1. Spirit Fanfics >
  2. Not Gonna Die - Season 1 >
  3. Wolves

História Not Gonna Die - Season 1 - Wolves


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


HEEEYYY GALERINHAAAAA, chegueeeeeiii novamente!!!! Bom gente, aqui vai o segundo de quatro capítulos extremamente especiais pra mim hahahaha e como podem ver, esse já terá os Wolves, então já sabem que os Walkers se aproximam hehehe

GENTEEEEEEE, AVISO IMPORTANTÍSSIMO NAS NOTAS FINAIS, NÃO DEIXEM DE LER!!!🖤

ESPERO QUE GOSTEM, BOA LEITURA, enjoy🖤

Capítulo 26 - Wolves


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Wolves

Pov. Reyna Dixon    

   Não conseguia descrever meu nervosismo naquele momento. Queria estar com todos do lado de fora dos muros, ajudando no possível para o plano dar certo. Já havia passado quase meia hora dês de que Daryl me dissera que iria começar a atrair os Walkers, e não havia mais recebido nenhum recado. Nem de Rick, Daryl, Sasha, ou Glenn. Tentei pensar que o motivo para isso era que todos estavam bem. 

   — Alguém falou mais alguma coisa? — Maggie perguntou quando cheguei até a casa de Deanna. 

   — Não. — respondi, soltando um suspiro em seguida. 

   — Vou tentar animar Deanna, qualquer coisa que acontecer, por favor, me avise. — Ela pediu, apertando levemente meu braço. Assenti, tentando sorrir de alguma forma. 

   Segui caminho de volta até a minha casa. Meu arco e a aljava haviam ficado no imóvel, e minha intuição dizia que algo estava errado. No caminho encontrei Jayden e Cassie, e pedi para que viessem comigo. Queria os dois perto, juntamente com Jules e Judy. Quando cheguei em casa, Enid e Carl ainda cuidavam das duas crianças. 

   Subi as escadas em direção ao quarto, e lá encontrei o arco e a aljava em um canto. Posicionei os dois no tronco e voltei até a sala, onde Cassie e Carl permanecia afastados, sem olharem na cara um do outro. Tentei dizer alguma coisa, qualquer coisa que fosse confortá-los, mas um som extremamente alto de uma buzina ecoou do lado de fora. Olhei para Jayden e fiz um movimento com a cabeça para que me seguisse até o lado de fora. A voz de Daryl se fez presente no walkie-talkie. 

   — Reyna, o que está acontecendo aí? — Ele perguntou, visivelmente preocupado. Puxei o aparelho do cós da calça, mantendo minha atenção nas ruas de Alexandria. 

   — Eu não... — Parei imediatamente minha fala quando vi um dos moradores ser esfaqueado a sangue frio por um desconhecido. — Puta que pariu. — exclamei, com os olhos arregalados. Jayden estava igual. — Cassandra, fique dentro de casa. — gritei para a garota, já correndo com Jayden atrás de mim. 

   — Reyna? — Daryl chamou novamente. 

   — Estamos com problemas. — Foi a única coisa que consegui dizer, antes de guardar novamente o aparelho e puxar o arco do tronco. 

   Olhei de relance para Jayden, e o vi puxar o revólver do coldre, enquanto eu puxava uma das flechas. Atirei sem hesitar e consegui acertar o peito do desconhecido. Quando cheguei perto para olhá-lo, pude ver o mesmo "W" no meio da testa que vi naquela Walker na mata com Daryl e Aaron. Alcancei a faca na bainha, e dei um fim na vida e na morte do desgraçado. 

   — Quem diabos é esse vagabundo? — perguntei, encarando Jayden. 

   — São os Wolves. Eles invadem as comunidades e matam todos os moradores. — Ele respondeu, com preocupação no olhar. 

   — Não farão nada a Alexandria enquanto eu estiver aqui. — disse, quase sombria, guardando novamente a faca na bainha, e puxando a flecha do peito do homem. 

   — Reyna? — Daryl chamou novamente. Alcancei o aparelho no cós da calça. 

   — São os Wolves. — disse, e sabia que os outros que tinham os walkie-talkies também ouviriam. 

   — Quão grande é o problema? — Sasha perguntou. 

   — Se eu conseguir chegar até a buzina, o problema será pequeno. Pelo que vi em um deles, não têm armas de fogo. Vou pedir a Jayden que vá até o arsenal, e que não deixe nenhum deles se aproximar. — completei, fazendo um gesto com a cabeça para Jay enquanto falava. — Como está a situação com os Walkers? 

   — Metade deles se dispersou. — Glenn respondeu. — Estão indo até Alexandria

   — E vocês? — perguntei, preocupada. 

   — Estamos voltando. — Rick disse. 

