História O de um anjo e um demônio - Sem criatividade para o título

Depois de sete horas de tortura, fiz Lia desfazer o feitiço que tinha jogado no Boruto.

—Eu deveria te torturar ainda mais, mas vou deixar essa tarefa com os garotos— digo saindo da sala.

Tinha que checar a lista de pactos e ver quantas almas deveríamos coletar hoje, estava pensando em reduzir o tempo para o pagamento dos pactos, Crowley colocou dez anos, acho que vou diminuir para cinco, ou até mesmo para três. Vou para o escritório e começo a checar a lista de pactos.

Boruto On

O que estava acontecendo? Fiz todas aquelas coisas com a Sarada? Ela deve ter ficado muito chateada comigo ou pior ela deve querer me matar.

O que fazer?

Acho que primeiro vou para casa esfriar um pouco a cabeça.

Sarada On

Assim que termino de checar os pactos e quantos vamos cobrar hoje, vou até a lateral da casa de Boruto e fico espiando pela janela.

Boruto On

Percebo que estava sendo vigiado pelo lado de fora da casa. Me teleporto para o lado de fora e vejo que é a Sarada, ela estava encostada em uma árvore e ainda não tinha percebido minha presença, então me aproximo dela e coloco um braço na frente de seus olhos. Ela olha pra mim e imediatamente cora, que fofo.

— Boruto eu posso explicar...— disse ela sem jeito.

— Não precisa explicar— digo e a beijo, óbvio que eu pedia a passagem com a língua e o melhor, ela cedeu.O beijo foi calmo e carinhoso, cheio de sentimento e ternura entre nós –Sarada, eu juro que não queria te fazer sofrer daquela maneira, me desculpa, eu não sei com o que eu estava na cabeça– digo abaixando a cabeça.

–Esta tudo bem meu amor– disse ela colocando sua mão em minha bochecha e levantando minha cabeça– já passou, tudo isso passou– disse ela com aquele lindo sorriso que fazia eu me perder em delírios.

A levanto pela cintura, e a giro, a luz prateada da lua a deixa tão perfeita, mais que o normal.Coloco ela no chã.

–Sarada, dorme comigo hoje?– pergunto.

–Você quer dizer para nós...– não deixo ela terminar a frase.

–Não Sarada, é porque eu preciso de você, preciso sentir o seu cheiro– digo ainda a encarando nos olhos.

–É lógico que eu quero meu amor– diz ela me abraçando forte e se pendurado em meu pescoço. Nos teleporto para o meu quarto e fico com uma expressão de preocupação– oque foi Boruto?– pergunta ela preocupada.

–É que... Se tivéssemos nos conhecido em outra época, seria tudo diferente, eu te cortejaria, iríamos passear de mãos dadas na praça, tomariamos chá da tarde na varanda, eu te roubaria um beijo ou dois e com a permissão de seu pai, colocaria um joelho no chão– coloco um joelho no chão, na frente dela– e te daria um anel– entrego a ela um anel de noivado em uma caixa azul– e perguntaria... Sarada Uchiha Bourchap, você aceita ser a minha legítima esposa, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença e que nem a morte vai ser capaz de separar?– pergunto a encarando nos olhos.

–Obvio que aceito– ela se levanta e me abraça.