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História Not Gonna Die - Season 1 - Feelings


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


GUUUUYYYYSSSS (gente gritem all guys bem alto HAHAHAHAHAHAHA, desculpa sou meio retardada)
BOM PEOPLE, CÁ ESTOU EU DE VOLTA!! Será que iremos descobrir se Reyna viverá ou morrerá nesse capítulo? Hehehe

Genteeeee, lembra que há um tempinho atras eu falei que ia fazer um pequeno crossover entre Prison Break e essa fanfic aqui? Então, o momento se aproxima! Lembra do Michael e do Lincoln q eu disse para NUNCA esquecerem? Então eles são as principais personagens de Prison Break (Michael Scofield e Lincoln Burrows) pra quem pegou essa referencia, está completamente certa heheh

Bom galerinha, não vou extender mais não, então espero MUITO que gostem! Agr vão saber o que Big Grimes está sentindo hehehe adooooro

BOA LEITURA, enjoy🖤

Capítulo 30 - Feelings


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Feelings

Pov. Rick Grimes 

   Daryl saíra há mais ou menos uma hora para ver sua irmã na enfermaria. Apesar de estar imensamente preocupado com Reyna, senti que um peso enorme saiu de minhas costas, e a pressão em meu peito diminuiu quando meu filho acordou. Duas das pessoas que mais me importavam no mundo estavam desacordadas, gravemente machucados. E apenas pensar que uma delas era meu próprio filho, fazia-me questionar se eu era realmente um bom pai, afinal, não era o primeiro tiro que Carl levava. 

   E ainda havia Reyna. Apesar de Denise ter conseguido estabilizá-la, ela havia sido mordida. Ela poderia até ter sobrevivido na primeira, mas será que ela teria a mesma sorte? Essa simples dúvida me corroía e me destruía lenta e dolorosamente. Se Reyna morresse, não sabia se Daryl aguentaria. O homem parecia cada vez mais derrotado, e demonstrava isso mesmo sem perceber. Me preocupava com ele. Era como um irmão que Shane nunca fora. 

   Precisava ocupar minha cabeça com algo. Até pensei em ajudar os outros com os corpos espalhados pelas ruas, ou com a reconstrução dos muros, mas não estava com muita vontade de conversar com outras pessoas, e tinha certeza de que era exatamente o que aconteceria se eu saísse de casa se não fosse para visitar meu filho e Reyna na enfermaria. 

   Estava andando em círculos pelo quarto, observando atentamente cada canto do cômodo pela terceira vez. Fixei meus olhos na cama, e me lembrei da primeira vez que finalmente pude sentir Reyna Dixon da forma que sempre quis dês do primeiro dia que a vi. Um sorriso leve, involuntário, se formou em meus lábios apenas com a lembrança. Apoiei meu peso em uma das pernas e coloquei as mãos nos bolsos. 

   Apenas desviei a atenção quando senti a aliança no bolso da calça. A aliança que me ligava a minha falecida esposa. Tirei o objeto do bolso e o encarei profundamente, com os olhos fixos no nome gravado na parte interior: "Lori". Suspirei levemente, me lembrando de todos os momentos bons que tive com Lori. Querendo ou não, eu já amei aquela mulher uma vez, mas ainda sentia que aquela simples aliança me prendia, de algum jeito, a um passado distante, destruído pelo novo mundo, por Lori, e até mesmo por Shane.

   Mesmo com essa sensação, eu nunca me atrevi a tirar a aliança do dedo, sentindo que a culpa por Lori ter morrido era minha. Eu poderia ter ficado mais atento, poderia ter poupado Carl de fazer algo tão absurdo como o que ele teve de fazer. Mas quando eu vi Reyna desacordada, machucada, suja de sangue, tanto o seu próprio, quanto o de Walkers, essa culpa simplesmente se esvaiu do meu peito, e quis cortar qualquer ligação que tive com Lori, e deixando a aliança no bolso daquela vez, e não no dedo, era o início de uma nova vida que queria ter ao lado da mulher que eu amava. 

