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História Not Gonna Die - Season 1 - Missing


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


OI GALERIIIIISSS... mais um capítulo aqui pra vocês! Tenho uma notícia boa: estou começando a voltar a escrever, e se tudo correr do jeito que quero, logo estarei no embalo com os capítulos de NGD (acho q vou estar mais animada pra começar a Season 2)

Essa moça aí da capa, pra quem ainda n percebeu, ou está perdido, é a nossa querida Ruby Adams, “interpretada” pela Ruby Rose.

Não tenho muita coisa pra falar, então vou deixar o capítulo aqui, espero muito que gostem.

Boa leitura, enjoy🖤

Capítulo 49 - Missing


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - Missing

Pov. Reyna Dixon 

 

   O peso que meu corpo proporcionava para minhas pernas era quase extremo. Não conseguia caminhar em linha reta, e sentia que a qualquer momento desabaria pelos corredores da fábrica. Ver o sofrimento da minha família sugou absolutamente todas as minhas forças, e enquanto acompanhava Lincoln de volta para a cela, fazia o maior esforço para não me apoiar no homem.

 

   Minha mente estava completamente cheia, mas um alívio distinto surgiu a cada passo que me aproximava da cela. Uma voz, suave e doce, ecoava pelos corredores. Não imaginava a falta que a voz de Arabella fazia, e tinha certeza de que era bem pior em Daryl. Ao mesmo tempo que ele daria tudo para vê-la novamente, não fazia questão de encará-la mais uma vez.

 

   A melodia era calma, e senti meu corpo ceder às palavras, cada vez lembrando mais de minha família. De meu irmão. De Rick. A distância me matava aos poucos, e era como se um pedaço de meu coração estivesse com cada um deles.

 

   Be still, my love

   (Fique calmo, meu amor)

 

   I will return to you

   (Eu retornarei para você)

 

   However far you feel from me

   (Por mais distante que você se sinta de mim)

 

   You are not alone

   (Você não está sozinho)

 

   Lembrei do primeiro dia que tive a verdadeira sensação de ser amada e respeitada. Rick conseguia demonstrar todo carinho que sentia por mim em suas palavras ou até mesmo olhares, e às vezes eu me sentia inútil por não conseguir fazer o mesmo de forma tão explícita e clara. Mas uma coisa era certa. Eu o amava, e nunca o deixaria.

 

   I will always be waiting 

   (Eu sempre estarei esperando)

 

   And I'll always be watching you

   (E eu sempre estarei olhando você)

 

   Speak to me

   (Fale comigo)

 

   Ao chegarmos em frente à porta da cela, a voz de Arabella cessou ao mesmo tempo que Lincoln entrou. Não queria que parasse, mas sentia-me muito fraca para sequer dizer alguma coisa. Os olhos grandes e azuis da mulher me encararam preocupados. Linc percebeu minha dificuldade para me equilibrar em meus próprios pés, e me ajudou a chegar até o chão sem que eu desabasse.

 

   — Tudo bem? — Ele perguntou assim que consegui me sentar.

 

   Não queria ser grossa com Lincoln, ele estava apenas preocupado, mas não consegui conter um olhar quase desafiador, como se eu dissesse que aquela pergunta era idiota demais. Além da fraqueza, minhas costas estavam me matando, e minha mente não se desvencilhava da imagem do olhar doloroso de Daryl enquanto segurava aquele chicote contra sua vontade. 

 

   Lincoln apenas assentiu e saiu da cela, sem se importar com o olhar que lancei. Arabella estava completamente quieta, do outro lado do cubículo, sem ousar se aproximar. Por mais que eu quisesse distância de qualquer um, e principalmente dela, queria continuar ouvindo sua voz doce, para tentar manter lembranças boas em minha mente. 

 

   — Continue. — pedi, com a voz grossa e baixa, ao mesmo tempo que me deitava no chão frio e duro. Arabella cantou novamente após alguns segundos.

