1. Spirit Fanfics >
  2. Not Gonna Die - Season 1 >
  3. Hilltop

História Not Gonna Die - Season 1 - Hilltop


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


HEEEEYYYYY GUUUYYSSSS, gente eu ia postar só na quinta né, pra voltar a postagem regular de dias aqui, mas eu já tinha acabado um capítulo futuro, então falei "por que não postar agora né?" Então cá estou eu, com um gift pra vocês! NEGAN FINALMENTE É CITADO NO CAP, COM MUUUUITO REBULIIIIIIIÇO (como diz minha Parabatai) hahahaha

Bom gente, me desculpem a irregularidade das postagens, juro que vai melhorar, e me desculpem qualquer erro!! Espero muitíssimo que gostem!

BOA LEITURA, enjoy🖤

P.S: Agora vou postar só na quinta que vem ok? E depois na outra quinta e por aí vai...

Capítulo 33 - Hilltop


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Hilltop

Pov. Daryl Dixon

 

   — Daryl, acorde, agora! — Acordei assustado com batidas extremamente fortes na porta. Reyna parecia nervosa, enquanto esmurrava fortemente a madeira da porta e gritava meu nome do corredor. 

 

   — Pra que essa raiva toda? — perguntei após abrir a porta e dar de cara com a feição enfurecida de minha irmã. Ela segurava o arco com força na mão esquerda.

 

   — Aquele vagabundo que você e Rick trouxeram invadiu a porra da casa. — Ela respondeu, ríspida, com fogo nos olhos. 

 

   — Hey... — Jesus estava no corredor, e ergueu uma sobrancelha após ouvir minha irmã. 

 

   — Cale a merda da boca. — Ela o interrompeu. O homem ficou quieto, e seguiu Rick até o andar de baixo. 

 

   Ouvi Reyna bufar enquanto se encostava no batente da porta, esperando que eu colocasse o sapato e pegasse uma Glock 22 sobre o móvel ao lado da cama. Ao sair do quarto, a primeira coisa que vi foi uma flecha na parede. Encarei minha irmã, como se pedisse uma explicação. Ela apenas revirou os olhos e tirou a flecha da parede, guardando-a novamente na aljava, que rodeava seu tronco como de costume, junto com o arco. 

 

   Dei de ombros, não querendo um conflito com Reyna naquele momento. Ela parecia realmente irritada, como se alguém houvesse atrapalhado sua caça, mas algo me dizia que não era bem isso. De qualquer jeito, apenas a acompanhei até o andar de baixo, onde Glenn, Maggie, Michonne, Abraham, Carl e Cassie se encontravam, juntamente de Rick e Jesus. Passei os olhos por todos os lados e não vi Judith e Julian, então presumi que ainda estivessem dormindo, mesmo depois da gritaria que Reyna proporcionou.

 

   — Comece a falar. — Rick deu o comando, e Jesus apenas assentiu. 

 

   — Tenho uma comunidade. — disse ele. 

 

   — Não estamos interessados. — Reyna se apressou em dizer, com tédio na voz. Jesus não demonstrou reação.

 

   — Olha só, me desculpe se atrapalhei... o que você fazia. — disse ele, um pouco sem jeito. Reyna trincou o maxilar, e tive que espantar os pensamentos de minha irmã e Rick sozinhos em um quarto. — Mas isso é realmente importante. 

 

   — E por que seria? — Maggie perguntou dessa vez. 

 

   — Podemos fazer um acordo. 

 

                                        (...)

 

   E em menos de meia hora, todos que estavam presentes em nossa casa, já subiam no trailer, armados até os dentes, sempre desconfiados do que poderíamos encontrar. Cassie e Carl foram os únicos presentes que ficaram em Alexandria, cuidando dos pequenos, e encarregados de manter todos os moradores cientes do que estávamos prestes a fazer. 

 

   Abraham dirigia, e Rick estava ao seu lado, com a mesma postura imponente e autoritária que tomava quando era necessário. Reyna estava sentada ao meu lado, quieta, apenas verificando cada uma de suas flechas. Enquanto a observava, lembrei-me de dois meses atrás, quando fui estupido o suficiente para ajudar três pessoas e ser esfaqueado pelas costas. — Tanto na forma literal, quando na forma figurativa. 

