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História Not Gonna Die - Season 1 - Trap


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


OIII GALERINHAAA, tudo bom?
Como sempre, cá estou eu com mais um capítulo novo. Espero muitíssimo que gostem!

PRÓXIMO CAPÍTULO TEM NEGAN GALERA HEHE

Guys, pra quem ainda não viu, ou tá chegando agora, temos um grupo no WhatsApp, onde conversamos sobre fanfics e a caralha a quatro (sério tem trocentos assuntos diferentes hahaha) se quiserem entrar me mandem mensagem com o DDD e o número de celular!

Sem mais delongas,

Boa leitura, enjoy🖤

Capítulo 37 - Trap


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Trap

Pov. Reyna Dixon 

 

   Sentia-me cansada no momento em que chegamos novamente a Alexandria. Negan estava cada vez mais perto, e finalmente todos enxergaram a gravidade do problema quando Jayden contou o que acontecera. Rick parecia abalado ao encarar-me, com arrependimento em seus olhos. A única coisa que fui capaz de fazer foi abraçá-lo. Não iria gabar-me por estar certa. Droga, eu nem queria estar certa.

 

   Eugene estava na enfermaria, e agora sem Denise, Rosita assumiu temporariamente seu lugar, cuidando do ferimento que a bala havia causado. Com a ajuda de Daryl, cavei mais uma cova no cemitério da comunidade. As bebidas que achamos no meio da estrada serviam como um incentivo à não pirarmos de uma vez. Para mim mais um incentivo para tentar esquecer todos os problemas com Negan.

 

   Ao terminar de cavar, colocamos delicadamente o corpo de Denise dentro do buraco. Apanhei mais uma pequena garrafa de licor e levei à boca, engolindo o líquido em um único gole. O pior daquilo tudo era que Tara estava em uma busca com Heath. Ela mal sabia de tudo aquilo, e quando voltasse, seria como um choque de realidade, onde descobriria que nosso grupo foi finalmente vencido. 

 

   Já estava completamente exausta de tudo aquilo. Queria nunca ter conhecido Negan. Queria proteger a todos que amava, mas sabia que era completamente impossível, e isso deixáva-me impotente. Joguei o frasco longe, que chocou-se nos muros, causando um som um tanto estrondoso. Meu ódio apenas aumentava. Não sentia mais nada, queria apenas descontar toda minha raiva em algo. 

 

   A pá que antes cavava o túmulo de Denise seguiu os mesmos passos do pequeno frasco de bebida, mas do lado oposto dos muros. Daryl teve de desviar para não atingí-lo, mas não importei-me na hora. Caminhei até uma árvore mais próxima e soquei a madeira, pouco me importando se me machucaria. Soquei diversas vezes, sentindo o sangue escorrer por entre meus dedos. Eu apenas queria que aquilo tudo parasse. 

 

   Uma lágrima involuntária escorreu em meu rosto, e isso apenas serviu para me deixar mais enraivecida. Soquei cada vez mais o tronco da árvore, vendo que o escarlate já coloria uma parte da madeira. Podia passar horas apenas socando tudo o que visse pela frente, mas dois braços envolveram-me antes que eu pudesse sequer pensar em alguma coisa.

 

   Debati-me tentando a todo custo me soltar. A essa altura várias pessoas observavam a cena de longe, mas continuava pouco me fodendo para qualquer coisa. Lágrimas de raiva escorriam descontroladas em minha face, deixando-me mais eufórica. Ao perceber que a pessoa não me soltaria, virei meu rosto para ver de quem se tratava, sem surpreender-me ao ver que era Daryl.

 

   — Reyna, está tudo bem. — disse ele em meu ouvido.

 

   Aos poucos, parei de mover-me, para em seguida cair de joelhos no chão. Daryl foi junto, ainda segurando-me firmemente. Sem forças, e completamente esgotada, me permiti chorar. Daryl apertou-me mais forte, e escondi meu rosto em seu peito, apenas sentindo todo o carinho que ele transmitia. Fechei os olhos, tentando concentrar-me apenas naquele momento, onde meu irmão, mais uma vez, seguia sendo meu apoio.

