1. Spirit Fanfics >
  2. Not Gonna Die - Season 1 >
  3. My curse

História Not Gonna Die - Season 1 - My curse


Escrita por: dixonloki

Notas do Autor


OI GALERISSSS, tudo bom? Ai gente, me xinguem mesmo, pq eu mereço! Já fazem mais de duas semanas q não posto, mas é porque eu não havia terminado um capítulo futuro! Mil desculpas, não vou demorar tanto com o próximo, prometo!!!

GALERA, AGORA É OFICIAL!! A PRIMEIRA TEMPORADA DE NOT GONNA DIE JA ESTÁ COMPLETAMENTE PRONTA!! Tem mais esse capítulo que estou postando e o próximo será o último da temporada!! Aaaaaaa q delicia kkkkkkk nas notas finais converso mais com vcs!!

Boa leitura, enjoy🖤

Capítulo 50 - My curse


Fanfic / Fanfiction Not Gonna Die - Season 1 - My curse

Pov. Reyna Dixon

 

   Negan me guiou pelos corredores até a enfermaria, em completo silêncio. Parecia totalmente perdido em seus próprios pensamentos. Estava sério demais, e parecia desconfortável. Nunca o havia visto daquela maneira, parecia desgastado de algum jeito, mesmo que Lucille continuasse apoiada em seu ombro e sua postura fosse firme.

 

   — Por que me trouxe até aqui? — perguntei, sem conseguir esconder a curiosidade para um ato consideravelmente generoso.

 

   — Ruby pediu, e eu devia uma. — Ele respondeu, seco. Sem piadas, sem humor e sem sorrisos.

 

   Não respondi absolutamente nada. Era interessante ver que o Diabo podia parecer fraco em algumas ocasiões. Queria poder explorar mais isso, mas Negan nunca me deixaria ficar perto por tanto tempo sem que eu sofresse alguma tortura psicológica ou física. 

 

   — Dr. Carson está vindo para cuidar das suas costas. — disse ele, sem absolutamente nenhum sarcasmo na voz. — Ruby está aí dentro. Volto depois.

 

   Abri a porta da enfermeira lentamente. Negan me encarava de cima abaixo, deixando-me desconfortável de alguma forma, mas ao mesmo instante me lembrando dos tempos bons que tive ao lado do homem. Fechei rapidamente a porta para não precisar olhar mais nenhum segundo para a figura imponente de Negan.

 

   Dentro do local, me deparei com Ruby sentada em uma cadeira. Ela usava uma blusa regata, que deixava todas as suas tatuagens a mostra, além do curativo bem feito e limpo em seu ombro esquerdo. Ela não estava sozinha. Outra mulher também estava dentro do cômodo, e parecia cansada e fraca, com a franja curta bagunçada e o rabo de cavalo desarrumado, com alguns fios escuros escapando do elástico. Ela vestia algo parecido com uma roupa de empregada, mas tinha um rosto bonito. 

 

   — Como está? — perguntei, apontando com a cabeça para o ombro ferido de Ruby.

 

   — Melhor. — Ela respondeu, lançando um sorriso. — Rey, essa é Alison...

 

   — Hendrix — A mulher completou, com um sorriso simpático no rosto. Encarei sua figura de cima abaixo, desconfiada.

 

   — Ela cuida da cozinha. — Ruby prosseguiu, não gostando das palavras que proferia. — Daryl vai trabalhar com ela a partir de agora. Consegui convencer Negan. — Ao ouvir o nome de meu irmão, meu coração disparou. Queria vê-lo, mas sabia que não seria possível. 

 

   — Ele está bem? — perguntei, com a voz baixa. A mulher demorou a responder. Parecia que estava escolhendo as palavras certas. — Ruby, foi uma pergunta simples. — disse um pouco mais grosseira, mas preocupada. 

 

   — Não sei de tudo, mas Negan me disse que Daryl tentou fugir hoje, e não conseguiu. — disse ela. Passei as mãos pelos meus cabelos de forma bruta, com a preocupação crescendo cada vez mais. — Mas se quer saber, ele não está morto, mas levou uma bela surra.

