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História O Coordenador Algodão Doce - Interativa - Caminhos diferentes na cidade de Jubilife


Escrita por: GaymerNilo

Notas do Autor


Muito obrigado pelos favoritos e comentários, como escolhido pelo povo, daqui pra frente colocarei os nomes dos ataques em inglês, beijos e boa leitura <3

Capítulo 3 - Caminhos diferentes na cidade de Jubilife


Fanfic / Fanfiction O Coordenador Algodão Doce - Interativa - Caminhos diferentes na cidade de Jubilife

Nossos aventureiros seguem até a cidade de Jubilife em busca de novas aventuras, Onodera, Kurenai, Masamune e Gray andam om seus Pokémon companheiros na rota 204 encontrando alguns monstrinhos  selvagens, onde Kurenai capturou uma Bidoof, Masamune um pequeno Shynx e Gray um audacioso Starly, já Onodera não tentou capturar nada que viu pelo caminho, estava mais preocupado em montar combinações com Algodão doce para sua apresentação na cidade de Floaroma.

— Algodão doce, vamos de novo! – O garoto de cabelos azuis exclamava para a ave que respondia:

— Bluuu!

— Tá legal, desvie com elegância. – Ao comando do garoto, a graciosidade de Swablu em seus movimentos era de se admirar. Gray se aproxima e fala:

— Você realmente gosta disso não é?

— Do que? – Onodera pergunta curioso, Gray se senta na grama enquanto fala:

— Torneios e essas coisas.

— Minha vó foi uma top coordenadora e logo depois minha mãe seguiu seus passos, cresci neste meio e quero muito ser como elas, os torneios me deixam maravilhado. – O menor explica para seu amigo que percebe o quanto os olhos verdes do garoto reluzem ao dizer sobre seu sonho, por isso diz:

— Que legal você ser tão apaixonado por isso cara.

— Hahaha sim eu sou. – O garoto de cabelos azuis ri, Kurenai e Primavera aparecem enquanto a garota diz:

— Bom, vamos indo garotos?

— Sim, a cidade está logo à frente. – Masamune afirma apontando para o norte, Gray se levanta e se espreguiça dizendo:

— Eu não vejo a hora de tomar algo gelado.

— Os quatro novos treinadores vão em frente até chegar a grande cidade de Jubilife.  Quando chegam decidem ir para o centro Pokémon revigorar seus pequenos Pokémon. Mas antes disso algo faz sombra em cima deles, era um Pokémon ave enorme, um Pidgeot, não um simples, mas um Mega Pidgeot, e em cima dele estava o professor Lucas, todos ficam maravilhados com a imagem daquele majestoso Pokémon que pousa como um raio. O cientista desce das costas do Pokémon e fala:

— Que bom que achei os quatro juntos.

— Olá professor! – Kurenai grita feliz e em seguida Gray cumprimenta seu parente:

— Oi tio.

— professor esse Pokémon é demais. – Onodera fala olhando as penas longas e coloridas do Pokémon, o cientista afaga a cabeça da ave perguntando:

— Gostaram dele? É um Pidgeot.

— Sim, mas ele está diferente. – Masamune fala ajeitando seus óculos, o cientista começa a explicar o motivo da diferença na aparência:

— Ele está numa forma que dura apenas um período, chamamos essa descoberta de Mega evolução.

— Como funcionam estas mega evoluções? – O nerd continua as perguntas, ele realmente se interessava por ciências, e Lucas respondia feliz:

— Elas são ligadas a partir da ligação do Pokémon com seu treinador envolvendo duas pedras, a do Pokémon, que cada um tem a sua especifica, como por exemplo, a dele é uma pidgeotite.

— E a segunda? – Kurenai desta vez questiona curiosa. Lucas então termina:

— É a percussora da reação, a Mega stone humana, são todas iguais como está aqui.

— Que legal! Seria meu sonho ter uma Mega evolução? –A garota fala imaginando ter um Pokémon mega, o professor fala sério:

— É por isso que corri pra cá, preciso que além de registrar todos os Pokémon que virem na pokedex, também tentem arrumar Mega evoluções.

— Mas do que adianta? Além de achar um Pokémon que possui a Mega evolução, precisamos achar a sua pedra e ainda a Mega Stone. – Masamune diz pensativo, e o cientista retira quatro pequenas pedras do seu bolso:

— A Mega Stone já é meio caminho andado, tomem.

— Meu deus professor, obrigado! – Kurenai é a primeira a pegar, em seguida Onodera pega e percebe que se encaixaria perfeitamente em sua gravata borboleta:

— Nossa, eu adorei obrigado.

— Obrigado mesmo professor. – Masamune recolhe a dele e por ultimo Gray pega a dele e levanta para o alto gritando:

— Valeu tio Lucas!

— Conto com vocês, preciso ir agora, tenho que provar minha teoria de adaptação em Alola. – O cientista fala já subindo no Pokémon voador, e Masamune pergunta:

— As ilhas Alola?

— Isso mesmo, lá lguns Pokémon se adaptam em tipos diferentes, estou indo até logo crianças. – Lucas termina e todos dizem em coro:

— Tchau professor.

— Vamos Pidgeot! – Ao comando de seu treinador, o Pokémon voa como uma bala, sumindo no horizonte, todos encaram ele ir embora até Kurenai dizer para Gray impressionada:

— Seu tio é demais.

