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História Not Gonna Die - Season 1 - Prisoner


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


OI GENTEEEEEE, td bacana com vcs?
"PUTA Q PARIU GIOVANA QUE DEMORA E ESSA? TÁ ACHANDO Q ISSO AQUI É FILA DO SUS PRA GENTE ESPERAR DESSE TANTO???"
Eu sei, galera, tô atrasada UMA SEMANA (n me matem) porém, entretanto, todavia, tenho uma explicação. Semana passada, tive competição no feriadão q teve, e fique BEM off-line de quinta até segunda, e não deu para escrever absolutamente NADA! Tipo, quinta e sexta tive ensaio, sábado fiquei fora de manhã tarde e noite (q foi o dia mesmo da competição) e domingo teve workshops e eventos d encerramento. E ainda estou com um certo bloqueio, porque a oitava temp n sai logo, e sla, só sei q tô com certa dificuldade para escrever, e nem era pra eu postar esse cap pq nem comecei direito um cap futuro aqui hehe, mas já fui cuzona o suficiente, então aqui está o caaaaap!

Boa leitura, enjoy🖤

Capítulo 42 - Prisoner


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Prisoner

Pov. Reyna Dixon

 

   A visita a Alexandria demorara mais do que eu gostaria. Já não aguentava mais ver as faces preocupadas, tristes e devastadas de minha família. Minha vontade era de jogar tudo para os ares e atacar Negan de uma vez, mas como todas as ações têm consequências, sabia que seria muito pior, já que eu poderia causar a morte de mais uma pessoa importante para mim.

 

   E ao ver que todos os colchões roubados, sem exceções, foram jogados fora e queimados, meu sangue ferveu, e tive que me controlar como nunca para não abrir a boca, e apenas consegui ficar calada por conta de Lincoln. O homem permaneceu ao meu lado durante a visita toda e na hora de irmos embora sentou-se ao meu lado no caminhão. Daryl estava em nossa frente.

 

   Ver Rick nos encarando enquanto nos afastávamos, foi a pior cena que presenciei durante todo aquele dia. Seus olhos gritavam por ajuda, e sua face era completamente tomada pelo desespero e devastação. Quis pular daquele maldito caminhão e abraçá-lo; dizer que tudo ficaria bem, mesmo que "bem" fosse a última sensação que pudéssemos sentir em um mundo como aquele e em uma situação como aquela.

 

   — Obrigado por cuidar dela. — Daryl murmurou para que apenas Lincoln e eu pudéssemos ouvir. Em seguida, ele virou o rosto, como sempre fazia quando queria segurar as lágrimas.

 

   — Daryl... — chamei, mas ele não deixou que eu terminasse.

 

   — Maggie está morta. — disse ele, com toda dor possível presente em sua voz. Tivemos sorte de não haver muitas pessoas no caminhão.

 

   — Pare! — pedi, farta de ver meu irmão se culpando, sendo que a verdadeira culpa foi minha.

 

   Sobre a ideia de que toda ação tem sua consequência, se eu tivesse contado a Rick de uma vez sobre Negan, e o quanto ele podia ser potente, o ataque não teria acontecido, os Salvadores não teriam nos emboscado daquela forma e talvez Glenn, Abraham e Maggie ainda estariam vivos. Uma lágrima sorrateira escorreu em meu rosto e me apressei em limpar.

 

   — Esse dia já foi fodido o bastante. — concluí, encostando a cabeça em uma das paredes atrás e mim e fechando os olhos. 

 

                                        (...)

 

   Mais uma vez naquela cela fétida e imunda, onde milhares de imagens diferentes me invadiam. A figura de Negan era completamente nítida no momento em que fechava meus olhos. Eu amava aquele homem. Confesso que realmente amava. Amava seus filhos e queria estar ao seu lado. Negan me decepcionou, mas o que mais me decepcionou foi minha intuição. Como pude confiar em um cara como ele? Perguntava-me isso todos os dias.

