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História O Menino que não enxergava (Sendo Revisado) - Especial WonTaek


Escrita por: ThaN1 e Park_Stylison

Notas do Autor


Olá
Meu presente de natal para você.
Depois não digam que sou uma pessoa má.
Acabei de escrever e provavelmente vai ter muitos erros, me desculpe.
Ah Prepara o coração que tem 18+ aqui. Está bem Hot, até me impressionei com o hot.
Saranghae <3

Capítulo 18 - Especial WonTaek


Uma vez minha mãe me perguntou quem dominava meu coração, antes eu não saberia responder, mas hoje não duvidaria dizer que é o Leo. Ele chegou na minha vida para mudar de um jeito que nem ao mesmo consigo entender, ele consegue fazer com que coisas difíceis se tornem fáceis e que minha tristeza se torne alegria. Quando fui na do Jongin, eu não esperava que meu irmão se lembrasse do dia que aconteceu acidente. Quando ele me contou tudo que eu consegui fazer foi chorar e pedir desculpas por ter deixado assim, me senti tão inútil por ter feito aquilo com o Soo. Leo me ajudou de um modo que depois disso sei que amo ele mais e mais, acho que meu futuro é do seu lado.

Depois daquele dia, precisamente algumas semanas depois, na casa do Leo tive um encontro indesejável com sua mãe, ela simplesmente me odeia e sempre que me encontra me olha com desprezo, e quando me pega sozinho ela me ofende e dessa vez ela me falou que o Leo concorda com ela dizendo que não era bom para ele. Aquilo me devastou tanto que voltei para casa sem contar para ele, fazendo o mesmo vim ao meu encontro na rua em meio aos prantos e me abraçando sem mesmo perguntar o que aconteceu.

Leo funcionava assim, ele primeiro te ajuda e depois pergunta o que aconteceu.

– Leo, não quero mais essa dor. – Falei em meio aos soluços. – Eu sei que sou uma pessoa inútil, mas não me deixa.

– Nunca te deixaria. – Falou ele beijando minha testa e me abraçando mais forte. – Nunca faria isso com você. Por que acha que faria isso?

– Sua mãe falou que eu não era a pessoa certa para você. – Respondi me lembrando da cara de desprezo que ela fez para mim. – E disse que você concorda com ela.

– Você sabe que é mentira sabe que ela não aceita que eu esteja namorando você. – Ele me faz olhar para seus olhos, quando o conheci, eu me perdi naquela escuridão e me apaixonei quando ele me olhou no fundo dizendo que sempre me protegeria. – Ela quer fazer intrigas, você sabe que ela é a única que não aceita, pois, meu pai gosta muito de você e nós nunca vamos se separar. Ela terá que aceitar você como meu marido.

– Mas não sou seu marido. – Falei ainda olhando em olhos.

– Ainda não. – Ele falou dando um selinho. – Mas não vai demorar muito para nós estarmos casado.

– Você promete em não me deixar. – Pergunto ainda em dúvida com que sua mãe tinha me falado.

– Prometo. – Falou sussurrando em meu ouvido me fazendo arrepiar. – Que tal nós desafiar minha mãe?

– Como? – Minha inocência é tão grande que com seu sorriso malicioso já sabia que iria vir.

– Eu fazendo gemer alto meu nome. – Ele mordeu o lóbulo de minha orelha fazendo com que um gemido fraco saísse de minha boca. – Lá em casa, no meu quarto, na minha cama.

Seguimos para sua casa, não ficava muito longe de onde estamos e então não demoramos em chegar lá e ainda receber sua mãe com aquela cara de desgosto para nós. Taekwoon e ela já brigaram vária vezes por minha causa, desde que eu e ele começamos a namorar. Muitas dessa vez ela me pedia desculpas, mas não eram sinceras e muito menos com boa vontade.

– Por que falou aquelas coisas para o Wonsik? – Falou ele com um olhar como se fosse matar ela.

– Não falei nada demais. – Falou como se fosse algo normal. – Até porque todos sabemos que ele não é algo para você.

– Só porque é minha mãe, não quer dizer que você saiba que é melhor para mim.

– Leo vamos, não briga com sua mãe. – Tentei acalmar ele.