 

   — Você não tem noção do quanto eu quero acabar com aquele desgraçado. — disse ele após alguns segundos, conseguindo arrancar uma leve risada minha.

 

   — Tenho a completa noção, acredite. — respondi, ainda em seus braços.

 

   Só então me toquei na pequena cena que havia feito. Queria simplesmente sumir daquele local. Os moradores acabaram de assistir meu estado mais deplorável, onde mostrava-me fraca e impotente. Já imaginava os olhares carregados com pena sobre mim, e sentia-me envergonhada. Mal sentia a dor em minhas mãos, naquele momento eu apenas queria desaparecer.

 

   — Estão todos olhando? — perguntei, separando-me de meu irmão, sem coragem de olhar para trás.

 

   — Foda-se todos. — Daryl respondeu simplesmente, ajudando-me a levantar. 

 

   Seguimos de volta até o túmulo de Denise. Soltei um longo suspiro ao ver novamente seu corpo coberto por um lençol branco, sem vida, em um buraco. Daryl estendeu-me a pá, e logo finalizamos aquilo tudo. Abri mais uma garrafa de licor, e mais uma vez, engoli o líquido em um só gole, enquanto observava o nome de Denise no início de seu túmulo.

 

   — Agora, você vai para a enfermaria. Rosita pode dar um jeito nisso. — disse Daryl, puxando a pequena garrafa de minhas mãos.

 

   — Não está tão ruim assim. — rebati, sem vontade alguma de ir até a enfermaria.

 

   — Se não quer ir para a enfermaria, eu mesmo darei um jeito. — Daryl pendurou a besta recuperada no ombro e fez um gesto para que eu o seguisse.

 

   Revirei os olhos, entediada, mas passei o arco pelo tronco e segui meu irmão até em casa. Ignorei quaisquer perguntas vindas de Carl, ou Cassie — precisava ter uma conversa com aqueles dois, aliás. — e até mesmo Rick, mas o último nos seguiu até o banheiro, insistente em saber o que acontecera.

 

   — Apenas perdi o controle. — disse, tentando acalmá-lo. Depois da notícia da morte de Denise, ele sentia-se perdido, quase que arrependido, de algum modo.

 

   — Será que eu poderia conversar com você, Rey? — Rick perguntou, e lançou um olhar a Daryl, como se pedisse por privacidade.

 

   Daryl apenas assentiu, antes de entregar a caixa de primeiros socorros para Rick e sair do banheiro, em direção ao andar de baixo, provavelmente acalmar os dois jovens, e inclusive ter uma pequena conversa com ambos. Big Grimes caminhou até mim, e pediu para ver minhas mãos.

 

   Ele era carinhoso enquanto limpava os ferimentos com um pedaço de gaze, úmida com soro fisiológico. Seu rosto era tudo que queria observar naquele momento, apenas para esquecer todas as imagens que vinham me assombrando na última semana. As linhas de expressão de sua face estavam tensas, mostrando toda a concentração que tinha no momento em que enfaixava minhas mãos. Queria essa imagem grudada eternamente em minha cabeça.

 

   Ao terminar, ele levou ambas minhas mãos até sua boca, e depositou um suave beijo em cada uma, para em seguida desviar seu olhar até meus olhos. Durante aquela semana em que ficamos quase sem nos falar, senti uma vontade extrema de perder-me na imensidão azul que Rick possuía em suas orbes. Deus, senti falta de tê-lo próximo exatamente como estávamos naquele momento.

 

   — Senti sua falta. — disse em tom baixo, levando uma das mãos até seu rosto. Rick fechou os olhos por alguns segundos.

 

   — Desculpe. — disse ele, voltando a abrir os olhos e procurando meu rosto. — Eu não quis enxergar que estava errado. Eu não quis acreditar na pessoa que mais confio. Eu não quis ser fraco o bastante para não enfrentar mais esse desafio. — Ele encostou sua testa na minha.