 

   — Trocou seu curativo hoje? — perguntei, em um tom de voz que apenas Reyna pudesse ouvir. Ela olhou para mim após alguns segundos. 

 

   — Esqueci. — Ela respondeu, simplesmente, dando de ombros. Fiz menção em me erguer e pegar o kit de primeiros socorros do trailer, mas minha irmã segurou meu braço. — Não na frente de todos. — disse um pouco mais alto, atraindo a atenção de alguns.

 

   Reyna olhou para todos, envergonhada, antes de abaixar a cabeça, e deixar-me levantar. Caminhei rapidamente até o "quarto" no final do trailer, e tirei o kit de primeiros socorros de dentro de um pequeno armário. Reyna estava novamente checando suas flechas no momento em que voltei. 

 

   — Tire o casaco. — pedi. Reyna usava apenas mangas, constrangendo-se toda vez que alguém via sua mais nova cicatriz no ombro. 

 

   — Eu troco quando voltarmos. — Ela insistiu, mantendo o olhar e cabeça baixos, evitando qualquer contato visual com quem quer que fosse. 

 

   — Reyna. — disse seu nome como uma ordem. Ela apenas bufou enquanto finalmente tirava o casaco. Percebi seus ombros se encolherem, mostrando seu constrangimento. Não gostava de fazer isso com ela, mas era necessário. 

 

   Fiquei em frente ao seu corpo, tentando impedir a visão dos outros até sua cicatriz, deixando-a um pouco menos envergonhada. Troquei a faixa já suja que rodeava seu ombro esquerdo. Tentei não encarar por muito tempo a mordida, sentindo uma dor forte no peito quando me lembrava do sufoco que passei ao vê-la há dois meses atrás. 

 

   Limpei toda a extensão do machucado, ainda não completamente cicatrizado, com soro fisiológico. Passei pomada, como as instruções de Denise diziam, e voltei a enrolar o ombro de minha irmã com um novo pedaço de faixa, limpo. Percebi que ninguém mais, além de Jesus, observava. E Reyna pareceu ter percebido o mesmo, já que se apressou em vestir novamente o casaco, sem fazer qualquer contato visual com o homem. 

 

   — Apenas não pergunte. — disse Glenn. Reyna pareceu agradecer internamente. 

 

                                       (...)

 

   Não demorou para chegarmos em frente aos grandes muros. Abraham estacionou o trailer mais afastado, e todos se prepararam. Reyna segurou firmemente o arco, e puxou uma das flechas, mantendo sua postura rígida. Os outros posicionaram os rifles, metralhadoras e shotguns de maneira ágil, e eu fiz o mesmo, já que não possuía mais minha besta. 

 

   Ao chegarmos mais perto, dois homens de vigia fizeram menção em atirar as lanças que portavam. O barulho das armas sendo destravadas foi alto, e todos miraram nos dois vigias. Jesus tentou controlar a situação, dizendo que éramos confiáveis, mas nenhum dos dois grupos se importou em abaixar a guarda.

 

   — Só vão entrar se entregarem as armas. — Um deles disse. Jesus revirou os olhos. 

 

   — Não vamos entregar merda nenhuma. — Reyna retrucou, com a mira do arco na cabeça de um deles. 

 

   — Tudo bem, por favor. Abaixem as armas. — Jesus tentou, mas ninguém moveu um músculo. — Eles vieram em paz. Não machucarão ninguém, assim como nós não os machucaremos. — tentou novamente, e dessa vez os dois homens abaixaram as lanças. Rick deu o comando, e fizemos o mesmo com as armas. 

 

   Os portões se abriram após um comando de um dos homens. Jesus caminhou na frente, enquanto apresentava todo o lugar. Parecia ser uma sociedade rural rústica, como as que existiam na Idade Média, e o cultivo de alimentos e criação de animais eram verdadeiramente presentes. Em torno de toda as hortas que existiam, vários trailers estavam prosicionados um ao lado do outro, e percebi servirem como casa de alguns moradores. Mais ao fundo da comunidade, uma mansão imensa se encontrava. 

 

   — Aquela é a Barrington House, e servia como ponto turístico antes de do mundo virar de cabeça para baixo. — disse Jesus, apontando para a mansão com a cabeça. — Acho que quando o apocalipse aconteceu, as pessoas vieram para cá, como instinto, e aqui estamos. 

