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História O Anti-Herói - Capítulo 1: O começo do fim


Escrita por: alvisky

Notas do Autor


Fãs de Boku No Hero, não me levem a mal, pois também sou fã deste anime, estou apenas mostrando, como seria a história na visão de, outro aluno.

Capítulo 1 - Capítulo 1: O começo do fim


Fanfic / Fanfiction O Anti-Herói - Capítulo 1: O começo do fim

  Quioto, Vila Kasatana, dias atuais    

---- Pega ele, ladrão!! ---- Gritou um vendedor enquanto, apontava para o ladrão, que em seguida sumiu--

-- Consegui porra, ----- Disse Brank, um jovem adolescente de 13 anos, usava uma camisa manga-longa laranja, com as mangas cinzas, tênis verdes, boné preto de aba reta, virado para trás, sua cabeça era raspada, seus olhos eram roxos, no lado esquerdo de seu rosto, tinha uma tatuagem de um punho fechado, roxo.

----- Acho que peguei tudo, ----- olhou em volta vendo se ninguém o havia seguido, pois estava dentro de uma casa abandonada, velha, quando ouviu o som dos pesos, dos passos de quem estava ali. Levantou a mão esquerda fazendo, pequenos pedaços de madeira, pontiagudos fossem levitados, engoliu a seco quando viu, se revelando saindo das sombras era um gato preto, relaxou os musculos, fazendo as pequenas estacas caírem ao chão.-

---- Não devia fazer isso, se eu fosse você, ------ avisou uma voz masculina que saiu de um canto escuro, que logo fez Brank sair voando pra fora, arrancando a porta. 

--- Mas como.... quando que você?----- Perguntou Brank, levitando-se assim, se levantando e erguendo as mãos, fazendo sair, dois blocos quadrados do chão de terra. ------ Mas como caralhos, você chegou aqui? Fala logo, Mokuma.

 ----- Cala a boca, ladrãozinho de merda, ------ disse Mokuma, uma jovem de 15 anos, que usava uma camisa-social branca, calça preta e um grande sobre-tudo, tênis azul e branco, em sua cabeça usava uma touca preta, que tentava esconder seus longos cabelos pretos, que eram azuis nas pontas mas, saiam pelos lados e por trás, em volta de seu tórax, uma corrente cortava seu peito em diagonal, que segurava uma caixa retangular preta, com bandagens em volta dela. Olhou para Brank com seus olhos verdes, parecendo duas esmeraldas uma ao lado da outra, com as mãos no sobre-tudo

--- Vocês violões, na verdade você é nada mesmo, nunca aprendem? ------ Olhou para os blocos de terra vindo em sua direção, levantou a perna direita e girou em horizontal, como um lutador chuta seu adversário, partindo os blocos de terra e jogando, Brank ao chão inconsciente, andou até ele assim pegando o Brank e carregando-o em seu ombro, e a sacola em sua mão.

   --- Obrigado Moukma, se tiver algo que eu poder fazer por você, ---- agradeceu o vendedor da loja pegando as coisas que, havia sido roubado..

     --- Na verdade têm, quero pegar o que eu quiser sem pagar, quando eu não tiver dinheiro, se algo acontecer comigo, vou querer sua ajuda e, quero que seja meu responsável, pois ainda sou de menor, não precisa fazer nada demais, apenas ir nas reuniões de pais, assinar papeis da escola, fazer minha comida e limpar, passar minhas roupas, ----- respondeu Mokuma enquanto pegava um carrinho de super-mercado e colocando, Brank dentro dele, no banquinho onde coloca a criança, colocou uma sacola com um pacotinho de salgadinhos, duas latinhas de refrigerante e uma enorme quantidade de comida, que se esquenta no micro-ondas e doces. Logo entregou  uma pasta amarela para o vendedor e andou, empurrando o carrinho.


Notas Finais


Espero que goste. Amanhã ou outro dia, trago a continuação.


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