 

   — Não teria sido fraqueza, sabe disso. — respondi, levando minha outra mão até seu rosto. — Isso tudo não muda o fato de eu ainda amar você, mesmo sendo um cabeça dura orgulhoso. — comentei, conseguindo arrancar uma risada de Big Grimes.

 

   — Como se você não fosse orgulhosa, Dixon. — Ele rebateu, para em seguida roubar-me um rápido beijo nos lábios.

 

   — Preciso ajudar meu irmão lá em baixo. — murmurei, lembrando-me do assunto "relacionamento de Carl e Cassie".

 

   — Só você e Daryl não percebem que aqueles dois realmente se gostam. — Rick rebateu, debochado.

 

   — Ainda são novos demais. — Ignorei sua fala, arrancando-lhe uma risada nasalada. — Big Grimes. — chamei antes de sair pela porta. Ele encarou meus olhos. — Não sinta-se culpado por pensar que fazia o certo. — disse, lançando-lhe um leve sorriso em seguida.

 

   Desci lentamente as escadas, tentando buscar algum vestígio de conversa no andar de baixo, mas não ouvia nem a voz de meu irmão e muito menos a voz dos dois jovens. Pensei que Daryl provavelmente desistiu de conversar, e Cassie e Carl provavelmente saíram de casa, e realmente me surpreendi ao ver os dois no sofá da sala. Carl segurava o rosto da garota enquanto a beijava delicadamente.

 

   — Hey, que porra é essa? Virou festa isso aqui? — gritei. Carl separou-se de Cassie com uma velocidade quase absurda. Pude perceber a garota corar extremamente, e Carl não estava diferente. Cassie tentou dizer algo, mas fiz um gesto para que não prosseguisse. — Apenas... onde está meu irmão? — perguntei, massageando suavemente as têmporas.

 

   — Saiu. — Carl respondeu. Sua voz mostrava seu nervosismo. — Estava puto da vida. — completou. 

 

   — Ele disse alguma coisa? — perguntei, com um leve aperto no peito pela probabilidade de Daryl ter ido atrás de Dwight.

 

   — Para nós não. — Cassie respondeu dessa vez. — Apenas estava puto, segurando a besta como se fosse usá-la contra qualquer um que ficasse em seu caminho. — Não pude controlar meu desespero pelo ato impensado de Daryl. Arfei antes de apressar-me até o lado de fora da casa.

 

   Corri até os portões, e busquei por sua moto ao lado da minha. Como pensei, apenas um dos veículos estava posicionado em seu devido lugar. Jayden estava ao lado do portão, com a expressão do rosto confusa. Ele caminhou rapidamente até a minha direção quando me viu.

 

   — Daryl saiu. — Ele constatou o óbvio. Bufei irritada com a teimosia e estupidez dos Dixons na hora da raiva.

 

   — Sabemos aonde ele foi, vamos. — disse já montando na moto e esperando que Jayden subisse na garupa.

 

   — Hey, Reyna, aonde vai? — Glenn gritou enquanto corria até nós, com Michonne em seu encalço.

 

   — Impedir que Daryl faça algo estúpido. — respondi, sem paciência.

 

   Glenn não esperou que eu dissesse algo a mais, apenas correu até um dos carros e entrou. Michonne o seguiu, juntamente de Jayden. Pedi para que um dos moradores abrisse o portão para que pudéssemos passar, e logo estávamos na estrada. Meu coração estava acelerado, pensando que se Daryl topar com aquele grupo dos trilhos, não acabaria muito bem para o seu lado, e apenas imaginar a ideia de ver meu irmão morto me assustava demais.

 

   Ao chegarmos nos trilhos, estacionei a moto ao lado de alguns arbustos. O veículo de Daryl estava próximo, como previ, e minha vontade infantil de correr até a mata e gritar por seu nome se intensificou, mas fiz esforço o bastante para controlá-la, o que quase se mostrou falho. Glenn estacionou o carro entre algumas árvores, e cobriu todo o veículo com alguns galhos mais baixos.