   Grimes encerrou o assunto com a frase, e pude finalmente me concentrar na comunidade. Corri pelas ruas, procurando por qualquer Wolf possível. Em uma das ruas, encontrei Carol com uma pistola em mãos. Ela fez um gesto para que eu a seguisse, até chegarmos ao centro de Alexandria. 

   — Preciso parar essa buzina. Metade dos mortos está vindo para cá. — disse a Carol, escondida atrás de uma das casas para observar a situação. 

   — Precisamos proteger o arsenal. — Carol respondeu. 

   — Já mandei Jayden para lá. — Encarei Carol, já preparando uma flecha no arco. — Tente manter os moradores em segurança. — pedi, recebendo um aceno positivo com a cabeça. 

   Saí de trás da casa e mirei no "W" da testa de um deles. Não tardou para ele cair morto no chão, enquanto eu já puxava outra flecha da aljava. Quando perceberam minha aproximação, os invasores se concentraram em mim. Cinco deles correram em minha direção, com facões, machados e tacos de beisebol erguidos. 

   Consegui acabar com os três primeiros, mas os dois homens que sobraram chegaram rapidamente. Eram corpulentos, e pareciam fortes. Um deles tentou me acertar com o machado. Consegui desviar, mas não sem ganhar um corte relativamente grande no braço. Grunhi com a dor, mas consegui me recompor e chutar a costela do outro, levando-o ao chão. 

   Acertei o outro com o arco, e consegui apagá-lo, justamente em tempo para puxar a faca da bainha e enfiá-la na barriga do primeiro. Olhei em seus olhos enquanto observava a morte alcançá-lo. Girei a lâmina dentro da barriga do homem, já sentindo o sangue quente escorrer em meus braços. O Wolf caiu, e em um movimento rápido, puxei a faca de seu estômago e a finquei na cabeça. 

   Me dirigi até o outro desmaiado no chão, e não hesitei em acertar a lâmina em sua testa. Voltei minha atenção até as flechas que gastei nos outros, e consegui recuperá-las no mesmo instante em que o barulho da buzina finalmente se cessou. Puxei novamente o walkie-talkie do cós da calça. 

   — Como estão indo? — perguntei para todos. 

   — Metade deles continua no rumo de Alexandria. — Glenn respondeu. — E por aí? 

   — Estão em grande número. — respondi olhando ao redor. — Perdemos muitos dos nossos, mas consegui acabar com muitos deles. — Fiz uma pausa. — Vou manter contato. 

   Guardei o aparelho de volta no cós da calça, e caminhei pelas ruas da comunidade, tomando cuidado para não ser pega de surpresa por nenhum dos Wolves. De longe, avistei minha casa, e na rua um dos invasores correndo atrás de Ron. Não deu tempo para eu correr e tentar ajudar, porque logo Carl saiu de casa com uma metralhadora em mãos. Cassie e Enid saíram atrás. 

   Carl atirou no homem, e o observei rolar no chão, junto com Ron. Continuei correndo até alcançá-los. Little Grimes hesitou antes de atirar na cabeça do invasor, mas no fim acabou puxando o gatilho. Cassie correu até mim e me envolveu em um abraço apertado, sem se importar com o sangue já seco em meu corpo. Retribuí o gesto, parcialmente aliviada por saber que ela estava bem. Repousei o arco no tronco ao me afastar. 

   — Julian e Judith? — perguntei. Ela apenas assentiu, e fez um gesto para a casa. 

   Corri até o interior do imóvel, e senti um alívio percorrer meu corpo quando vi as duas crianças brincando no chão da sala. Julian sorriu ao me ver, ao passo de Judith fixou seu olhar em mim. Caminhei na direção dos dois e me abaixei para conseguir depositar um leve beijo na testa de ambos. Após me certificar que estavam realmente bem, voltei a sair da casa. Cassie continuava do lado de fora e parecia um pouco triste. 

   — Vai ficar tudo bem. — disse ao me aproximar. Ela assentiu e forçou um sorriso. — Vá para dentro. Avisarei quando tudo estiver resolvido. — Cassie fez o que pedi. 

   Me afastei de casa e corri até os portões de Alexandria, onde Carol e Jayden se encontravam com Morgan. A primeira um tanto irritada. Não demorei até alcançar os três. 

   — O que está acontecendo aqui? — perguntei. 

   — Ele deixou que partissem, vivos. — Carol respondeu, apontando Morgan com a cabeça. Parecia de algum modo inconformada. Voltei minha atenção ao homem. 

   — Toda vida é preciosa. — disse ele simplesmente. 

   — Sabe que os nossos estão lá fora, não sabe? — perguntei, encarando seus olhos. — Sabe que eles podem se encontrar com a nossa família, e podem colocar todo o plano a perder. Mais do que já conseguiram, não sabe? — perguntei novamente. Morgan apenas assentiu. Bufei antes de correr até o portão. 

