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História Not Gonna Die - Season 1 - Collapsing


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


HEY BABES, TUDO BOM COM VOCÊS? Cá estou eu com mais um cap novinhoooo hahaha

Gente o cap anterior foi beeeem paradinho né? Eu sei, mas eu gosto de chamar caps como aquele de "calmaria antes da tempestade"... esse capítulo vai desencadear TODAS as merdas que acontecerão futuramente (VISH)

Só mais uma coisa, NEGAN TÁ CHEGANDO PORRA

boa leitura, enjoy🖤

Capítulo 36 - Collapsing


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Collapsing

Narradora On

 

   UMA SEMANA DEPOIS

 

   Mesmo após uma semana ter passado, sem incidentes acontecerem, Reyna permanecia preocupada com a possibilidade de Negan encontrar a todos, e consequentemente ela. Não era uma questão de "se", mas sim de "quando" ele iria vingar-se de Alexandria, e a Dixon tinha total consciência disso. 

 

   Para piorar, as coisas entre ela e Rick ainda não estavam tão favoráveis. O líder tinha total certeza de que estavam todos livres de perigo em relação a Negan e aos Salvadores, mas Reyna sabia que era completamente o contrário. Ninguém estaria a salvo. Negan chegaria, e chegaria arrebentando tudo ao seu redor, começando por ela.

 

   — Faz tempo que não temos uma conversa decente. — Rick tentou conversar, enquanto observava a mulher arrumar algumas coisas para sair em uma busca com Daryl e Jayden a pedido de Denise. Reyna apenas grunhiu em resposta, sem olhá-lo. — Reyna...

 

   — Se for dizer mais uma vez que estamos fora de perigo, e que Negan está morto, por favor guarde pra você. — Ela despejou, encarando-o profundamente. 

 

   Rick calou-se, sem argumentos que pudesse utilizar. Reyna bufou, e continuou organizando suas flechas na aljava. Quando sentiu que tudo estava pronto — suas facas em seus devidos lugares, a aljava atravessando o tronco e o arco firme em sua mão esquerda — deixou Rick para trás e seguiu até os portões da comunidade. 

 

   Ao lado de uma caminhonete, Reyna encontrou Jayden, Daryl e Denise conversando. A médica carregava uma pequena sacola ao redor do corpo, e tentava convencer os outros dois de alguma coisa. Daryl carregava um rifle e uma mochila preta no ombro, enquanto Jayden tinha duas Glock 22 em cada coldre no cinto, além de uma faca embainhada. 

 

   — Denise, é muito perigoso. — disse Jayden. 

 

   — O que foi? — Reyna perguntou ao se aproximar o suficiente.

 

   — Vi uma perfumaria perto da comunidade uma vez. Podem ter vários medicamentos úteis. — Denise tentou contradizer. — Chamei vocês para que pudessem ir comigo. 

 

   — Podemos ir sozinhos, é só nos dar os nomes do que precisa. — disse Daryl.

 

   — Não, eu consigo. Sou a melhor opção que vocês têm. — Denise continuou, e Reyna já entendeu a situação toda. — Afinal, eu achei o lugar, então eu vou com vocês.

 

   — Quantos dos mortos já matou? — Reyna perguntou dessa vez, apoiando o arco no ombro. Denise pareceu constrangida. 

 

   — Nenhum. — respondeu após alguns segundos. Reyna negou com a cabeça.

 

   — Sem chance, você fica. — disse ela. 

 

   — Foi pra isso que eu chamei vocês. — Denise tomou novamente a palavra, dessa vez encarando Reyna. — Para que pudessem me proteger enquanto saíamos. — Reyna olhou para Jayden, em seguida para Daryl, como se perguntasse o que faria a seguir.

 

   — Faça tudo o que mandarmos. — disse Daryl após longos segundos em silêncio, apenas encarando a irmã e Jayden. Denise assentiu, já caminhando para a caminhonete.

 

   Em poucos minutos o grupo já estava na estrada. Daryl dirigia a caminhonete, Jayden mantinha uma conversa agradável com Denise, apesar de algumas vezes o Dixon dizer alguma coisa. Reyna permaneceu completamente calada o caminho inteiro, apenas observando a estrada do lado de fora do veículo.

 

   Daryl parou a caminhonete, e a atenção de Reyna foi até a grande árvore que bloqueava a passagem. Ela pediu para que Denise permanecesse no carro, enquanto ia com Jayden e Daryl verificar alguma possibilidade de passarem. A Dixon puxou o facão da bainha no cinto, e cortou alguns dos galhos maiores. Um Walker encontrava-se preso, apenas com uma sacola ao seu lado. 

 

   — O que achou? — Jayden perguntou. Reyna puxou a sacola após dar um fim à pós vida do Walker.

 

   — Bebidas. — respondeu ao abrir a sacola, vendo várias pequenas garrafas no interior.

