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História Not Gonna Die - Season 1 - Warrior


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


HEEEYY GALERINHA, volteeeeeiiii, genteee vi que vaaaarios d vcs ficaram bem aflitos por conta do capítulo passado né? Hehehe I'M SO SORRY, mas eu queria muuuuito fazer a Rey ser mordida de novo!!! SERÁ QUE ELA MORRERÁ? VEJA NESSE E NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS!! Hahahaha

Gente, espero muitíssimo que gostem do capítulo!! BOA LEITURA, ENJOY🖤

********LEIAM AS NOTAS FINAIS********

Capítulo 29 - Warrior


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Warrior

Narradora On

   Take an Angel by the wings 
   Time to tell her anything
   Ask her for the strength to stay
   (Angel By The Wings - Sia)

   Daryl Dixon estava completamente tomado pelo desespero enquanto corria com sua irmã desacordada nos braços até a enfermaria. Rick estava logo atrás, segurando as lágrimas o máximo que conseguia, além de Cassie, Jayden, Michonne e Tara. O pequeno grupo chegou exasperado, e encontraram Denise finalizando o curativo de Carl. 

   — Coloque-a aqui. — disse Denise, guiando Daryl até que ele colocasse o corpo de Reyna deitado em uma das camas vazias do lugar. — O que aconteceu? — Ela perguntou, examinando o ombro esquerdo da mulher. 

   — Uma mordida. — Rick se apressou em dizer, visando que Daryl não conseguiria proferir tais palavras. Denise arregalou os olhos e se sentiu perdida. 

   — Onde ela está? — Maggie chegou junto de Glenn logo depois, já se aproximando da amiga desacordada. 

   — Faça alguma coisa. — Daryl gritou para Denise, vendo que a mulher ficara sem reação alguma. 

   — Ela foi mordida, infelizmente não posso fazer nada. — disse a médica, sentindo-se completamente perdida com o pedido do homem. Daryl se irritou mais uma vez. 

   — Ela já foi mordida uma vez, está vendo? — Ele levantou a camiseta que Reyna usava, mostrando a grande cicatriz na cintura. Denise arregalou os olhos. 

   — Como...? — Ela começou, mas Daryl a interrompeu. 

   — Não temos a porra do tempo para perguntas, apenas salve minha irmã, cacete. — Ele gritou, visivelmente irritado. Michonne tentou tirá-lo de lá para se acalmar, mas não conseguiu. Daryl estava cego pelo desespero e medo de perder sua irmã.

   — Preciso de espaço, por favor. — A médica pediu, e metade do grupo saiu, relutante, da enfermaria. Apenas Daryl, Rick, Cassie e Jayden permaneceram. 

   Reyna estava em seu pior estado. Sua face estava completamente desprovida de cor, e o suor escorria livremente pelo rosto. A boca estava seca, e bolsas escuras se encontravam de baixo dos olhos. O braço estava em um tom escarlate intenso por conta do sangue, e demorou para sair, mesmo Denise limpando diversas vezes. 

   — Ela perdeu muito sangue. — Denise concluiu, após examinar todo o corpo da Dixon. — Sabe o tipo sanguíneo dela? — perguntou a Daryl. 

   — A-, como eu. — Ele respondeu. — Tire de mim. — completou, sem mesmo esperar Denise pedir. 

   — Você também perdeu sangue, Daryl. — Jayden protestou, percebendo o corte que o homem carregava nas costas. — Sou O-, tire de mim. 

   — Jayden...

   — Denise, tire agora. — Jayden ignorou os protestos do Dixon, e estendeu o braço para a mulher. — Estamos sem tempo, você e Reyna sempre protegeram a mim e minha irmã, por favor, deixe-me fazer algo por ela. — Ele pediu, encarando os olhos de Daryl. O homem hesitou, mas acabou cedendo, preocupado tanto com Reyna, quanto com Jayden.  

   — Obrigado. — disse ele, apertando levemente o ombro do garoto. Jayden sorriu em resposta. 

   — Vem, você precisa esfriar a cabeça. — disse Cassie, puxando Daryl suavemente pelo braço. — Vocês dois precisam. — Ela encarou Rick. Os dois permaneceram relutantes no início, mas seguiram a garota até a saída, com os corações nas mãos. 