 

   I feel you rushing all through me

   (Eu sinto você empurrando tudo através de mim)

 

   In these walls I still hear your heartbeat 

   (Nessas paredes eu escuto a batida do seu coração)

 

   And nothing in this world can hold me back

   (E nada nesse mundo pode me impedir)

 

   From walking through to you

   (De voltar para você)

 

   Fechei os olhos, segurando uma lágrima sorrateira que insistia em escapar. Diabos, eu odiava chorar, porque qualquer um conseguia ver o quão fraca e impotente eu era. Podia até ter uma postura rígida, mas por dentro eu era podre e acabada.

 

   A cada palavra que Arabella cantava, a imagem de Rick me vinha a cabeça, e com ela, a saudade que sentia de seu toque, seu beijo, seus olhos fixos nos meus e seu cheiro. Sentia falta de acordar todos os dias ao seu lado, e me sentia culpada por cada discussão idiota e cada expressão raivosa que lancei a ele. Queria Big Grimes ao meu lado novamente.

 

   We are one breath apart, my love

   (Nós estamos a um suspiro de distância, meu amor)

 

   And I'll be holding it in till we're together

   (E eu suportarei isso até que estejamos juntos)

 

   Hear me call your name

   (Me escute chamar seu nome)

 

   Just believe and speak, speak to me

   (Apenas acredite e fale, fale comigo)

 

   Meu controle simplesmente foi destruído, e lágrima atrás de lágrimas foram escorrendo em meu rosto. Meu coração estava em pedaços, e cada um deles implorava para ter Rick de volta. Os soluços eram como facadas em minha garganta enquanto a voz de Arabella limpava qualquer resíduo de pressão que estava escondida em meu corpo.

 

   Arabella suavizou a voz, quase em um sussurro. E nas últimas palavras, senti todo peso do mundo se esvair de minhas costas, junto com as lágrimas intermináveis.

 

   Be still, my love

   (Fique calmo, meu amor)

 

   We will return to you

   (Nós retornaremos para você)

 

   Longos minutos passaram em silêncio absoluto, a não ser o som melancólico que meu choro e soluços emitiam. Por mais que eu quisesse parar de chorar naquele momento, sentia-me cada vez mais leve a cada lágrima derramada. Arabella estava em silêncio, como se esperasse por algo.

 

   — Merda. — murmurei para mim mesma, secando furiosamente meu rosto, já perdendo a paciência.

 

   — Chorar não é o fim do mundo. — disse a mulher, encarando um ponto fixo no chão. Não respondi. — Estou falando sério. Pode ficar em silêncio e me ignorar o quanto quiser, mas saiba que por eu me importar com você, digo que chorar não te deixa mais fraca, mas mostra que você ainda é um ser vivo, com sentimentos e sensações. Reyna, você é melhor que cada pessoa dentro do Santuário. Melhor que muita gente ainda viva nesse mundo.

 

   Não desviei meu olhar de Arabella em nenhum momento. Suas palavras ecoavam em minha mente, e mesmo que eu quisesse acreditar, o resto de mim continuava gritando o quão podre eu podia ser, e o quão fodida eu sempre fui. Para começar, meus pais não eram os mais responsáveis, e depois da morte de minha mãe, Will tornou-se um monstro pior do que já era. Merle não era muito presente, mesmo que demonstrasse algumas vezes que se importava. Daryl era o único que sempre permaneceu ao meu lado, e era a única coisa que eu tinha, até conhecermos Michael e Lincoln.

 

   — Sei que causei muito sofrimento pra vocês. — Arabella continuou. — Mas eu ainda os amo.

 

   Suspirei pesadamente, lembrando do olhar de felicidade que meu irmão tinha quando conheceu a mulher de olhos azuis. No começo, eu a detestava. Sempre fomos eu e Daryl, e quando ela chegou, isso começou a mudar. Fazia questão de deixar bem claro o quanto eu odiava sua presença. Sentia que eu poderia ficar sozinha para sempre, com Will assombrando meus dias e meus pesadelos. 