 

   Assenti lentamente, não muito aliviada, mas pude relaxar minimamente sabendo que Daryl não estava morto. O silêncio prevaleceu por alguns minutos. Alison não estava tão confortável em estar ali, e pude perceber pelo seu pequeno vício em arrumação. Ela ajeitava minimamente uma coisa aqui e ali, e aquilo já estava me irritando.

 

   — E como está Helena? — Alison finalmente cortou o silêncio, caminhando até Ruby.

 

   — Ela está bem. Nada absurdo aconteceu, e Helena está colaborando. — Ruby respondeu. Não me intrometi. Além de não querer conversar, não queria interferir.

 

   — Alison. — chamei após longos segundos em silêncio. — Tome conta do meu irmão. — Foi a única coisa que disse antes de Dr. Carson chegar. 

 

 

   UMA SEMANA DEPOIS

 

   A semana passou lentamente, porém, calma demais. Tudo parecia voltar ao funcionamento normal, sem mais problemas ou intervenções. Não havia mais voltado para Alexandria, ou para o Reino, e continuava intrigada com o fato de Morgan estar lá, sem contar o fato de que senti a falta de Carol. Quando saí para ir atrás de Daryl naquele dia, a mulher ainda estava na comunidade, mas depois das duas visitas que fui obrigada a fazer, não a vi em lugar nenhum.

 

   O ápice da semana foi quando pude ver Daryl, mesmo que tivesse sido apenas de longe. Ele trabalhava juntamente de Alison, na limpeza do Santuário. Apenas consegui vê-lo naquele dia porque Lincoln conseguiu me guiar até lá em uma das caminhadas até a enfermaria. — Dr. Carson fizera um ótimo trabalho nos curativos em minhas costas.

 

   A situação com Arabella estava estável. Nossas conversas eram curtas, e na grande maioria delas, eu apenas escutava a mulher falando sobre sua vida antes do apocalipse, depois de ter deixado Daryl, e mesmo que o assunto me deixasse irritada, era algo com que podia combater o tédio de ficar trancafiada em um cubículo escuro e pequeno. 

 

   Não recebi visitas de Negan em nenhum dos dias. Stellar e Ruby iam até a cela pelo menos uma vez por dia, para checar se tudo estava bem, era o que elas diziam. Um dos dias, Ruby veio sozinha, alegando que a filha de Negan estava resolvendo um assunto, mas pude ouvir alguém dizendo o nome "Helena" no rádio da mulher, e me lembrei do outro dia. Alison havia dito o mesmo nome, e parecia preocupada.

 

   — Quem é Helena? — Eu havia perguntado, mas Ruby apenas desconversou.

 

   — Ninguém em especial. — dissera ela, mas Arabella pareceu um tanto agitada quando ouviu o nome. Tentei perguntar a ela, mas também recebia respostas negativas.

 

   Durante a semana, Negan não pediu que ligassem aquela música infernal, e o agradeci mentalmente por isso. Queria simplesmente morrer quando ouvia a melodia estridente em meus ouvidos. As únicas músicas que ouvi foram as que Arabella cantava a cada dia, às vezes mais alto, outras vezes eram apenas um murmúrio.

 

   — Você nunca me disse o que aconteceu com a sua filha. — disse em algum momento. Uma das únicas frases que proferi durante a semana.

 

   — Eu não sei. — Arabella respondeu, mas não parecia convincente. A mulher parecia esconder muita coisa, que eu nem fazia ideia.

 

   Não disse mais nada. Eu sempre soube quando uma pessoa não queria conversar sobre certo assunto, e apenas não forçava, porque quando me forçavam a fazer ou falar algo, me sentia precionada e me irritava mais facilmente que o normal. Falar sobre a filha deixava Arabella feliz ao mesmo tempo que ficava desconfortável.

 

   A porta da cela se abriu em um estrondo, como se alguém a tivesse chutado, e não fiquei surpresa ao ver que Negan estava parado, nos encarando, com o sorriso filha da puta no rosto e Lucille em um dos ombros. Lembrei-me da figura no homem uma semana antes, enquanto me levava para a enfermaria. Parecia enfraquecido e, de alguma maneira, atingido por algo forte o suficiente para sumir com seu senso de humor.

 

   — Felizes em me ver, vadias? — perguntou, ironicamente. Não olhei para Arabella, mas tinha certeza de que ela revirou os olhos, assim como eu.