   Com mais um suspiro, guardei a aliança no bolso novamente, e me concentrei apenas nas lembranças com Reyna. Aquela mulher havia despertado uma esperança que julgava ter acabado dentro de mim, apesar de sempre continuar lutando para proteger minha família. Ela me convenceu de que eu poderia viver em um mundo como esse, e não apenas sobreviver. Não apenas me convenceu, mas como me mostrou e provou, dizendo as mais simples e fortes cinco palavras, que tinham uma força ainda maior com os sentimentos: "Eu amo você, Big Grimes"

   O barulho da porta da frente no andar de baixo me fez desviar os pensamentos sobre Reyna. Demorei alguns segundos para me mover e finalmente sair do quarto. No corredor, passei em frente ao quarto de Daryl. Vazio. Depois pelo quarto de Judith e Julian. Os pequenos dormiam tranquilamente. Depois em frente ao quarto de Carl. Vazio, mas não por muito tempo. Desci as escadas tranquilamente, e encontrei Daryl sentado no sofá. 

   Ele parecia cansado, derrotado e destruído. Seus olhos deixavam isso explícito, e ele apenas deixava esse cansaço transparente quando estava sozinho, ou confiava cegamente em alguém, ou seja, quase nunca. Daryl ainda não havia notado minha presença, estava com a cabeça apoiada no encosto do sofá, com os olhos fechados. Sem querer assustá-lo, calmamente me sentei ao seu lado, apoiando os cotovelos nas pernas. Senti seu olhar sobre mim. 

   — Como ela está? — perguntei, mesmo que já soubesse a resposta. 

   — Eu não sei. — disse ele, dando de ombros. Ele não se esforçou para esconder o cansaço, a dor e o medo. — Eu não sei dizer se ela vai ficar bem, Rick. Eu não sei dizer. — Ele se permitiu chorar, mesmo comigo ao lado. Daryl estava desesperado. Ele precisava da irmã, mais do que pensei. 

   — Reyna é mais forte do que pensamos. Tenho certeza disso. — disse após alguns segundos. Daryl assentiu, limpando rápida e rudemente as lágrimas. 

   — Ela é. Sei disso melho que ninguém. — Ele disse com um sorriso quase imperceptível nos lábios. — Mas nós somos? — Daryl me olhou sugestivamente. Não demorei para responder. 

   — Somos. — disse, com uma certeza distinta. — Eu sou. Você é. Todos nós somos. — Daryl desviou o olhar para ao chão, em silêncio. Tentei pensar em algo para reconfortá-lo. Tensão era o que menos precisávamos naquela hora. — Então, alguém conseguiu derreter seu coração, afinal. — comentei, um tanto divertido. Daryl me olhou de imediato. 

   — Reyna te contou. — disse ele, soltando uma leve risada. Dei de ombros, cínico. Daryl riu mais uma vez, eu acompanhei. — Aquela mulher acabou comigo. — Ele comentou, com um misto de tristeza e diversão pela lembrança. 

   — Qual era o nome dela? — perguntei, vendo que a tensão de antes era bem menor. 

   — Arabella. — Ele respondeu, nostálgico. Ergui uma sobrancelha. 

   — Como a música? — Daryl sorriu levemente e assentiu. 

   — Nunca vou conseguir entender as mulheres, de qualquer jeito. — disse ele, em tom divertido, mas pude perceber que ele realmente passou momentos de aperto com a mulher no passado. 

   — Idem. — respondi, para em seguida rir mais uma vez, acompanhado de Daryl. Momentos assim eram raros, para qualquer um de nós, mas sempre que aconteciam, se tornavam a melhor memória do dia. 

   — Não sei se Abraham ou Sasha já te contaram, mas encontramos um novo grupo no caminho. — disse Daryl, desviando totalmente do assunto, assumindo sua postura séria e fria novamente. 

   — Isso é bom? — perguntei, um tanto apreensivo. 

   — Se "bom" for a definição de eles terem tentado tirar tudo o que tínhamos e ainda tentar nos matar, então sim, isso é bom. — disse ele, sarcástico. Franzi o cenho.

   — Como é? 

   — O que você ouviu. — Ele continuou. — Eram um grupo de motoqueiros, bloqueando a passagem. Eles disseram algo como "Tudo o que vocês têm, agora pertence a Negan". — Ele parecia um tanto enraivecido, ao mesmo tempo tinha um tom irônico, coisa que costumava haver em Merle. 

   — Foi assim que conseguiu o corte nas costas? — perguntei. Daryl assentiu, mas deu de ombros em seguida. 

