História O Favela e a Mimada - 20

Engulo em seco, nessa hora toda a minha vida passa diante de meus olhos, eu não acredito que me esforcei tanto para morrer diante de uma ex amante de traficante.

— Você não tem que fazer isso Ana.

Falo assustada e a mesma olha pra mim por um tempo e dar risada.

— Não tenho? Por quanto tempo você acha que vou ficar olhando uma patricinha, dondoca roubando meu macho e eu ficar sentada.

Ela fala vindo até me com raiva e puxando meu cabelo, aproxima seu rosto do meu, puxa meu cabelo com força e coloca a arma em meu queixo.

— Se tem uma coisa que eu realmente tenho que fazer é isso.

Ela fala com raiva no olhar, e aperta meu cabelo com força, eu gemo de dor.

— Você não vai se sentir melhor depois disso, como o JP vai se sentir quando souber que você matou a mulher que ele supostamente ta apaixonado?

Pergunto entre gemidos de dor e a mesma dar uma gargalhada.

— Coitada! Acha mesmo que o JP está apaixonada por você? Ele não é homem de uma mulher só querida, e eu sou a fiel dele tá ligada?

Ela fala puxando meu cabelo com mais força e uma lágrima cai em meus olhos, a mesma aproxima mais a arma no meu queixo e eu fecho os olhos.

— Você não pode me matar.

Falo quase como um sussurro e mais uma vez a mesma rir.

— E quem vai me impedir? Como pode vê você não esta em condições o suficiente para trás revidar

Ela fala com uma voz ironia e eu escuto um barulho de arma.

— Solta ela.

Ouço a voz do JP e abro os olhos, o mesmo estava com uma arma apontada para a cabeça dela e com uma expressão de raiva, Ana se vira ainda com meu cabelo preso em sua mão e a arma apontada ainda para meu queixo na outra mão.

— Por que eu faria isso? Se ela estiver Morta, você vai voltar pra mim e tudo vai ser como era antes, eu serei a sua fiel de novo.

Ela fala em um tom calmo.

— Você nunca foi a minha Fiel, vê se mete logo isso na porra da sua cabeça e se você atirar nela, eu vou te matar bem devagarinho.

Ele fala com uma expressão fechada e seus olhos estávamos frios, eu nunca tinha o visto assim, era como se o JP idiota, sorridente e brincalhão, tivesse se tornado em uma pessoa totalmente fria, ela aperta meu cabelo.

— SOLTA A PORRA DESSA ARMA ANA.

Ele grita com raiva fazendo a mesma tirar a arma do meu queixo e solta meu cabelo me fazendo cair de bunda no chão, eu já chorava rios, Ana vai até JP e segura seu rosto com as duas mãos.

— Eu te amo, JP, Eu te amo.

A mesma fala olhando pro JP, que olhava pra ela com um olhar frio, ele tirou suas mãos com brutalidade, segurou o queixo dela e virou o rosto dela pra mim.

— Essa é minha mulher e se você toca mais um dedo nela, eu vou transforma sua vida em um inferno, tá ligada?

Ela fala entortando o pescoço dela para fazer a mesma olhar pra mim, eu estava assustada, nunca tinha o visto assim, a mesma coloca uma expressão de raiva e se vira pra ele.

— VOCE ME TROCOU POR ESSA PUTA, EU VOU FAZER VOCES PAGAREM POR TUDO ISSO ESCREVA O QUE EU TO DIZENDO JOÃO PAULO.

Ela grita com raiva e o mesmo dar um tapa em sua cara fazendo com que ela caia no chão.

— Eu só não te mato aqui mesmo, por que não quero que a Mel tenha que presenciar essa cena, mas acho melhor tu arrumar suas coisas e sair desse morro, por que se eu te pegar por aí, eu meto uma bala em você entendeu?

Ele fala irritado quase gritando pra ela e a mesma assenti com a cabeça assustada e chorando, eu senti pena dela, ele pega a arma que estava na mão dela e coloca ela e a dele na cintura, vindo em minha direção e se abaixando próximo a mim.

— Você está bem?

