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História O Menino que não enxergava (Sendo Revisado) - Nem toda dor é de magoa


Escrita por: ThaN1 e Park_Stylison

Notas do Autor


Primeiramente: Fora temer.
Segundo: Olá
Terceiro: Desculpe a demora, aconteceu muita coisa aqui em casa, como bloqueio mental, preguiça e outras coisas.
Sem enrolar bora para o cap.
Qualquer erro me desculpe, saiu agora o cap.
Saranghae <3

Capítulo 15 - Nem toda dor é de magoa


Respirar devagar faz com que meu peito doesse, mas a dor não vem da respiração e sim da magoa, da enganação, do coração partido e destroçado. Nunca pensei que isso doesse tanto, nunca pensei que meras palavras fossem doer demais, talvez por eu ter imaginado que seria feliz daqui para frente, mas como um conto de fadas moderno não existe finais felizes.

Estava subindo aquela escada correndo, não estava mais me importando se eu caísse, na verdade não me importava com mais nada depois do que eu escutei, minha respiração estava pesada e difícil assim como a dor que eu sentia. Chegar no meu quarto foi difícil, mas possível, não sei como, mas sei que a única coisa que fiz foi bater à porta e escorregar por ela, sentido ela levantar meu casaco e minha camisa e mostrando o quanto estava gelada em minhas costas.

As lágrimas que antes desciam devagar agora eram afobadas e rápidas na decida, a dor não aliviava e muito menos parecia que iria ir embora, fazendo meu corpo abraçar meus joelhos e soltasse soluços de pura angustias e desespero. Um grito saiu de minha garganta, um grito de angustia e dor, um grito de sofrimento e sufocamento, eu queria que aquela dor passasse e tudo nela.

Alguém batia minha porta, mas não conseguia prestar atenção apenas continuava naquela mesmo posição e com os mesmos gritos de dor e sofrimento. Não conseguia acreditar que fui tão burro de acreditar que um dia o Jongin iria me amar por eu ser assim, ele apenas me usou para me tirar de uma escola, pensei que ele me amava, mas vi que era apenas uma mentira, tudo que eu vivi era apena um plano, uma farsa.

Me perguntava se brincasse com os meus sentimentos era algo divertido para ele, ele devia rir de mim todas as noites e dizer como eu era um otário por amar ele, mas como dizem o amor no final é apenas uma mentira para um. Cada vez meu peito apertava com isso, pois uma parte estava faltando, essa parte me fez ser enganado, agora tinha certeza que minha vida foi feita para ficar sozinho na escuridão da minha cegueira.

– Kyungsoo abre a porta. – Escutei a voz do meu irmão gritar. Apenas me levantei devagar, pois a dor fazia com que minhas forças fossem tiradas, eu também limpei minhas lágrimas e abri a porta. – Kyungsoo.

Senti ser abraço por ele, foi o pior erro que ele pode ter feito comigo, pois desabei no choro de novo, fazendo com que eu perdesse as forças e caísse em seus braços, quase no chão. Ele me abraçava mais fortemente, e passava uma das mãos em minhas costas, com a intenção de me confortar e me acalmar e que aos poucos foi funcionando.

– O que houve? – Perguntou ele preocupado. Ele me arrasta até a cama, onde eu fico sentado em seus braços, ele ainda fazia carinho em minhas costas, mas eu não conseguia responder, minha respiração está cada vez mais difícil e os soluços não paravam de sair nenhum pouco, estava doendo demais a minha alma. – Ei me fala, estou aqui.

– Ele... eu fui... – Não conseguia falar, era sufocante dizer aquilo, eu não queria acreditar.

– Respira e tenta falar com calma. – Falou ele, fiz o que ele me mandou e aos poucos consegui me acalmar. – Isso agora me fala o que houve?

– O Jongin me enganou. – Falei ainda sentindo minhas lágrimas descendo, elas eram um pouco mais controladas, mas ainda permaneciam em um monte. – Ele apenas fez eu me apaixonar por ele para depois me enganar.

Ele nada falou apenas me abraçou mais forte, logo perguntou tudo que aconteceu e que ele não estava entendendo nada assim, me encostei mais nele, para conseguir me apoiar. Falei tudo, desde o que eu escutei até a hora que cheguei em casa, que nem sabia como cheguei vivo e como eu acertei a casa, apenas cheguei.

