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História Nossa Surpresa - O Quanto Você Se Arriscaria Pela Verdade?


Escrita por: SlenderMWoman

Notas do Autor


Demorei honey? Sim. Pq? Pq a espertinha aqui conseguiu a proeza de APAGAR O CAPÍTULO E TER Q REESCREVER ESSA JOSSA TUDO DNV. Então, me desculpem se estiver muito ruim. 😔

E eu precisei respirar por aparelhos depois de ver o TRAILER DE HOMEM ARANHA DE VOLTA AO LAR 😆😆😆 EU N TÔ BEM !!!!!! MIM AJUDE.

Parei 😅 Bom cap pra vcs 😘

Capítulo 14 - O Quanto Você Se Arriscaria Pela Verdade?


Fanfic / Fanfiction Nossa Surpresa - O Quanto Você Se Arriscaria Pela Verdade?

- Pegou tudo que precisa, querido?

A senhora observava o sobrinho terminar de arrumar sua bagagem. O dia da mudança havia chegado e o jovem transpirava de tão nervoso. Suas expectativas estavam à mil. Não por estar a ponto de ver seus heróis, mas porque eles seriam seus "pais" por um mês. E a experiência? Eles tinham? Bem, cuidaram do bebê muito bem, antes de perdê-lo. Menos 1 ponto. Procuraram o filho mas só acharam depois de 15 anos. Menos 2 pontos. O bebê virou um adolescente, e eles estavam longe de saber lidar com um adolescente. Menos 3 pontos. E eles não sabiam absolutamente NADA sobre o rapaz. Menos 4 pontos. Sem falar nos outros milhares de pontos negativos que estavam deixando o Aranha nervoso. Mas, por mais difícil que seja, ele tentava não pensar nos contras. Os prós seriam a experiência de conviver com as duas lendas e talvez aprender algo com essa convivência. Mais 2 pontos. Mas, de qualquer forma, os prós estavam em desvantagem.

- Já estou terminando, tia May. - o jovem estava com a cabeça enfiada no armário, fingindo procurar alguma coisa, só para evitar perguntas da tia sobre sua cara apreensiva.

- Parece que sua carona chegou. - falou a senhora ao ouvir o som da campainha.

Depois da mulher descer para atender à porta, Peter saiu do armário indo em direção à parte de baixo de sua cama, onde pegou sua velho baú. Tirou de dentro seu álbum com fotografias de seus pais e seus tios. Olhou para a porta para ver se a tia estava voltando antes de tirar o ursinho amarelo de camisa vermelha. Sim, ele também achava manter um brinquedo de bebê até a adolescência, mas não nunca havia conseguido ficar sem essa preciosa recordação. Tinha aquele ursinho desde muito pequeno, segundo sua tia, e nunca questionou quem havia lhe dado. Acreditava que havia sido um presente de seus pais antes de desaparecerem, pois Peter conseguia sentir o amor, carinho e proteção que aquela parecia transmitir.

Colocou sua preciosidade rapidamente no fundo da mala assim que ouviu os passos de sua tia chegando no quarto. Fechou a mala antes de tentar agir "naturalmente"

- Vamos, Peter. Sua carona está aqui.

- Já estou indo, Tia May. - falou o jovem, ainda tentando agir como se não escondesse nada

Assim que a tia saiu, soltou um suspiro de alívio e pegou as malas para levar ao andar de baixo, onde sua tia já estava lhe esperando para se despedir.

- Tchau, tia May. - falou o jovem, abraçando forte a tia

- Não aja como se nunca mais fossemos nos ver, querido. Será apenas um mês. - falou a senhora, mesmo estando com o coração apertado ao ficar longe de seu sobrinho.

Ficaram mais alguns segundos abraçados, já que Peter não queria deixar a única pessoa restante de sua família, quem fez de tudo e mais um pouco por ele, que se mantinha forte nos momentos em que estava quebrada, deu conselhos, broncas, foi uma mãe quando ele mais precisou. Palavras não eram suficientes para expressar a gratidão que o jovem sentia pela senhora, mas tentava fazer mesmo assim no abraço.

