir largo. Pensou em retrucar algo, mas o sentiu investir a cintura contra a sua, pressionando mais seus membros. Teve de morder seu lábio inferior para se conter, não querendo gemer por pura pirraça.

"Já faz mais de quatro horas desde que jantamos", respondeu, um pequeno bico se formando, e seus olhos percorrendo nas frutas caídas ao chão, que ele ia comer, sentindo pena delas. Foram desperdiçadas, as coitadas. "E era só uma banana", reclamou, o mais velho soltando outro riso.

"Por isso mesmo", retrucou o mais baixo, contendo-se e desabotoando seus primeiros botões com maestria, afastando seu quadril minimamente para fricciona-lo novamente contra o outro, SoonYoung gemendo baixinho sem esperar por isso. "Você só pode comer a minha", sussurrou contra seus lábios, capturando-os mais uma vez, sua mão terminando de abrir a camisa, e adentrando na pele alheia.

O Kwon ia protestar, mas uma nova onda de arrepios se apossou de seu corpo, ao sentir aquela mão fria contra sua pele, JiHoon não era nem um pouco suave, arranhava-o em cada extremidade, e seu beijo era afoito. Aos pouquinhos sua mão com a arma foi afrouxando e por instantes o mais novo não percebeu. Mal viu que ele guardou a arma no cós de sua calça, e o deixou continuar a se mover devagar.

Não sabia o que fazer com suas mãos, e o Lee lhe orientou, pegando em uma e levando-a até sua cintura, onde o mesmo apertou com certo receio, não sabendo se podia ou não. JiHoon riu ao se afastarem, e o encarou com os olhos brilhando, e suas mãos guiando as alheias pelo pulso, até que se ficassem em sua bunda. SoonYoung obviamente corou, não importava se já o tinha visto nu, ainda era constrangedor lhe tocar daquela forma, embora o outro parecesse não ter pudor algum.

"Já disse que fica ainda mais bebê quando está vermelhinho assim?", comentou o mais baixo, fazendo-o franzir o cenho e enrubescer mais, sem poder se conter. Suas mãos subiram para seu pescoço, alisando suavemente, para depois lhe puxar pelas bochechas para si.

Desta vez foi um pouco mais suave, já que o Lee tinha certeza que este não iria fugir de si, como geralmente acontecia quando ele abaixava a guarda, ou quando ele achava que iriam ser pegos por alguém. A aquela hora da noite, e tendo apenas os dois como vigias da parte leste da mansão, estavam seguros. Ao menos era isso que pensava, pois bastava um dos Choi acordar e sentir fome, que eles certamente seriam pegos.

Mas não era como se SeungCheol fosse lhe mandar embora, ele sabia o quanto era importante, e SoonYoung, bem, que se desse bem no próximo emprego.

O Kwon pareceu aprender, e lhe apertava entre os dedos de forma afoita, pressionando-o contra si, tomando controle da situação aos poucos. Era bom sentir um pouco de poder, porém ainda assim, ele queria algo a mais de JiHoon, o queria submisso a si, como ele fazia com ele. Queria dominá-lo nem que fosse por alguns instantes, ou seu ego nunca mais aumentaria.

Com este pensamento, afastou-se da parede, o Lee não lhe parecendo negar, nem mesmo quando foi pressionado em seu lugar. Aproximaram-se da porta, e SoonYoung o pressionou contra a parede, suas mãos já em sua cintura, alisando-a devagar sobre a camiseta. Olhou para o tecido branco, depois para os suspensórios, e sorriu.

"Está usando dois suspensórios?", perguntou em um tom baixo, o mais velho dando de ombros, levando as mãos até o seu cinto, trazendo-o mais para si.

"Pelo menos não uso a camiseta amarrotada assim", retrucou contra sua boca, e o Kwon resmungou, antes de deixá-lo lhe beijar novamente de forma lenta, suas mãos indo até um dos lados do suspensório, soltando-o primeiro, e depois o outro. JiHoon quebrou o beijo para tirar a própria calça, e SoonYoung livrou-se de sua camiseta amassada, agachando-se em seguida.

O Lee o encarou surpreso, mas logo sorriu, levando suas mãos até seu cabelo, jogando os fios negros para trás, e o Kwon engolindo a seco, sem saber se conseguiria fazer aquilo ou não. Geralmente era o mais velho quem lhe chupava e ele era ótimo naquilo, nunca havia tentado. Levou suas mãos até as coxas fartas, o segundo suspensório erguendo as meias escuras, e ele colocou seus dedos por baixo deste.

Alisou a pele devagar, queria algum tempo para raciocinar e rever todos os pontos ruins que o membro alheio poderia ter em sua boca, mas o mais baixo não pareceu ter muita calma, puxou sua cabeça contra sua virilha, e os lábios quentes de SoonYoung se encontraram com o tecido fino de sua cueca, assim como seu membro. Não teve tempo para pensar, e depositou alguns selares lentos, passando a língua devagar.