Ele me contou que o Jongin ainda estava lá embaixo, mas na companhia do Leo, pois quando eles chegaram o mesmo estava chorando e também não falava nada com nada e apenas com o Leo ele conseguiu se abrir. Mas ele nem conseguiu escutar direito, pois a única coisa que ele escutou foi que eu estava com o coração quebrado e que era tudo sua culpa, mas não conseguiu escutar a história que ele contará para o Leo.

Eu não tinha mais forças para chorar, me deitei em seu colo, senti suas mãos em meus cabelos e fazia uma pequena canção para me acalmar, meu irmão era o único que conseguia me acalmar em poucos minutos e foi o que ele conseguiu agora. Eu ainda sentia aquela dor no coração, mesmo ela sendo forte consegui me acalmar e parar de chorar, não conseguia pensar em nada além do Jongin.

Queria escutar sua versão, mas eu tinha medo do que ela poderia vir e o que poderia ser. Não sei se meu orgulho é tão maior ao ponto de fazer que medos aparecerem. Eu queria apenas um único e bom motivo para não deixar ele para sempre, eu não quero deixar ele para sempre, eu não quero que ele seja alguém que só passou para destruir meu coração.

Me aconchego a mais em suas pernas do meu irmão, ele fazia carinhos, as lágrimas ainda caiam, a dor vai sendo suportável e o sono começou a surgir. Meu irmão ainda cantava baixinho, mas agora uma música tão conhecida por nós, uma música que nossa mãe cantava quando éramos pequenos e fazia nós dormirmos. Acho que adiantou já que o sono chegou com tudo fazendo, eu me sentir cansado e desligar do mundo.

XX

 Acordo sentindo minha cabeça estourando, me aconchego em minha cama e tento me lembrar de tudo, o que foi uma péssima ideia já que as palavras do Jongin surgiram em minha cabeça, como também a dor voltou e as lágrimas junto. Tento localizar meu celular, que por sorte está em cima do bidê, acho que meu irmão colocou ali, logo que eu aperto ele, ele me informa as horas o que me surpreendeu já que era nove da manhã, dormi mais de doze horas.

Eu estava me sentindo cada vez mais sufocado, ainda mais quando não consegui falar com meu irmão direito, eu precisava ainda desabafar, achar um jeito de aliviar essa dor. Eu não tinha muitas opções, já que eu não tinha o telefone dos meus amigos daqui, muito menos me lembrava de pegar, acho que preciso de uma pessoa que possa me escutar e me alegrar. Lay.

Sigo com os botões do meu celular até achar um que representasse onde estava o número do Lay, logo ligo para o mesmo. Chama, mas ninguém atende, se for esse horário que diz ser o Lay ainda está no intervalo, ligo mais uma vez, mas dessa vez alguém atende.

Alo. – Falou aquela voz do outro lado, fazendo eu me arrepiar, pois não era a voz do Lay e sim do Kris. – Kyungsoo?

Eu não queria falar, pois sabia que minha voz sairia tão patética como já está. Não queria mostrar que estava sofrendo para um ex e muito menos dizer que sua vida é melhor que a minha, não quero ser o fraco e o azarado da relação. Respiro fundo buscando algo dentro de mim, que nem eu mesmo sabia que tinha, coragem.

– Oi. – Falei em um tom baixo, quase sussurrando. – Desculpe, queria falar com o Lay.

Ele deixou o celular comigo. – Ele falou. – Está tudo bem?

– Sim, só queria falar com o Lay. – Repeti, as lágrimas que tinham parado voltaram com tudo e sem querer saiu um soluço.

Hey, pode falar comigo. – Eu nada respondi, apenas estava sendo patético, como eu sempre sou. – Pode falar comigo, ainda somos amigos. Sei que você se sentiu mal por eu ir embora, não mandar notícias e voltar anunciando meu casamento e ainda te convidar para ser meu padrinho. Se for isso me desculpe, não queria, apenas aconteceu.

– Não estou chorando por sua causa, seu idiota. – Falei em meio aos soluços.

Não? Então porque está chorando?

Eu respirei fundo, me concentrando para explicar tudo para ele, quando achei que conseguia comecei a explicar. Fiquei feliz que não precisei entrar em detalhes, como a parte de fazer amor com o Jongin, mas de resto falei tudo, só parei para respirar. Acho que cheguei ao um nível de patético tão grande, que chega a ser engraçado, falar tudo para seu ex.

– Entendo, mas você parou para falar com ele? – Ele perguntou.