 

   Dei tudo de mim para Stellar e Scott, e ver que eles apenas assistiam enquanto o pai me espancava, sem mexerem um fio de cabelo para pará-lo, foi como se me jogassem em um buraco sem fundo. Eu continuava com a mesma sensação de queda contínua, com a ansiedade de achar alguma superfície corroendo-me por inteira. Às vezes o que mata alguém não é o tiro, mas sim a espera de alguém puxar o gatilho.

 

   Negan sempre dissera que era completamente contra o estupro, mas quando os homens começaram a vir, a fazerem o que bem entendiam, e Negan não levantar um dedo, foi o momento em que minha confiança — que estava por um fio — se acabou completamente. Foi quando desisti de tentar entender o porquê. Desisti de tentar saber o que diabos eu havia feito para que tudo desmoronasse daquele jeito. Parei de me culpar, e comecei a culpá-lo. Nunca soube se era a escolha certa, e continuava não sabendo até aquele momento.

 

   — Hey. — Linc chamou da porta. Virei-me em sua direção. — Está tudo bem? 

 

   Encarei seus olhos alguns instantes, tentando convencer a mim mesma de que estava bem. Mas qualquer um poderia ver que eu não estava. Neguei com a cabeça, enquanto desviava meu olhar para o chão. Uma lágrima escorreu, mesmo que contra minha vontade. Pouco me importava em demonstrar fraqueza perto de Lincoln. Ele sempre fora um irmão pra mim, mais do que Merle conseguira ser, mesmo que eu o amasse apesar de tudo.

 

   Lincoln simplesmente caminhou em minha direção e me embalou em seus braços, como se eu fosse uma criança. Me permiti soltar o choro preso em minha garganta, aconchegando-me em seu abraço. Ninguém mais estava lá, apenas eu e Linc. Eu e um de meus melhores amigos. Não tinha palavras para descrever o quanto ele e Michael significavam em minha vida.

 

   Por falar em Michael, Lincoln ainda não havia me dado uma resposta sobre o que acontecera com seu irmão mais novo, e isso era mais um assunto que estava me tirando do sério. Se Scofield havia morrido, precisava saber. Não podia mais me apoiar em estimativas ou esperanças. No mundo de hoje a esperança apenas mata as pessoas aos poucos, dolorosamente.

 

   — Linc. — chamei, afastando-me um pouco de seu abraço. — Me conte sobre Mike. — Lincoln suspirou.

 

   — Você terá suas respostas em breve, Rey, confie em mim. — Eu queria confiar. Queria mesmo, mas Michael foi meu amigo mais próximo. Precisava saber.

 

   — Linc, apenas me diga se ele está vivo ou não. — insisti. Lincoln ficou calado. — Por favor. — Meus olhos quase gritavam para que ele dissesse alguma coisa.

 

   — Rey, não posso dizer nada agora. Por favor, apenas confie em mim...

 

   — Vivo ou não, Lincoln? — Elevei minha voz, segurando firmemente em sua camiseta.

 

   — Ele está bem. — Ele respondeu, e foi o suficiente para eu soltá-lo e arfar aliviada, mesmo que não soubesse onde Mike estava.

 

   — Burrows, certifique-se de que trancou a porta da cela de Reyna. — A voz de Stellar surgiu no rádio na cintura de Lincoln, autoritária.

 

   — Sim, Stellar.

 

   Lincoln revirou os olhos, conseguindo arrancar um sorriso quase imperceptível dos meus lábios. Ele apontou para o moletom que eu usava antes de vestir aquele vestido ridículo, e virou-se para fechar a porta. A cela era quase completamente tomada pela escuridão, com apenas um único feixe de luz passando por debaixo da porta. A única coisa que estranhei, foi a falta de apenas uma música infernal. Negan usava como parte de sua tortura psicológica, e lembro-me de chegar a sonhar com a melodia estridente e infantil.