 

   — Sem ofensas, Rey, mas vou matar seu irmão quando encontrá-lo. — disse Glenn enquanto me seguia até a mata.

 

   — Se eu não matá-lo primeiro. — respondi, puxando o arco do tronco e preparando-o com uma flecha.

 

   Encarei o chão, atenta a qualquer rastro que meu irmão tenha deixado. Daryl era cuidadoso, mas mesmo assim não era impossível achá-lo. Segui uma pequena trilha, silenciosamente, tentando esquecer o barulho que os outros três faziam atrás de mim, até finalmente avistar meu irmão com a mira da besta em um pequeno esquilo em uma árvore.

 

   — Daryl. — chamei, sem me importar que o animal fugiria ou que atrapalharia meu irmão. Ele se virou em minha direção, irritadiço. — Sei que não veio até aqui para caçar... animais. — afirmei, aproximando-me rapidamente.

 

   — Vocês não deviam estar aqui. — disse ele, já virando-se de costas. Glenn se apressou para alcançá-lo.

 

   — Hey, espera um momento. — disse ele, encarando o rosto de meu irmão. — Olha só, quero acabar com isso tanto quanto você, mas não significa que eu vá fazer algo estúpido toda vez que sentir raiva. — Michonne se aproximou.

 

   — Nos importamos com você. — disse ela, encostando levemente no braço de Daryl.

 

   — Vocês não sabem o que aqueles homens fizeram com minha irmã. — Daryl rebateu, enraivecido. Sua voz estava carregada pelo ódio que sentia pelos Salvadores. Meu estômago revirou com a lembrança, mas não demonstrei.

 

   — Eu sei. — Jayden apressou-se em dizer. — Acredite, quero todos mortos, mas nós estaremos mortos se fizermos algo impensado apenas movidos pelo ódio. — Ele praticamente implorava para Daryl com os olhos. Meu irmão hesitou, mas negou com a cabeça após alguns segundos.

 

   — Eles mataram Denise. — disse ele. — Queriam levar Reyna de volta para aquele homem, queriam matar a mim, Jayden e Eugene. — Ele continuou, encarando meus olhos. — Não posso mais deixar que isso aconteça. 

 

   Daryl não esperou resposta de ninguém, apenas virou de costas e continuou sua caminhada. Observei em silêncio, sem ideia do que fazer, até o momento em que pedi para que todos voltassem para casa. Segui meu irmão, após me certificar de que Glenn, Michonne e Jayden estavam realmente voltando.

 

   — Daryl. — chamei, tendo que correr para conseguir alcançá-lo. — Isso não ajudará em nada. — Ele me encarou, com o cenho franzido.

 

   — Eu devia tê-lo matado antes. — disse ele. Suspirei antes de tentar dizer algo. Daryl me impediu. — Topei com Dwight, a mulher e a cunhada. Tentei ajudá-los, e tudo o que fizeram foi apontar a porra de um revólver para a minha cabeça, roubar minha besta e minha moto. — Sua voz transparecia todo seu ódio. 

 

   Sabia como Daryl estava se sentindo. Passei a mesma coisa com Negan e os filhos. Mas ao contrário de meu irmão, fui esfaqueada pelas costas depois de depositar toda minha confiança naquela família. Senti-me desolada, traída e principalmente, decepcionada. Não queria Negan morto, muito menos Stellar e Scott, porque eu era idiota o suficiente para acreditar que aquele homem que conheci ainda poderia ter uma chance, mesmo que pequena, de existir. Mas isso não me impedia de sentir toda raiva do mundo.

 

   — Então deixe-me ir com você. — pedi, sincera. Eu sabia que era quase suicídio, mas não deixaria meu irmão se arriscar sozinho.