Tentou ver sua reação, e gostou de vê-lo se contorcendo minimamente com tão pouco. Talvez pudesse ter sua tão sonhada dominância naquele instante. Animou-se o suficiente para tirar a peça, seu pênis saltando em sua direção, o pré-gozo escorrendo de forma deliciosa. Beijou timidamente sua glande, suas mãos subindo até a base, e seus olhos fixos nos alheios.

Era como se dissesse quer ver o que posso fazer? E abocanhou em seguida, afundando-o até sua garganta, o corpo menor se contorcendo novamente, suas mãos apertando com certa força seu cabelo. Sentiu-se excitado com aquela visão, e começou a mover sua cabeça devagar, tentando se acostumar com aquele volume, suas mão deslizando no restante que não estava coberto por sua boca, e a outra em sua coxa, apenas para se apoiar em algo.

Tentou manter um ritmo que era mais fácil para si, mas não parecia ser o suficiente para JiHoon. Ele afagava seus fios de vez em quando, as vezes deixava escapar palavras desconexas, mas começou a mover seu quadril contra si. O Kwon obviamente queria manter-se dominante, e o impediu com as mãos, aumentando seu ritmo na tentativa de saciá-lo.

O Lee entendia o que estava fazendo, mesmo que fosse delicioso vê-lo investir contra si com sua cabeça, sua boca quente lhe envolvendo até acertar sua garganta, ele entendia que SoonYoung estava o desafiando. Não gostava daquelas mãos em suas coxas, impedindo-o de ditar o ritmo, e soube que o colocaria em seu lugar. Deixou de acariciar seu cabelo para segurar sua cabeça com força, e força-lo contra si.

SoonYoung se surpreendeu, e após mais algumas chupadas, se afastou, sua cara irritada fez o menor rir, o mesmo só não esperava seu beijo quente e cheio de dominância. O maior o pressionou contra a parede, e agarrou suas coxas roliças, levantando-o com sua ajuda, e o pressionando ali. Não tinha como JiHoon resistir, ele agora era totalmente seu.

"Você é muito bebê", sussurrou contra sua boca, e o Kwon lhe selou os lábios algumas vezes, querendo lhe calar. Seus beijos desceram para seu queixo, e o mais velho virou a cabeça para o outro lado, querendo apenas mais contato. Deixou-o sugar sua pele e lhe chupar, assim como raspar os dentes onde podia. O mais novo lhe mordeu na lateral de seu pescoço, e soltou uma reclamação ao perceber que não podia segurá-lo e retirar suas calças.

JiHoon riu, o que o deixou mais nervoso, lhe envolvendo com os braços, cruzando suas pernas atrás de seu tronco para lhe ajudar. SoonYoung o pressionou mais, e conseguiu após alguns instantes achar sua fivela, e finalmente se livrar de sua calça. Eles se entreolharam, e o Lee passou sua mão em seu rosto, enquanto as mãos alheias voltavam para suas coxas.

"Consegue fazer isso sozinho bebê?", perguntou em um tom rouco, o Kwon o pressionou um pouco mais, fazendo-o gemer baixinho pelo contato direto entre seu corpo com o membro alheio, e finalmente o soltou devagar.

Desistiu de tomar a liderança, o que fez o mais velho sorrir largo, e inverter suas posições. Fez o mais novo se sentar, enquanto soltava seus suspensórios, e se ajoelhava, passando uma perna de cada lado de seu corpo. Sentou-se provocador sobre seu membro, e moveu seus quadris de forma lenta, enquanto retirava sua própria camiseta. SoonYoung soltou um gemido, e fincou suas unhas em suas coxas, arranhando-o enquanto via o tecido deslizar por seus ombros, revelando a pele branquinha.

Levou os dedos até a boca, e os chupou, deixando de se mover para que o mais alto focasse apenas em seus lábios. SoonYoung deixou suas mãos deslizarem por sua coxa, e apertarem sua bunda com certa força, marcando-a um pouco. O Lee se ergueu, apoiando sua mão livre em seu ombro, para começar a se preparar. O Kwon gostava de ver sua expressão enquanto se introduzia, sentia seu pênis fisgar em sua cueca, precisando de alívio urgente.

Arfou quando seu primeiro dedo foi fundo dentro de si, fincando suas unhas no ombro alheio, para em seguida mover-se dentro de si, vendo os olhos do mais novo cintilarem, esperando pacientemente sua vez. Beijou seus lábios sem resistir, apenas superficialmente, deixando estalidos assim que inseriu o segundo dedo.