 

   Seguimos o homem em silêncio até a mansão, e ao entrar, observei cada canto do lugar, por puro instinto de sobrevivência e proteção. O interior era inteiramente sofisticado, como uma verdadeira moradia da época da aristocracia. Reyna olhava para tudo, desconfiada e um pouco incomodada. Essa realidade nunca havia existido para pessoas como nós. Antigamente não sonharíamos em sequer nos aproximarmos de um lugar assim. 

 

   — Vou chamar o líder. — disse Jesus. 

 

   — Achei que você fosse o líder. — comentei, com a voz um tanto grossa. Jesus negou com a cabeça. 

 

   — Já fiquem sabendo que ele é um pouco... difícil. — Mal o homem acabou de falar, uma das portas do andar de baixo se abriu, e um homem mais velho apareceu, exibindo um sorriso superior, vestindo um terno realmente desnecessário. Troquei apenas um olhar com minha irmã, achando realmente ridículas as vestimentas e postura do velho. 

 

   — Quem são vocês? — Ele perguntou, exibindo a superioridade que não tinha. 

 

   — Gregory, esses são Rick Grimes e seu grupo de Alexandria. — Jesus explicou. — Eles vieram...

 

   — Tá, tá... vão se limpar, e já conversamos. — Gregory abanou as mãos, interrompendo a fala de Jesus. Reyna ergueu uma sobrancelha, mas não se moveu. 

 

   — Estamos bem. — disse Rick, ainda calmo. 

 

   — Eu insisto. — Gregory indicou as escadas. 

 

   — Ele já disse que estamos bem. — Reyna contradisse, colocando mais pressão no aperto do arco na mão esquerda. 

 

   Gregory a olhou de cima abaixo, como se quisesse devorá-la. Senti uma repulsa enorme surgir em meu peito, e quis acabar com o homem na porrada, apenas por dirigir o mesmo olhar que nosso pai dirigia a minha irmã. Senti que Reyna se encolheu, assombrada por lembranças, mas seu olhar continuou firme no homem. 

 

   — Então, vamos conversar. — disse ele, ainda encarando-a. Maggie fez menção em caminhar até o líder, como havia combinado com Rick no trailer, mas ele a parou com um gesto. — Apenas você, docinho. — disse ele, apontando para minha irmã. Não hesitei em puxá-la para trás de mim, e encará-lo raivosamente. 

 

   — Ela não vai a lugar algum com você. — disse em um rosnado, encarando seus olhos firmemente. 

 

   — Então não temos nada para conversar, e vocês já podem ir embora. — Gregory cruzou os braços. Procurei Rick com o olhar, e percebi que o homem fuzilava o líder de Hilltop com o olhar. 

 

   — Você quer conversar? Então vamos conversar. — disse Reyna, com a voz firme, saindo de trás de mim. Tentei impedí-la, mas ela encarou meus olhos. — Está tudo bem. Já passei por coisa pior. — Ela apertou levemente meu ombro. Hesitei alguns segundos antes de assentir. 

 

   — Deixe seu arco e as flechas com seu namoradinho. — disse Gregory assim que Reyna deu um passo. Eu, minha irmã e Rick, fuzilamos novamente o homem, apenas com o olhar, de forma intensa. 

 

   Reyna estendeu o arco até mim. Demorei para finalmente segurá-lo. Não queria minha irmã sem nenhuma arma que pudesse usar perto daquele homem. Ela tirou a aljava do tronco e estendeu a Rick. Grimes segurou a alça, sem desviar seu olhar de Gregory. A tensão era presente em todos, inclusive em Jesus, que percebeu e parecia constrangido com a atitude de seu líder. Observei minha irmã entrar na sala, desejando imensamente que pudesse simplesmente acabar com a vida de Gregory naquele exato instante. 

 

   Pov. Reyna Dixon 

 

   Meu sangue fervia a cada passo que dava em direção a sala do tal líder. O olhar que o homem me lançou, lembrou-me da época em que sofria quase todos os dias com Will Dixon. Um sentimento forte de repulsa se instalou, e quase me virei e saí pela porta da frente, para nunca mais olhar nem para um fio de cabelo de Gregory.

