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História O acordo perfeito - Ameaças à parte


Escrita por: Emily_Akira e AkariCrazy

Notas do Autor


Olá pessoas lindas do meu core

Então sei que esta um pouco cedo, mas foi necessário , então pela votação á maioria preferiu para ser Dezembro.

Então assim será

Boa leitura

Capítulo 9 - Ameaças à parte


Fanfic / Fanfiction O acordo perfeito - Ameaças à parte

-Louise posso pegar uma vasilha na sua cozinha?– perguntou Dake.

-Claro, pode sim, fique a vontade– respondeu ainda encostada à parede -Violette, quer sentar?– perguntou.

-Acho melhor você se sentar– disse preocupada.

  Louise e Violette foram para o sofá e Dake voltou com uma vasilha com água e um pano, Violette logo entendeu o que ele ia fazer e foi para cozinha fazer alguma coisa.

-Louise espero que não se incomode– falou pegando o pano e o molhando.

-O que vai fazer? - perguntou.

-Bom– sorriu – eu tenho alguns poderes de cura, mas somente com água funciona, sabe? Filho de Poseidon– falou de forma engraçada revirando os olhos.

  Ele passou o pano molhado em alguns dos hematomas, e também na minha boca que ainda escorria sangue por um dos lados, Violette foi preparar um chá para Louise que estava fraca por não ter comido nada e também por causa da surra que levou, Dake terminou de limpar os machucados de Louise.

-Olha– passou as mão no pescoço –Eu não tenho total controle dos meus poderes, sendo assim meus poderes de cura funcionam somente cinquenta por cento- riu.

-Dake o que estão fazendo já é o suficiente– Louise sorriu para o loiro que ficou feliz.

-Terminei o chá Louise, quando quiser está na sua mesa.

  Louise os encarou com gratidão. 

-Sinto que nada do que eu fizer por vocês vai ser o suficiente como agradecimento- Louise falou em tom baixo e logo pareceu pensativa- na verdade talvez eu saiba de uma coisa que pode servir- falou para si mesma.

Dake e Vilu foram embora para suas casas quanto a Louise foi tomar um banho, ela estava tão cansada que depois de tomar o chá que a Vilu preparou, ela dormiu.

Louise, no dia seguinte, acordou sentindo uma forte dor de cabeça, após o banho ela foi se arrumar colocando uma blusa branca com bolinhas pretas, um short de jeans e um agasalho cinza para cobrir as marcas roxas no seu corpo. Por fim, Louise acabou não tomando o café da manha ela estava com tanta pressa que acabou calçando uma sandália rasteira e foi totalmente descabelada no caminho para aula, ouviu alguém lhe chamar.

-Caraca hein Ize– falou Alexy observando a  garota.

-Parece até que você foi atropelada no caminho da aula– disse Rosa divertida.

-Estou tão ruim assim?– perguntei entrando na brincadeira.

 Rosa e Alexy caíram na gargalhada, Louise acabou rindo também para disfarçar a tensão, eles seguiram para sala juntos, por sorte, para Louise, Ambre não estava lá, apenas o Nathaniel e a Melody estavam na sala, Ize pôs a bolsa sob a mesa e ficou escutando música de cabeça abaixada, não estava me sentindo muito bem, seu corpo doía e sentia sua cabeça explodir, e piorou quando aquela loira apareceu na sala com um sorriso irônico no rosto e suas duas amiginhas, mas parecia ter algo há mais naquele sorriso, era como se algo ruim estivesse para acontecer, Louise não soube exatamente o que era. Faraize entrou na sala e começou a dar a aula. Louise ajeitou os cabelos em uma trança, a cada minuto ela sentia mais dor de cabeça a ponto de pedir do professor para ir ao banheiro, por sorte ele a deixou sair da sala. A garota foi em direção a saída, aua intenção era ir até a enfermaria, mas no caminho até a saída ela encontrei esbarrou em alguém.

-C-castiel!– falou surpresa –O que faz aqui?– perguntou sem pensar

-O que eu faço aqui? Se não sabe aqui é a escola– disse irônico –E você? O que faz aqui?– perguntou a olhando nos olhos.

 A respiração de Louise estava ficando descompassada, sua cabeça dava voltas e seu corpo tremia.

-Não importa, já estou de saída– falou se dirigindo para fora da escola e rumando em direção a enfermaria, Castiel percebeu que eu ela não estava bem e a seguiu.

-Louise espera– falou alto –O que você tem? Está pálida– ele fitou a morena segurando segurou seu braço.

-Não como nada desde ontem, deve ser isso, agora se me dá licença– falou me soltando.

Louise estava chateada com o ruivo por não ter lhe pedido desculpas. Quando ela chegou a enfermaria Jack lhe viu e foi até a mesma, com uma explicação rápida ela explicou o que aconteceu, ele fez alguns exames e lhe passou um remédio para dor de cabeça.