– Só quero deixar bem claro. – Ditou ele de forma séria, assustando sua mãe e a mim. – Eu e o Wonsik vamos se casar, mas saiba que a senhora não vai ter um contato com nós e nem com nossos futuros filhos.

– E como vão ter filhos? – Perguntou ela com um sorriso no rosto.

– Simples, existe adoção e inseminação artificial. – Ele devolveu o mesmo sorriso. – Antes que pergunte, nós não vamos viver nesse país preconceituoso e sim onde é liberado isso, como tem muitos por aí.

Ele ditou por fim, pegando em minha mão e me carregando pelo corredor daquela grande casa. Eu ainda tentava digerir o que ele falou, mesmo sabendo que eu e ele íamos no casar, mas nunca tínhamos pensando em ter filhos ou algo do gênero e muito menos pensamos em morar fora do país. Mas não recusaria de ir com ele, sei que deve ser difícil para ele conviver com sua mãe que não aceita, mas se for o melhor para ele faremos isso.

Quando chegamos no quarto, ele me lançou um sorriso meio triste, para tirar essa tristeza de seu rosto, fui caminhando até ele e dei um beijo que logo se transformou em algo tenso e necessitado. A cada movimento que fazemos no beijo era como cada parte do meu corpo sendo fundido no seu, ele fazia com que borboletas surgissem em meu estomago.

Ele me puxa até a cama, onde já fui tirando sua camisa, ele tinha um corpo que toda vez que o olho tenho que parar para observar, seu tanquinho era definido e seus músculos também, uma coisa que sempre faço é pôr a mão ali e agora não foi diferente, ele me olhou com uma cara de luxuria, sabia o que ele queria. Com uma mão abri sua calça, quanto a outra passeava em tórax mostrando o quanto eu amo seu corpo.

Abaixo sua calça deixando apenas de box branca, que por sinal já tinha seu falo acordado e pulsando contra a box, um sorriso travesso saiu dos meus lábios. Não era a primeira vez que nós fazíamos, mas sempre tenho a mesma reação e nunca vou perder essa reação, pois Leo mesmo do meu lado sempre me surpreende com seu corpo e suas palavras. Ele começa me despir, mas me maltratando com seus beijos e mordidas no meu pescoço, que depois passou a ser em meus mamilos, aquilo me fez perder a sanidade e gemer alto e manhoso, ele riu quando isso aconteceu. Seus dedos foram até a minha calça arrancando ela de forma rápida, pela necessidade do momento.

Diferente de mim, ele retirou com a box junto, dando livre minha ereção, mas que logo foi preenchida com sua boca quente e húmida, me fazendo e me curvar para trás, numa tentativa de pôr tudo. Meus dedos foram em seus cabelos e segurando com força, fazendo o mesmo gemer de dor, ele começou os movimentos de vai e vem, de forma que me fez delirar um pouco com aquilo. Os movimentos ficaram mais intensos quando eu comecei a guiar sua cabeça e ela vinha e ia rápido, só com aquilo, estava me deixando quase no ápice e o mesmo percebeu, pois parou em minha glande e lambeu.

– Taek... – Não consegui completar minha fala quando ele abocanhou de novo meu falo. – Ah...

– Geme mais alto, gosto dos seus gemidos. – Ele retirou para falar isso e logo botou de novo meu sexo em sua boca.

Seus movimentos ficaram rápidos e meus gemidos começaram a sair de forma descontroladas e bastante altos, fazendo percorrer pela casa, que com certeza sua mãe já tenha percebido o que está acontecendo aqui no quarto. Quando não estava mais conseguindo, eu tentei avisar, mas ele acabou engolindo todo meu membro até em sua garganta foi com isso que eu acabei gozando em sua boca. Ele deu um sorriso de satisfação para mim, como se seu serviço estava feito e era a minha vez.

Ele se levantou e deitou sobre sua cama, me ajoelhei de frente para ele, meus olhos pousaram sobre seu membro que estava pedindo por atenção já que seu pré gozo sujava sua box. Sorri luxuria com aquela cena, mas eu iria maltratar ele por um tempo, peguei sobre a box branca e comecei a fazer movimento com a mão, ele gemeu com o meu ato e me olhou com a sobrancelha levantado, como se perguntasse se eu iria maltratar muito ele e eu penas sorri.