 

   Ao entrar na sala, Gregory trancou a porta atrás de nós. Meu corpo enrijeceu, e novamente a imagem de meu pai me veio à cabeça. Meus dedos se entrelaçavam uns nos outros, sem que eu sequer percebese. Não queria mostrar àquele homem meu nervosismo, então meu olhar continuava duro e indiferente. 

 

   — Então, querida, sobre o que quer conversar? — Ele perguntou. O som de sua voz embrulhou meu estômago em repulsa. 

 

   — Podemos fazer um acordo entre nossas comunidades. — disse, tentando manter uma postura relaxada. 

 

   — Que tipo de acordo? — Ele perguntou, fazendo um sinal para que me sentasse. Fiz o que pediu, hesitante.

 

   — Vocês têm muita comida e medicamentos. Temos muitas armas e habilidades que podemos ensinar para o seu povo. — respondi, séria. — Esse tipo de acordo. — completei, encarando-o nos olhos. Gregory sorriu, passando novamente seus olhos por todo meu corpo.

 

   — Não precisamos de armas, e meu povo não tem a necessidade de saber lutar. — Ele respondeu, indiferente. — Mas, podemos fazer um acordo se... — Ele fez uma pausa, e novamente olhou-me por inteiro, com um sorriso cafajeste e nojento no rosto. 

 

   — Pare. — disse firmemente, tensionando todos os músculos do corpo. — Eu sequer queria estar aqui, e sequer queria dirigir uma palavra a você. Estou tentando ser educada o máximo possível, mas terei que tomar medidas drásticas caso queira fazer o que estou pensando. 

 

   Gregory ergueu as sobrancelhas, mas não deixou o sorriso de lado. Ele levantou-se de onde estava sentado, e instintivamente levantei-me junto. Procurei o cabo da faca na bainha em minha cintura. 

 

   — Fique calma, querida. — disse Gregory, caminhando de um lado a outro. Segui todos os seus passos com os olhos, atenta a qualquer movimento brusco demais. 

 

   — Reyna. Esse é o meu nome. — rebati, ríspida. — Nada mais que isso. — Gregory parou, e começou a caminhar lentamente em minha direção. Apertei o cabo da faca. 

 

   — Não estou interessado em armas, ou habilidades de luta, seja lá o que for. — disse ele, rodeando-me enquanto falava. — Mas não posso negar que estou surpreso que uma mulher tão linda quanto você seja tão forte. 

 

   Ele parou atrás de mim, e ao sentir sua mão em minha cintura, impulsionei o cotovelo para trás, de encontro com sua face. Ele cambaleou, segurando o nariz, com a expressão surpresa. Caminhei rapidamente até estar em sua frente. Apontei o indicador em seu peito, e puxei uma quantidade grande de ar para os pulmões. 

 

   — Nunca mais encoste um dedo em mim, ou sequer se aproxime cinco metros. — gritei, pouco importando-me se alguém escutaria do lado de fora. — Você precisa conhecer algo que chama-se respeito. Você não me conhece, e não sabe o quanto já convivi com a falta de respeito em toda minha vida, e machismo junto com abuso já conheço de longe. — Ele olhava-me assustado, segurando um pano ensanguentado no nariz. — Se você pensar em se aproximar de mim, se cogitar a ideia de tentar algo a mais comigo novamente, vai se arrepender pelo resto de toda sua vida miserável. E se acha bonito dar em cima de toda mulher descaradamente, então você é pior que qualquer Walker do lado de fora. 

 

   Não deixei que respondesse. Apenas caminhei em passos grandes até a porta, e tentei girar a maçaneta. Estava trancada, mas o ódio e raiva em mim eram tão grandes que apenas com um único chute, consegui arrebentar a tranca e abrir as portas. Olhei para todos, com fogo nos olhos, até achar Jesus. Direcionei-me até ele. 

 

   — Acho bom controlar esse merda que chama de líder. — disse, grossa, encarando seus olhos. Jesus pareceu envergonhado por conta do homem, e realmente qualquer um em sua posição estaria. 

 

   Jesus não teve tempo de responder, porque um certo movimento começou do lado de fora da mansão. Observei enquanto todos desviavam sua atenção até três pessoas entrando pelos portões, chamando o nome de Gregory. O líder caminhou até a saída, seguido de Jesus. Rick foi atrás, mas antes parou ao meu lado e passou delicadamente a mão em meus cabelos, depositando um leve beijo em minha têmpora. 