 

   — Não tem como passar. Teremos que ir a pé. — Daryl constatou o óbvio, e logo fez um gesto para que Denise saísse da caminhonete. 

 

   — Pelos trilhos vai ser mais fácil. — Jayden sugeriu, mas os dois irmãos não correriam o risco novamente.

 

   — Não confio nos trilhos. — disse Reyna, lembrando-se do Terminus. Daryl assentiu, e logo liderou o grupo pela mata.

 

   Denise não questionou, e Jayden apenas assentiu, mesmo que pensasse que pelos trilhos sua caminhada seria menos cansativa e mais curta, e como pensou, demoraram mais do que deveriam quando encontraram a estrada novamente, juntamente com a perfumaria citada por Denise antes de saírem.

 

   — Fique aqui. — Daryl ditou enquanto se preparava para abrir a porta.

 

   Reyna apontou a flecha já preparada no arco para a porta, e esperou até que seu irmão a abrisse. Ela entrou, atenta a qualquer ruído, apontando a mira da flecha para todos os lados. Daryl e Jayden seguiram-na, com o rifle e um dos revólveres firmes em mãos. Apesar de Reyna estar bem segura de que Jayden sabia muito bem se virar sozinho, ainda manteve sua atenção nele enquanto procurava pelos medicamentos que Denise escrevera em uma folha de papel.

 

   Daryl estava atento a completamente tudo, principalmente a sua irmã. Depois do ataque aos Salvadores, ele percebera que Reyna agia de um jeito diferente. Parecia assustada com tudo a sua volta, ao mesmo tempo que mostrava um temperamento raivoso, assim como seu irmão costumava apresentar. Ela contara a ele o que passara com Negan, e sentiu que atacar o posto avançado talvez não fosse realmente uma boa ideia. Além de uma raiva subir por toda sua espinha.

 

   Saber o que sua irmã passou nas mãos de Negan o causava náuseas, que o faziam lembrar de seu falecido pai, e do que ele costumava fazer com ele e seus irmãos, principalmente com sua irmã. Reyna aguentara por anos de sua vida o pai abusivo, e Daryl não conseguiria saber como seria sentir-se livre de um homem, e logo depois encontrar com outro, senão completamente, quase igual. 

 

   Jayden sentiu um aperto em seu coração ao escutar tudo o que Negan fizera com Reyna, e sentiu que, por um momento rápido, sua raiva por aquele homem pudesse ser mais forte e intensa que seu otimismo e alegria, e não se surpreenderia se realmente fosse.

 

   Reyna contara sobre Negan apenas para Jayden e Daryl. Não queria contar para Rick, por medo de que ele fosse julgá-la, ou até mesmo culpasse a si mesmo por não ter escutado quando seu Anjo Caído disse que era realmente uma má ideia mexer com o Diabo. Ela simplesmente odiava a convivência que estava tendo com Rick depois do ataque. Queria apenas jogar o orgulho e insegurança para os ares e senti-lo novamente contra seu corpo.

 

   Pouco antes de acordar depois de ser mordida pela segunda vez, ela ouviu cada palavra desferida por Rick, e sentiu-se especial após muito tempo. Ela queria demonstrar a Rick tudo o que sentia, exatamente como ele demonstrava, mas sentia-se incapacitada para tal ato, por simplesmente não ser acostumada com demonstrações de afeto, e por não conhecer o real sentido da palavra amor em sua vida, sendo que sempre foi rodeada por pancadas e abusos de seu pai. 

 

   Os três estavam no mais completo silêncio, enquanto enxiam as mochilas com os medicamentos, e mesmo que estivessem absortos em pensamentos, estavam atentos aos arredores. Reyna puxou uma das flechas da aljava mais uma vez ao escutar um estrondo vindo de algum canto da perfumaria. Daryl ergueu o rifle, e Jayden a Glock, e só abaixaram a guarda quando viram que era apenas Denise, segurando desajeitadamente o facão. 

 

   — Você está bem? — Jayden perguntou após guardar a Glock no coldre. Denise assentiu, engolindo em seco.

 

   — Vamos, já conseguimos tudo que precisávamos. — Daryl ditou mais uma vez, esperando que Reyna passasse por ele para poder sair do estabelecimento.

 

   — Acho que poderíamos voltar pelos trilhos dessa vez. — Reyna sugeriu, visando que realmente a caminhada pela mata seria mais extensa. Daryl apenas assentiu, percebendo o mesmo que sua irmã.

 

   O pequeno grupo seguiu pelos trilhos abandonados e enferrujados, primeiramente em silêncio. Denise permanecia mais atrás, distraída com algo em suas mãos. Daryl diminuiu o passo para poder acompanhá-la, sem a intenção de começar uma conversa. Reyna estava mais para frente, ao lado de Jayden, calada.