Ofegou contra a orelha alheia, e soltou alguns gemidos enquanto se alargava, apenas para provocá-lo mais. Se foder estava delicioso, ainda mais quando inseriu o terceiro e último. Deixou suas costas se arquearem, e o Kwon lhe beijar o ombro com desejo, estimulando-o a prosseguir.

"Agora é a sua vez, bebê", sussurrou ao se retirar de dentro de si, SoonYoung sorriu satisfeito, sua birra parecia ter ido embora, e levou suas próprias mãos para seu membro, massageando-o por alguns instantes sobre a cueca, antes de abaixá-la enquanto JiHoon se posicionava.

Passou um pouco de seu próprio pré-gozo em sua extensão, estremecendo em expectativa, antes de a mão alheia guiar seu pênis e o substituir. Levou suas mãos até sua cintura, ajudando-o como podia, esquecendo-se totalmente do quão submisso estava, deixando-o se sentar inteiramente sobre si.

JiHoon gemeu arrastado em sua orelha, e o Kwon lhe alisou a cintura, beijou o lóbulo de sua orelha, e esperou para que ele se movesse. Podia sentir a respiração alheia bater contra a sua quando o mesmo se afastou minimamente, roçando seus narizes, antes de lhe roubar um selo, e começar a se mover. Seu quadril subia e descia lento, se acostumando ao seu volume, e SoonYoung só podia lhe arranjar e gemer da forma que ele gostava, já nem de importava em tentar parecer superior, só queria sentir-se dentro dele, cada vez mais fundo.

O Lee sorriu completamente satisfeito, levando suas mãos até seus ombros para se sustentar, suas pernas trabalhando maravilhosamente bem. Vez ou outra ele apertava suas paredes internas, e o mais novo gemia, aprovando e lhe arranhando a cintura, como se pedisse por mais. Tentou aumentar seus movimentos, o som de suas peles se chocando parecendo ecoar pelo depósito.

SoonYoung começou a investir contra ele também, o que o fez jogar a cabeça para trás, sentindo que o contato era deveras maior daquela forma. Se forçou contra seu corpo, pressionando seu membro entre seus corpos, fazendo-o gemer e lhe roubar um beijo totalmente desajeitado.

O mais novo levou uma mão até seu membro, e o ajudou, sentindo sua boca agora em sua têmpora, deslizando para perto de sua orelha, e lhe dizendo o quanto ele era bom. Só aquilo o motivou a mudar suas posições subitamente, surpreendendo o menor, que arregalou os olhos enquanto era posto contra o chão, mas da mesma forma abriu as pernas, permitindo que o mesmo se encaixasse, e prosseguisse com o movimento.

Investiu com afinco, a fricção entre seus corpos estimulando o sexo alheio, e as mãos alheias lhe arranhando os antebraços com força. JiHoon já estava perdido, nem se lembrava mais de que tinha de por o mais novo em seu lugar, e permitiu-se gemer com vontade contra sua orelha, e soltar palavras nem um pouco descentes junto, para estimula-lo até o fim.

Quando o mais velho chegou ao seu limite, gemeu o nome do outro, suas unhas o soltando, e arqueando as costas. SoonYoung o estocou mais algumas vezes, mas não resistiu muito com toda a pressão que suas paredes internas faziam contra seu membro, e se desfez dentro dele, como uma última estocada funda. Gemeu em seu ouvido o tanto quanto pode, sentindo sua garganta arranhar, e permaneceu parado, aproveitando a sensação boa de estar dentro dele.

JiHoon levou suas mãos até seu rosto, passando os polegares por suas bochechas fartas, puxando-o para mais perto de si, até que trocassem um último beijo um tanto preguiçoso, mas não menos afetivo. Foi um dos mais demorados também, e ao final, o Kwon recolocou sua cueca, ajudando-o a se sentar à sua frente de forma preguiçosa.

O Lee soltou um resmungo, e de forma manhosa o abraçou, com o mais novo sem ter muitas escolhas a não ser deixá-lo fazer, e se aproveitar da sensação boa, do sentimento bom que ele sempre nutriu por ele.

"Até que não foi tão mal, bebê", comentou JiHoon, sentindo suas mãos afagarem suas costas. "Mas quantas vezes já não lhe disse para não gozar dentro de mim?", questionou, seu ar levemente autoritário voltando, e o mais alto revirando os olhos. "Vai ter que me limpar então, é o seu castigo", ditou, abrindo um sorriso provocador, e o Kwon apenas forçou sua cabeça contra seu ombro, para que ele calasse a boca.

Era difícil amar alguém como JiHoon.


Notas Finais


Adoro um Mafia au! Não consigo;
Espero que tenha ficado decente, porque ainda estou treinando~
Obrigada a todos que leram, e por enquanto, vai ficar como terminada ;


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