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História O FILHO DO MEU MARIDO(Long Imagine Park Jimin) - 34


Escrita por: anonimopeculiar

Notas do Autor


Deculpa a demora pra ppstar esse❤
Espero que gostem!!! Boa LEITURA!!!

Capítulo 34 - 34


Fanfic / Fanfiction O FILHO DO MEU MARIDO(Long Imagine Park Jimin) - 34

~(Yoongi)

- Hoseok... – eu enlaço seu pescoço e o puxo para mais perto e sussurro em seu ouvido - Eu não sei o que acontece comigo... nesse momento eu quero te sentir, mas eu tenho medo, isso tudo é novo para mim, você entende?– eu faço carinho em sua nuca fazendo o mesmo se arrepiar todo .

- Você vai querer Yoongi, eu vou fazer você querer e ainda sentir necessidade disso. – ele fala e me dá um ultimo selinho e me desprende da parede. – Eu espero até quando você quiser. – ele fala e abre a porta do quarto para sair.

- Hoseok. – ele se vira – Você pode fazer uma viagem comigo amanhã, o chefe me pediu e eu não queria ir sozinho. – falo e ele sorri.

- Eu vou com você, não se preocupe, vou arrumar minhas malas agora. – ele volta e pega uma bolsa de dentro do seu armário, põe em cima da cama e começa a colocar roupas dentro – Por quantos dias? – ele pergunta.

- No máximo três. – falo o observando.

- Amanhã você me acorda então. – ele fala, acaba de arrumar a bolsa e a coloca perto da porta – eu já vou dormir. – eu ainda encostado na parede o observo tirando a camiseta verde, deixando amostra seu abdômen definido e me fazendo ficar com as bochechas quentes e  vermelhas. Hoseok olha para mim e acho que percebe que eu estou envergonhado e sorri. Eu não sei se é por que ele me beijou uns sete minutos atrás, mas que sorriso lindo. – Não fique nervoso, eu só estou trocando de roupa, eu não vou te atacar. – ele ri e tira a calça. Coro mais ainda. Ele pega a toalha e vai em direção ao banheiro do quarto. – Vou tomar um banho. – ele sai.

Ah caralho depois de aquela cueca box e aquele abdômen , eu que precisava ir ao banheiro para aliviar-me.

~(S/N)

- Jin, eu vou lhe contar tudo. – ele assente com a cabeça – Eu cresci numa casa de tráfico, cada uma delas tem suas regras e na minha era de não poder perder a virgindade antes dos 21 anos. Eu cresci com isso na minha cabeça, cresci sabendo que ia ser vendida a alguém, que teria que obedecer pelo resto da vida um homem. Fui criada pelo senhor Min, o diretor da casa de tráfico, porém ele tinha o filho que tinha quase a minha idade, nos tornamos muito amigos, mas essa amizade aos poucos foi se transformando em um sentimento puro de amor, sem maldade, sem fogo, só eu e ele, escondidos para que não fossemos punidos. Quando eu soube que iria ser vendida a um senhor eu perguntei a esse garoto se ele queria fugir ou lutar para nosso destino juntos, mas ele não queria, ele sempre foi de seguir regras, sempre pensando nas consequências e nesse momento não foi diferente – minhas lágrimas presas escorrerem pelo meu rosto e eu lembro de todos os momentos felizes que vivi com Yoongi, mas que não fizeram sentido porque no final eu também desisti de tentar por ele – nos separamos e eu fui para a casa que haviam me vendido, eu ia me casar com o dono da casa. Eu cheguei e – ri por lembrar da troca das malas – eu conheci uma pessoa, eu conheci o filho do meu noivo, ele tinha quase a minha idade doutor. Desde o dia que eu o conheci achei que iria me perder naquele olhar, mesmo que ele fosse um filho da puta pervertido era uma boa pessoa. Por causa dele eu consegui esquecer o amor que eu sentia pelo outro garoto, ele me fez desobedecer as regras, me fez sentir coisas que nem eu conseguia explicar com um simples sorriso, uma simples palavra, tudo fazia sentido quando estava com ele, tudo se encaixava com o toque de seus lábios nos meus, mas talvez aquele não fosse o verdadeiro, quando ele estava na frente de seu APPA  me tratava como uma putinha, mas também não posso culpa-lo, uma menina de vinte anos chega do nada na casa do seu pai, o que você vai pensar? – mais lagrimas caem e Jin pega um pano e me entrega, eu enxugo as lágrimas soluço e tento falar novamente – Ele me chamava de putinha, mas eu relevava e ao contrário de odiar, eu sempre dava uma segunda chance porque também tentava entende-lo. Quando estávamos somente eu e ele... eram os momentos mais lindos e especiais da minha vida, esses momentos faziam eu esquecer por uma fração de tempo tudo de ruim que estava acontecendo, seus insultos, a pressão, a nova vida, nada mais existia quando eu estava com ele. Sendo um teatro ou não era muito bom ficar ao lado dele, era muito bom sentir seus lábios, seu toque, ouvir sua voz, ouvir a melodia que saia de nós dois. Foi aí que eu descobri, foi assim que em pouco tempo eu percebi que era mais do que um simples desejo, do que uma simples falta, era amor, amor quente, amor machucado, amor remendado, amor doce, amor violento, nós. Foi aí que no dia da comemoração do noivado eu senti, senti seus dedos dedilhando meu corpo, sua alma tocando a minha, as batidas do seu coração acelerado, sua respiração pesada, a dor que eu sentia e ao mesmo tempo prazer, as marcas que eu deixava, as cores roxas marcando meu corpo, o sangue das mordidas nos lábios e que saia de mim por ser minha primeira vez. Tudo com cuidado e ao mesmo tempo era forte e violento... eu me sinto um pouco envergonhada, mas... – minhas bochechas logo começam a queimar, mesmo confiando no Jin era um puco constrangedor falar disso. – Eu me casei, o garoto da minha infância foi contratado para ser meu guarda costas e nesse momento eu fiquei muito confusa, mas no fundo eu sabia que aqueles anos jogados fora por uma desistência não poderiam voltar atrás, assim como os poucos momentos com o presente não poderiam durar muito. O filho do meu marido pediu uma mulher de presente e quando eu descobri fiquei muito chateada, ele estava voltando a ser o imbecil de antes, foi aí que eu caí no erro de beijar o meu passado... por causa disso o amor da minha vida voltou com o pensamento de que sou uma puta , falou tudo para seu APPA que puniu a todos que participaram da desobediência da principal regra: Não trair. Ele mandou a irmã do empregado que sabia de tudo comigo para cá, me mandou para cá, não sei o que ele fez com o... – eu começo a chorar ainda mais e tentava me controlar para não soluçar e minha voz estava tremula – eu não sei se ele está vivo, morto, machucado, sofrendo... isso me atormenta, me agoniza, me desespera... – volto a chorar ainda mais.