— É, ele é mesmo. –O garoto concorda, Masamune fala com seu Chimchar em seu ombro:

— Eu ainda vou trabalhar com ele.

— Legal, ainda vamos para o centro? – A garota questiona os amigos e Onodera animado corre junto com seu Pokémon voando ao seu lado:

— Sim, vamos lá pessoal!

— O quarteto vai em direção ao centro Pokémon e são atendidos pela enfermeira Joy, quando a moça termina de cuidar de todos os Pokémon que o grupo entregou a ela, um pequeno Audino veio chateado até ela, a garota apenas o consolou e o pequeno se senta junto a Blissey que ajudava a enfermeira, Onodera é o primeiro a perguntar:

— O que tem com ele enfermeira Joy?

— Eu também não sei, ele não parece gostar de ajudar aqui na enfermaria, está sempre choroso. – A profissional de cabelos rosa, o menor encara o Pokémon rosa e diz para Joy:

— Tadinho.

— Onodera então resolve se levantar e deixar seus três amigos conversando enquanto isso,  senta ao lado de Audino que fica surpreso com a chegada do humano e seu Pokémon voador tão repentina, e o menor questiona:

— Ei garoto, o que houve?

— Audino Audi. – O Pokémon normal fala triste, e o garoto pergunta ao seu Swablu:

— Algodão Doce, o que ele está dizendo?

— Swabluuu. – O Pokémon responde e voa até um papel preso na parede, arranca ele e trás para seu treinador que lê e diz:

— Isso é um cartaz do torneio que vamos participar na cidade de Floaroma.

— Audi audi audinoo. – O Pokémon começa a falar feliz e pega o cartaz em suas patas,  Onodera entende e questiona:

— Você gosta de torneios, é isso?

— Audino! – Ele abraça o cartaz e o balança de um lado para o outro concordando. Onodera se levanta e vai até o balcão falar com a profissional da saúde novamente:

— Com licença, enfermeira Joy?

— O que foi garotinho? – Ela pergunta atenciosa e o menor explica a situação do Pokémon ajudante:

— Seu Audino gosta de torneios, por isso ele está triste.

— É verdade Audino? – Joy pergunta ao Pokémon de olhos azuis que concorda com a cabeça, ainda abraçado com o cartaz:

— Audi au.

— Eu sinto muito, mas eu não posso participar de um torneio, tenho que cuidar do torneio. – Ela o responde triste, deixando o Pokémon no mesmo estado:

— Audino...

— Se algum coordenador concordar em te levar, você está livre para ir e ser feliz Audino. – Enfermeira Joy diz com doçura consolando o Pokémon, o garoto pensou um pouco e fala gentilmente:

— Eu vou para o torneio de Floaroma, gostaria de saber se podia levar o Audino.

— Audino? – O Pokémon pergunta com um olhar esperançoso, Joy o olha e questiona:

— Está falando sério?

— Sim, e eu preciso de dois Pokémon de qualquer maneira. - Ele responde sorrindo para Audino o fazendo devolver o gesto. A enfermeira ao ver a felicidade de seu ajudante pede algo para sua Blissey, e ela trás uma bola rosa com um coração marcado nela, dá na mão de Onodera e fala:

— Então tudo bem, aqui está a pokéball de Audino.

— Uma Love ball? Hahaha combina, quer vir comigo mesmo? – O garoto pergunta o Pokémon do tipo normal que sorri e concorda:

—Audino!

— Quase me esqueci, tome isto. – A enfermeira entrega uma gargantilha de ouro com uma pedra semelhante à de Swablu, mas de cores diferentes e diz:

— Este colar ele guarda com muito carinho.

— Realmente é muito bonito, tome aqui Audino. – Onodera veste em Audino que responde com um grande sorriso:

— Au!

— Está pronto? – O menor pergunta com a Pokéball na mão e o Pokémon apenas aperta o botão em forma de coração e nesse momento é convertido em energia infravermelha, sendo recolhido. Onodera beija a Loveball e Joy diz:

— Eu nunca vi ele tão feliz, cuide bem dele.

— Pode deixar, obrigado Joy. – Onodera responde determinado e a enfermeira sorri ao lado de sua Blissey dizendo:

— Eu que agradeço

— Onodera procura seus amigos pelo centro Pokémon e os acha em poofs descansando, ele se aproxima e Kurenai é a primeira a dizer:

— Estavamos te esperando, você sumiu.

— Estava cuidando de uns assuntos. – O menor responde seus amigos. Masamune se levanta e diz:

— Bom, é isso, estamos indo para Oreburgh enfrentar o Ginásio.

— Eu vou pra cidade de Floaroma. – Onodera  fala aos amigos. Os quatro se direcionam a porta, e na hora de se separarem, Kurenai fala:

— Boa sorte Onodera.

— Pra vocês também. – O garoto de cabelos azuis responde a garota, Gray fala sem jeito:

— A gente se vê por ai.

— Sim, nós vamos nos ver de novo. – Onodera termina. Os três andam para o leste e o menor continua indo para o norte com seu pequeno Algodão Doce em direção à cidade de Floaroma, onde vai participar do seu primeiro contest, acompanhado de seu novo companheiro Audino, o Pokémon enfermeiro do tipo normal apaixonado por torneios, o que será que acontecerá com nosso pequeno aventureiro? Descubra no próximo capítulo de “O Coordenador Algodão Doce”.

(Continua)



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