– Não, na verdade não queria ouvir sua voz e suas mentiras para mim. – Fui sincero, apesar que meu orgulho também estava envolvido. – Sabe queria ouvir ele, mas não saberei se ele está a falar a verdade, ou apenas tentará mentir para mim.

Às vezes temos que confiar na pessoa, ver o lado da pessoa. – Falou sincero. Eu sentia que o Kris ia sentir pena de mim, ou apenas seria meu irmão tentando me consolar, mas não ele queria entender ambos os lados, que por um lado não era nada ruim de sua parte. – Então acho que você precisa falar com ele, se quiser também.

Suspirei, ele estava certo, mas meu orgulho ainda gritava em meu interior, dizendo que Jongin apenas falará palavras de mentiras para me enganar e para me convencer. Acho que preciso de um tempo para pensar, de uma folga tanto da escola, como da minha vida pessoal, preciso pensar sobre o que eu quero da vida.

– Eu posso até tentar, mas o medo de ele estar mentindo é maior. – Falei depois de um longo e segundo suspirar. – Vou dar um tempo para eu pensar.

Isso, faz isso e pense bem. – Falou. – Como você está?

– Estou bem mal, sinto que meu coração vai se despedaçar de tanto que a dor apertar ele. – Falei, não era uma mentira, pois sentia isso, mas de forma pior. – Queria que essa dor apenas se aliviasse um pouco.

Então farei isso. – Ele falou de certa forma animado e fez eu dar um sorriso com aquilo. – Vamos começar pelas nossas lembranças mais vergonhosas, como o dia que fomos pegos pelo Lay se beijando.

– Não lembre disso. – Falei já rindo lembrando da gritaria que foi. – O Lay prometeu sua cabeça, por ter me roubado dele.

Não roubei de ninguém. – Ele falou com uma foz de defesa. – Você não namorava com ele e nem nada.

– Você está certo.

Começamos a falar sobre tudo que passamos, o que fez eu dar boas gargalhadas com as coisas que ele falava, ainda mais quando ele contava algumas piadas no meio. Acho que não foi tão errado de conversar com o Kris, ainda mais ele fazendo essas bobagens, agora me lembro porque eu gostava dele, não era apenas por sua voz que era linda de se ouvir, mas também pelo seu jeito divertido de ser.

Ele me contará como passara de ser um garanhão a um cavalo em rédeas, o que fez eu rir mais e mais. Ele me contou que conheceu seu noivo – sim era um homem. –, em um tipo de festa e que no momento que os dois se encontraram foi como filme, mas de comédia já que o Kris virou o copo de álcool no pobre do rapaz. Me falou sobre como eles começaram a se relacionar e que não foi fácil, já que o mesmo saiu de um relacionamento onde ele não se orgulhava.

Passamos horas conversando, contei sobre a minha vida depois que ele foi embora, desde o dia que o Lay me contou se sua partida, até quando ele apareceu de novo. Contei que passou a ser parada e chata, ainda mais depois que me mudei para cá, mas que logo arranjei o Jongin, contei sobre minha briga com meu irmão, sobre o namorado do meu irmão, contei tudo.

Ele apenas ria quando contei da surra que eu dei no Leo, eu relembrando também comecei a rir. Uma parte que me doeu foi contar sobre a senhora Heemin, já que iriamos ficar um bom tempo afastado, eu sei que iria senti falta dela, pois eu acabei aprendendo a amar ela de forma que nem eu mesmo sei como foi possível.

Bom vou ter que desligar, pois o patrão quer sair. – Falou Kris, fazendo eu dar um pequeno sorriso. – Qualquer dia se falamos.

– Claro. – Respondi sem graça. – Espera Kris.

Oi.

– Obrigado. – Falei sem graça.

Pelo que? – Tenho uma leve impressão que o Kris deve ser um pouco lerdo. Antes de conhecer ele, achava o Lay lerdo, mas quando vi o Kris percebi que era de família.

– Por ter feito eu rir. – Falei sem graça. – Obrigado por estar sendo meu amigo.

Não precisa me agradecer, amigos são para isso. Não esquece de dar uma chance para o menino. – Foi a última coisa que ele falou antes de desligar.

Fico pensando no que ele falou sobre dar a chance de ouvir o Jongin, mas algo em mim diz que devo pensar primeiro sobre tudo, sobre o que eu realmente sinto por ele e tudo. Quero organizar todos os meus pensamentos, quero deixar as coisas claras quando eu der a chance para ele me convencer. Só quero uma boa razão para ele ter dito que eu era apenas uma parte de um plano.