                                         (...)

   Jayden se sentia cansado, fraco e desgastado, mas Denise conseguira estabilizar o estado de Reyna. O garoto estava feliz e um pouco aliviado. Reyna era o mais próximo que ele e Cassie tinham de família, além de Daryl. Ela era como uma irmã, ou até mesmo uma mãe. Ele realmente a amava, e se fosse preciso doar todo o sangue de suas veias para que ela continuasse viva, ele doaria sem pensar duas vezes. 

   A mulher dormia tranquilamente, apesar de ainda estar pálida e suja. Denise havia dito que ela poderia demorar de um dia a dois para acordar, se nada desse errado. Isso preocupava Jayden mais que tudo. Apesar de ter ficado realmente muito surpreso quando soube que Reyna já sobrevivera a uma mordida, ele sabia que existia a possibilidade de não acontecer novamente, mesmo que mantivesse todo o pensamento positivo possível. 

   — Não se atreva a nos deixar, Rey. — disse ele, mesmo sabendo que ela não ouviria. Com certa dificuldade, ele ergueu o braço e apertou a mão da amiga. — Você é uma guerreira. Talvez a mais forte de todas, então, não se atreva a nos deixar agora. — completou antes de voltar a se encostar na cadeira, sentindo uma leve dor de cabeça.

   — Beba isso, Jay. — Denise se aproximou com um copo de suco de laranja. — Acho que Reyna não precisará mais de sangue, então quero que descanse, coma alguma coisa e não faça muito esforço para absolutamente nada. — Ela terminou sua fala exatamente na hora que a porta se abriu. Maggie entrou, junto de Glenn. 

   — Hey. — disse ela, com um sorriso preocupado. Jayden sorriu levemente para os dois. — Precisam de alguma ajuda? — perguntou enquanto se aproximava. 

   — Denise conseguiu estabilizar Reyna. Ela está bem. — Jayden respondeu, e sentiu uma fraqueza consumir seu corpo em seguida. Ele suspirou, quase deixando o copo de suco cair no chão. 

   — Mas você não está. — disse Glenn. 

   — Ele acabou de doar uma quantidade relativamente grande de sangue. Precisa comer e descansar. — Denise interviu, visivelmente preocupada. 

   — Se importa de levá-lo? Vou ficar aqui com eles. — Maggie perguntou para o marido, apontando Reyna e Carl com a cabeça. O coreano assentiu, antes de caminhar até Jayden e o ajudar a levantar. 

   — Vamos lá, Jay. — Glenn repousou o braço do garoto sobre os ombros, e o ajudou a caminhar até a saída. 

   Maggie observou os dois enquanto saíam pela porta. Ela voltou sua atenção até Carl e percebeu que o olho do garoto estava enfaixado. Ele estava limpo, sem a camisa e coberto. Já Reyna estava completamente imunda. O braço ainda estava sujo de sangue, juntamente com o rosto e tronco. Ela pediu a Denise um pano e água morna, e com a ajuda da médica, limpou qualquer resquício de sangue em sua amiga, tirou os sapatos igualmente sujos e trocou as roupas acabadas de Reyna por uma calça e camiseta limpas. 

   Apenas por fazer isso, ela percebeu que Reyna parecia um pouco melhor. Ela sorriu levemente, e passou com delicadeza os dedos pelos cabelos da Dixon. 

   — Você vai passar por essa. Acreditamos em você, Rey. — disse ela, com uma das mãos sobre a barriga, enquanto a outra descia até a mão da amiga e deixava um leve aperto. 

   A porta se abriu novamente, e Tara entrou, junto com Abraham e Sasha. Os três se aproximaram primeiramente de Carl, em seguida de Reyna. Tara parou ao lado de Maggie, e repetiu o ato da amiga, deixando um leve aperto na mão de Reyna. 

   — Cara, você é difícil de derrotar. — disse Tara, encarando Reyna com um leve sorriso nos lábios. 

   — E eu pensei que já havia visto de tudo na vida. — Abraham comentou, divertido. 