 

   — Cassie já te contou da mais nova? — Jayden perguntou, um tanto animado e divertido. Reyna apenas franziu o cenho. — Parece que ela e Carl estão namorando. — Ao ouvir as palavras, Reyna parou, e encarou os olhos de Jayden.

 

   — Como é? — exclamou, um tanto mais alto. — Quantas vezes vou ter que dizer para essa menina que os dois ainda são crianças? — perguntou para ninguém em especial, voltando a caminhar, pisando forte no chão. Jayden riu.

 

   — Eles são adolescentes, Rey. — disse ele, divertido. — Isso é o que adolescentes de quinze anos fazem. — Reyna o encarou, incrédula.

 

   — Jayden, isso é o que você faria, com, não sei, vinte anos. — Ela contradisse, arrancando uma risada do garoto. — Já aturei o tal beijo, mas um namoro? Eles são novos demais.

 

   — O que foi dessa vez? — Daryl aproximou-se, esquecendo-se de Denise ao seu lado.

 

   — Será que eles são novos demais, ou vocês são protetores demais? — Jayden perguntou, sem ter que responder para que Daryl entendesse.

 

   — Teremos uma longa conversa com Cassandra e Carl quando chegarmos. — Daryl esbravejou, voltando a caminhar, nervoso, pelos trilhos. Reyna o seguiu, igualmente irritada. Jayden apenas riu, e percebeu que Denise não os seguia. 

 

   — Hey, pessoal. — Ele chamou, um pouco preocupado quando viu Denise em baixo de um Walker. 

 

   Não foi preciso mais nenhuma palavra. Os Dixons esqueceram o assunto Cassie e Carl por um momento, e correram, seguidos por Jayden, até Denise, mas pararam quando ouviram-na dizer para se afastarem. Reyna puxou uma flecha, mas não atirou, apenas a deixou preparada caso fosse preciso. No fim, Denise conseguiu sair de baixo do Walker e conseguiu finalmente matá-lo, mas não sem ter seus óculos quebrados. 

 

   Denise arfou algumas vezes, antes de sentir a náusea consumir seu estômago, e colocar todo seu café da manhã para fora. Reyna desviou a atenção, e trocou um olhar com Daryl. Ao se recompor, a médica caminhou até o carro de onde o morto saíra, e pegou um fardo de refrigerante de dentro de um isopor. Reyna ergueu as sobrancelhas, surpresa com a idiotice de quase morrer por refrigerantes. 

 

   — Denise, isso foi estupido. Você podia ter morrido. — disse ela, seguindo a médica de volta até os trilhos.

 

   — E você? Quantas vezes já não correu um risco por algo que se importasse? — Denise esbravejou, completamente sem paciência.

 

   Todos permaneceram em silêncio, nem mesmo Jayden tentou interferir.

 

   — Sabem, eu podia ter ido naquela busca com Tara. Podia ter dito que a amava, mas não disse. Podia ter ficado em Alexandria, enquanto vocês vinham até aqui e arriscavam suas vidas, mas não fiquei. — Ela encarava cada um dos três. — Chamei você, Jayden, porque você consegue fazer qualquer um se sentir bem apenas com sua presença. — Ela apontou para Jayden, depois olhou para Daryl. — E você, chamei porque me lembra muito meu irmão, e consigo me sentir segura com você por perto. — Então voltou-se a Reyna. — E chamei você porque está sozinha. Sozinha em seus pensamentos e sentimentos. Você pode não concordar, mas é a mulher mais corajosa e forte que já conheci, e me espelho em você para me tornar uma pessoa melhor nesse mundo de merda. — Reyna permaneceu calada, assim como os outros dois. — Vocês dois são pessoas boas. — Apontou para os Dixons. — E precisam abrir os olhos para... ver...

 

   A fala de Denise foi ralentando, enquanto caía em direção ao chão, com uma flecha atravessando seu olho direito. Os três permaneceram surpresos antes de demonstrarem alguma reação. Enquanto Daryl corria para segurar o corpo de Denise, Reyna procurava o dono da flecha, e quando viu o grupo se aproximando, sentiu o ódio corroer todo seu interior, já puxando, raivosamente, uma flecha da aljava.

 

   Sentiu a conhecida repulsa lhe atingir, enquanto encarava cada rosto conhecido do pequeno grupo de homens. Viu um deles segurar a besta que roubara de Daryl, e sentiu vontade se soltar a flecha, e assistir enquanto atingia a testa de Dwight. O homem sorriu sarcasticamente, puxando Eugene até que ficasse de joelhos ao seu lado. Ela abaixou o arco, relutante. 