- (S/N), eu sei que isso não é fácil, mas não se preocupe vamos tratar tudo que é preciso, vamos concertar tudo que está quebrado, seja o seu coração, seja sua cabeça, - ele segura minha mão e olha para os meus olhos – nada vai passar por cima de você, porque és forte, porque já suportou muita coisa para desistir agora e se precisar de ajuda você tem a mim, não posso te garantir que não se machuque, mas posso te garantir que vai ser vitoriosa no final. – ele me abraça. Sinto uma calor de irmão do Jin – Agora vá dormi, okay? – faço que sim com a cabeça e bou andando pelo corredor depois de seu escritório até meu quarto.

~(Tae)

Paixão não! Caralho! Puta que pariu! Cacete! Porra! Não! Não! Não! Aaaaaaaaaaaaa!

O pior é que eu sentia uma necessidade de esclarecer aquela caralha toda. Ela não estava apaixonada por mim e sim eu por ela, confundi simples pedidos com uma coisa a mais, eu sou burro! Burro!

Eu precisava esclarecer para ela todas aquelas atitudes. Saí da cama cambaleando e fui até a porta. Ao abrir com tudo vejo que ela abraça Jimin feliz...

O que eu estava com a cabeça em gostar da “comprada” do meu irmão. Ela sempre vai ter que seguir a regra de ser dele, ele querendo ou não, mas ela parecia tão feliz, ela gosta dele mesmo.

- Ah... eu volto em outra... outra hora... – falo e volto para o quarto ainda cambaleando e decepcionado. Eu estava com vontade de chorar e de esmurrar a cara do Jimin.

- Taehyung.– MiCha fala me fazendo virar. Ela corre em minha direção e eu me espanto, olho no fundo de seus olhos brilhantes e meu coração acorda e começa a bater muito rápido quando ela se aproxima e enlaça meu pescoço com seus braços. Suas bochechas ficam muito vermelhas e eu sei que as minhas não estariam diferentes. Ela inicia um beijo e eu me espanto ainda mais.

O que? Como? Que? Pera? Calma! Que?!

Eu aceito seu beijo e peço passagem com a língua que ela logo concede e eu enlaço sua cintura com minhas mãos. O gosto de seus lábios, o toque de seus dedos em minha nuca...

- MiCha que porra foi essa? – pergunto e ela abre uma carinha decepcionada – Eu não estou reclamando, olha.... pode ser o efeito do álcool a coragem que eu estou tendo de falar, mas a verdade é que... eu gosto de você. – ela abre um sorriso e me dá um selinho. Eu dou um risinho, ela é muito fofa. – Fecha essa porta e vem dormir comigo. – falo e ela olha desconfiada para mim.

- Dormir em que sentido. – ela pergunta muito desconfiada

- Se eu for fazer algo com você, eu quero me lembrar, então, só quero que você fique abraçada comigo na cama.- falo e corro até a cama.

Ela ri e vem devagar até a cama, deita em cima do meu braço e abraça meu tronco, eu começo a fazer carinho alisando seus cabelos e foi assim quepassamos a noite até pegarmos no sono e dormirmos engraçadinhos naquela cama


Notas Finais


Obrigada por ler!!!


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