   — Explodi todos eles. — disse indiferente, como se houvesse dito que havia matado um Walker a facadas. Não contive uma risada abafada. Daryl não me acompanhou, apenas desviou o olhar para minhas mãos. — Por que tirou a aliança? — Ele perguntou após alguns minutos em silêncio. Desviei meu olhar para o dedo anelar esquerdo, livre de qualquer ligação a Lori, e sorri levemente. 

   — Não está escrito "Reyna" nela. 

                                       (...)

   — Devagar, Carl. — Cassie pediu pela quarta vez. 

   Depois que Carl acordou, ficou afobado demais, e queria voltar para casa de qualquer jeito. Denise acabou permitindo que saísse da enfermaria por conta da teimosia de meu filho, mas não poderia fazer movimentos bruscos demais, e teria que ficar de repouso por, no mínimo, uma semana, com trocas diárias do curativo no olho direito. Eu e Cassie fomos buscá-lo, e pedi para que Denise transferisse Reyna para outro quarto, para que Carl não precisasse vê-la. 

   Carl insistia em caminhar rapidamente até chegar em casa, com vergonha do curativo no olho, mas Cassie sempre o impedia. Aquela garota fazia muito bem para meu filho, e não poderia negar nem se eu quisesse. Era ótimo que Carl tivesse alguém de sua idade, e pelo que pude perceber, ele tinha um carinho muito grande por Cassie, mesmo que não deixasse transparecer. Já a garota, deixava bem claro o quanto se importava e gostava de meu filho. 

   Quando finalmente chegamos em frente à nossa casa, Cassie suspirou aliviada. Sorri suavemente, achando engraçado o quanto a garota quase gritava que estava preocupada com Carl e meu filho nem percebia. Cassie observava atentamente qualquer movimento que Carl fazia, e estava pronta para segurá-lo se caísse. Deixei que ela o guiasse até o quarto, seguindo atrás, apenas satisfeito por ver a interação dos dois. 

   — Se você se atrever a levantar dessa cama, eu juro que... juro que... — Cassie pensava em algo que pudesse ameaçar Carl, mas pude perceber apenas um fraco sorriso no canto dos lábios de meu filho. — Que escondo todos os seus gibis. — Ela completou, com uma expressão vitoriosa. 

   Ergui uma sobrancelha e encarei Carl. Ele me olhou de volta com um leve sorriso antes de voltar a fixar os olhos em Cassie. Ela cruzou os braços, tentando mostrar superioridade, mas isso apenas fez Carl sorrir mais abertamente. A garota suspirou derrotada, e descruzou os braços.

   — Por favor. — Ela pediu, verdadeiramente preocupada. Permaneci em silêncio, observando enquanto Carl se perdia na imagem da garota em sua frente. Ele assentiu, o que fez Cassandra sorrir. 

   — Ainda posso ter meus gibis? — Ele perguntou, irônico. Cassie revirou os olhos, mas não diminuiu o sorriso. 

   — Bom, vou deixar vocês dois a sós. — disse pronto para sair do quarto, mas a voz de meu filho me impediu. 

   — Pai, espera. — Me virei em sua direção na cama. — E Reyna? — Ele perguntou, apreensivo. — Ela... 

   — Não. — disse Cassie, antes que eu pudesse formular alguma frase. — Ela está viva. Está na enfermaria. — completou. Carl suspirou. 

   — Acha que ela vai sobreviver? — Ele perguntou, preocupado. Meu coração se apertou novamente. Cassie desviou o olhar para os dedos. Engoli em seco. Não queria mentir. Não existiam garantias de que Reyna conseguiria sobreviver. 

   — Não temos como saber. — respondi, após pensar por longos segundos. Carl fixou o olhar no teto do quarto. 

   — E como estão todos? — perguntou, tentando espantar o "assunto Reyna". 

   — Estão todos bem. Estão vivos. — Minha voz saiu cansada, mesmo involuntariamente. — Bom, Cassie quer dormir aqui? — perguntei. A garota deu de ombros, mas percebi um brilho distinto nos olhos de Carl. 

   — Posso dormir com os pequenos no outro quarto. Ou com Daryl. — disse ela, mas meu filho se apressou em contradizer. 

   — Tem outra cama no quarto, por que não dorme aqui? — perguntou, um tanto desesperado.  Ergui uma sobrancelha em sua direção, como repreensão. Querendo ou não, Carl e Cassie ainda eram jovens demais. 

   — Realmente acho melhor...