   Abraham e Sasha saíram minutos depois, após certificarem-se de que o garoto e a mulher estavam bem. Tara permaneceu com Maggie e Denise por mais algum tempo, até saírem para ajudar com os corpos do lado de fora, espalhados por toda comunidade. 

   Rick e Daryl permaneciam aflitos a todo instante, mesmo com as tentativas de Cassandra para acalmá-los. Rick não tinha apenas Reyna como preocupação maior. Seu filho também estava naquela enfermaria, adormecido por conta do tiro no olho, e apesar de Daryl ter apenas sua irmã em mente, também se preocupava com Little Grimes. 

   — Pelo amor de Deus, vão tomar um banho vocês dois. — Cassie pediu mais uma vez, um pouco impaciente pelo momento infantil dos dois homens. — Estão fedendo e estão sujos. Eu mesma irei para a enfermaria. 

   Grimes e Dixon finalmente cederam aos pedidos da garota, e a deixaram levemente aliviada. Ela observou os dois subirem as escadas. Rick caminhou até o banheiro do próprio quarto, enquanto Daryl se dirigia ao do corredor. O Dixon não era o maior fã de banhos, mas percebeu que estava em um ponto em que precisava realmente tomar um banho, e tirar toda a sujeira, sangue e até mesmo tensão do corpo. 

   Ele sentiu a água gelada atingir primeiro suas costas, tocando o machucado recente próximo ao ombro, que Cassie já dera um jeito, e todas as cicatrizes antigas. Ele não sentia mais dor, mas tinha plena consciência de que elas estavam lá, relembrando Daryl de todas as dificuldades que ele e seus irmãos passaram com Will Dixon, seu maldito pai. 

   Apenas a lembrança do nome de seu pai fazia seu estômago se embrulhar brutalmente, e sua mente girar tentando pensar em um motivo de nunca ter revidado quando sabia que era mais forte que o velho. Talvez fosse pela preocupação de Will descontar tudo em Reyna, já que Merle havia partido quando pôde. Daryl pensou em seguir os passos do irmão, estava tentado a fazê-lo, e até levaria sua irmã consigo, mas simplesmente não conseguia por não saber o que fariam em seguida; não tinham para onde ir.

   Daryl e Reyna tiveram apenas dois amigos verdadeiros em toda suas vidas. Eram dois irmãos, igualmente fodidos, órfãos, com os sentimentos e psicológicos destruídos. O mais velho sempre teve problemas com a polícia, assim como Merle. O mais novo era inteligente, apesar de às vezes ser o responsável por seu irmão, assim como Daryl e Reyna. O Dixon lembrava-se deles com carinho, mesmo sabendo que eles provavelmente estariam mortos. 

   Ele lembrou-se de todas as vezes que se encontravam para irem a algum bar, ou apenas sentarem na calçada e conversarem, como amigos normais faziam, sem se preocuparem com o pai abusivo ou com a lembrança dos pais mortos. Daryl sempre perebera que Reyna era incrivelmente apegada ao mais novo, Michael, enquanto ele compartilhava mais assuntos com o mais velho, Lincoln, mas mesmo assim eram todos próximos, como uma família feliz e problemática. 

   Merle nunca fora próximo de nenhum dos dois, mas estava acostumado a ver seus irmãos mais novos com Michael e Lincoln, e não se importava. Daryl odiava dizer, mas nunca quis seu irmão próximo, porque sabia que Merle tinha o péssimo hábito de irritar a todos em sua volta, e apesar de ele e Reyna já estarem acostumados, sentia que Mike e Linc não precisavam. 

   Daryl desligou o chuveiro, ainda absorto em lembranças de seu passado. Michael e Lincoln não eram as únicas pessoas que marcaram a vida dos Dixons mais novos. Daryl já havia se apaixonado uma vez. Fora a única vez e se dependesse do Dixon, seria a última, porque apenas Deus e Reyna sabiam o quanto ele sofrera com a garota. 