 

   Tirei rapidamente o pedaço de pano pequeno demais do meu corpo, e vesti o conjunto sujo e grande demais no dobro do tempo, como se pudesse revelar meus segredos mais sombrios apenas por ter minha pele exposta, o que não era completamente uma mentira. Naquele lugar, apenas Negan, Stellar e Scott sabiam sobre a mordida, e acreditava que não haviam falado para ninguém.

 

   Sentei-me no chão do pequeno cubículo, e imediatamente as imagens do dia em Alexandria surgiram. O olhar de Rick foi a primeira coisa que consegui visualizar. Nunca havia visto Big Grimes daquele jeito. Até mesmo quando estava completamente fodido fisicamente. Parecia uma rocha, imponente, impenetrável e resistente, e ele realmente era, mas todos desmoronavam em algum momento. Prometi ser o apoio de Rick, mas não consegui cumprir minha promessa naquele instante, e sentia-me uma completa inútil.

 

   Então pensei em Julian. Ele estava tão lindo. Tão inocente em um mundo de merda como esse. Aquele garoto estava crescendo rápido, e queria poder ensiná-lo tudo o que Daryl e Merle me ensinaram algum dia, mas no momento era apenas uma hipótese, que poderia nunca vir a acontecer. Amava aquele garoto como se fosse meu próprio filho, e o protegeria, assim como Daryl também o faria.

 

   Foi extremamente difícil encarar a todos. Eram minha família, e os amava incondicionalmente. Quis correr e abraçar Cassie e Jayden quando os vi. Eram meus irmãos mais novos. Minha responsabilidade. Cass e Jay, com seus jeitos tão doces, conseguiam arrancar a merda de um sorriso de qualquer um mesmo nos dias mais fodidos, e vê-los derrotados daquele jeito foi desesperador.

 

   O olhar de Little Grimes foi mais um que preocupou-me de maneira extrema. Desenvolvi um senso de proteção gigantesco sobre aquele garoto dês do primeiro dia que o vi sob aqueles três Walkers. Queria correr até ele e abraçá-lo, cuidar de seu olho como sempre fiz todos os dias que podia.

 

   Sem falar em Michonne. Aquela mulher fora a melhor amiga que poderia ter. Foi minha primeira amiga, na verdade. Sentia como se fosse minha irmã, e podia abrir-me com ela sem medo algum, ao mesmo tempo que sabia que ela entenderia se eu não quisesse conversar. Ver que a mulher segurava as lágrimas foi como um soco no estômago.

 

   Pensei em Maggie e Glenn, e mais uma vez a vontade de chorar me invadiu. Mesmo não tendo visto a morte dos dois, sentia como se um pedaço do meu coração houvesse simplesmente se esvaído. Os dois eram um exemplo de pessoas e casal para qualquer um, e saber que o pequeno bebê no ventre da Greene nem tivera uma chance para começar uma vida, me angustiava.

 

   Em um segundo, minha mente direcionou-me até a noite em que encontramos Negan. Na noite em que Abraham morrera. Eu já vi Negan matar alguém com Lucille. Não conhecia as pessoas, mas sentia-me estranhamente mal, e ver Abe morrer tão brutalmente, simplesmente atingiu meu limite. Era um dos melhores homens que já conheci, e não apenas isso. Abraham era parte da minha família.

 

   Tara me veio à cabeça logo em seguida. Ela ainda nem havia voltado da busca com Heath. Não fazia ideia alguma do que acontecera. Nem pensava sequer que sua namorada estava morta. Queria poupá-la de toda a verdade quando voltasse, e esperava que não esbarrasse com nenhum Salvador pelo caminho.

 

   E finalmente voltei meus pensamentos até Daryl. Meu irmão estava completamente acabado, e isso me destruía de dentro pra fora. Durante toda nossa vida passamos por traumas que ficariam marcados para sempre em nossas mentes e corpos, mas depois da morte de nosso pai, pensei que estaríamos finalmente livres de quaisquer traumas. Parece que me enganei, e pude perceber isso apenas na expressão fria de Daryl. Lembro-me de quando ele era explosivo, assim como Merle, mas conseguia ser bondoso e demonstrar que se importava apenas pelo olhar.