 

   — Você está bem? — Daryl perguntou, após ficarmos apenas nós dois no imóvel. Neguei com a cabeça, abraçando meu corpo. — Ele chegou a fazer algo? — Neguei novamente, dessa vez desviando meu olhar até ele. Daryl segurava minha aljava e meu arco. 

 

   — Não importa aonde vamos, ou o que fazemos, nosso pai sempre vai nos seguir. — afirmei, mais para mim mesma. — Às vezes sinto vergonha de carregar nosso sobrenome. — Fiz uma pausa. — Isso é errado? — perguntei como uma criança, encarando os olhos de meu irmão.

 

   — Não. — Ele respondeu simplesmente. — Somos prisioneiros de nossas próprias identidades. — Ele começou uma frase que dois grandes amigos nossos costumavam dizer.

 

   — Vivendo em prisões que nós mesmos criamos. — completei, lembrando-me de Michael e Lincoln com todo carinho e saudade do mundo.

 

   Suspirei enquanto observava Daryl me estender o arco e aljava. Rodeei os dois pelo corpo, direcionando-me junto de meu irmão até a saída. O lado de fora estava um caos. Gregory estava caído no chão, com sangue manchando toda sua roupa. Rick lutava com um dos homens que haviam entrado, Abraham estava em baixo de outro, e Michonne impedia uma mulher de se aproximar. 

 

   Daryl correu para ajudar Abraham, e eu corri até Rick. Puxei o arco do tronco, junto com uma flecha e disparei na perna do homem que lutava com Big Grimes. Ele rolou para o lado, gritando de dor. Rick levantou-se rapidamente e puxou a Colt Python do coldre, direcionando a mira até a cabeça do homem. Fiz o mesmo, com mais uma flecha. 

 

   — Vocês não entendem. — Ele gemeu, segurando sua perna. — Ele virá, e matará todos nós. — Franzi o cenho.

 

   — Quem virá? — perguntei, com a voz firme.

 

   — Negan.

 

   Ao ouvir o nome, meu sangue borbulhou, ao mesmo tempo que meu estômago embrulhou. Fiquei estática no lugar, com todos os músculos tensos, inclusive o maxilar. Arregalei os olhos, enquanto lembranças e imagens invadiam toda minha mente, perturbando-me de todos os jeitos possíveis. A imagem do homem com o bastão surgiu em incríveis quantidades. Senti minha respiração irregular, enquanto minha cabeça girava, apavorada. O demônio havia me encontrado novamente.


Notas Finais


AAAAAAHHHHHHHH MEU DEEEEEUUUSSSS GIOVANA, A REYNA CONHECE O NEGANNNNN???? Não sei, galerinha, talvez sim, talvez não (ficou óbvio q sim né hahaha) MAS VOCÊS NÃO SABEM COMO HEHEHEHE

EU FALEI QUE IA TER REBULIIIIIIIÇO hahahahahah

GALERINHA SABEM AQUELA FRASE Q O DARYL E A REY FALAM DAS IDENTIDADES E TALS?? Então, pra quem assiste Prison Break (q eu falei q ia ter crossover, aliás tem ep novo hoje, aleluia haha) quem falou essa frase na série foi o T-Bag okay? Só pra deixar claro, mas como T-Bag não existirá aqui, achei legal colocar como uma frase dos irmãos Scofield-Burrows <3

GENTEEEEEE, espero mesmo muitíssimo que tenham gostado!! Comentem BASTANTEEEE, porque agora preciso de inspiração já que a sétima temp acabou e agora volta só em outubro (junto com o meu aniversário hehe) quero muuuuito saber o que estão achando!!

GENTE SÓ UMA PERGUNTA! ALGUÉM TÁ ASSISTINDO/JÁ ASSISTIU AQUELA SÉRIE 13 REASONS WHY? Se sim, MANOOOO É MUITO INCRÍVEL NÉ? Se não, ASSISTAM, RECOMENDO MUITO!!!

Bom, galerinha é isso basicamente, obrigada mesmo pra toooodo mundo que comenta, e que me acompanhou até aqui. Nunca tive esse tanto de favoritos e comentário em uma fic e estou realmente muito feliz heheh (Giovana sendo fofa)

BEIJOS DA BALEIA, ATÉ QUINTA QUE VEM🐳🖤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...