 

   Com o tempo, Arabella se aproximou, e eu amadureci o bastante para perceber o quanto ela fazia bem para Daryl. A partir daquele momento, soube que tudo o que importava para mim era se meu irmão e meus melhores amigos estavam felizes. Arabella se tornou uma amiga. Minha única amiga no meio de tantos homens. Foi bom, até o dia em que ela simplesmente sumiu sem dar notícias e sem deixar rastros.

 

   — Criei essa música nos dias em que estive presa aqui. — Ela continuou falando, sem se importar se eu responderia ou não. — Estava pensando em minha filha. 

 

   Naquele momento esqueci de todos os meus problemas e lembranças, surpresa demais com as palavras que haviam saído da boca da mulher. Uma filha? Arabella teve uma filha? Não consegui dizer absolutamente nada, e ela simplesmente riu da minha expressão do rosto. Não encontrava voz para expressar o quão abismada eu estava.

 

   — Sim, eu tive uma filha. — disse ela, com um sorriso fraco no rosto. 

 

   — Com quem? — perguntei após alguns segundos digerindo a informação. O sorriso da mulher se desfez.

 

   — Com um cara que conheci... depois. — respondeu. Parecia culpada, mas não toquei mais no assunto.

 

   — Qual o nome dela? — Arabella mostrou os dentes novamente, e pude ver o quanto ela amava a menina. 

 

   Antes que ela pudesse responder, a porta da cela se abriu bruscamente, e Lincoln apareceu ao lado de Negan. Quando a imagem do homem invadiu meu campo de visão, bufei e revirei os olhos, mas não foi o bastante para tirar o sorriso sarcástico de seu rosto.

 

   — Não está feliz em me ver, baby? — Ele perguntou, adentrando a cela e se aproximando de mim. 

 

   — Posso ir embora daqui com meu irmão? — retruquei. — Acho que sabe a resposta... "baby". — Proferi a última palavra com toda ironia que tinha em meu corpo.

 

   — Você tem sorte que eu estou de bom humor hoje, e Ruby me convenceu de te levar para enfermaria. Não quero você morrendo por conta de uns arranhões nas costas. — Era impressionante como o sarcasmo estava sempre presente. 

 

   — Como ela está? — perguntei, lembrando do tiro que Ruby levou mais cedo. 

 

   — Você já vai vê-la. — Ele respondeu, sincero. — Vamos.

 

 

   Pov. Negan

 

   Reyna parecia extremamente fraca desde quando voltamos de Alexandria. Gostava de causar isso nela, porque sabia o quão difícil era desgastar um Dixon ao ponto de poder ver explicitamente sua derrota. Na verdade, gostava de causar esse efeito em todos os integrantes de todos os grupos que um dia já tomei o poder, mas com Reyna parecia ser mais difícil. Aquela vadia parecia ser feita de pedra, mas sempre gostei de um desafio.

 

   Deixei que Burrows a levasse até sua cela, enquanto acompanhava Ruby e Stellar até a enfermaria, para que Dr. Carson pudesse examiná-la melhor. Liderei o caminho, com Lucille no ombro, imponente. Era bom pra cacete ver os olhares apavorados de todos quando eu passava, porque eu percebia que havia conseguido o que queria: ser tão temido ao ponto de qualquer um que cruze meu caminho não ousar levantar sequer um dedo em minha direção, mas como sempre, Reyna Dixon tinha essa coragem.

 

   Não sei por que não matei de uma vez aquela mulher. Ela me desrespeitou e fugiu. Deixou meus filhos na mão, e me desapontou. Algo me impedia de usar Lucille contra sua cabeça de uma vez, mas não tinha ideia do que poderia ser, e isso me deixava nervoso pra caralho. Parecia que ao lado de Reyna, eu me tornava um pouco menos grandioso. Uma vadia audaciosa, isso que ela era.

