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História Not Gonna Die - Season 1 - Coward


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


WALKERS CHEIROSOSSSSS... CONSEGUI VIR HOJEEEEE... ainda estou sem internet em casa, e ainda estou roubando a da minha escola de dança heheheh

Mas enfim... ESSE CAPÍTULO TEM TRETA E REVELAÇÃO!!! Enjoyyyy kkkkk❤️

Capítulo 11 - Coward


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Coward

Pov. Reyna Dixon

   — Como é que é? — perguntei erguendo uma sobrancelha.

   — Exatamente o que você ouviu. — Daryl continuava com sua postura. — Você fica. — Dei alguns passos em sua direção.

   — Não. Eu vou, ok? — disse tentando manter a calma. 

   — Já disse que não. — Ele continuava insistindo. Dane-se a calma.

   — Tá legal, que preocupação repentina é essa comigo, huh? — perguntei com a voz um nível mais alto. O grupo começou a desviar sua atenção até nós. — Que eu saiba, até minutos atrás, você me odiava. 

   — Não foi eu quem abandonou meus irmãos por covardia. — Daryl respondeu, elevando a voz dessa vez. 

   — Então esse é seu argumento agora? — Minha expressão era de indignação. Daryl bufou e revirou os olhos. — Você não sabe como me senti, falou? — gritei.

   — E você sabe como eu e Merle nos sentimos? — Daryl elevou mais a voz. — Sabe o quanto procuramos você? Achando que você tinha morrido, e virado uma daquelas coisas? Sabe quanta dor nós enfrentamos? — Ele se aproximou dessa vez, com passos largos. 

   — Eu não sabia, tá legal? Eu não queria ver as duas pessoas que eu mais me importava no mundo me vendo morrer aos poucos. — Eu queria chorar, assim como meu irmão, mas eu não ia me dar o prazer, e ele também não.

   — Parece que você está bem viva agora, não? — Ele comentou irônico.

   — Eu não sabia...

   — Não sabia que ia sobreviver à porra de uma mordida, porque é impossível, certo? — Ele gritou, apontando o indicador para mim. As imagens daquele dia invadiram minha mente. A atenção do grupo estava toda em nós, sem excessões.

   — Realmente é impossível, eu sei disso... — Tentei continuar mas Daryl me interrompeu de novo.

   — Mas continua viva. — Ele ainda gritava, assim como eu. — Poderíamos ter descoberto isso juntos. Mas não, Reyna, não descobrimos juntos porque você fugiu de nós. Você foi covarde. Você é covarde. — Daryl continuava apontando o indicador para mim. — Se você tivesse ficado conosco, provavelmente Merle ainda estaria vivo. — Um choque no coração era pouco para o que eu senti depois da última frase. 

   — O que... — A vontade de todas as lágrimas saírem se fez mais forte. Merle estava morto. Aquilo era pior do que levar um tiro na perna. Pior do que ouvir as palavras duras de meu irmão. 

   — É, ele está morto. Eu enfiei uma faca na cabeça dele depois que ele se transformou. Diversas vezes. — Daryl ainda gritava. Ele deixava as lágrimas escorrerem sem perceber. — Você sabia que o temperamento dele nunca foi muito bom. E depois que você nos deixou, piorou. Você sabia disso? Você sequer pensou nas consequências? — Daryl estava furioso. Seus olhos e palavras transmitiam toda a ira e dor que ele guardava. 

   — Eu nunca quis isso. — gritei de volta. Lágrimas rolavam em meu rosto agora. — Eu me afastei de vocês, porque não queria que meus dois irmãos mais velhos, as duas pessoas que se importavam comigo, fossem obrigados a enfiar uma faca na minha cabeça depois que eu morresse. Droga, Daryl, eu não pensei nas consequências, tá legal? Na minha cabeça fazia o maior sentido, e descobri que estava errada, mas eu estou aqui, agora, ouviu? — disse as palavras com a única força restante que meu coração tinha. 