   — Aonde vai? — Jayden gritou. 

   — Não devem ter ido longe. — gritei de volta. 

   — Reyna, leve isto. — Carol disse antes de me jogar o rifle que antes segurava. Não entendi no início. Poderia cuidar daquilo com meu arco, mas não contrariei, apenas saí da comunidade em direção à mata. 

   Meus nervos estavam à flor da pele com a preocupação da possibilidade dos Wolves que sobraram se encontrarem com alguém da minha família. Fiquei atenta a qualquer rastro possível, juntamente com os sons e o cheiro. — Querendo ou não, Walkers ainda existiam, e não queria ter mais uma cicatriz como a que existia em minha cintura. 

   — Reyna, como está a situação em Alexandria? — A voz de Rick se fez presente no walkie-talkie. Puxei o aparelho do cós da calça. 

   — Alexandria está bem, agora. — respondi. — Mas alguns deles conseguiram fugir. 

   — Por favor, não diga que está procurando por eles. — Daryl tomou a palavra. 

   — Se não quiser, não digo. — disse cínica. 

   — Que merda, Reyna, não consegue se manter segura nenhum momento? — Daryl perguntou, irritadiço. 

   — Não é hora para isso agora, big brother, estou precisando de silêncio aqui. — disse no mesmo tom irritado. 

   — Chega, concentrem-se no que precisam... — A fala de Big Grimes foi interrompida por um baque surdo, antes da linha do walkie-talkie ficar muda. 

   — Rick? — Daryl chamou. Sem resposta. — Rick? — Novamente, silêncio. 

   — Big Grimes? — chamei. Tudo quieto. 

   — Ache os filhos da puta, Reyna. — O comando de Daryl me fez guardar o aparelho de volta no cós da calça e voltar minha atenção aos rastros. 

   Corri com toda velocidade na primeira pista que vi sobre a terra. Meu coração estava a mil apenas de pensar que os bastardos poderiam fazer algo que pudesse machucar Rick. Eu mataria cada um lentamente se encostassem um dedo sequer nos fios de cabelo de Big Grimes. Fiquei ainda mais preocupada quando ouvi sons de tiros. Acelerei mais ainda o passo e me deparei com o trailer da comunidade. 

   Ergui o rifle na altura dos olhos e apontei para a porta do veículo, já esperando para ver o pior. Não encontrei nenhum corpo de onde estava, o que me fez ficar um pouco menos nervosa. Em passos lentos, me aproximei da porta. A arma firme em minhas mãos, pronta para puxar o gatilho. Parei meus movimentos assim que entrei e tive a visão de Rick no interior, em pé, com a respiração irregular. Soltei um suspiro de alívio, que atraiu a atenção do homem até mim. 

   O azul de seus olhos deixavam seu alívio explícito quando percebeu minha presença. Eu mesma não estava diferente quando joguei o rifle no sofá do veículo e corri sem hesitar para um abraço apertado de Rick. Pulei em seu pescoço, e o senti apertar minha cintura. A respiração irregular do homem contra minhas costas me proporcionavam leves arrepios lotados de alívio. 

   Nos separamos o suficiente para que Rick conseguisse erguer uma das mãos até minha nuca e me puxasse imediata e desesperadamente, até não existir mais nenhum espaço entre nós. Era um beijo cheio de desespero e alívio, como se há anos não nos víssemos, e estaríamos finalmente nos reencontrando para ter a certeza de que ambos estávamos bem, na medida do possível. 

   Naquele momento nem me lembrava mais da existência de Jessie Anderson ou qualquer mulher que pudesse se interessar por Rick, porque ali eu soube que o que eu sentia era realmente recíproco. Quando finalmente nos separamos, senti Rick acariciar minha bochecha suavemente, enquanto encarava fixamente meus olhos. 

   — Onde eles estão? — perguntei quando finalmente lembrei do porquê de eu estar ali naquele momento.

   — Mortos. — Rick respondeu, apontando para os buracos de balas na parede do trailer. Assenti levemente, para em seguida poder olhar novamente nos olhos de Big Grimes. 

   Aquele pequeno momento de paz não durou muito mais, porque logo pude ouvir o famoso som de morte se aproximando. O cheiro pútrido veio junto, e me invadiu de imediato. Recuperei o rifle no sofá e olhei para fora do veículo. Me assustei com a quantidade absurda de Walkers que nos cercavam. Era a metade da horda que havia se dispersado. Finalmente nos alcançaram, e se quiséssemos viver, teríamos que correr pelo único caminho livre que enxergamos. 

   Corri em disparada, com Rick ao meu lado por entre os corpos reanimados, desviando de qualquer um que se aproximasse demais. Não estávamos tão longe de Alexandria, mas parecia que o caminho ficava cada vez mais longo, e o fato de termos muitos mortos ao nosso redor, tentando arrancar nossa carne para fazer de lanche da tarde, não ajudava no processo de calma. 

