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História O Amigo do Meu Crush - Jungkook, a vergonha bate na cara


Escrita por: NamieK

Notas do Autor


Acabei de terminar o capítulo, porque não queria deixar vocês esperando muito hahah Semana passada foi apenas o spin-off Vhope, que espero que tenham gostado huhu, e agora realmente é um capítulo dessa <3

Estou tão feliz que amanhã é feriado, vocês não tem ideia de como quero dormir até tarde :') Estou muito animada para dormir muito hahahaha :3 Adoro.
Bom, espero que gostem desse capítulo, fresquinho e todo xuxuzinho.

Boa leitura!

Capítulo 32 - Jungkook, a vergonha bate na cara


Eu tinha meus papeis em minha frente, depositados organizadamente em cima da mesa de madeira do hospital. Havia achado um cantinho para mim no quarto de Jungkook. Mas eu não conseguia me concentrar. Um poc, poc, ficava ecoando na minha cabeça a cada segundo. Minhas mãos descontavam a estresse na caneta velha em minha mão, quase quebrando-a no meio. Eu só queria calar a sua maldita boca.

— Será que você pode parar de fazer isso? — Me virei com impaciência — Tenho certeza que pode manter essa boca fechada sem fazer som nenhum.

Lá estava Jungkook deitado na cama, com o olhar no teto e um spinner em mãos. Essa bosta nem ao menos estava na moda moda mais, por que insistia tanto em tê-lo?

Seus olhos caíram em mim então, com um sorriso no rosto. Como se tivesse ganho o que queria. Essa palhaço está tentando tirar uma com a minha cara?

— Eu estou no tédio, Jimin. Fazer barulhinhos irritantes é o meu passatempo — Maldito desgraçado.

— Não acha que há outros modo de fazer alguns vários nadas? Dorme que passa.

— O que eu mais faço aqui é dormir, e com você estudando... Parece que o tédio triplica.

— Não queria que eu estudasse ainda semana passada?

Sim, estávamos passando tédio no hospital juntos durante uma semana. Ridículo isso, deveria ter pelo menos uma televisão. Estudar era a única opção.

— Você fazer esses barulhos apenas me atrapalha, Jungkook.

— Parece que estou conseguindo, não é mesmo? — Largou o maldito brinquedo dele ao seu lado, e entrelaçou seus dedos — Estou te dizendo para ir estudar em casa há uma semana, será que pode notar meus esforços em te irritar?

Bufei, largando tudo o que tinha em mãos com força e raiva. Eu só queria paz ao seu lado. Mas que teimoso do caralho.

— Está me dizendo que passei esses últimos três dias ouvindo esses malditos barulhos, apenas porque queria me tirar daqui?

— É isso aí — Deu um risinho, debochado — Vai para casa?

Inacreditável. Inacreditável.

— Você, por algum acaso, é alguma criança chata? — Me levantei, caminhei em sua direção como um felino se aproxima de sua presa — Hein, Jeon? Não sabe pedir mais?

— Me diz quantas vezes você foi embora daqui quando eu mandei?

Nenhuma. É, realmente... Somos dois culpados.

— Entende agora o porquê de eu ser uma "criança chata"? Você é a criança teimosa e desobediente, queria o quê?

— Eu só achei que seria legal passar um tempo com você. Mas se está tão cansado de mim, posso nunca mais voltar.

Jungkook revirou os olhos, em claro descontentamento com o meu drama exagerado.

— Pare de ser sonso. Está pegando muita liberdade ultimamente.

— É porque eu tenho liberdade, idiota. E você não vai mudar isso. 

Me encostei em sua cama, fitando-o de cima com superioridade. Era tão bom poder me sentir mais alto e potente que ele em momentos como esse.

— Pare de ser tão teimoso, Anjo. Vai passar um tempo com Taehyung ou então estudar em um lugar confortável — Pegou minha mão com delicadeza. Delicadeza até demais — Não precisa passar tédio comigo. Em alguns dias estarei atormentando sua vida de novo, se é o que quer.

No fim, ele deu um sorrisinho maroto dele, cheio de presunção e malícia. Era um pervertido mesmo.

— Você não negou que eu tenho liberdade — Fiz um bico fraco e desviei meus olhos, evitando olhar minha mão sendo acariciada pela dele. Cheguei até a sussurrar, uma inconformação ridícula. 

— Quando vai parar de querer ter certeza do óbvio? — Jungkook riu de minha cara levemente emburrada — Você não precisa temer nada. Não era você que dizia me amar?