Mesmo a box, comecei a lamber seu membro como se fosse sorvete, às vezes apertava a box na tentativa de ficar mais marcada e dando pequenas mordidas e chupadas, ele tombou a cabeça para trás na forma de conter o prazer, mas falho. Quando tirei seu membro da box, o mesmo suspirou de alivio e me olhou dando um sorriso, pedindo o mesmo que fez comigo. Não pensei muito, logo abocanhei seu membro, comecei a chupar de forma rápida e precisa, suas pernas amoleceram, fazendo ele esticar elas do meu lado.

Ele pegou em meus cabelos e fez a mesma coisa que eu fiz com ele, mas diferente ele levava até o fundo fazendo eu me engasgar um pouco, ele pedia desculpas, mas logo fazia de novo. Eu olhava em seus olhos, ele era tão lindo dessa forma, seu corpo visto desse modo era tão lindo e fazendo com que eu chupasse com mais vontade.

– N-Não quero gozar agora. – Falou ele gemendo. – Que você me sinta lhe invadindo.

– Do mesmo jeito da última vez? – Falei de forma fofa, depois de parar de chupar ele.

– Do mesmo jeito e melhor. – Ele se levantou e me puxou para ficar de bruços na cama. – Primeiro te preparar.

Antes que eu falasse algo, ele botou sua língua no meu buraco, eu dei um gemido alto e arrastado, ele começou a movimentar sua língua no meu buraco, para cima e para baixo, para o lado e para o outro. Ele tentava penetrar seu musculo molhando em mim, ele fazia uns movimentos que me fazia gemer alto e prazeroso, ele tirou suas mãos de onde separava minhas nádegas, mas não tirando seu rosto.

Eu empinei mais para ele, assim facilitava para ficar mais aberto, eu gemia e eu pedia mais rebolando em sua boca, pois aquilo é bom, muito melhor do que as outras vezes que ele já tinha feito. Ele botou o primeiro dedo, apesar de sermos bastante ativo em nossa relação sexual, doeu, pois nem lubrificado aquele dedo estava. Ele começou a fazer os movimentos com ele, ao mesmo tempo mantinha a língua ali e movimentava envolta do dedo.

O segundo dedo foi posto, isso me fez fechar os olhos e sentir seus dígitos dentro de mim, eu joguei minha cabeça para trás e ele fazia com aqueles dedos brincasse com minha entrada. Eu comecei a gemer descontrolado com a movimentação de vai e vem rápido que ele fazia com os dedos, eu gemia alto quando ele conseguia penetrar a língua no meio dos dedos.

Ele percebeu que já estava bom e retirou os dedos, eu fiz um som de desaprovação fazendo o mesmo sorrir, ele foi até a escrivaninha e pegou um pote de lubrificante passou em seu membro e na minha entrada. Ele começou a esfregar seu membro no meio das minhas nádegas sem penetrar e fazia os movimentos do vai e vem. Antes era eu que tinha maltratado ele, agora ele que me maltratava com aquilo.

– T-Taekwoon p-por favor. – Gemi.

– O que você quer, meu amor?

– Q-quero você dentro de mim. – Olhei para trás e ele tinha aquele sorriso safado no rosto,

Ele posicionou seu membro em minha entrada e começou a penetrar, gemi de dor e de prazer ao mesmo tempo, quando mais botava, mas meus gemidos saiam altos e quando ele botou tudo gemi manhoso. Ele ficou um tempo parado até perceber que eu estava pronto, começou a se movimentar e a prazer foi tanto quando ele voltou com tudo e atingido minha prostrada.

Ele percebeu que tinha achado meu ponto fraco e começou a acertar apenas ali, ele fazia de forma rápida e profunda, eu gemia alto e mais e mais alto, ele beijava meu ombro enquanto me penetrava de forma alucinante. Ele conseguia fazer com que aqueles movimentos sejam tão bons que meus gemidos de vez e outra se transformava em um grito.

– Mais rápido, Woonie. – Chamei ele pelo apelido, pois esse era seu ponto fraco.

– Assim? – Ele entrou em uma velocidade alto, fazia com que nossos corpos batessem de forma violente.

– Isso. – Ele chegou no fundo tão rápido umas três vezes em menos tempo de eu raciocinar meus gemidos. – Ah... Taekwoonie... isso...

– Isso geme para mim. – Ele sussurrou em meu ouvido.