 

   A porta da cela foi aberta, livrando-me de quaisquer pensamentos, apenas para poder enxergar a figura imponente de Negan me observando, enquanto tinha Lucille apoiada no ombro. Stellar estava ao seu lado, encostada no batente da porta. Procurei Lincoln com o olhar, e por não vê-lo ali, presumi que Negan o havia dispensado, por ora.

 

   — Finalmente a sós. — disse ele, ajoelhando-se para ficar cara a cara comigo. — Como estão suas costas? — perguntou.

 

   — Você se importa? — Encarei seus olhos. Essa preocupação repentina era completamente ensaiada.

 

   — Claro que sim, baby. — disse ele, com o mesmo sorriso no rosto. — Você é minha mulher, preciso me preocupar. — Franzi o cenho em sua direção. Soltei uma risada nasalada, realmente achando graça de tudo aquilo.

 

   — Você acha que me tem? Sério? — perguntei, carregando minha voz com ironia. Negan pareceu confuso, mas não diminuiu o sorriso.

 

   — E eu tenho. — disse ele. — Você está aqui, eu sou seu dono, você me pertence e Rick perde. — concluiu, dando de ombros.

 

   I'm a prisoner 

   (Eu sou uma prisioneira)

 

   Won't you set me free?

   (Você não vai me libertar?)

 

   — Eu não sou a porra de um objeto, Negan. — gritei, aproximando meu rosto do seu. — Não sou um prêmio, eu sou uma pessoa. Uma mulher. — Não sabia de onde havia vindo tanta coragem, mas não sentia arrependimento por nenhuma palavra. — Eu não sou algo que pertença a Rick, e muito menos que pertença a você.

 

   — Olhe em volta, Reyna. — Stellar falou da porta. — Você é uma prisioneira. — Ela carregou sua voz com deboche. — Prisioneiros pertencem a alguém.

 

   — Vocês têm apenas meu corpo. O resto não pertence a ninguém. — rebati, desviando meu olhar até Stellar.

 

   — Escute, Reyna, se você quer se pagar de boa moça nesse mundo, não perca seu tempo. — disse Negan, ainda com o sorriso sarcástico no semblante.

 

   — Ninguém é inteiramente bom nesse mundo. — Voltei a encarar seu rosto. — Todos fizeram algo que se arrependem. — O homem semicerrou os olhos. — Mas existem pessoas que são más. Que acham que são salvadoras. — enfatizei a última palavra, ironicamente. — Mas não são.

 

   You could have my body

   (Você poderia ter meu corpo)

 

   But you can't have me

   (Mas você não me tem)

 

   — Nós demos tudo pra você, porra. — Stellar gritou, sem paciência. Ela se aproximou, e Negan teve de segurá-la para que não voasse em minha direção.

 

   — A única coisa que conseguiram me dar foi desgosto, Stellar. — gritei de volta, levantando-me e tentando assumir o controle das minhas ações.

 

   — Você não venha falar de desgosto, filha da puta. — Stellar tentava a todo custo passar por cima de seu pai, mas Negan conseguia impedí-la.

 

   — Chega, caralho. — Negan gritou, empurrando sua filha e erguendo Lucille. — Você, fique longe. — Ele encarou a filha nos olhos. — E você, cale a porra da boca. — O sorriso no rosto de Negan havia desaparecido, como se nunca houvesse existido.

 

   — Seu pai não consegue proteger ninguém. Não vê isso? — Continuei gritando, sem me importar com as consequências.

 

   You can cross your fingers

   (Você pode cruzar os dedos)

 

   But you can't cross me

   (Mas você não pode me cruzar)

 

   — Você se virou contra seu próprio grupo, Reyna. — Dessa vez Negan abriu a boca, apontando Lucille em minha direção. — Protejo os meus, nem que eu tenha que matar ou escravizar todo vagabundo que aparecer pela frente. 