Retirei minha mão da sua com força, um pouco inconformado com sua frase. Apesar de ser apenas um leve charme.

— Você para com isso, me ouviu?

— Mas eu também te amo, Jimin.

[...]

 A ficha ainda não tinha caído com a frase de Jungkook. Acho que a enfermeira ter entrado logo em seguida e me expulsado dali por um tempo, tenha sido uma divindade. Saí sem nem pestanejar e escondi meu rosto corado e abobalhado.

Ele havia dito que me amava. Jungkook havia dito isso com palavras claras. Eu só conseguia tremer minhas mãos ao ponto de não conseguir segurar um copo de água. Eu realmente não estava esperando isso dele.

— Jimin? Você está derramando a água do copo — Namjoon segurou minhas mãos com as dele rapidamente — Você está bem? 

— Bem... Ah... Estou? — Sorri meio estranho para ele, já que recebi um olhar receoso dele — Estou bem...?

Jin riu, chegando logo atrás.

— Está ou não está, ChimChim? — Seu braço se enrolou em mina cintura com leveza. 

— Estou. Sim, eu estou bem — Despertei do meu estado em choque, puxando minha mão para tomar o restante da água — Oi, Jin, Namjoon. O que fazem aqui?

— Imaginamos que poderia estar com tédio aqui e aproveitamos para ver como está sendo para você aguentá-lo por tanto tempo.

Fiquei uns bons minutos me situando na conversa... Era como um grilo cantando na minha mente.

— Jungkook? — Exclamei, achando graça — Está naquelas, sabem? é o Jungkook.

— Na realidade, Jin quis vir aqui porque sente falta dos esporros do Jeon — Namjoon expôs Jin na maior facilidade — Aí achou você como uma desculpa para vir.

Nem preciso ressaltar que alguém apanhou, certo? E vale dizer que não fui eu, pelo menos dessa vez. Jungkook não ia gostar de ser importunado, mas por quê não, hein? Vai ser bom tê-lo de cabelos em pé. Pra variar um pouco.

Quando os dois entraram, quis arriscar e ver a expressão irritada de Jungkook, mas não consegui. Talvez o sentimento bobo que acelerava meu coração tivesse me impedido de dar um passo a frente e encarar os olhos brilhantes que me disseram as palavras mais... 

Certo, agora eu era um covarde com vergonha de olhar nos olhos dele. A pessoa que eu amo e que me ama de volta.

Estranho, não? Eu acho totalmente uma frase de outro mundo, ou até mesmo irreal.

Seria essa hora que eu volto para a república e finjo que nada aconteceu? Meu coração parece quase explodir no meu peito e um calafrio deixa o meu corpo muito pesado. Um calafrio que me deixa sem muitas reações além do sentimento medroso dentro de mim.

Ah, cacete. Aposto que devo ser um idiota por estar enlouquecendo apenas com umas palavras bobas dele.

Certo. Certo.

Isso não são reações que eu deva ter. 

Respirei fundo e com passos confiantes, entrei no quarto dele de novo depois de uns dez minutos criando coragem. Encontrei Jin e Namjoon na parede ao seu lado e eles em uma conversa normal. Até amena demais.

Os três me encararam quando botei meus pés ali, e retesei na porta.

— O quê? — Pisquei, atordoado. Pensando se deveria sair ou...

— Jimin? Entra logo — O demônio que ataca meu coração falou como se fosse normal essa situação.

Talvez fosse. Mas não para mim.

Entrei, fechando a porta com uma lerdeza gigantesca, apenas querendo adiar o momento de ter que me aproximar. Ai, Jesus. Eu vou infartar. 

— Será que vocês... Poderiam dar um tempo para a gente? — Só faltei desmaiar quando as palavras saíram de sua boca com calma — Por favor.

Saíram, com pequenos sorrisos nos rostos e um olhar compreensivo. Será que haviam entendido?

— Eu acabei falando algo... Que pode ter causado certa estranheza — Começou a falar quando me viu estancado na frente da porta — Me precipitei um pouco. Venha aqui.

Fui até ele, logicamente, já imaginando mil e uma maneiras dele dizer que era uma brincadeira. Que falou por falar ou para zoar com a minha cara. Admito que isso me causou uma ânsia.

— Se precipitou no quê, Jungkook? 

Com esforço, arrumou suas costas no travesseiro e ajudei-o um pouco. Minhas mãos já suando um pouco devido ao nervosismo. Em partes, eu não queria que fosse uma brincadeira.