 

   — A semana estava boa demais. — murmurei, alto o bastante para que ele pudesse ouvir. Negan soltou uma risada sarcástica, antes de caminhar até mim e me puxar grosseiramente para que eu pudesse ficar em pé.

 

   — Venha comigo, baby. Quero te mostrar uma coisa. — disse ele em meu ouvido, perto demais. Senti uma vontade absurda de empurrá-lo para longe, mas não o fiz. — Burrows, fique e cuide de Arabella. Quero ficar a sós com o Anjo de Lúcifer por um momento.

 

   Lincoln hesitou, encarando-me preocupado, mas por fim apenas assentiu com a cabeça, sem ter muitas opções sobre o que poderia dizer ou fazer. Segui Negan pelos corredores, enquanto ele me levava por um caminho bem conhecido por mim, na época em que tudo era um mar de rosas; seu quarto.

 

   — Sério? — perguntei, observando a porta do cômodo de longe, lembrando-me de todas as vezes que adentrei o local, e me deitei com Negan. A imagem veio acompanhada de remorso.

 

   — Depois de você, baby. — disse ele, provocador, insistindo em deixar sua respiração colada ao meu ouvido.

 

   Abri a porta após alguns segundos, tentando ao máximo me livrar da aproximação de Negan. Observei o local, e quase nada havia mudado. A cama continuava ali, arrumada e grande. Os móveis eram os mesmos, assim como o cheiro do homem. Se fosse antigamente, sentiria-me entorpecida, mas naquele momento apenas senti náuseas e desconforto, enquanto imagens e mais imagens surgiam em minha cabeça de Negan e eu deitados naquela cama.

 

   — Lembra-se de algo? — Ele perguntou, aproximando-se mais uma vez. Estava perto demais, sentia seu corpo roçando em mim, e fiz uma careta, afastando-me sutilmente.

 

   — Não. — Menti. É lógico que me lembrava, nunca iria esquecer, mas não queria deixar transparente o quando aquelas lembranças me afetavam.

 

   — Mas eu lembro de você naquela cama. — Ele rebateu. — Fazíamos coisas que ninguém imaginaria. 

 

   Meu estômago revirou com as palavras do homem. Quanto mais eu tentava afastar as imagens, mais fortes elas ficavam, se reproduzindo a cada segundo. Sentia vergonha e repulsa. Negan continuava roçando seu corpo no meu, sem me tocar com as mãos. Estava próximo demais, e já me deixava mais desconfortável e nervosa.

 

   — Sei que se lembra também. — Ele sussurrou. — Pare de tentar se enganar, Reyna. — Senti sua mão subir pelo meu braço, o que foi o suficiente para eu empurrá-lo, com toda força que tinha, para longe.

 

   — Por que me trouxe aqui? — perguntei, enfurecida, em posição de ataque caso Negan tentasse alguma coisa, mas ele apenas riu.

 

   — Estou apenas brincando com você, baby. — Ele respondeu, com o sorriso sarcástico intacto no rosto enquanto se aproximava mais uma vez.

 

   — Pare, não chegue perto. — Dei alguns passos para trás.

 

   — Quero quebrar você internamente. — completou, com a voz e o sorriso um pouco mais sombrios.

 

   — Acha que tem mais alguma coisa pra você quebrar aqui? — perguntei, recuperando a firmeza em minha postura.

 

   You know that you can't break me 

   (Você sabe que não pode me quebrar)

 

   Because I'm hollow and empty

   (Porque estou oco e vazio)

 

   Ever since you've been around

   (Desde que você esteve por perto)

 

   — Sempre tem. — Ele continuou se aproximando. — Você sabe que isso mexe com você. — Seus passos eram calmos. Percebi que em algum momento ele deixou Lucille em algum canto. — Não diga que não sente nada quando me aproximo.

 

   Não tinha mais espaço para me afastar. Minhas costas já estavam encostadas em uma das paredes do cômodo, enquanto eu apenas observava Negan chegar cada vez mais perto. Já conhecia os joguinhos daquele homem, e sabia que o único jeito de sair daquela situação era continuar com o jogo. E minha vez havia chegado. 