   — Por que não nos procurou quando viu que viveria? Porra, Reyna, você fodeu com a nossa vida depois que fugiu. — Daryl gritava. Ainda estava tomado pela ira, e agora eu também estava. 

   — PORQUE AINDA ESTÁ EM MIM. — gritei com toda a força de meus pulmões. Daryl recuou com o corpo, assim como todo o grupo agora já estava com os olhares e expressões confusas. — Eu sinto essa doença correr em minhas veias todo santo minuto. Eu achava que iria morrer a qualquer hora, e continuo achando. — Um silêncio quase mortal se fez presente. 

   Todo mundo ali estava pensando, indignados e confusos como era possível alguém não morrer com uma mordida. Eu sempre pensei, mas chegou um momento que cansei de cogitar ideias de como aquilo era possível. Existiam mais como eu? Eu era imune, ou algo do tipo? Aquilo era bom, ou era um dom ruim? Aquilo era realmente um dom? 

   Encarava meu irmão nos olhos, firmemente, sem desviar nenhum segundo. Eu via a dor em seu olhar. A surpresa. A preocupação. Eu via tudo. Me obriguei a parar de chorar depois que percebi que Daryl o fez. Ele deu alguns passos para trás, e virou as costas, caminhando rumo à porta da igreja. Fiz o mesmo, mas para a direção do altar e me sentei em um dos bancos da frente, o mais afastada possível. 

                                       (...)

   Já fazia um tempo que uma grande parte do grupo havia saído em busca de suprimentos, munição e medicamentos. Fiquei o tempo inteiro afastada das perguntas e olhares dos que continuavam na igreja, apenas checando várias e várias vezes cada uma de minhas flechas, na intenção de ocupar minha mente com algo a não ser meu irmão mais velho. 

   A notícia da morte de Merle veio tão de repente, como uma aparição. Conti minhas lágrimas o máximo que pude, mas não consegui impedir uma ou outra de escaparem, me deixando mais nervosa do que já estava. Eu amava meu irmão. Eu sei que ele não era o melhor exemplo a se seguir, mas foi ele quem me defendeu pela primeira vez em uma briga idiota de escola, com um garoto do dobro do meu tamanho. Merle ficara puto da vida quando soubera que sua irmã mais nova havia apanhado de um repetente covarde.

   Aquele dia foi um caos. Nossa querida mãe falecera uma semana antes, e por esse motivo, eu era alvo de altas brincadeiras por ser a garotinha em meio a homens problemáticos e raivosos, mas eles se esqueceram que eu também era uma Dixon, e não esperavam o momento de eu reagir e acertar um belo gancho de direita no idiota fortão. Consequentemente, fui atingida também, mas pela diferença de tamanho, não conseguia mais revidar nenhum soco ou chute vindo o garoto. 

   Voltei para casa aquele dia com um belo olho roxo e hematomas nas costelas, como se já não bastasse as surras que levava com meu próprio pai. Daryl estava caçando, ficaria provavelmente dois dias fora, mas Merle estava lá. Me lembro de seus gritos xingando o garoto de mil e um nomes horríveis, que já eram quase normais para mim. 

   No dia seguinte, ele me levou até a escola, e ficou esperando do lado de fora até a saída dos alunos. Óbvio que eu saí rodeada de pessoas rindo da minha cara. Já não ligava mais, apenas colocava a carranca Dixon no rosto e seguia meu caminho até meu irmão, que surpreendentemente, se aproximou do idiotia repetente e deu uma bela surra no garoto. Ainda me lembro das palavras.

   — Se você mexer com minha irmã de novo, filho da puta, torça para que os três Dixons não estejam reunidos, falou? 

   Eu observava a cena com um sorriso no rosto e orgulho. Naquele momento eu sabia que eu realmente tinha os melhores irmãos do mundo, com todos os defeitos que os faziam ser quem eles eram. Quando Daryl voltou da caçada, no mesmo dia mais tarde, a primeira coisa que ele notou em mim foi o olho. Merle contou a história toda e ouvi todos os palavrões e xingamentos novamente, enquanto meu pai... Meu pai provavelmente chegaria cedo ou tarde com seu querido chicote. 