- Agora, você tem que ir que o motorista está esperando. - falou a tia dando uma última ajeitada nas roupas e no cabelo do sobrinho.

Peter riu um pouco, deu um beijo na bochecha da tia e pegou as malas, indo em direção à porta.

- E Peter?

O moreno se virou para ouvir a senhora.

- Esqueça o rancor. Dê à eles uma chance. - May sorriu docemente.

O sobrinho apenas assentiu, cabisbaixo, antes de abrir a porta. Mesmo depois de anos, ele achava engraçado como sua tia o conhecia tão bem que nem era preciso demonstrar pra ela saber o que sentia. Realmente, Peter estava inquieto com essa história do sumiço. Como dois super-heróis conseguem dar conta de vilões e proteger vários cidadãos, mas conseguem perder um bebê?! Sem falar que um deles era o bilionário e super gênio tecnológico Tony Stark. O que custava inventar um aparelho ou contratar alguém para encontrar seu filho? Essas dúvidas não saiam da cabeça do jovem. Ele deu a si mesmo a missão de descobrir mais sobre o dia de seu desaparecimento, para assim decidir se ficaria permanentemente com os pais adotivos.

Assim que saiu pela porta, deu de cara com o carro preto que reconheceu pertencer ao Stark, com um homem de terno preto o aguardando do lado de fora.

- Você é o Peter, não? - falou o moço, indo em direção ao rapaz e esticando a mão para cumprimenta-lo - Sou Harold, motorista do Stark, mas pode me chamar de Happy.

- Happy...? - o jovem riu um pouco do apelido que acabou de ouvir.

- Culpe o Stark. - o homem também riu, enquanto abria a porta para o jovem - Fazer o que? Acabei me acostumando mesmo.

Peter ria enquanto entrava no carro, esperando Happy sentar no banco do motorista e dar a partida no carro. Parte do caminho havia sido silencioso, já que o rapaz estava perdido nos pensamentos, até que Happy comentou:

- Sabe, Stark não parou mais de falar sobre você desde o incidente do Lagarto. - ele sorriu, enquanto Peter virava a cabeça em sua direção para prestar atenção - Na verdade, ele não pensa em outra coisa desde o dia em que você desapareceu. E que dia! Ele e o capitão ficaram perdidos depois daquele dia. Ficaram tão preocupados, se culpavam, quase nunca sorriam... - o motorista suspirou - Você realmente mudou a vida deles, garoto. Você não faz ideia.

Peter apenas tinha um olhar perdido, tentando assimilar tudo. Bem, se o Stark não tomou uma atitude para achar seu filho antes, não havia sido por despreocupação. E agora surgia outra dúvida: será que os dois heróis estiveram, de alguma forma, envolvidos no seu desaparecimento, para se culparem por longos 15 anos? Aproveitou o momento para começar sua missão, interrogando Happy.

- Eles disseram alguma coisa sobre o meu desaparecimento?

O moço apenas continuava a fitar a estrada, parecia receoso em responder.

- Ele não se atreveria a dizer algo sobre o que ele mesmo chama de "assunto morto".

- "Assunto morto"?! - perguntou o rapaz, assustado

Estava tão preocupado com a resposta que nem havia notado que chegou ao seu destino. Com a ajuda de Happy, pegou as malas e as colocou no elevador. Apenas o jovem havia entrado, enquanto seu motorista ia guardar o carro. Apertou o botão em direção ao andar onde encontraria seus pais temporários. Antes que a porta se fechasse completamente, pode ouvir Happy dizer.

- Se quer que tudo termine bem, Peter, eu te juro: Não deixe que o "assunto morto" chegue aos ouvidos do Tony...


Notas Finais


Tan tan TAAAANNNN

Então pessoinhas do meu core, n posso guarantir que tenha Superfamily no próximo cap 😶 Mas vai ter uma interação entre o Peter e uma pessoa que eu estava louca para usar 😊

Por enquanto, é isso. Bjs lindoss e lindasss 💖💖💖


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