 

   Ergui minha cabeça, encarando profundamente os olhos de Negan. Meu estômago reclamava cada vez que me aproximava mais do homem e minhas pernas gritavam para que eu corresse o mais longe possível daquele lugar, mas não o fiz. Me mantive firme, apenas encarando-o, ignorando minha vontade de agarrar seu pescoço e torcê-lo até ouvir o barulho dos ossos se quebrando.

 

   — E quando eu me aproximo? — perguntei, com a voz igualmente baixa, como costumava fazer antes de algo a mais acontecer. — Como se sente? — Negan estava calado, e pude ver que seu sorriso havia diminuído minimamente. — Você se lembra de quando eu costumava beijá-lo? 

 

   Encarávamos os olhos um do outro. Aproximei-me um pouco mais, até quase tocar os lábios do homem com os meus, mesmo que todo meu corpo me puxasse para longe. Negan cedia cada vez mais a cada segundo, mas quando ele iria conseguir o que queria, afastei-me bruscamente, com fogo nos olhos.

 

   — E você se lembra da primeira vez que me espancou até a inconsciência? — perguntei, um pouco mais raivosa. Negan pareceu um pouco desestabilizado.

 

   You think it's my turn 

   (Você acha que é a minha vez)

 

   To play your game

   (De jogar seu jogo)

 

   I think that I deserve

   (Eu acho que eu mereço)

 

   A chance to walk away

   (Uma chance de fugir)

 

   — Se lembra do desgosto em meus olhos quando percebi quem você realmente era? — Percebi que minhas perguntas começavam a deixar Negan irritado. — Se lembra de todas as vezes que gritei enquanto sentia aquele chicote acabar com as minhas costas? — Minha voz se elevava cada vez mais. — Se lembra das faces de todos os homens que entravam em minha cela na madrugada? O que eles costumavam fazer, você sabe? É claro que sabe.

 

   — Não tive nada a ver com nenhum daqueles animais. — Negan estava sério.

 

   — ESTOU POUCO ME FODENDO PRA ISSO, NEGAN! — gritei em plenos pulmões. Não queria chorar, estava com raiva demais pra isso. — Eu sinto algo quando você se aproxima. — afirmei, e não estava mentindo. — Sinto desgosto, vergonha e indiferença. — Negan estava parado. — Você poderia morrer agora mesmo que não seria nada demais. 

 

   A ardência em meu rosto veio logo em seguida, quando senti uma das mãos de Negan acertar minha maçã do rosto. Já esperava por algo, e com certeza aquilo não era surpresa. Perdi o equilíbrio por um instante, mas não fui ao chão. Não consegui segurar uma risada por perceber que havia conseguido tirar o rei dos Salvadores do sério.

 

   — Escolho minhas batalhas pra ganhar. — disse, voltando a erguer meu corpo. 

 

   — Em toda batalha deve haver mortes, não acha? — Ele perguntou, com o sorriso maldito de volta ao rosto. — Quero dizer, algo grave poderia acontecer a um cara chamado Daryl Dixon, ou a outro chamado Rick Grimes, ou até a uma comunidade chamada Alexandria. — Tentei ao máximo não transparecer minha preocupação naquele momento, mas foi quase impossível. Negan riu. — Tão previsível.

 

   Why do you feel the need

   (Por que você sente vontade)

 

   To break me down

   (De me quebrar)

 

   And drag me to the ground?

   (E me arrastar para o chão?)

 

   — O que quer de mim? — perguntei.

 

   — De você? Nada. — Ele respondeu, franzindo o cenho. — Quero apenas manter a obediência em meus grupos e prisioneiros. — Ele sorriu abertamente. — Não sei se sabe, mas Daryl tentou fugir outro dia. Não foi uma escolha muito inteligente. — Ele deu de ombros. — Mas acho que Ruby já te contou.

 

   Estava prestes a dizer algo, mas uma batida na porta interrompeu qualquer xingamento que pudesse sair de minha boca. Negan revirou os olhos, mas foi atender ao chamado. Stellar estava parada, com Gregory ao seu lado. Ao ver o homem, percebi que alguma merda aconteceu, ou iria acontecer.

 

   — Desculpe interromper, mas vai querer ouvir o que esse cara tem a dizer. — disse Stellar. Parecia enfurecida, lançando olhares de ódio em minha direção.

