História O doce e difícil amor! - Coisa de familia

Pov's Samanta 

Depois da treta, todas estavam acabadas. Principalmente Alessandra e suas amigas, ela haviam saído no meio da briga, agora eu e as meninas estamos indo para o hospital sim hospital em uma ambulância, aconteceu que eu quebrei o braço, Kelly tinha torcido o pé, Bianca tinha quebrado a perna e Jenny o braço também. Estávamos indo de boa até que ouço meu celular vibrar, pego o mesmo que estava guardado na minha mochila e vo que era minha mãe que estava me ligando. Tô na roça. 

Ligação on.

- filha onde e que você está?

- indo para o hospital... - falei sentindo que meu coração errou a batida.

-como e que é? Oque você aprontou pra ta indo ao hospital? 

- eu briguei com uma garota idiota e asquerosa... assim que sair do hospital eu vou pra casa

- quem é a garota? Qual é o nome dessa menina, que brigou com meu neném? 

-ai meu deus, oque você tá pensando em fazer mãe? O nome dela e Alessandra.

- entendi ta indo pra que hospital?

- O perto da escola Overflow. 

- já to indo pra lá beijos a mamãe te ama...

- tchau...

Ligação of 

Desliguei a chamada, olhei paras as garotas que estavam cheias de hematomas e cortes.

- Desculpa meninas, se eu não tivesse metido vocês nessa vocês estariam em casa sem nenhum arranhão. Mas pelo ao contrario estão indo para o hospital por minha culpa... - falei afinal   e    verdade.    Todas    me olharam      surpresas     e     com indignação.

- Não foi sua culpa! - Bianca falou - todas    nós     tínhamos a escolha de dizer não. -completou

-exatamente, todas nós queríamos dar uma bela surra na cara ridícula de cada uma delas, e  não   deixaríamos   você    com toda a diversão! - Audrey falou com    algumas     caretas    bem  engraçadas   não    vou   mentir.

- E isso ai piranha, estamos aqui pra bater na cara de idiotas que    viveram   enxendo   nossa paciencia   nada  mais   justo   do que   irmos  juntas!- Kelly se prinunciou.

- essas doisas estam certas- Jenny falou.

- OBRIGADA MENINAS! - falei e as abracei como eu amo essas garotas.

Chegamos no hospital eu fui a última a ser examinada, enfaxairam   meu   braço   e    me liberaram. Fui andando até a recepção onde se encontrava minha mãe, a mãe das meninas e as meninas já egesadas. Fui em   direção  a   minha    linda    e amada mãe e sentei no lado dela esperando a bomba de xingamentos e surras. Mas nada veio  a    mim     olhei     pra     ela assustada porque né.

- quem saiu por cima? -perguntou se referindo a briga.

- nos cinco. Porque? - perguntei meio receiosa...

- PARABÉNS MEU BEBE TÁ CRESCENDO! -falou em meio de lágrimas de felicidade.O meu pai oque ta acontecendo aqui?

- Obrigada? - perguntei presunciosa.

- oh   meu   bebezinho   já   ta ganhando   nas   tretas   ela   tem o meu sangue. -ok isso ta mais que estranho pra ser verdade.

- mãe    você   tá    bêbada?- perguntei com medinho da resposta. 

- claro que não, por que estaria? -perguntou com muita curiosidade no olhar

- bem por estar me elogiando por ter batido em uma garota, saido com meu braço machucado. -falei preocupada vai que é so fingimento 

-ai ai, minha filha, quando eu tinha sua idade também entrava em várias brigas e sempre ganhava porque ne eu sou foda. A mesma coisa acontecia com sua avó e tataravó e assim por diante, tudo com acabando com a raça das raparigas junto com a família dessas aqui - apontou para as mães das garotas- isso é geração da nossa família e é geração da família Octivarpes (sobrenome da Alessandra) perder pra nós. - o meu deus abracei ela é saímos do hospital assim em harmonia de vencedoras em tretas.