   Ela era incrível no ponto de vista de Daryl. Era amorosa, mas sabia ter seu lado mais quente. Ela o tratava como se não carregasse o peso de seu sobrenome que o pai proporcionava. Até mesmo Merle gostava da garota, e ela parecia não ligar para os comentários sádicos e idiotas que o mais velho lançava a ela. Daryl nunca se esqueceria daquela garota, e seu nome ficaria marcado em sua mente por toda a eternidade: Arabella

   Daryl realmente se convencera em um momento de que Arabella era a mulher certa para ele. Para viver com ele e aguentar todas as consequências e dificuldades que era se envolver com um Dixon, mas ela simplesmente o deixou para seguir a porcaria de uma carreira. Ele não negava que ela era uma ótima cantora, mas pensou que ela o deixaria seguí-la enquanto realizava seu sonho. Mas não foi o que aconteceu. Ela apenas sumiu do mapa e deixou só um mísero bilhete, que dizia: Não me procure. Desculpe, eu amo você. Se amasse realmente, não o teria deixado, ele pensava toda santa vez que se lembrava de Arabella. 

   O Dixon espantou todas as lembranças da cabeça e se concentrou apenas em Reyna desacordada na enfermaria, com a porra de uma mordida no ombro. Ele não sabia se ela sobreviveria, ou se morreria daquela vez, e não conseguia tirar o medo do peito, nem um pouco. E foi com esse medo, consumindo seu interior aos poucos, que ele colocou a primeira roupa que achou, vestiu o colete e dirigiu-se até as escadas. 

   No andar de baixo, encontrou Cassie e Rick. Eles estavam um tanto mais animados, mas a preocupação ainda era presente em suas faces e olhos. Foi apenas quando Cassie explicou o motivo de toda animação que se deu conta do quanto demorara no banho, entorpecido por todas as lembranças de sua antiga vida. 

   — Acabamos de voltar da enfermaria. — disse Cassie. — Carl acordou. — Ela sorriu levemente. 

   O Dixon forçou um sorriso. Estava realmente feliz e aliviado por saber que o garoto estava bem, mas Reyna era o único assunto martelando em sua mente repetidas vezes. Rick percebeu, mas não culpou o amigo. Também estava igualmente preocupado com Reyna, e queria mais que tudo vê-la desperta, saudável e espalhando coragem por onde passava. 

   — Reyna está bem. — disse Grimes finalmente, vendo Daryl relaxar os ombros. — Jayden doou uma boa quantidade de sangue, e isso a salvou. — Ele continuou. 

   — E onde ele está? — Daryl perguntou, assustando-se levemente em como sua voz parecia rouca e tensa. 

   — Em casa. — Cassie respondeu. — Glenn e Heath o ajudaram. Está descansando. — Ela sorriu novamente. — Ele está bem. — completou, visando que Daryl parecia mais preocupado. 

   — Denise está ocupada demais cuidando de Carl. Acho que você conseguiria ter um tempo a sós com Reyna. — disse Rick. 

   Ele colocou as mãos na cintura em sua postura habitual, mas dessa vez Daryl percebeu algo diferente. Seu dedo anelar da mão esquerda estava limpo. Nem sinal da aliança que o prendia a Lori. Daryl sentiu um leve orgulho por ver que Rick estava realmente se doando a sua irmã com coração e alma, e que o amor que dizia ter por ela era realmente verdadeiro. 

   Daryl assentiu simplesmente antes de caminhar impaciente até a porta da frente. Estava eufórico, sentindo como se não visse Reyna por dias. Quando a reencontrou depois que conseguiram abater todos os Walkers, não teve tempo o bastante para se alegrar por finalmente vê-la, já que o desespero veio logo em seguida de seu abraço. 

   Nem percebeu quando começou a correr pelas ruas de Alexandria, e apenas se deu conta quando viu que já estava em frente à porta da enfermaria. Ele parou de correr, mas não hesitou em entrar no local, sendo recebido por Michonne e Aaron em frente à cama onde Reyna permanecia desacordada. Denise provavelmente estaria em outro quarto, cuidando de Carl. Depois ele veria o garoto. 

   — Deixaremos vocês dois a sós. — disse Aaron, caminhando, com Michonne em seu encalço, até a porta. 

   — Ela é uma guerreira, Dixon. — A samurai falou antes de sorrir e deixar o recinto. 