Ele pergunta e eu afirmo com a cabeça, ele se aproxima mais de mim e me carrega em seus braços como um casal entrando no seu quarto de lua de mel, eu estava assustada.

— Eu não queria que você visse esse meu lado.

Ele fala me tirando dos meus pensamentos, olho para o mesmo que estava olhando pra frente, sem se importa com o tanto de olhares que estavam sobre nós.

— Mas eu não suportaria que alguma coisa acontecesse a você, eu não suportaria te perder.

Ele fala olhando pra mim que continuava a olhar fixa pra ele, meu coração batia forte, e todo o medo que eu sentia, vazou do meu peito e foi substituído pelo sentimento que eu tinha por ele, chegamos em sua casa e os homens da frente nos olharam curiosos mas mesmo assim abriram a porta e não perguntaram nada, me colocou  no sofá e ficou de joelhos no chão ao meu lado, eu me sentei e olhei pra ele, segurando sua mão.

— Você não vai me perder JP.

Falo segurando suas mãos e olhando fixa pra ele, que olha pra mim e pra nossas mãos unidas, dar um sorriso que eu logo retribuir, ele traz sua mão até meu rosto enxugando as lágrimas e segura minha nuca puxando minha cabeça para você e sela nossos lábios, no começo foi um beijo calmo mais logo o beijo virou um beijo quente, desesperado, selvagem, ele me puxou para ci e eu envolve meus braços em volta do seu pescoço e ele segurou minhas coxas, levantou me carregando sem parar o beijo e foi subindo as escadas, no meio dela paramos o beijo por falta de ar e colamos nossas testas com um sorriso.

Chegamos no quarto e o mesmo abriu, indo ate a cama e se deitando sobre mim, me beijando com prazer, levo minha não até debaixo da sua camisa e vou passando a mão sobre seu abdômen, depois levantei a mesma, ele a tira ficando apenas de bermuda e coloca a mão por dentro da minha blusa, aperta minha cintura com força o que me faz geme um pouco, o mesmo leva boca ao meu pescoço começando a chupa e morder devagarinho o que me faz geme um pouco, ele leva sua mão ate o feche do meu sutiã e arranca o mesmo ja que ele não tinha alças, começa a massagear meus seios enquando beija do meu pescoço ao ombro.

Dar um sorriso malicioso olhando pra mim e levanta minha blusa começando a beija o meu corpo, até que chega no meu peito e começa a fazer movimento circulares ao redor do bico e chupando o mesmo, eu gemo, ele tira minha blusa e começando a abrir o cinto de sua bermuda jeans, tirando a mesma ficando só de cueca deixando o volume bem a mostrar, dou um sorriso.

Ele tira meu short e logo minha calcinha, leva sua boca a parte do meu corpo mais sensível e começa a degustar da mesma como se fosse seu prato preferido, eu já estava gemendo horrores, ele então levanta tirando a cueca e eu me sento na beira da cama, ele vem até mim e eu seguro seu membro em minha mão fazendo um movimento de vai e vem, depois colocando ele em minha boca começando a chupar, logo ele mandou eu me deitar, se posicionou entre minhas pernas e antes de segundos eu já sentia o mesmo me preencher.

— Geme pra mim….

Ele fala em meu ouvido e eu começo a geme alto, ele começou com um movimento calmo de vai e vem, eu coloquei minhas mãos em suas costas arranhando o mesmo, logo ele aumentou o ritmo fazendo com que nos dois gemesse alto de prazer, cerca de 2 horas depois chegamos ao clímax, eu sentir ele gozar dentro de mim, ele se joga ao meu lado exausto e me puxa pra ele, coloco minha cabeça em seu peito e ele envolve seu braço em minha cintura.

— Eu te amo Melissa Gama Stuart.

Ele fala ofegante e meu coração bate mais forte, olho pra ele.

— Eu também te amo João Paulo.

Falo e o mesmo olha pra mim supreso mas logo dar um sorriso me dando um selinho, deitei novamente minha cabeça em seu peito e sorrir, algo em mim tinha mudado, eu não tinha mais medo disso não ser real, eu tinha medo de não consseguir aproveitar o máximo.