Seus movimentos começaram a diminuir, mas continuava certeira, percebi que ele estava cansado, fiz ele sair de dentro de mim e deitar na cama e eu subi em cima dele. Sentei devagar em seu membro, ele gemeu manhoso, quando botei tudo lá dentro, olhei para ele com um sorriso nos lábios e comecei a rebolar com ele dentro de mim.

Ele pegou em meu membro que já estava despertado de novo e começou a me masturbar na mesma intensidade que eu rebolava com seu membro dentro de mim. Eu sentia o prazer sendo multiplicado, me fazendo sorrir com o prazer, era a melhor coisa que já tínhamos feito.

Ele me faz levantar um pouco mais, fazendo com que a metade de deu membro ficasse para fora. Foi quando ele começou a me penetrar de forma rápida e certeira, comecei a gemer alto sentindo ele daquela forma, quando sentei que estava chegando de novo no ápice, já que eu passei a me masturbar. Olhei para ele como um aviso e ele também me olhou informando que também estava, ele começou a ficar mais rápido e eu na minha maturação.

– Te amo. – Falamos unidos, foi quando gozamos ao mesmo tempo, de forma forte e se contraímos com o prazer.

Me retirei de cima dele, recebi um resmungo do mesmo, me deitei do seu lado e tentava manter minha respiração controlada, ele também fazia o mesmo. Acho que sempre que transarmos vai ser assim, sempre inovando e sentido mais prazer, eu me sentia como sempre fosse a minha primeira vez e sempre vai ser.

– Vem aqui. – Ele me puxou para deitar no seu braço. – Tudo que eu falei para minha mãe, sobre eu e você antes era verdade.

Olhei para ele, foi quando lembrei da pequena briga deles, dei um sorriso para ele, pois lembrei de ter filhos com ele e isso com certeza vamos ter, mesmo que ficaremos anos na fila de doação, mas teremos nossos filhos.

– Eu te amo. – Falei.

– Eu te amo mais. – Ele me beijou. – Nunca te deixaria, pois você me mudou e amo você mais do que já amei qualquer coisa.

– Mesmo aquela sua ex? – Falei com um bico.

– Como você falou, ex. – Ele deu um sorriso vendo meus ciúmes. – Não acredito que se lembra dela.

– Acha que vou esquecer ela se atirando para você.

– Mas não ia ter nada com ela, pois já tenho alguém e nunca vou trair você e nunca seria capaz de fazer isso. – Ele me olhou e beijou minha testa. – Wonsik, melhor atender seu celular.

Nem tinha percebido que o mesmo tocava, logo peguei o telefone vendo que era a minha mãe. Depois que o Kyungsoo meio que se mudou para a casa do Jongin ela ficava toda vida me ligando para saber se o mesmo está bem, ou se está precisando de algo. Quando descobri sobre a briga deles, eu realmente fiquei muito triste com ela, de forma que também brigamos. Agora que ele voltou para casa, depois que o Jongin teve que viajar com sua vó semana passada, ela parou de me incomodar, isso me deixou de certo modo curioso por estar me ligando.

– Alo? – Atendi o telefone.

Filho tem como vim para casa agora? – Perguntou ela.

– Acho que sim mãe, porque? – Perguntei curioso.

O seu pai e o Kyungsoo estão no hospital...

– O que aconteceu? – Não deixei ela terminar de falar.

O Kyungsoo vai ganhar uma doação, o hospital ligou e disse que ele precisava ir para o hospital urgentemente e que a cirurgia ocorreria amanhã de manhã. – Meus olhos brilharam com aquilo, percebi que estava chorando quando Leo o secou.

– Estou indo. – Avisei com uma felicidade na minha voz.

– O que houve? – Perguntou Leo.

– O Kyungsoo vai finalmente voltar a enxergar. – Disse sorrindo.


Notas Finais


Olá de novo.
Espero que tenham gostado desse meu presente de natal. Quem disse que todas famílias aceitam numa boa, e adorei esse jeito de provocar do Leo (aquela carinha)
Bom também para dar um pequeno spoiler no final, lembre-se o ninguém além da família do Jongin não sabe que quem ta doando é a senhora Heemin.
Acho que é isso, pelo spoiler sabem que o próximo cap, vai ser muitas pessoas chorando.
Saranghae <3


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