XX

Uma semana se passou desde que escutei a voz do Jongin, chega a ser engraçado, mas a dor que estou sentindo, não tão de magoa e sim de saudade. Meu corpo pede os toques dele, minha mente pede para escutar ele, tudo em mim pede por ele. Eu percebi que nesses dias, ele se transformou alguém que não posso viver longe, queria ele do meu lado, mas tinha um detalhe, o detalhe que fazia eu não escutar ele, o detalhe se chama orgulho.

Meu orgulho estava ali ainda, se recusava a se ferir. Ainda mais quando minha mãe soube o que aconteceu, na verdade eu acabei chorando quando ela falou do Jongin, assim tive que contar a verdade para ela. Ela até falou que me tiraria da escola, que se iria arrancar os olhos do Jongin e o coração. Meu pai pediu para eu falar com o Jongin, mas minha mãe diz que não é, eu fico nessa indecisão.

Também nessa semana o Kris sempre me ligava e perguntava como e eu estava, ficamos sempre se falando de diversos assuntos. Falei com o Lay, com ele fui mais aberto, onde contei que fiz amor com o Jongin, e tudo, ele queria vir até aqui e arrancar as bolas do Jongin, me fazendo eu rir muito. Nesse final de semana ele disse que viria passar comigo, eu fiquei extremamente feliz com isso, ainda mais o Lay que sempre me mima.

Falar em mimar, o Wonsik está fazendo isso certinho, pois todas as noites ele dorme comigo, às vezes ele canta para mim, até levar comida no quarto ele me leva. Ele fazia tudo para me sentir bem, acho que ele tinha medo de eu fazer uma besteira, como tentar me matar ou algo parecido, pois se ele pudesse nem ia mais a aula, só para cuidar de mim. Até o Leo começou a cuidar de mim, me trazia sempre chocolate e sorvete, eu tinha o melhor cunhado do mundo.

Agora lá estava eu, deitado, pensando no Jongin o quanto eu sentia saudades dele, assim consequentemente lágrimas caiam de meus olhos e dor fazia presente em meu coração. Estava lembrando do dia que ele me pediu em namoro, o quanto aquele pedido foi inusitado para ser romântico, também sobre o Jongin não querer que eu chame ele de dongsaeng, fazendo eu rir em meios as lágrimas.

– Se lembrando do Jongin? – Escutei a voz do meu irmão, logo sequei as lágrimas.

– Uhum. – Respondi. Sei que deve ser difícil para meu irmão, ele me vê todos os dias chorando e não poder fazer nada. – Só umas lembranças.

– Kyungsoo, quero falar com você. – Senti minha cama afundar, mostrando que ele tinha sentado, logo ele põe suas mãos em minha cabeça. – A mãe não queria que eu te contasse, mas não quero mais ver você assim. Faz uma semana que o Jongin fica aqui em frente a nossa casa, ele chega depois da escola e só vai embora perto da meia noite. – Isso me pegou de surpresa. – O pai que tem que dar algo para ele comer, pois o mesmo não come nada. Já fizemos de tudo para ele sair dali, mas o mesmo disse que ele só vai sair quando falar com você der a oportunidade de ele se explicar. – Ele deu um suspiro. – Eu estou vendo que vocês dois estão sofrendo, então dê uma chance para ele.

– Eu não sei, Ravi. Eu tenho medo. – Confessei, ele deu outro suspiro. – Tenho medo das mentiras dele.

– Olha, acho que ele não estaria se humilhando desse jeito. – Ele falou um pouco mais convicto de sua ideia. – Hoje mesmo ele se ajoelhou diante da mãe na escola, implorando para não tirar você da escola.

– Ele implorou? – Falei surpreso.

– Sim. – Ele respondeu. – Ele pediu para não tirar você da escola, além de chorar na frente de todo mundo. Sabe irmão, acho que ele realmente te ama, para fazer isso.

– Vou tentar falar com ele, mas como farei isso com a mãe em casa? – Perguntei, porque minha mãe não deixaria eu falar com o Jongin, pois ela é protetora demais para deixar eu me magoar de novo.

– Não se preocupe com isso, eu já resolvi. – Dessa vez quem falou foi a senhora Heemin, espera a senhora Heemin está aqui ou é impressão minha.

– Senhora Heemin?

– Oi, meu anjo. – Escutei sua voz doce. Me sento, quando a mesma senta do meu lado. – Vim aqui te convencer a falar com o meu neto, mas pelo jeito seu irmão já fez isso.