   Daryl finalmente pôde prestar atenção em sua irmã. Ela não estava mais suja, e todas as roupas haviam sido trocadas. Ele desviou o olhar até o ombro esquerdo da mulher, e viu que estava envolto por uma faixa coberta com esparadrapos. Ele puxou um banco que estava mais próximo e se sentou. Daryl pegou a mão de sua irmã, e depositou um leve beijo no torso. 

   — Hey. — disse ele, sem desviar os olhos do rosto de Reyna. — Quero que saiba que dessa vez estou ao seu lado. Todos estão. — Ele passou os dedos pela bochecha da mulher. — Sei que provavelmente não vai ouvir, mas você deitada nessa cama me lembrou de algo. — Ele sorriu levemente, sabendo que estava sozinho com a irmã, ou era o que pensava. 

   — Oh, me desculpe. — disse Denise, aflita, após sair do quarto onde cuidava de Carl. — Já estou de saída. — Daryl não respondeu. Ele observou Reyna por mais alguns segundos, ouvindo os passos de Denise diminuírem até que ouviu a porta sendo fechada. 

   — A última vez que esteve assim foi em um dos piores surtos do pai. — Ele continuou. — Foi a primeira vez que o velho nos vira com Michael e Lincoln, se lembra? — Ele perguntou, mesmo sabendo que não obteria resposta. — Mais uma vez ele iria descontar tudo em você, e quando estivesse acabada viria até mim, mas foi o primeiro dia que tive a audácia de enfrentá-lo. — Daryl fez uma pausa. — Péssima ideia. — Ele sorriu. — Ele acabou me apagando, e pelo que percebi quando acordei, aquela raiva apenas havia piorado quando vi seu estado. 

   Ele fez uma pausa, relembrando daquele dia específico, e de como seu pai ficara realmente enfurecido apenas por ver seus filhos mais novos se divertindo com dois amigos. 

   — Ele acabou com você. — disse ele, daquela vez segurando as lágrimas. — Ele te espancou até conseguir quebrar quatro costelas suas. E o desgraçado apenas te deixou jogada, largada no chão da cozinha, e voltou a se sentar em uma poltrona, com a porra de uma cerveja na mão, como se nada tivesse acontecido. — A lembrança fez uma lágrima frustrada escorrer em sua face. — Levei você até Mike e Linc, porque eu sabia que Michael havia acabado de se formar em medicina. A primeira de muitas faculdades que aquele louco fez. — Ele limpou as lágrimas rapidamente. — Não voltamos para casa por três meses até você se recuperar. Minha raiva do velho era tão grande, que eu provavelmente o teria matado se o visse. 

   Daryl passou a segurar a mão de sua irmã com ambas as suas. 

   — Sabe o porquê de eu estar dizendo isso agora? Mesmo sabendo que você pode não estar ouvindo? — Ele perguntou, ainda consciente de que não receberia respostas. — Porque mesmo depois de tudo que aquele velho inútil fez, você apenas continuou de cabeça erguida. Eu via em seus olhos que você queria matá-lo tanto quanto eu, mas você não fez isso, porque você é a guerreira mais forte que já conheci. Você não se deixou abater pelo homem que mais te humilhou em toda sua vida. — Daryl não controlava as lágrimas. — Meu respeito por você é imenso. Eu amo você. Eu e toda nossa família que veio te visitar ao longo do dia. — Ele apoiou a testa no braço da irmã. — Então, por favor, fique conosco. 


Notas Finais


Fooooii isso, galerinha!! Espero muito que tenham gostado!! Quero muito compartilhar com vocês que eu amo de paixão meu lindo Jayden hahaha🖤

AVISO IMPORTANTÍSSIMO: SABE ESSES NOMES QUE ESTÃO EM ITÁLICO NO CAPÍTULO "Michael, Lincoln e Arabella"??? NÃO SE ESQUEÇAM DELES!! AINDA VÃO TER MUUUUITA IMPORTÂNCIA NA HISTÓRIA!!! (Sim, Arabella foi tirada da música da Arctic Monkeys, caso queiram saber hehehe)

BOM GALERA, COMENTEM BASTANTEEEE, para eu saber se estão gostando!!! Muito obrigada por toooodo carinho nos comentários, vejo vocês lá!!🖤

BEIJOS DA BALEIA E ATÉ QUINTA QUE VEM🖤🐳


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