Ele abriu a boca... Uma, duas, três vezes e a fechou. Eu quis imitar seu ato, porque também não sabia o que dizer. Deixei que falasse sozinho.

— Aquilo te incomodou? O jeito como soei? — Olhei para o seu rosto sereno, porém, meio receoso e com suas sobrancelhas arqueadas   — O modo como eu disse aquilo te incomodou? 

— Talvez... Eu não tenha compreendido muito bem... — Admiti — Foi tão rápido, tão... Tão... normal.

Jungkook suspirou, soltando o ar lentamente. Como se trabalhasse as palavras em sua mente.

— Eu te amo, Anjo — Ergueu o rosto, deixando-o plenamente visível — Eu te amo tanto, mas é tão confuso isso. Eu não quis soar de uma maneira simples como aquela, mas... Eu precisa dizer. Só saiu daquele jeito, estranho. Mas é estranho amar alguém, principalmente se for você.

— Eu...

Fiquei sem palavras de tão estupefato que estava. Meu coração acalmou um pouco, apesasr de ter pulado tão forte, que chegou a doer um pouco. Era a epinefrina em meu sangue, agitando-me.

— Posso parecer confuso, mas eu te amo. Posso parecer rude, mas eu te amo. Posso ser insensível, mas eu te amo. Posso ser eu, mas eu te amo ainda mais. E eu só não quero parecer aquelas pessoas apaixonadas e ridículas dos filmes. Ou como Hoseok. Foi tão difícil ter que admitir isso, estar apaixonado quando eu dizia não querer, mas você... É tão cabeça dura. Me deixa louco.

Botei minha mão em meu peito, ouvindo meu coração pular freneticamente e sem ritmo certo. Que loucura, hein. Acabei rindo.

— Acho que está óbvio agora.

Jungkook riu junto, se segurando para não exagerar e ter que sofrer com dores. Apesar delas estarem amenas já, devido aos medicamentos. 

— Você só me faz dizer coisas bobas, de alguém apaixonado.

De certa forma, era muito bom ver esse lado dele.

— Você ficou mesmo preocupado em ter... soado errado? — Há esse ponto eu já havia me agachado ao seu lado.

— Jimin, já percebeu o quão complicado você é? Quando percebi o que havia dito, você já havia corrido de mim. Eu fiquei paranoico, sabe?

— O grande Jungkook, paranoico? Hum, conta outra.

— Mas e se você tivesse entendido errado, hein? Eu me sentiria culpado. Fiquei paranoico mesmo, e aí vem o Jin para me falar que estava estranho. 

Ah, que bonitinho. Me preocupei à toa e ainda fiz um grande caso de algo pequeno. Acho que teria me afundando se fosse apenas uma brincadeira, mas Jungkook é diferente, certo?

Totalmente diferente. Além de ser meu demônio exclusivo.

— Eu não achei que tinha soado errado, só... Fiquei meio que em choque, sabe? Eu não estava esperando que dissesse isso tão cedo.

— Eu sei como é difícil me imaginar dizendo essas coisas que não são o meu estilo, mas você é uma pessoa que precisa ter certeza das coisas, Anjo. Senti que deveria lhe dizer isso de alguma forma, ou você acabaria pensando demais nessas coisas. 

— Talvez esteja certo — Escondi meu rosto no colchão de sua cama, tampando-me de sua visão.

Me sentia tão bobo agora. Jungkook nunca foi do tipo de fizer muitas besteiras, e se ele diz algo... Acho que não deveria me preocupar tanto assim. Cada coisa tem o seu tempo, e eu já deveria saber disso.

Eu só me preocupo tanto, que chega a ficar estranho. É como repetir uma palavra várias vezes, até ela perder o sentido. E isso não faz sentido também.

Soltei o ar pela boca lentamente ao sentir seus dedos acariciarem meus fios. Seus carinhos eram tão gostosos, me senti como um gato ronronando alto e cheio de manha. 

— Vai estudar em casa agora? 

— Obviamente que não.

Jungkook bufou e eu ri.

[...] 

Depois de mais dois dias tediosos, enfim ele foi liberado. Aleluia, já não aguentava mais ficar lá. Ainda acho que deveria ter uma televisão com direito a Netflix. Concordam? 

Jungkook estava com muletas, e tendo dificuldades para se locomover ainda. Senti pena dele, mas com sorte, logo ele estaria dançando de novo. Espero que logo. Sentou-se no sofá com alívio e jogou as muletas no chão como se tivesse raiva delas. Coitadas.