   Nem percebi a quantidade de lágrimas que rolavam em minhas bochechas por conta da lembrança, até ela acabar e eu voltar ao mundo real. Limpei antes que qualquer um visse, mas Cassie já estava ao meu lado, me observando com seus olhos azuis sugestivos. Ela não demonstrava mais pena. Ela sabia que era uma coisa que os Dixons odiavam receber de alguém. Funguei uma última vez antes de desviar meu olhar para o chão.

   — Não, Cass. — disse em um sussurro, com a voz ainda entorpecida pelo choro. — Não quero conversar. — A garota continuou ali, mas agora se movimentou ligeiramente para se sentar ao meu lado.

   — Eu também fiquei surpresa. — disse ela, ignorando completamente meu pedido. — Quero dizer, com a morte de Merle... — Sua voz denunciava sua mentira.

   — Sei que não foi com isso, Cassie. — disse completamente desanimada, sem olhar para a garota.

   — Não completamente, admito. — Ela tentou sorrir. — Mas eu realmente gostava de Merle. — Ela mantinha seu olhar em mim, mas eu continuava olhando para o chão, porque se olhasse para a garota, voltaria a chorar. — Hey, Rey, você pode conversar comigo se quiser. — disse ela, colocando uma das mãos em meu ombro, depois que percebeu que eu não iria responder. 

   — Eu sou covarde, Cass. — murmurei depois de alguns instantes em silêncio. — Medrosa e covarde. Merle sentiria vergonha. — Meus olhos voltaram a arder desconfortavelmente. Eu odiava chorar, mas naquele momento, senti que precisava. 

   Cassie não disse nada, apenas puxou meus ombros para si e me apertou em um abraço. Demorei até erguer meus braços e apertar sua cintura. Eu me sentia um lixo naquele momento, mas esse simples abraço me fez bem. Muito bem. Cassie sabia como animar uma pessoa apenas com gestos, como um abraço, ou um sorriso. 

   Não segurei o choro dessa vez. Afundei meu rosto em seus ombros e me permiti chorar, como nunca havia chorado antes. Estava pouco ligando para o resto do grupo na igreja. Naquele momento eu apenas precisava de um pouco de carinho. Este que fiquei sem por muito tempo, e quanto reencontrei meu irmão, esqueci mais ainda de como era receber algum gesto de afeto vindo de alguém que eu tanto me importava. A verdade é que eu venho machucada há muito tempo, e o único que podia curar aquilo era meu irmão. E vice-versa.

                                      (...)

   O grupo voltou quase no pôr-do-sol. Estavam animados, carregando um carrinho enorme, lotado de suprimentos. Fiquei um pouco mais animada ao ver a quantidade de alimento, enquanto Cassie abria um sorriso do tamanho do mundo e se aproximava de todos com Judith no colo. 

   O resto da tarde passou rápido. Deixei bem claro para todos que não queria conversar com ninguém, assim como Daryl. Estávamos afastados um do outro enquanto todos se divertiam com as conquistas dos suprimentos e o vinho que o padre tinha guardado na igreja. Parecia uma festa, como se nenhum apocalipse estivesse acontecendo. 

   Logo Abraham se levantou e pediu a atenção de todos. Fiz questão de não prestar a mínima atenção, porque eu sabia que era mais um daqueles discursos ridículos de militar para levar Eugene até D.C. Rick estava feliz no momento, então cedeu facilmente às palavras do grandão. 

   Já não me importava mais para onde eu ia, a menos que fosse com aquelas pessoas. Em tão pouco tempo, me aproximei delas, como uma família. Todos comemoraram a decisão do líder e voltaram a conversar animadamente. 