 

   Claro que teve uma época em que tudo era um mar de rosas. Reyna confiava em mim, e vice-versa. Ela protegia meus filhos com unhas e dentes, e quando nosso grupo cresceu, ela era quase a líder de todos, mas como odiava conversas e contados diretos, deixou que eu tomasse o controle, apenas para discordar de mim e se virar contra meus desejos e escolhas. Fora a primeira vez que eu realmente quis matá-la.

 

   Apesar disso tudo, nunca fui capaz de contar para ninguém sobre o maior segredo daquela mulher, e nem queria. Reyna havia sobrevivido a uma mordida, o que era totalmente impossível. Não contei nem mesmo para Stellar, e Reyna nem sequer me contou por vontade própria, apenas vi a grande cicatriz em sua cintura e fiz algumas perguntas. Ela me contara toda a história, e já estava cansado de tanto ouvir sobre seus irmãos, principalmente do querido Daryl Dixon. 

 

   Uma das histórias que Reyna havia me contado, tinha seu pai como protagonista. Havia sido a primeira e única vez que Reyna realmente se abrira comigo sobre o pai estuprador e abusivo, mas havia sido o suficiente para eu protegê-la de quaisquer homens em nosso grupo, mas quando estávamos grandes demais, e Reyna encontrava-se presa, não consegui impedir o pior de acontecer. Óbvio que aqueles homens que a machucaram com seu pior pesadelo foram mortos por mim mesmo, mas aquilo não mudava o que acontecera. 

 

   Stellar sentira-se traída tanto quanto eu, e estava extremamente desapontada com a Dixon. Ela a via como uma segunda mãe, e não podia culpá-la por isso. Scott era mais fechado, mas era perceptível o afeto que sentia pela mulher, mesmo que Reyna não demonstrasse absolutamente nenhum sentimento ou carinho.

 

   Todas essas imagens rodavam em minha mente desde quando a vi novamente, naquela floresta, desesperada, impotente e fraca. E ao perceber que Rick tinha a mulher que um dia pude chamar de minha, algo subiu em minha espinha, e meu ódio por Grimes aumentou.

 

   — Negan! — Me desprendi de todas as imagens quando ouvi a voz de Stellar me chamando. Virei-me para ela. — Está tudo bem? — Assenti, abrindo a porta da enfermaria em seguida.

 

   Stellar acompanhou Ruby até uma das macas, e Dr. Carson aproximou-se para verificar o ombro machucado da mulher. Minha filha saiu alguns minutos depois, dizendo que tinha que arrumar tudo para a ida até o Reino no dia seguinte. Dr. Carson fez um curativo rápido e mais bem feito do que o daquela outra de Alexandria, e deixou a enfermaria logo em seguida. Estávamos apenas eu e Ruby, em silêncio.

 

   — Me impressiona que continue aqui. — disse ela, com a voz baixa e rouca.

 

   — Você levou um tiro em meu lugar, Adams. — respondi, forçando o sorriso sarcástico no rosto. — Te devo uma. — Ela revirou os olhos.

 

   — Já sei o que pode fazer por mim, chefe. — Ela me encarou. Ergui as sobrancelhas, esperando que ela falasse. — Quero Daryl trabalhando junto com Alison, e quero ver Reyna, além de Dr. Carson dar um bom trato em suas costas. — Sua voz estava firme enquanto falava. 

 

   — Se não sabe, Daryl tentou fugir hoje. Quer que eu dê mais liberdade a ele? — perguntei, um tanto perplexo. 

 

   — Depois daquele episódio ridículo que fez os Dixons passarem mais cedo, ele tinha razão em querer fugir, e ela merece ser cuidada. Está em pedaços se não percebeu.

 

   Suas palavras ecoaram em minha mente por longos segundos. Não queria ceder tanto assim, mas sabia que havia ido longe demais, mesmo que no momento estivesse puto da vida. Apenas estreitei os olhos em sua direção, antes de assentir levemente.

