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História O Coração de Cristal - É Fada.


Escrita por: Judson10

Notas do Autor


Esse é um capítulo especial, um capítulo onde mais uma personagem que eu admiro e sou super fã chega para arrancar as graças dos leitores. Espero que gostem e que possam favoritar e comentar caso esteja do seu agrado.

Capítulo 21 - É Fada.


Fanfic / Fanfiction O Coração de Cristal - É Fada.

– A que devo a honra de sua presença? – perguntou Regina já sentada na cabeceira de sua mesa de jantar, com Rumpelstiltiskin sentado a sua direita. –

– Você vai precisar muito de minha ajuda queridinha – respondeu ele. –

– Ajuda em que? – perguntou ela tomando um gole de vinho. –

– Você está prestes a começar uma guerra que não pode ganhar – respondeu ele dando aquela gargalhada. –

– E você pode contra um Deus Primordial? – perguntou a rainha má em tom irônico. –

– Posso muitas coisas queridinha – respondeu Rumple. – Inclusive ajudá-la.

– Não estou a fim de fazer acordos – respondeu ela. –

– Eu não disse que iria propor um acordo – respondeu ele e soltou outra gargalhada. –

– Não vai querer nada em troca? – perguntou Regina impressionada. – Você está bem mesmo?

– Nunca estive melhor – respondeu ele. – Devo admitir que a ideia de mandar uma caçadora atrás das gêmeas é esplêndida, mas caso sua criada não faça as coisas direito coisas muito ruins podem acontecer.

– Que coisas? – perguntou ela. –

– Os poderes delas, fluem a partir de suas emoções – respondeu Rumple. – E caso sua caçadora as assuste com algum tipo de ameaça, bom você pode da adeus a seu plano de reencontrar sua irmãzinha.

– Ela vai fazer direito Rumpelstiltiskin – respondeu Regina irritada. – E no que isso me ajuda?

– Tudo a seu tempo queridinha – respondeu o homem escamoso. – Mas devo alertá-la, sua única chance de vitória nessa guerra, é com elas lutando ao seu lado.

– E como devo convencê-las a me ajudar? – questionou Regina. –

– Mostrando para elas aquilo que elas mais desejam – respondeu Rumpeltiltiskin. – Mostre para elas o caminho para encontrar seus pais.

– Como farei isso? – perguntou a rainha má. –

– Você sabe como deve fazer isso – respondeu ele sorrindo. –

– Mas você acha que não já tentei procurá-los lá e não os encontrei – respondeu ela. – Não posso enviá-las para lá.

– Certa vez, encontrei sua irmã – falou o escamoso. – Ela já era uma poderosa feiticeira e já estava grávida de Merlin na época.

– E daí? – perguntou Regina. –

– E daí que falei para ela. Pelas trevas a luz será encontrada – respondeu ele soltando um risinho. –

– O que isso quer dizer? – questionou ela confusa. –

– Quer dizer que mesmo você tendo poderes das trevas queridinha – respondeu ele. – Não é você que tem que encontrá-los.

– Já mandei a caçadora trazê-las para mim – respondeu ela. – A menina que possui as trevas no coração vai encontrá-lo.

– Mais você sabe os perigos que a floresta sem fim possui – falou ele. – Você sabe quem lá habita.

– Mais é lá que Merlin e Morgana estão, então elas terão que enfrentar esse perigo. – respondeu Regina. –

– Será que elas estarão dispostas a enfrentar tais perigos, por pessoas que nunca viram? – questionou Rumpelstiltiskin deixando Regina intrigada. –

– Elas precisam estar, pois não estamos falando apenas desse mundo – respondeu a rainha. –

– Será mesmo? – perguntou ele levantando-se. – Está mesmo disposta a deixar o destino de seu reino nas mãos delas duas?

– Você sabe que esse reino não é meu – respondeu ela. –

– Passou a ser quando você derrotou Salazar naquela guerra – respondeu Rumple. –

– Que tomou a força esse reino de Morgana – falou Regina abaixou a cabeça. – Só queria ver minha irmã.

– A sua única chance queridinha está nas mãos de seus inimigos. – respondeu ele sorrindo. –

Quando Regina sentiu o que ela achou ser um halo passar por ela, que após tal feito a deixou com um frio estranho na barriga.

– O que foi isso? – perguntou a rainha nervosa. –

– Hora, hora, hora – falou Rumple dando aquele risinho irritante. – O Caos se aproxima...