   Vi que Daryl estava sentado em um dos bancos, sozinho, quieto. No momento eu precisava ficar perto dele, nem que fosse apenas fisicamente. Faz muito tempo que não vejo meu irmão, e quando o reencontrei, fiquei mais afastada ainda pelo famoso "Orgulho Dixon". E foi por esse motivo que me levantei de onde estava, caminhei lentamente até o banco e me sentei ao seu lado. Óbvio que ele ficou desconfortável, mas antes que pudesse se levantar e se afastar, eu disse:

   — Relaxe... Não quero conversar. — Apoiei os cotovelos nos joelhos e mantive meu olhar perdido no chão. Daryl continuou onde estava, olhando para algum ponto fixo. — Eu sinto muito. — disse com a voz baixa, depois de alguns minutos. 

   — Por? — Daryl perguntou em um grunhido.

   — Por ter sobrevivido. — respondi sem desviar o olhar do chão. Percebi que Daryl olhou rapidamente para mim, e hesitou em dizer alguma coisa, mas antes: 

   — Pode cantar para nós, Cassie? Por favor. — Maggie pediu ao perceber que a garota cantarolava alguma coisa. 

   Cassie me contou que depois de ter se separado do irmão, ficou com Maggie, Sasha e Bob, até acharem Glenn, Tara, Abraham, Rosita e Eugene e chegarem ao Terminus. Cassie lembrava a irmã mais nova de Maggie para ela, Beth, por isso não estranhei o pedido. 

   — Daryl e Reyna não gostam quando eu canto. — Cassie repondeu, provavelmente com um sorriso sem graça. 

   Os olhares de todos se desviaram até nós. Qualquer um podia sentir o clima tenso presente entre nós dois, mas nem me dei o trabalho de responder algo ou desviar meu olhar a alguém. Estava completamente perdida em pensamentos, coisa que vinha acontecendo diariamente em meu cotidiano apocalíptico.

   — Vá em frente, Cass. — Daryl disse por nós dois, após perceber que eu não falaria nada. 

   Provavelmente Cassie abriu um sorriso enorme. Aquela garota amava cantar, e tinha uma voz doce e perfeita de se ouvir. Eu e meus irmãos adorávamos ouvi-la cantar, mas como já sabem, somos Dixons, implicamos com absolutamente tudo. Logo a voz da garota ecoou na igreja, calma e suavemente. Só quando ela começou a cantar percebi o quanto sentia falta. 

   I ain't make for a robbery 
   (Não fui feito para rivalidade)

   I could never take this world alone
   (Nunca poderia carregar o mundo sozinho)

   I know that in my weakness I'm strong
   (Sei que em minha fraqueza sou mais forte)

   But it's your love that brings me home
   (É o seu amor que me traz para casa)

   Continuei meu olhar para o chão, mas prestando atenção em cada palavra que Cassie cantava. Com toda certeza ela escolheu cantar essa música por minha causa. Daryl pareceu perceber a mesma coisa, já que se remexia desconfortável ao meu lado. Cassie continuou.

   And on those days, when the sky begins to fall
   (E naqueles dias, quando o céu começa a cair) 

   You're the blood of my blood
   (Você é sangue do meu sangue)

   We can get through it all
   (Podemos passar por tudo isso)

   Relutante, desviei meu olhar para meu irmão, e percebi que ele já havia feito o mesmo. Direcionei meus olhos para os seus, e apenas com essa troca silenciosa de olhares, tentei transmitir tudo o que eu sentia para ele por meio das palavras da música. Tudo o que eu não conseguia dizer, tudo o que eu sentia, eu joguei em meu olhar, e meu irmão pareceu perceber.

   Brother, let me be your shelter 
   (Irmão, deixe-me ser seu abrigo)

   I'll never leave you all alone
   (Nunca o deixarei sozinho)

   I can be the one you call, when you're low
   (Eu posso ser o primeiro para você ligar, quando se sentir para baixo)

   Brother, let me be your fortress
   (Irmão, deixe-me ser sua fortaleza) 

   When the night winds are driving on
   (Quando os ventos noturnos estiverem impelindo)

   Be the one to light the way, bring you home
   (Ser aquele a iluminar o caminho, te trazer para casa) 

   — Por favor... — sussurrei quase inaldivelmente.