— Eu odeio ter que usá-las — Ditou, fechando os olhos e apoiando a cabeça no estofado — Pareço um inútil.

Deixei suas bolsas no pé da escada e fui até ele, pousando minha bunda em suas coxas fartas e bem... Uh, deixa pra lá.

— Logo você vai poder queimá-las, você vai ver — Sorri para ele, que estava  bem irritadinho no momento — Desfaz essa carranca.

— Não é uma carranca, é a minha cara normal.

— Então desfaça essa sua cara normal — Mordi meu lábio inferior, laçando seu pescoço com meus braços — Vai desfazer, não vai?

Foi impossível não desfazer. Não quando tinha um Park Jimin em cima dele prestes a atacar cada parte de seu corpo. E sim, eu queria fazer isso com Jungkook. Tanto que recebi sua expressão mais pervertida possível.

— Seu fogo nunca acaba não? — Olha só quem fala, o pervertido que encheu o meu saco para eu chupar ele no hospital.

— Ele nem começou ainda, demoniozinho — Puxei seus fios negros para trás e fiz seu pescoço ficar totalmente livre para mim — E nem pense em reclamar, quem comanda hoje sou eu. 

Nem se ele quisesse poderia fazer algo, estava tendo dificuldades apenas em levantar, quem dera me impedir de tomar as rédeas da situação. Suas mãos apertaram a minha cintura com possessão, entretanto. 

— Acho que posso dar esse gostinho para você uma vez na vida — O cara de pau sussurrou, puxando-me para mais perto. 

Suguei sua pele alva e rebolei lentamente sobre ele, deixando-o ofegante apenas ao levantar e descer minha pélvis algumas vezes. Seu pescoço estava tão limpo de marcas que era como se eu precisasse marcá-lo a todo instante. E foi o que eu fiz, com todo a fogo da mundo.

Jungkook espaçou mais suas pernas, fazendo seu membro ereto deixar uma marca em seu colo. O qual eu me aproveitei para quicar mais rápido e tirar-lhe suspiros quentes. Eram os sons mais gostosos que eu amava ouvir, combinava tanto com sua expressão prazerosa e quente. Seus olhos se reviravam conforme eu mordia-lhe com vontade. 

E eu não podia negar... Seus lábios entreabertos e molhadinhos me deixavam louco. Sua boca tão convidativa, tão... mordível e deliciosa. Tomei-a a medida que me atraia por ela e seus sons frequentes. Jungkook levou suas mãos até minha bunda, infiltrando-se pela calça. Gemi quando minha carne foi apertada com vontade e nossas ereções se chocaram de repente.

— Jungkookie... — Ofeguei, ainda selando nossos lábios com selos rápidos.

Toquei a cós de sua calça, e apertei seu membro por cima do tecido. Seu pomo de adão tremeu quando soltou um gemido arrastado. Ondulou deu quadril para cima, simulando uma estocada, e apertei-o mais.

— Eu quero que me chupe, Anjo.

Neguei, alertando-o de que as coisas iriam ser do jeito que eu queria. Queria fazê-lo gozar apenas com minhas mãos e nada de boca. Por isso, puxei sua calça até o seus joelhos e alisei o falo de seu pênis de leve. 

— Jimin... Porra. 

Suas mãos largaram minhas nádegas, para então agarrar minha cintura. Aproveitei para masturbá-lo, com movimentos lentos, e gradativamente aumentando o ritmo. O barulho de seus testículos se chocando, fazia meu corpo tremer em excitação e expectativa. Sua glande inchada e vermelha me chamava para quicar em cima dela o mais rápido possível. O pré-gozo lambuzando-a conforme minha mão massageava-o com volúpia... Céus. 

— Chim... Merda — Ofegou, segurando seus gemidos ao morder o lábio com força — E os outros...?

— Não estão aqui se quer saber — Beijei-o rapidamente — Eu posso ouvi-lo gemer a vontade.

— Só se gemer também, de preferência quicando em mim como um louco — Tremeu quando meu polegar apertou sua glande — Do jeito que eu gosto.

Com uma rapidez gigante, retirei minha calça também juntamente de minha cueca e voltei a sentar-me em suas coxas, olhando-o com malícia.

— Eu vou te fazer gozar, Jeon. E será dentro de mim — Quem diria que em algum momento de minha vida, eu estaria fazendo isso justamente com ele. Eu daria risada se fosse em alguns meses atrás.