 

   — Vejam só o que temos aqui. — disse ele, encarando Reyna e Daryl de cima abaixo. — O Anjo de Lúcifer. — enfatizou, sem desmanchar o sorriso irônico no rosto. Reyna o encarou com ódio, percebendo que alguns dos homens tremeram ao ouvir o apelido. — Sabe, ainda preciso pegar o jeito dessa coisa. — disse ele, balançando a besta em mãos, recebendo olhares furiosos em resposta, inclusive de Jayden. — Não era nela que eu estava mirando.

 

   — Eu devia ter te matado. — Daryl grunhiu, encarando Dwight com o mais puro ódio. O homem o encarou.

 

   — Talvez. — Dwight respondeu, mas deu de ombros em seguida, antes de voltar a encarar Reyna. — Já faz um bom tempo, não? — Reyna não respondeu. — Pensávamos que estivesse morta. — Ela ergueu uma das sobrancelhas.

 

   — Que bom que não estou, assim posso acabar com a raça de cada um de vocês. — Reyna esbravejou. Dwight sorriu mais uma vez.

 

   — Esse é o Anjo de Lúcifer que conheço. — Animou-se, erguendo os braços, divertido. Reyna então percebeu o rosto de Dwight, e sorriu levemente.

 

   — Como está sua esposa, Dwighty Boy? — Ela perguntou, cínica. — Se é que ela ainda seja sua. — Ela usou todo o sarcásmo que possuía. Dwight pareceu ficar sério.

 

   — Não é da sua conta. — disse ele, irritadiço. Reyna sorriu sombriamente. O homem ergueu a besta, e o coração de Daryl parou por um segundo. Reyna não sentiu-se ameaçada.

 

   — Você a vê com ele todos os dias? — Reyna continuou a provocação. Dwight estava prestes a puxar o gatilho, mas então parou.

 

   — Só não a mato agora, porque Negan quer você viva. — disse ele, abaixando lentamente a besta. Reyna não quis demonstrar o quanto a simples frase mexeu com seu interior, mas pareceu inevitável. Dwight pareceu satisfeito. — Não chamam você de Anjo de Lúcifer por nada, huh? — Ele sorriu. — Lúcifer está te esperando. — Reyna se recompôs, e suspirou antes de erguer a cabeça.

 

   — Sabe, Dwighty Boy, todos temos um "Lúcifer" em nossas vidas. — disse ela, tentando mostrar indiferença. O homem ergueu uma sobrancelha. — E o meu, o nosso, não é, e nunca será, Negan. — Ela apontou para Daryl com a cabeça. Reyna olhou para um ponto mais afastado, onde viu Abraham atrás de alguns barris de metal. Ela voltou a encarar Dwight nos olhos. — Lúcifer tinha um nome em nossas vidas. — Ela continuou. — Era um homem nojento chamado Will Dixon. Nós somos os anjos dele, e iremos atrás de você. — O homem pareceu minimamente intimidado. — AGORA. 

 

   Reyna gritou, e deu início ao tiroteio já evidente. Ela se abaixou, e puxou Daryl e Jayden junto enquanto Abraham atirava. Ela puxou o arco e uma das flechas, mas não acertou nenhum dos homens. Daryl e Jayden fizeram o mesmo com o rifle e um dos revólveres. Os Salvadores fugiram. Reyna enfureceu-se. Queria ir atrás deles, mas sabia que seria precipitado demais. 

 

   No meio da confusão, Eugene acabou levando um tiro. Jayden correu para socorrê-lo, e Daryl caminhou até sua besta no chão, também perdida por Dwight no meio de tudo. Reyna agradeceu Abraham com um aceno de cabeça, e caminhou até o corpo de Denise. O inevitável finalmente aconteceu. Negan já sabia que estava viva, e seria questão de tempo até que a encontrasse.


Notas Finais


FOOOOOOI ISSO BABES! Genteeeeee no próximo capítulo vai mostrar a reação da Reyna com tudo isso, e o que ela está sentindo! Nossa Dixon fave está no limite dela, mais do que já esteve em qualquer momento da fanfic, e vocês verão isso semana que vem!

Ah, outra coisa, faz tempo que eu não posto cap com música né? Hehe pse (sou a louca das musicas, socorro hahahah) mas óh, sem ser semana que vem, na outra já tem cap com música (COM DUAS AINDA) uma delas é Powerless da Linkin Park, e a outra eu vou dizer apenas na semana que vem hehehe

Mudando de assunto rapidão, PRA QUEM NÃO VIU, TEMOS UM GRUPO NO WHATSAPP AGORA, QUEM QUISER ENTRAR É SÓ MANDAR O DDD COM O NÚMERO POR MENSAGEM PRA MIM OK? Espero muito que entrem, quero conversar com td mundo!

GENTEEEE, COMENTEM BASTANTE, AJUDA PAKAS A NOSSA SITUAÇÃO SEM INSPIRAÇÃO POR CONTA DO HIATUS DA SÉRIE HAHAHAH

beijos da baleia e até quinta q vem🐳🖤


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