   — ABRAM OS PORTÕES! — Rick gritou assim que avistamos os muros da comunidade. — ABRAM OS PORTÕES! — gritou novamente. 

   Demorou alguns segundos para conseguirmos avistar os portões se abrindo, revelando Eugene e os outros moradores atraídos pelo barulho com as faces assustadas por conta da quantidade quase insana de mortos em nossa volta. Tentei acelerar mais ainda a corrida, puxando Rick junto comigo. Mais três mortos se encontravam em nossa frente. Empurrei dois, com uma força tão grande que quase fui para o chão junto com eles. Rick derrubou o outro e me ajudou a me equilibrar novamente. 

   Apenas mais alguns poucos passos e finalmente alcançaríamos o interior de Alexandria. Os moradores ainda olhavam horrorizados para a cena, mas deram passagem para que eu e Rick passássemos. Quando pisamos no interior da comunidade, os portões foram fechados imediatamente. Apenas um Walker conseguira passar junto conosco, mas a adrenalina em mim estava tão fortemente presente que foi uma questão de segundos para eu conseguir derrubá-lo e pisar em sua cabeça com toda a força que existia em meu corpo. 

   Me afastei do corpo, tentando recompor minha respiração extremamente irregular. Joguei o rifle no chão, para conseguir tirar algumas mechas de cabelo que haviam se soltado da trança e insistiam em cair em meu rosto. Me virei para todos junto de Rick. As expressões de todos demonstravam que uma explicação precisava ser dada pelo líder. Olhei para um ponto mais ao fundo e percebi que, felizmente, Michonne havia voltado com os outros, mas Glenn não estava em lugar algum, o que me preocupou. 

   — Preciso que todos mantenham a calma. — disse Rick após se recompor. 

   — Como quer que façamos isso? Isso é quase um exército de mortos. — Um dos moradores comentou. Parecia irritado. 

   — Eles são atraídos principalmente pelo som, então evitem qualquer tipo de barulho. — Rick voltou a falar, sem se importar com a irritação do homem. — Deixem as janelas fechadas, apaguem as luzes durante a noite. Podemos ter um toque de recolher. Assim podemos esperar até que nos esqueçam. — Rick mantinha sua postura firme. 

   — Deanna, você concorda com toda essa baboseira? — Outro morador perguntou a mulher, que permanecia calada em um canto. 

   — Rick está no comando agora. Façam tudo o que ele disser. — disse Deanna simplesmente antes de começar a caminhar até sua casa. 

   — Não vou receber ordens de um bando de merdas, selvagens e assassinos. — Outro gritou, enfurecido.

   — Hey. — gritei, atraindo a atenção do tal homem. — É melhor prestar atenção no que fala, sunshine. — completei em tom de ameaça, encarando profundamente seus olhos. 

   — O que temos que fazer? — Aaron perguntou a Rick, e parecia de alguma maneira feliz com a decisão de Deanna. 

   — Quero todos em casa antes mesmo de escurecer, com o mínimo de luz possível. — Rick continuou. — Não façam barulho, não treinem tiros, não toquem músicas altas, não festejem enquanto não forem embora. — Aquela postura firme e autoritária que tinha antes de chegar a Alexandria estava novamente presente. — Os mortos chegaram. 


Notas Finais


FOOOOOIII ISSO GALERINHAAAAA, gente, os próximos 2 capítulos são mais do que especiais! Como eu disse, esses 4 caps estão em minha cabeça dês do começo da fic, MAAAASSS, os próximos 2 já existiam antes desses que postei hoje e semana passada (entenderam? Kkkkkk) os próximos são meus amorzinhos e queria ver BASTAAAAANTE comentário neles, porque os comentários de vocês diminuíram e fiquei bem triste...

GENTEEEEE, AVISO IMPORTANTÍSSIMO: NESSE CARNAVAL, IREI PASSAR 4 DIAS EM UM RANCHO ONDE NÃO PEGA NEM SINAL DE CELULAR, PROTANTO IREI FICAR COMPLETAMENTE OFF DE TUDO, ENTÃO SE VOCÊ COMENTAR OU MANDAR MENSAGEM PRA MIM DE SÁBADO ATÉ TERÇA E EU DEMORAR PRA RESPONDER, É POR ISSO!!! (Mas vou aproveitar pra ir beeeem mais para frente com a fic, então estou um pouquinho animada hahaha)

Bom gente, obrigada meeeeesmo por dedicarem um tempinho toda quinta lendo essa fic que é meu amorzinho para o resto da vida!! AMO VOCÊS!!! Comentem bastaaaaaante, ok?! Responderei TODOS, mesmo que demore um pouco!!!

Acho q é só, ATÉ QUINTA QUE VEM, BEIJOS DA BALEIA🖤🐳


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...