   — Cassie, fique calma. — Carl a interrompeu. — Não faremos absolutamente nada. — garantiu, encarando profundamente meus olhos. 

   Revirei os olhos antes de me virar e sair do quarto. O dia fora cansativo, e o cansaço falava cada vez mais alto enquanto me aproximava do quarto. Passei em frente ao quarto de Jules e Judy, e me lembrei que os dois estavam com Carol e Michonne. Voltei meu caminho, e percebi que o quarto de Daryl estava vazio. Provavelmente estaria voltando da caça, ou até mesmo com Reyna na enfermaria. No dia seguinte iria visitá-la novamente. 

   Tomei um banho rápido, e me deitei após vestir uma roupa confortável. Me senti um tanto sozinho na cama vazia, e mais uma vez senti como aquela mulher me fazia falta. A inconsciência veio até mim, ainda com os pensamentos em Reyna. 

                                        (...) 

   Confesso que acordar no dia seguinte, sem a imagem de Reyna ao meu lado foi perturbador. A sensação de solidão que a cama vazia proporcionava me deixava cada vez mais preocupado com o estado da Dixon. Não ouvi Daryl chegando na noite anterior, e provavelmente dormiu na enfermaria com a irmã, e ainda estaria lá. Não queria incomodá-lo, mas minha vontade de ver Reyna mais uma vez era enorme. 

   Rapidamente coloquei a primeira roupa que vi pela frente. A Colt Python presa no coldre em meu cinto, junto com a faca embainhada. Cruzei o corredor, e vi o quarto de Daryl vazio, como previ. O quarto de Judy e Jules estava igualmente vazio. — Depois de visitar Reyna iria buscá-los com Cassie na casa de Michonne e Carol. — A porta do quarto de Carl estava fechada. Apenas abri uma pequena fresta, e vi os dois juntos um do outro, na mesma cama. Soltei uma risada abafada enquanto negava levemente com a cabeça e fechava novamente a porta. 

   Desci as escadas rapidamente, com um desespero cada vez maior de chegar na enfermaria. Por pura sorte ninguém resolveu me parar no caminho, o que me deixaria cada vez mais agoniado. Quando cheguei em frente à porta, Denise estava saindo, acompanhada por Jayden. Cumprimentei os dois com um aceno rápido com a cabeça, e praticamente corri até o quarto de Reyna, onde encontrei Daryl, dormindo em uma cadeira ao lado da cama da irmã. Ele segurava sua mão, e parecia tão vulnerável quanto uma criança. 

   — Hey, Daryl. — Cutuquei levemente o ombro do homem. Ele acordou assustado, levando a mão até a faca na bainha. Apenas ao perceber que eu estava ali, bufou em frustração e alívio. — Por que não vai para casa e dorme um pouco? Fico com ela. 

   Daryl não respondeu, mas hesitou antes de assentir levemente e se levantar da cadeira. Pela expressão em seu rosto, pude perceber as consequências de dormir desconfortavelmente em uma cadeira. Ele grunhiu com dor no corpo antes de se abaixar até Reyna e depositar um leve beijo em sua testa. 

   — Qualquer coisa que acontecer...

   — Eu aviso. — completei, recebendo um olhar preocupado e mais um aceno com a cabeça, antes de Daryl poder deixar o quarto e eventualmente a enfermaria. 

   Me virei para Reyna, e como todas as vezes que ia visitá-la, observei cada detalhe de seu rosto, decorando diversas vezes cada traço que delineava sua face. Ela ainda estava um pouco pálida, mas a aparência estava melhor que o dia anterior. Passei suavemente os dedos por seus cabelos escuros antes de puxar a cadeira, onde Daryl dormia há segundos atrás, e me sentar. 

   — Já cansei de te ver aí. — Meu tom de voz era baixo, enquanto apertava levemente a mão de Reyna. — Todos já cansaram, na verdade. — Soltei uma risada abafada. — Daryl dormiu aqui essa noite, e a cama estava vazia demais lá em casa. 

   Queria que ela abrisse os olhos, exatamente naquele momento. Queria que ela vivesse. Queria que Daryl voltasse a ser como era, com a irmã ao lado. E queria gritar a plenos pulmões o quanto eu amava Reyna Dixon e o quanto ela me fazia falta. 