Jungkook levou dois de seus dedos até minha boca e lambuzei-os com minha saliva, para depois roçá-los em minha entrada. Apertei-me nele, tomando seus lábios para mim novamente ao ponto em que introduzia-os em mim. Descontei meu pequeno desconforto em sua boca vermelha e macia. Minhas mãos seguravam firmemente no estofado do sofá.

Seus dedos pareciam querer brincar dentro de mim, deixando-me ansioso para tê-lo logo.

— Vem logo, vem — Pediu aos sussurros em meu ouvido.

Ofegante, e com o peito acelerado, posicionei-me com cuidado até que recebesse um aperto em minha cintura para descer devagar. Aliviei-me quando me vi inteiramente em si.

— Você também está com um fogo bem alto, hein — Ri um pouco — Está até agitando sua pélvis.

— Cala a boquinha, Anjo. Use-a para gemer meu nome — Mordeu o lóbulo de minha orelha — Garanto que será mais proveitoso.

— Certo — Soltei uma risada nasalada, achando graça — Será muito proveitoso.

Rebolei em seu membro, sentindo-me mais quente que o usual. Cada vez que pulava, era uma sensação de preenchimento maravilhosa, nossos gemidos se mesclavam. Não saberia distinguir de qualquer forma. Cavalguei com mais intensidade, porém, minhas pernas logo perderiam a força. Era extremamente difícil se manter assim por mais tempo, e havia descoberto isso agora. Queria continuar muito mais, mas os músculos de minhas pernas doíam como se tivesse corrido quilômetros. Fui desacelerando o ritmo.

Deliciei-me quando seus dedos passaram a me masturbar rapidamente, ajudando-me a chegar em meu limite. O que era para ser apenas uma provocação, acabou sendo sexo. A medida que eu subia e descia, sua palma se esfregava em meu falo, e era incrível. 

— Goza pra mim — Pediu, com sua voz rouca e agitada. 

Nossas respirações estavam desreguladas e quando soltei-me em seu colo, ainda abrigando-o, gozei forte. Me apoiei em seu ombro para respirar fundo e recuperar o fôlego. Estimulei-o mais um pouco para que gozasse também, e algo me dizia que logo seria a vez dele.

Porém, a porta se abriu um pouco forte demais e um Taehyung com sacolas de supermercado apareceu. Bem no momento em que Jungkook soltava um gemido arrastado e seu corpo tremia com a ejaculação que tivera dentro de mim.

Arregalei meus olhos na mesma intensidade que meu amigo, só que muito mais assustado. Mesmo estando aéreo, quis morrer nesse momento de tanta frustração e vergonha.

— Porra, Jimin — Exclamou Taehyung — Será que não podia fazer isso no quarto?

— Porra digo eu, o que faz aqui? — Cobri meu peitoral como se fosse fazer alguma diferença e lancei-o um olhar raivoso.

— Eu mandei mensagem que estava vindo, mas aí encontrei o Baek com Chanyeol no caminho e eles me deram a chave — Se defendeu — Não íamos pintar seu cabelo?

— Taehyung...

— Nem vem, você confirmou comigo ontem de manhã — Eu só queria matá-lo.

Jungkook estava estranhamente quieto, e jurei que suas maçãs estavam vermelhas demais. 

Puts. 

Jeon Jungkook estava extremamente com vergonha de ter sido pego em flagrante. 

Essa é nova. 

— Porra, Taehyung — Gritei, incrédulo. Eu só queria continuar transando.


Notas Finais


O Crush do Meu Melhor Amigo - https://spiritfanfics.com/historia/o-crush-do-meu-melhor-amigo-10907239
Espero que tenham lido essa versão vhope contando as partes deles que não apareceram aqui. Terá uma história sim, com passado de Hoseok e um pouco de Jungkook.
Inclusive, no capítulo 11, Jimin pergunta algo sobre Hoseok para Taehyung, que não responde. Bom, a revelação está no primeiro capítulo de O Crush do Meu Melhor Amigo :3

E eis que Taehyung atrapalha de novo, mas pelo menos o hot acontece huhuhuhuhuh
Jungkook com vergonha? Foi pego em flagrante por Taehyung e agora está com vergonha por ter sido pego em flagra por ele hahah Ai, ai, dois peladões no sofá e o amigo chega bem na hora de seu orgasmo. Que coisa, hein.

Espero que tenham gostado huhu <3 <3 <3

Curious Cat: https://curiouscat.me/NamieK
Twitter: https://twitter.com/_NamieK

Bjkas no heart <3


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