 

   Após alguns segundos de hesitação, Daryl simplesmente assentiu, voltando a seguir os rastros do grupo pela terra. Fiz o mesmo, apertando cada vez mais o arco em minha mão esquerda. Estava nervosa. Cada passo que dava tinha a sensação de que poderia encontrar Negan atrás de alguma árvore, a minha espera, com sua querida Lucille em punhos.

 

   A cada barulho de galhos se quebrando, e folhas secas se agitando, meu peito era atingido em cheio pelo medo. Fiz o possível para não deixar Daryl perceber minha insegurança, mas foi quase impossível. 

 

   — Chega, vamos voltar. — disse ele, virando-se em minha direção. — Eu sou um idiota. — murmurou mais para si mesmo, mas pude ouvir claramente.

 

   — Está tudo bem. — tentei converncer a mim mesma, mas tinha plena consciência de que não estava.

 

   — Vamos para casa. — disse ele, acariciando levemente meu rosto. Sorri minimamente antes de assentir e caminhar ao lado de Daryl pelo caminho que viemos.

 

   Mesmo estando um pouco mais tranquila por finalmente estarmos voltando para casa, ainda mantive-me atenta aos arredores, Daryl não estava muito diferente. Cheguei até a pensar que voltaríamos sãos e salvos para Alexandria, sem contratempos e sem preocupações, até avistar Glenn, Michonne e Jayden ajoelhados entre algumas árvores, amarrados e amordaçados, sendo vigiados por alguns homens. Salvadores.

 

   Meu coração pulou até minha boca, e senti meu estômago revirar brutalmente. Daryl parecia igualmente preocupado, principalmente com Jayden. Ele e Cassie eram como nossos irmãos mais novos. Colocávamos os dois acima de tudo o que fazíamos, exatamente como estávamos fazendo com Julian.

 

   Nos aproximamos lentamente, em silêncio. Daryl empunhou a besta, e apontou para frente, alerta. Posicionei-me ao seu lado, com a mira do arco para um dos homens. Procurei Dwight em todo lugar, mas não consegui encontrá-lo. Estava estranho demais. O grupo parecia maior quando vimos nos trilhos mais cedo.

 

   — Oi, Daryl. — A voz invadiu meus ouvidos em câmera lenta.

 

   Ao me virar para encarar Dwight, pude vê-lo apontando um revólver em direção ao meu irmão. E quando o gatilho foi puxado, senti todo o mundo parar. Os Walkers pareciam não existir mais, ao mesmo tempo que o grupo de homens sumia enquanto via o corpo de meu irmão despencando no chão, com sangue escorrendo de seu ombro. 

 

   O desespero tomou conta de todo meu interior. Tentei impulsionar-me para frente, com a intenção de segurar o corpo de Daryl, e parar o sangramento o mais rápido possível. Não podia perder meu irmão. Não conseguiria vê-lo morrer. Não iria viver nesse mundo sem Daryl. No primeiro passo que dei, senti uma dor aguda na parte de trás de minha cabeça. Tudo girou, minha visão embaçou, e a dor apenas aumentou quando senti algo ser lançado contra minha cabeça novamente. Desmoronei no chão, sentindo a escuridão aproximar-se mais uma vez.


Notas Finais


HOLY SHIT MOTHERFUCKER! Gente, Negan tá chegando, GRAZADEUS HAHAHAHAH
E por falar nisso, tenho um aviso! A partir do capítulo que o Negan aparecer, a história começará a seguir rumos diferentes da série E dos quadrinhos! A Season 2 vai seguir um rumo de minha completa autoria, então não estranhem se virem algo que não tem nada a ver com a série ou com as HQs ok?

Bom gente, espero muuuuito que tenham gostado!! Vejam as notas iniciais para saberem sobre o grupo do WhatsApp! Comentem muuuuuito, pq eu amo conversar com td mundo, sério mesmo!! Muuuito obrigada pelo carinho que têm pela fic, e agradeço por estarem acompanhando até aqui. Reyna é uma personagem muito importante pra mim, e essa história também!

QUINTA QUE VEM TEM MAIS! BEIJOS DA BALEIA🐳🖤


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