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História O Lendário Yasuo - Capítulo 18


Escrita por: Skollz14

Notas do Autor


OI PESSOAL
Perai q eu tenho que falar 3 coisas pra vcs antes de vcs lerem então calma aeee
1) Desculpem a demora, eu tinha feito um capítulo novo mas eu perdi ele, se bem que esse tá melhor.
2) Agora os capítulos sairão com mais frequência pois viajarei em um lugar calmo e vou ter mais tempo livre.
3) A fanfic já tá tendo mt ação, então vou dar uma preservada nisso e colocar outros focos na história (sem ser ação). Provavelmente terá muito romance, suspense, e quem sabe... 🔥🔥hoot. Sim, se eu for escrever um hot será minha primeira vez. Já li várias vezes histórias desse estilo então posso ter uma noção. Porém é apenas uma suposição. Caso queiram realmente, só colocar nos comentários.
Boa leitura💙

Capítulo 18 - Capítulo 18




   Yone P.O.V 

    Aquela chuva que caia em minhas costas era pesada, aparentando transbordar vários sentimentos ruins; medo, ódio, incompreensão.
    Decidi ficar por ali, enquanto me lamentava mentalmente sobre minha missão fracassada e tentava parar o sangramento de minhas pernas. 
   -Por..que... -Sussurrava em uma voz baixa como se alguém estivesse me espionando.
   Minha roupa já estava totalmente ensopada e decidi voltar para a cidade seguro, porém fracassado.
    
   ->40 minutos depois<-
    Cheguei na cidade, onde a paisagem me acolhia de certa forma que aliviou todas os meus sentimentos ruins; paisagens com belas flores tomavam conta de jardins - me sentia leve, apesar de que coisas ruins ainda estão a acontecer. Decidi visitar Zed, o homem loiro de Ionia com os mais belos olhos claros. Porém, seu rosto Não estava atraente por causa do corte, mas ficará bem com repouso total.
   -Fala, Zedão. -Sentei no canto de sua cama para tentar trocar uma ideia, já que estávamos mais confortáveis embora seu amigo ter o ferido.
   -Ah, oi Yone. -Ele estava com a mão em seu corte que já havia sido curado, triste e pensativo.
   -Está tudo bem? -Pergunto, colocando minha mão por trás de suas costas, já que ele estava sentado.
   -Definitivamente, não. -Abaixou sua cabeça, como se houvesse perdido uma guerra.
   -Conte-me, o que aconteceu? 
   -Sabe, Yone... Sei muito bem agora qual a sensação de ver uma pessoa que era muito amada e agora, porém, está transformada. 
-Entendo sua referência e aperto minhas mãos em suas costas, dando um tipo de reforço. Sinceramente não sabia que este assunto chegaria até aqui. 
    -Sim, equivale à uma tortura emocional já que não podemos mais, dificilmente, mudá -los.
    -E o pior de tudo é que meu rosto não dói, Yone. Dói é aqui. -Em seguida, Zed aponta para o seu próprio coração - imagem que me fez emocionar.
    -Dói muito... -Em seguida, Zed começa a chorar e gaguejar, com suas mãos em seu coração uma em cima da outra.
    Dou um abraço forte e aconchegante, dizendo:
    -Eu também te entendo, e muito bem. Mas não desista, assim como não vou desistir de Yasuo. -Disse, enxugando uma lágrima de seus olhos que estavam prestes a cair.
   -Fique bem, Zed. -Dou um abraço apertado novamente e o deixo sozinho. 
      Syndra P.O.V.
  
    Ainda bem que Zed está bem. Se algo acontecesse com ele... não gosto nem de pensar nessa possibilidade. Porém, tenho que ver como está Yasuo, já que está acorrentado há horas.
   -> 5 minutos depois <-
    Cheguei na salinha onde eu havia acorrentado-o com a ajuda de Zed. 
    Porém, aconteceu o que eu mais temia: ele não estava lá, e as correntes estavam cortadas, certamente era seu Bokken que havia feito isso. 
    Em seguida, sinto uma fortíssima rajada de vento disparando em minha frente que me acerta em cheio, fazendo com que eu voasse para a parede e batesse minhas costas.
    -Urg! -Dei uma gemida com o impacto que minhas costas haviam dado na parede fazendo minha respiração ficar ofegante.
   -Vai pagar pelo que fez, huh. Justo, não? -Aquela imagem que surgira após a poeira abaixar me quebrou a cara; Yasuo estava com um traje avermelhado e com olhos fervendo de raiva, o que me fez contra-atacar por instinto.
    -YASUO! -Lancei três esferas em sua direção, que defendeu com apenas uma palma de sua mão, esmagando-as.
    -Aceites a morte, e não sofrerás. -Óbvio que não era, em si, o Yasuo. 
    Pegou seu Bokken, energizou-o e me preparou um corte vertical. 
    -YASUO, NÃO! Em seguida, não vejo mais nada e permaneço inconsciente.
    Wukong P.O.V.
    Acordo na cama do hospital com Nidalee fazendo alguns pontos após algumas horas de minha batalha com Talon.
    -N-nidalee?
    -Senhor Wukong, seu braço já está quase perfeito, porém preciso fazer algumas análises pois o corte foi bem profundo. Não terá necessidade de ficar em coma pois o veneno, felizmente, era fraco. Porém, não deverá fazer esforço com ele nos seus últimos 5 dias para a regeneração completa ficar mais rápida.
    -O-obrigado, nida. -Adorava o jeito prestativo e direto de nidalee, não é atoa que era minha médica preferida - mas sem malícia, claro.
    -Ei, nida. Você sabe onde está seu marido? -Dizia, já um pouco preocupado com a ausência de Yone.
   -Sim, parece que ele conseguiu lutar com Talon e até ganhou, porém uma tal de Riven o salvou, levando-o embora. 
    -Mas ele está bem? 
    -Sim, só foram alguns cortes em sua perna mas não foi nada demais, portanto o senhor não precisa se preocupar.
    -Ok, obrigado... -Em seguida, saio do meu quarto e vou para casa, afinal passei a noite inteira no hospital e precisava rever Ahri.
   
    -> 5 minutos depois <-
     -Bom dia, meu doce. -Coloco minhas mãos levemente em sua cintura dando um beijo em seu pescoço, fazendo com que ela  respondesse com uma retorcida em seu pescoço. 
    -U-ui, abusado. Não está vendo que estou fazendo comida? -Dera um leve arrepio após meus leves toques em sua cintura e respondendo-me com um selinho. Deu pra ver claramente que ela gostou, porém, orgulhosa como sempre...
    -E esse bração aí, como está? -Falava, enquanto fatiava alguns peixes para o sushi.
    -Vai ficar em repouso por 5 dias, portanto, não usarei ele. -Logo, fiz uma cara maliciosa e ela logo entendeu minha referência.
    -Idiota! -Após ela falar, ela tacou uma tábua que estava em cima da mesa, pronta para usar como base para cortar os sushis. 
    -Ai ai, amor. Foi bem no meu ombro machucado. 
    -Foda-se. É pra aprender a ter modos aqui nessa casa. Ouviu?
    -Você utilizando esse vocabulário tá mais necessitada que eu... -Em seguida, ela pegou a tábua e ameaçou jogar em mim, fazendo com que eu me colocasse em posição de defesa.
    -Não enche o saco. -Amo quando ela fica com TPM, nem parece ela assim. Mas ainda assim sou louco por ela.
     
    

   
    
    


Notas Finais


Abraçosss 💙


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