   Sem desviar meus olhos de seu rosto, levei a mão ao bolso e tirei a aliança de lá. Meus dedos brincavam com o objeto, como se fosse apenas uma moeda a ser apostada em um jogo de poker. Senti minha ligação com Lori cada vez mais distante, enquanto me levantava da cadeira e jogava a aliança em uma mesa qualquer que existia no quarto. 

   — Sabe de que eu acabei de me desfazer? — perguntei, mesmo que soubesse que não receberia resposta. — Da única coisa que te impedia de me ter por inteiro. — Senti as lágrimas queimando em meus olhos. — Dês de ontem não coloco aquela aliança no dedo, mas ainda a mantinha no bolso, até esse momento, em que posso dizer o quanto você realmente significa para mim. — Não voltei a me sentar na cadeira. 

   Segurei sua mão novamente. 

   — Aquele objeto me prendia a um passado distante. A uma época em que eu nem pensava que você poderia existir, e muito menos que poderíamos nos encontrar. Tínhamos vidas completamente diferentes antigamente, mas parece que o fim do mundo teve um lado bom, não acha? — Uma lágrima escorreu. Sorri levemente. — Nossas vidas se igualaram. Todas as vidas se igualaram, na verdade. Tudo o que fazíamos tinha ganas por dinheiro e uma boa posição social, mas agora o que todo ser humano ainda vivo nesse mundo faz, é lutar para sobreviver. 

   Fiz uma pausa, relativamente longa. 

   — Depois que minha esposa morreu, eu lutei ao máximo para mantê-la ligada à mim, e lutei para proteger nosso filho e toda nossa família, que conquistamos com o apocalipse. — continuei, após suspirar e tentar controlar as lágrimas. — Até que você apareceu. Seu jeito frio, grosso e rude de um Dixon me atingiu em cheio, deixando emoções suaves por todo meu interior, que se intensificaram ao longo do tempo que passei ao seu lado. — Voltei a passar, delicadamente, os dedos por seus fios escuros. — Agora você entendeu o real motivo de eu ter me desfeito tão facilmente da aliança que pensei ser a melhor coisa que acontecera em minha vida? 

   Eu tinha plena consciência de que Reyna não responderia, mas a vontade de dizer era imensa, e poderia repetir quantas vezes fosse preciso. 

   — Se igrejas ainda existissem, e se a necessidade de colocarmos nossa união em um papel fosse preciso, eu pediria agora mesmo sua mão. — Revirei os olhos, ainda com um sorriso no rosto. — Mas no momento é inútil. Além de que não precisamos de aliança, ou assinaturas em um papel para dizer que somos um do outro, não acha? — Dei de ombros, ainda acariciando os cabelos de Reyna. — Eu amo você, com ou sem aliança. Com ou sem cerimônia. Com ou sem papéis. — Voltei a sentar na cadeira, e apoiei a testa lentamente em seu braço. — E esse é o motivo pelo qual você não pode desistir. Lute por mais um dia, assim como eu vou lutar até minhas forças se esgotarem totalmente para ter você ao meu lado.

   Fechei os olhos, ainda com a testa encostada no braço de Reyna. Meu polegar acariciava levemente sua pele, sentindo-a por completo, querendo que o contato nunca acabasse, mas ao sentir uma leve carícia, após alguns segundos, em meus próprios fios de cabelo, me afastei de imediato, com os olhos arregalados. Uma lágrima escorreu quando percebi o que acontecera. 


Notas Finais


FOOOOIII ISSO GALERINHA!!! Aqui mais uma vez a Arabella (outro nome para NUNCA esquecer) foi citada hahaha mais pra frente saberão mais Ainda sobre ela! NEGAN FOI CITADOOOO (ainda haverá muuuuitas revelações em relação a ele)

BOM GENTEEEE, espero muitíssimo que tenham gostado e o mais importante, que estejam gostando da fic!! COMENTEM, CONVERSEM COMIGO!! Quero muito saber o que estão achando!!

N tenho muito o que dizer aqui, só uma única coisa: Lembra que eu falei que ia fazer uma fanfic crossover entre TWD e SPN?? Eu cheguei a escrever 6 caps dela, mas estava um CÚ kkkkk (sou muito autocrítica com essas coisas) mas agora replanejei ela toda, e estou reescrevendo, dessa vez com ajuda!! Então futuramente, vocês terão uma fanfic crossover entre Supernatural e The Walking Dead, só esperem hehehe

É ISSO, ATÉ QUINTA QUE VEM!! Beijos da baleia🖤🐳


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