– Venho só para isso? – Perguntei em uma voz de indignação.

– Não né, vim também para ver você, meu netinho e que estava com saudades. – Falou apertando minhas bochechas, fazendo eu rir de sua voz fofa. – Como está meu anjo?

– Estou indo, melhor agora com a senhora aqui. – Falei de um jeito manhoso, como uma criança para sua vó.

– Vou deixar vocês dois conversarem. – Disse meu irmão, logo escuto a porta se fechar.

Logo que meu irmão sai, eu abraço a senhora Heemin, pois estava realmente com muitas saudades dela. Sentir seu aconchego era muito bom, ainda não sei como consegui me apegar tanto nela, acho que foi por ela sempre me apoiar e nunca me julgar. Também pelos nossos gostos serem parecidos, era algo que é raro diante da juventude de hoje em dia.

– Estava com muitas saudades de você. – Falei, ela apertou mais em seus braços. Uma coisa que aprendi com a senhora Heemin, é que podemos ser amigos e família de pessoas idosas.

– Eu também senti, meu neto. – Falou ela. Uma lágrima involuntária cai dos meus olhos, mostrando a felicidade de ver ela ali.

– Me conta como vai fazer minha mãe sair de casa? – Me afastei um pouco de seu abraço.

– Uma amiga minha quer conhecer as obras de sua mãe, assim falei com ela, vai levar nós na galeria para dar uma olhada. – Falou ela. – Quero que você escute o que o Jongin tem o que falar, pois ele te ama muito, tanto que ele às veze passa as noites chorando e dias sem comer nada. O que ele vai contar, vai ser uma coisa que poucos sabem, é uma coisa que que ele sofreu muito. – Ela me deu um beijo na testa. – Então escute ele, que vai ver que tudo que ele fez foi por causa de uma cicatriz que você curou.

– Tudo bem, darei uma chance de escutar ele. – Dei um sorriso solto no ar.

– Melhor eu já ir, então vem com nós e chame ele. – Ela falou.

– Vamos.

Sigo a mesma até a sala, onde escuto minha mãe já dizia que estava arrumada e que estava animada para mostrar suas artes para a maior crítica de Seul e também estava ansiosa com isso. Quando vimos já estavam saindo, onde apenas ficou eu e meu irmão, o mesmo logo informou que tinha que sair com o Leo, já que os dois faltaram o curso e iriam jantar com os pais do Leo.

Caminho junto com o meu irmão até o portão de casa, o mesmo me dá um beijo na testa e logo sai. Estava frio, apesar que estávamos quase no outono, fazendo com que ventos gelados batesse em meu rosto e estremece meu corpo. Acho que também o fato de saber que o Jongin está em minha frente, pois sua respiração bate também em minha face e sua vibração quando ele se levantou, mostrou que ele realmente estava ali.

– Vou te dar uma chance para se explicar. – Falei firme, consegui ser pelo menos isso. – Vem comigo.


Notas Finais


Olá de novo.
Bem, eu sinceramente tentei demonstrar o sentimento de dor, mas não sei se consegui fazer isso, na verdade estou satisfeito e não estou, ao mesmo tempo. Tudo que eu queria está nesse cap, como o Kris sendo amigo, o Wonsik cuidando do irmão e a mãe protetora do Kyungsoo. No próximo cap, vai mostrar um pouco antes do Kyungsoo chamar o Jongin para conversar, para ser sincero no próximo cap, vai ter muitas revelações e também a cena que eu falei do Jongin se ajoelhar na frente da mãe do Kyungsoo, pois sei que vocês queria ver isso e vão.
Gente eu to pilotando uma nova fanfic ela é Chanbaek, ela é bem dramatica e tem um lado de assassinato e tals, quero saber se vocês gostariam de assuntos desse tipo? E também to com uma ideia de fanfic de Politica, nunca vi uma fanfic desse fato, não sei vão gostar, me digam. Outra coisa to com outra ideia sobre fanfic, mas de comédia, pois estou escrevendo muita fanfic em drama e tenho que equilibrar, obviamente vai ter um drama (moon face).
Acho que é isso.
Ah eu att a playlist https://www.youtube.com/playlist?list=PL19ZKHRGSrnuXG4SaIoLZ_Gv-7gPfURXV dê uma olhada lá e escute com carinho.
Até mais.
Tento não atrasar, mas não prometo nada.
Saranghae <3


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