 

   — Tudo bem. — disse dando de ombros e girando Lucille em minha mão. — Daryl trabalhará juntamente com Alison na cozinha, e as costas de Reyna serão cuidadas. — Ruby concordou. — Acabou? 

 

   — Na verdade não. — Bufei, irritadiço. — Quero fazer uma pergunta. — Fiz um gesto para que continuasse. — Algum dia, você já amou Reyna? 

 

   A simples pergunta me atingiu em cheio. Não pude responder porque não sabia quais palavras selecionar. Puta que pariu, nunca havia me sentido daquele jeito, e era extremamente desconfortável. Ruby apenas ergueu as sobrancelhas, quase chocada.

 

   — Deus, você ainda a ama. — disse, com a voz suave e surpresa. Franzi o cenho. — Mas não consegue lidar com isso, e por esse motivo desconta tudo em cima dela. — Permaneci em silêncio. Aquilo era realmente verdade?

 

   — Por que acha isso? — perguntei, desconfortável. Ruby sorriu, como se fosse óbvio.

 

   — Reyna Dixon te pegou de jeito. — Ela riu, divertida. — Isso que está sentindo em você, pensando nela a todo momento, ao ponto de fazê-la sofrer só para ter mais uma oportunidade de vê-la, é um amor doentio que nutre por ela. — A raiva aumentava cada vez mais em mim. — Negan, isso é errado. Se você ama uma pessoa, você não a faz sofrer, você a protege, nem que a pessoa judiada seja você mesmo.

 

   — Chega! — pedi, com a voz um pouco mais elevada. 

 

   — Negan, preste atenção no que eu digo. — Encarei seus olhos. — Eu consigo ver o sentimento escondido em seus olhos, mas por favor, pare de judiá-la apenas porque não consegue entender o que sente. É insano demais, e é errado. — Por que eu não conseguia dizer porra nenhuma? — Reyna continua sendo um ser humano, e desse jeito vai apenas fazê-la te odiar mais.

 

   — Reyna não tem a porra do direito de me odiar. — Simplesmenge explodi. — Dei tudo de mim pra ela, e é assim que me agradece. 

 

   — Ela já o amou uma vez. — Ruby continuou. — Mas já pensou em se colocar no lugar dela? Já pensou no que ela poderia estar sentindo? — Fiquei em silêncio. — Se você a ama, pense no que eu disse.

 

   Encarei Ruby por longos segundos, em completo silêncio. Minha mente estava mais confusa que antes, e já estava começando a ficar estressado. Eu nem sabia mais que merdas aconteciam a minha volta, e nem em meu próprio consciente. Que porra Reyna Dixon conseguia fazer comigo? 

 

   — Vou trazê-la aqui. — disse, com a voz baixa e rouca, e a expressão fechada, antes de sair pela porta em direção à cela da única mulher que conseguia me deixar tão confuso, mas ao mesmo tempo com saudades da época em que tudo era bom, e nos dávamos bem.

 

   Era uma merda a sensação de não saber o que fazer.


Notas Finais


Música do capítulo: http://www.youtube.com/watch?v=lB8ZsjMhy5M

FOI ISSO MEUS ANJOS, espero muitíssimo de coração que tenham gostado... essa conversa aí da Ruby com o Negan vai ser muito importante pro resto da história ok? N se esqueçam dela!!

GEEEENTTTEEEEE MUUUUITO OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS NOS ÚLTIMOS CAPÍTULOS! Eles me deixaram animada pra voltar a escrever juntamente com a estreia da oitava temp!! Obrigada mesmo, continuem comentando, por favor, não me abandonem! Amo quando vcs conversam comigo!!

Hoje não tenho mais nada pra falar, então até o próximo capítulo, ou até os comentários hehe... BEIJOS DA BALEIA🐳🖤


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