 

   — Saudações. — Gregory cumprimentou após um sinal de Negan. — Sou o líder de Hilltop, e venho em nome de minha comunidade. — Revirei os olhos. — Quero relatar uma traição e uma possível futura guerra. — Minha atenção no que o homem dizia aumentou. — Rick Grimes e seu grupo foram até a minha comunidade há uns três dias, pedindo para que ajudássemos em um plano idiota de parar vocês, e possivelmente matar você, Negan.

 

   Engoli em seco. Queria com todas as forças acabar com a raça daquele velho idiota. Não fazia ideia de que Rick planejava algo, mas sabia que um dia aconteceria, e torcia para que desse certo.

 

   — Interessante. — disse Negan, encarando-me com um sorriso no rosto. — O que mais? 

 

   — Ele pretende atacar daqui uma semana mais ou menos. — Gregory continuou, evitando contado visual comigo. — É claro que eu neguei o pedido, nunca ficaria contra os Salvadores. — Gregory era como um rato assustado, além de sujo e nojento. 

 

   — Diga que está dentro. — Negan mandou, arrancando um olhar confuso do velho. — Finja que está ao lado deles, e me mantenha informado. 

 

   Gregory assentiu freneticamente, quase curvando-se perante a figura de Negan, como se ele fosse uma divindade. O líder fez um jesto para a filha, e ela puxou Gregory para fora do quarto, fechando a porta atrás de si. Negan virou-se para mim, com o sorriso maior em seu rosto.

 

   — Engraçado isso, não? — disse ele. — Estávamos agora mesmo falando sobre pessoas se machucarem em uma batalha. — Seu tom era irônico. — Já pensou se Lucille, acidentalmente, acertasse a cabeça de seu querido Rick Grimes? 

 

   Meu coração gelou. Naquele momento me senti realmente apavorada, e não conseguiria, nem se eu quisesse, partir para cima de Negan, ou tentar alguma coisa, porque minhas pernas falhariam no mesmo instante. Não consegui esconder o sentimento, e senti-me impotente mais uma vez. 

 

   Ever since you've been around

   (Desde quando você esteve por perto)

 

   It's never been the same

   (Não tem sido a mesma coisa)

   

   You can try to bring me down

   (Você pode tentar me puxar para baixo)

 

   There's no need to explain

   (Não tem necessidade de explicar)

 

   — Era isso que eu queria. — disse ele, encarando a preocupação explícita em meus olhos de forma entretida.

 

   Meu estômago embrulhou mais uma vez. Negan era como uma maldição, que me seguiria pelo resto da minha vida. Nem se eu quisesse iria conseguir me livrar da imagem daquele homem, e minha vontade de vê-lo morto era cada vez maior, assim como Gregory. Aquele velho filho da puta ainda receberia o que merecia, e eu faria questão de acabar com a raça daquele rato sozinha.

 

   You've got to be my curse

   (Você tem que ser minha maldição)

 

   You've got to be my pain

   (Você tem que ser minha dor)


Notas Finais


Link da música do capítulo: http://www.youtube.com/watch?v=l7JKYKgLscA

FOI ISSO GALERIS!! Gente, Gregory é um desgraçado né! Jesus...

Óh, gente, como eu disse, a Season 1 já está pronta!! Vou finalizar no próximo capítulo, PORÉM, gostaria de perguntar pra vocês o que vcs acham melhor!!
1- Eu continuo postando a Season 2 nessa mesma fanfic?
2- Eu crio uma “fanfic nova” para postar a Season 2??
Digam pra mim, galera, to meio confusa sobre o que fazer!
ALÉM DISSO TUDO, a Season 2 vai demorar um pouco para ser postada, pra dar aquele suspense né, e pq eu quero adiantar os capítulos dela antes de postar!!!

Acho q é só isso q tenho pra falar, galera, espero muito que tenham gostado do capítulo, e fico muito feliz que estejam acompanhando NGD até aqui!! Comentem pra mim o que estão achando!! Obrigada a todos os favoritos e comentários dos caps anteriores, vcs são umas gracinhas🖤

BEIJOS DA BALEIA E ATÉ O PRÓXIMO🐳🖤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...