   Be the one to light the way, bring you home
   (Ser aquele a iluminar o caminho, te levar para casa)

   Mais uma vez meus olhos ardiam por causa das lágrimas. Tudo o que eu queria mas não encontrava palavras para dizer para Daryl estavam presentes naqueles últimos versos, que ficavam ecoando em minha mente diversas vezes. Meu irmão segurava as lágrimas, eu percebi isso. Também percebia que ele havia entendido o que tentava dizer. 

   Cassie cantou os últimos versos. Eu continuava com meu olhar em meu irmão, como se conversássemos por telepatia. Óbvio que eu sentia os olhares do grupo caírem sobre nós, era um tanto desconfortável, mas em nenhum momento desviei minha atenção de quem realmente me interessava. 

   Daryl franziu o cenho antes de desviar seu olhar de mim e se levantar em um movimento brusco, pegar sua besta e sair da igreja pisando forte. Ele sempre fazia isso quando queria esconder as lágrimas. Acompanhei sua trajetória até perdê-lo de vista do lado de fora. Voltei meu olhar para o chão quando percebi que Carol correra atrás de meu irmão. Uma maldita lágrima escapou mais uma vez. 

   Fiquei um tempo naquela posição antes de ouvir passos vindos em minha direção. Estava pronta para expulsar quem quer que fosse para poder ficar sozinha. Olhei na direção da pessoa e vi que era Rick. Ele não continha pena no olhar, e isso foi uma das razões para não dizer nada e deixá-lo se aproximar. 

   — Quer conversar? — Ele perguntou após se sentar ao meu lado no último banco nos fundos da igreja. Voltei meu olhar para o chão.

   — Não. — respondi em um grunhido. 

   — Não vou obrigá-la a dizer nada que não queira... — Ele recomeçou a conversa. — Mas me preocupo com você, e muito. Não quero vê-la afastada, e por esse motivo vou tentar me aproximar. — Rick concluiu seu pequeno discurso virando o tronco em minha direção. Continuei calada. — Sabe, Rey, o mundo está mudado. Na verdade ele realmente acabou, mas eu ainda me preocupo com as pessoas que são da minha família. Com as pessoas que eu amo. — A última frase me fez olhá-lo. — Você é uma dessas pessoas, e por esse motivo não vou, nunca, julgá-la pelo que aconteceu com você, e nunca ficarei frustrado por não ter contado algo de seu passado apenas por medo das reações dos outros. — O líder colocou uma das mãos em minha bochecha. 

   — Eu sou covarde, Big Grimes. — sussurrei depois de alguns instantes encarando seus olhos. Me obriguei severamente a não deixar nenhuma lágrima escapar novamente. 

   — Não, você não é. — Rick levou a outra mão até meu rosto e sorriu fracamente. — Acredite, já dei de cara com vários covardes em minha vida, e fique sabendo que você não é nem de longe uma deles. — Continuei encarando seus olhos. Havia me esquecido da forma de como eles me prendiam a atenção. — Pode confiar. — Hesitei antes de puxar o ar e começar a falar. 

   — Aconteceu de dia...


Notas Finais


Musica do Cap:https://youtu.be/61Wm_qlVD4Q

FOOOOIIII ISSO WALKERS... pois é gente, Reyna Dixon é imune à mordida... MUAHAHAHA GENTEEE AGORA FAZ SENTIDO O NOME DA FIC?? Not Gonna Die (Não vou morrer) bastante né?! Hehehe

Nunca li uma fic que acontecia isso e então pensei, por que eu não faço isso?? Então fui pensando e amadurecendo a ideia e consegui encaixá-la na história depois de várias e várias tentativas!! Espero MUITÍSSIMO que tenham gostado!!! COMENTEM BASTANTEEEEE, AMOOOO OS COMENTS DE VOCÊS!!!❤️❤️

Gente, desculpem qualquer erro de gramática, mas é que eu estava muito eufórica para postar ess e capítulo pq eu amo ele!! Kkkkk

MAIS UMA VEZ ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO!!! BEIJOS DA BALEIA❤️🐳


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