 

   — Então me diga onde está Scott. — O silencio prevaleceu após minha frase. Negan estava verdadeiramente irritado.

 

   — Não é da sua conta. — disse ele, em um tom de voz baixo e raivoso.

 

   — Está morto? 

 

   — Não.

 

   — Fugiu de você porque finalmente percebeu o escroto que você é, não foi? — Continuei insistindo, com um sorriso doentio nos lábios.

 

   You can have my money

   (Você pode ter meu dinheiro)

 

   Have me on my knees

   (Me ter de joelhos)

 

   A paciência de Negan estava por um fio, e consegui perceber isso em seus olhos. Meu sorriso continuava intacto, como um psicopata sorri para sua próxima vítima. Negan projetou sua mão em punho em minha direção, e acertou um soco em minha maçã do rosto. Meu corpo foi ao chão. Estava fraca. Mas a única coisa que consegui fazer foi rir. Não me importei com a dor na região do rosto atingida, apenas gargalhei, sem motivo algum.

 

   — Nem seu próprio filho você conseguiu manter por perto. — disse em meio às risadas.

 

   — Preste atenção no que diz, baby. — A mudança repentina de humor de Negan fez meu sorriso diminuir minimamente. — Eu ainda tenho seu irmão e seu preocioso grupo em minhas mãos. — concluiu.

 

   You can have my body

   (Você pode ter meu corpo)

 

   But you can't have me

   (Mas não pode me ter)

 

   Meu coração parou. Meu sorriso sumiu, para uma expressão preocupada tomar todo meu rosto. Negan pareceu satisfeito, e sorriu abertamente. Stellar o acompanhou, erguendo o queixo, mostrando superioridade. Desviei meu olhar para o chão, mesmo que não quisesse demonstrar fraqueza, já estava destruída demais. Exposta demais. Impotente demais.

 

   — E outra coisa, amanhã você vai com Stellar até o Reino. — disse ele. Franzi o cenho em sua direção, confusa, mas ele apenas deu as costas e saiu pela porta. A filha o seguiu.

 

   Ao ouvir a porta ser trancada, senti todo meu sangue ferver, e minha cabeça girar. A raiva apenas crescia a cada segundo. Soquei a parede ao meu lado, para então sentir uma dor aguda em meu punho. Estava me sentindo como um animal enjaulado, tirado de seu habitat natural. Andei de um lado ao outro, hora passando as mãos pelos cabelos de modo impaciente, hora chutando a porta ou até mesmo as paredes. Sentia-me derrotada. Não tinha ideia do que fazer.

 

   Estava destruída.

 

   I'm a prisoner

   (Eu sou uma prisioneira)


Notas Finais


Link da música do cap:
https://youtu.be/R4IBaMQEuuI

AOOOOOO MICHAEL ESTÁ VIVO?? ONDE SERÁ Q ELE ESTÁ? POR QUE LINCOLN TÁ ESCONDENDO TANTA COISA? REYNA AMAVA NEGAN? POR QUE STELLAR A ODEIA TANTO? QUAL FOI O MOTIVO D NEGAN PARA COMEÇAR A TRATAR REYNA COMO PRISIONEIRA? TANTOS SEGREDOS Q VOCÊ SÓ VERÁ SE FAVORITAR E CONTINUAR ACOMPANHANDO OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS KKKKKKKKKK
Gente, o que estão achando??? Devo continuar? Comentem aí, por favooooor, quem é escritor sabe da dificuldade que é quando você passa dias se empenhando em um capítulo pra ter tipo 1 ou 2 comentários! Até brocha, gente, sério! Kkkkkkk então comentemmmmm
FAVORITEM TBMMM, PLEASE, estamos no rumo de 200 favs🖤

Bom gente, acho q é mais isso! SEMANA Q VEM EU TENTAREI VOLTAR!! Kkkkkkk então até lá
BEIJOS DA BALEIA🐳🖤


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