– Mais eu mandei...

– Sim sim sim – respondeu o homem. – Você mandou o fantasma de esparta retardar sua chegada, ele está fazendo isso muito bem, mas sabe que isso não vai durar por muito tempo.

Foi quando Regina pegou uma pequena bandeja que tinha em cima da mesa e agitou sua mão por cima dela e a tampa que nela havia começou a saculejar até que caiu no chão e no centro da bandeja uma pequena miniatura garota usando um colete azul de manga comprida e com detalhes dourados nos botões e uma saia azul bebê com detalhes brilhantes, e seu cabelo estava preso mas um pouco bagunçado.

– Ai – reclamou ela com as mãos na cabeça mas logo se curvou diante de Regina. –

– Geraldine – chamou Regina. –

– Ah que devo a honra vossa majes... – interrompeu-se ela ao ver Rumple e perguntou. – Isso é um camaleão tamanho família?

– Garota petulante. – respondeu Rumple. –

– Não sou uma garota, sou uma fada – respondeu Geraldine e corrigiu-se. – Ou melhor dizendo eu sou fadona.

– Uma fada sem asas – respondeu o homem escamoso com um sorriso debochado. – Que irônico.

– Você não tem beleza e nem por isso to jogando na sua cara – respondeu Geraldine em um tom dramático. –

– Já chega – ordenou a rainha. – Geraldine preciso da sua ajuda.

– Que tipo de ajuda? – questionou Geraldine e respondeu em seguida. – Posso lhe dar três opções e...

– SEM TRÊS OÇÕES – gritou Regina. – Você vai fazer o que eu mandar Geraldine.

– Nossa que mal humor – falou Geraldine revirando os olhos e em seguida perguntando. – O que quer eu faça?

– Preciso que reúna a Tinker Bell e as outras fadas – respondeu Regina e notou que Rumpelstiltiskin havia desaparecido. – E as convença a criar uma barreira mágica ao redor do reino.

– Para que barreira mágica? – perguntou Geraldine. –

– Para você não ser rebaixada a anã de jardim – respondeu Regina ríspida. – Você sabe que contra magia das trevas, só a magia de luz pode derrotar e eu não tenho luz.

– E nunca vai ter – comentou Geraldine em voz alta. –

– Como é que é? – perguntou Regina irritada. –

– Nada, nada, nada – respondeu Geraldine nervosa e mentiu. – Comentei que a senhora é linda e que vai ter muita magia de luz um dia.

– Eu sei disso querida, não preciso que comente – respondeu Regina se vangloriando. –

– Ainda por cima é burra e iludida – comentou Geraldine baixinho. –

– Mais vamos ao que interessa – falou Regina e colocou a bandeja no chão agitando a mão sobre ela fazendo com que Geraldine crescesse e ficasse do seu tamanho. –

– Ai estou maravilhosa de novo nesse tamanho – falou Geraldine empolgada e admirada olhando seu corpo.

– Tá garota depois você fica se admirando – respondeu Regina. – Agora vá atrás da Tinker. –

– Tá mais a senhora tem certeza que não quer as três opções – perguntou Geraldine novamente. –

– Não! – gritou Regina. – Vá agora, antes que eu chame o Rumple.

– Não, ele nem faz meu tipo – respondeu Geraldine pensativa. –

– Não é para isso – falou Regina. – É para ele deixá-la com a pele tão ou mais escamosa do que a dele.

– Não precisa se dar o trabalho – falou Geraldine com um risinho de medo. – Ainda não estou interessada em virar uma camaleoa tamanho família, apesar de sabe que eu seria uma camaleoa muito gostosa... E também...

– VÁ LOGO! – gritou Regina interrompendo-a. –

– Tá tá bom – respondeu Geraldine e começou a dar vários pulos. –

– O que você está fazendo? – perguntou Regina. –

– O que todas as fadas fazem – respondeu ela ainda dando um pulo. –

– Você só vai ter suas asas quando fizer o que eu mandei – disse Regina. – Até lá contente-se com suas pernas para andar.

– Está bem – respondeu Geraldine, abaixou a cabeça e saiu andando. – Bruxa maldita.

– O que você disse? – perguntou Regina. –

– Que a senhora é linda e maravilhosa. – respondeu Geraldine e saiu correndo para encontrar as outras fadas, pois o reino estava precisando de ajuda. – 


Notas Finais


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