-Obrigada Jack.

-Deveria contar à diretora o que aconteceu.

-Não posso, de qualquer modo eu errei ao sair do acampamento– falou amargurada.

-Tudo bem, mas saiba que se você piorar irei contar a diretora– falou sério, a morena concordou afinal, era o que ela podia fazer, ele lhe entregou um papel a liberando da aula da tarde e o resto da aula da manhã.

 Ela foi para casa descansar, mas aquela dor de cabeça voltou, era uma dor infernal quase como uma maldição, Louise tomou o remédio que Jack lhe deu e dor passou um pouco, entediada, ela pegou a caixa que havia em baixo da cama, no fundo dela tinha um livro bem protegido era grande e antigo, ela o folheou lentamente, o nome do título era Itens Místicos, em várias folhas vi coisas bem interessantes, mas o que lhe chamou atenção foi uma espécie de pulseira com uma asa de bronze, segundo a lenda era um item que era tanto uma benção como uma maldição.

 –Armillam; Pulseira com uma asa de bronze, quem coloca nunca mais poderá tirar a não ser que morra, e tanto uma benção quanto uma maldição, ao tocar deve-se dizer: ‘Apparet alis’. Dependendo da situação podem crescer belas asas negras ou brancas, as asas negras são para batalhas, as brancas para se fazer justiça, se o portador for homem sua roupa muda para um paletó branco com as asas negras e preto com as asas brancas, se for mulher será um belo vestido costa nua, do mesmo modo que o homem são as asas. Quando ambos representarem justiça ficam descalços e quando for uma batalha ficam com sapatos. Mas quem tem a ALIS ARMILLAM, terá uma maldição, nunca poderá se apaixonar e não poderá ter relações amorosas, a única coisa que poderá ter é amizade, caso tente ter alguma relação amorosa a pessoa pelo qual se apaixonou morrerá.

O livro fala pouco sobre o item, mas é bastante claro que quem tiver jamais poderá tirar, é uma lenda bastante antiga, passando algumas páginas do livro  uma imagem de colar lhe chamou atenção.

-Oram Praesidio; é um colar proteção, quem possui esse colar jamais poderá ser atingindo por uma arma, sempre que uma flecha é disparada contra a pessoa um barreira de proteção é formada na frente, costa, lado ou corpo todo da mesma forma outras armas, deixando a pessoa com vantagem sempre. Existem somente 12 colares desse, cada um é feito especialmente para um protetor, mas estão espalhados pelo mundo. É um colar simples com uma pedra branca quase transparente e brilhante.

Louise on

Cada item é mais interessante que o outro, acabei guardando o livro e preparei um almoço para mim, não queria sair de casa, quando terminei de almoçar saí apenas para entregar minha liberação para o Bóris. Foi bem fácil de acha-lo, ele estava na sala dos professores, entreguei a ele e sem explicar fui para casa, não vi ninguém a caminho de lá, acho que todos já foram para aula, bom isso era o que eu pensava.

-Olá Louise– de início não identifiquei quem era, mas logo me lembrei, era Debrah a tal ex-namorada do Castiel.

-Oi, Debrah, estou certa?– mesmo tendo quase certeza queria garantir.

-Eu mesma– respondeu – sabe quem sou? Ouviu falar de mim por aqui?

-Ex- namorada do Castiel– respondi rapidamente sem pensar.
 
-Então já sabe? Ótimo- ela sorriu com cinismo- assim não perderei meu tempo me explicando para você– a expressão no rosto dela era de puro desgosto e raiva –Escute bem– segurou meu braço e sussurrou ao meu ouvido –Nunca, ouviu bem? Nunca, se aproxime do Castiel, você não pode estragar meu plano de deixar ele com o coração ferido para sempre, se ousar se meter em meu caminho ou contar isso para alguém, bom já deve saber de quem sou filha.

-Isso foi uma ameaça?– perguntei irônica.

-Obviamente, não vai querer que nada aconteça a você não é? – me olhou séria –vai querer que eu te conte uma história, ou quer falar do seu paizinho morto?– olhei para ela espantada.

-Como sabe? Eu não contei a ninguém, ah– não Lysandre não faria isso.

-Tem certeza?– perguntou irônica –Deveria guardar melhor seus segredos, Louise– ironizou.

-Você é horrível – falei olhando para ela assustada.

-Você ainda não viu nada – disse soltando meu braço e indo embora.

-E tem mais, tome cuidado com ela, Debrah não gosta que ninguém se aproxime de Castiel – disse Rosa.

Rosa já havia me avisado que Debrah não gosta que ninguém se aproxime dele. Bom talvez seja melhor seguir o conselho dela, ou talvez não... Quem sabe?


Notas Finais




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