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História O Menino que não enxergava (Sendo Revisado) - Gostar ou Não gostar?


Escrita por: ThaN1 e Park_Stylison

Notas do Autor


Oi!
Sem demora, vamos para o cap.
Qualquer erro me desculpe.
Saranghae <3

Capítulo 8 - Gostar ou Não gostar?


Eu fui irresponsável em beijar ele, mas aquilo me apareceu tão forte e tão surreal para mim que era como se cada partícula do meu corpo quisesse o mesmo que meu coração. Além de sentir aquelas coisas na barriga que nunca senti antes, nem mesmo com a pessoa que eu mais odeio senti meu estomago embrulhar, ou ter algo se mexendo dentro dele.

Já fazia uma semana desde o ocorrido e eu nem tive a coragem de ir para escola, não estava disposto e ainda estava confuso com tudo que me passou, eu queria entender, mas tudo que vinha era seu rosto em meus pensamentos e nada mais, eu queria tirar ele de meus pensamentos, mas não sei como.

Queria parar de pensar em seu beijo, conseguia sentir cada detalhe que ele me proporcionou e conseguia sentilo ainda mais quando eu paro para pensar nele, toda vez parecia algo novo e sempre parecia, não que ele seja ruim, mas ele vem de uma pessoa deficiente e ainda mais quando ele é cego. Aish, ele ainda falou que gostou, ele não podia gostar de mim, eu não quero magoar ele, mas se essa é a minha intenção significa que ele está apaixonado por mim.

Hoje quando eu ir para escola é só eu terminar com ele e acabou, assim ele sai da escola, mas porque estou triste com essa possibilidade. Não, eu tenho que dizer que não gosto dele e que aqui foi um erro, ele é um cego que não é o certo eu gostar dele e muito mesmo por ele ter uma deficiência.

Acho que assim é melhor, até porque eu não gosto dele, isso só foi um deslize porque faz tempo que eu não fico com ninguém e estava naquele calor do momento onde a situação acontece sem nós percebemos. Acho que ele já estava apaixonado, assim meu plano poderá ocorrer bem e sem preocupações com os seus sentimentos, até porque ele não deve ter já que não enxerga a situação.

Mas algo em mim está me incomodando, é aquele sentimento de proteger ele, mas é um sentimento pequeno que nem eu mesmo sei decifrar o que ele quer transmitir com isso. Eu apenas de alguma forma me sinto mal em fazer isso com o Kyungsoo, pois ele parece uma pessoa indefesa e que está ali para apenas terminar a escola, nem ao menos sei o que ele quer da vida além de poder enxergar.

– Vai a aula hoje? – Fala minha vó entrando em meu quarto, eu retiro todos os meus pensamentos e me foco no agora.

– Vou sim, vó. – Dou um sorriso para a mesma. Eu precisava terminar com isso e hoje eu terminaria o que eu comecei. – Já estou indo me arrumar.

– Ok, vou pedir para o motorista arrumar o carro para te levar. – Fala a mais velha e eu apenas concordo com um sorriso.

Não podia deixar minha vó perceber minha frustração com o Kyungsoo e nem sobre nosso beijo, com o tempo eu consiga me abrir para ela, sei que ela pode me ajudar nessa situação, ainda era complicado para mim entender o que eu sinto. Minha vó me ajudou quando mais eu precisei nessa vida e não vai ser agora que ela iria me abandonar, mesmo eu escondendo dela sobre o que realmente aconteceu.

Me levanto e faço minha higiene matinal, com a esperança de que esse dia seja melhor que o outro, na verdade sempre peço que o dia seja sempre melhor. Depois que termino o café sigo em direção ao carro, precisava falar que nada aconteceu com nós e que nunca vai acontecer, por vários fatores e um deles é por ele ser cego, preciso magoar ele, só assim ele irá sair da minha escola.

Não demoramos muito a chegar, muito pelo ao contrário não deu nem cinco minutos, pois a escola era perto de minha casa, eu poderia ir de a pé, mas minha vó insiste em me mandar de carro, eu não reclamo e também eu volto de a pé. O estranho é não encontrar o Kyungsoo, só está seu irmão e o Taekwoon na frente da escola, até pensei em ir até eles, mas estava um tanto envergonhado com tudo.

– Quem é vivo sempre aparece. – Falou Sehun assim que entro na sala. Kyungsoo já estava sentado em sua carteira, ele ainda lia seu livro, meu coração acelerou de uma forma que fui direto para meu lugar.

As primeiras aulas foram rápidas, o conteúdo era fácil e também os professores eram bons no que faziam, se não fossem nem estariam ali agora e muito menos deixaria eles dar aula. Mas hoje eu nem consegui prestar atenção na aula, a única coisa que eu ficava olhando era o cego, ele tirou todo o foco e meus pensamento era só ele.

 

XX

Eu, Sehun e o Luhan sempre sentamos na mesma mesa, ela é meia que exclusiva para nós, tanto que ela fica mais em cima que as outras, dando visão geral no refeitório. Foi meio que uma ideia minha para minha mãe, dizendo que era mais fácil ficar de olho na escola desse jeito e que não teria confusão, acredite funcionou.

Assim que sentamos eu passo a olhar a redor, não em busca de briga e sim em busca dele, eu precisava falar com ele e dizer tudo, mas não sabia como. Ele estava sentado na mesa de sempre, com ele estava o casal do bem – vulgo Chanyeol e Baekhyun – e do lado do Kyungsoo estava o aluno nova, mas dessa vez o Kyungsoo não estava bravo ou qualquer coisa e sim ria.

Aquilo me incomodou um pouco, eles estavam até conversando normalmente e até mesmo o aluno novo pegava sua mão, mas em nenhum momento Kyungsoo recusou ou tirou ela e sim aceitou. Aquilo fez meu sangue ferver e no mesmo tempo fez com que minha cara feche em pura raiva, eu não sei que estou sentindo e muito menos o porquê da raiva, nunca senti isso antes.

– Se continuar encarando desse jeito até o Kyungsoo vai ver. – Ironizou Sehun. – O que houve?

– Nada. – Respondo ainda sem tirar os olhos daquela mesa.

– Fala de uma vez, aqui ninguém vai escutar. – Suspirei, sabia que ele não iria desistir tão cedo.

– Ok. – Olho para eles, os dois parecia ansiosos para saber. – Eu beijei o Kyungsoo.

– O que? – Os dois falaram na mesma hora, eu estava envergonhado por ter contado.

– A gente saiu no final de semana passado e desde então não tive coragem de vir para escola. – Confessei e os dois ainda estavam surpresos. – Hoje eu vim mesmo só para dizer que não temos nada e que ele é apenas um cego.

– Não seja idiota. – Repreendeu Luhan. – Quando você beijou ele sentiu algo?

– Na verdade foi estranho. – Os dois ainda me olhavam. – Eu senti algo no estômago, eu não sei explicar o que era.

– Você quer dizer como borboletas? – Luhan me perguntou. Eu olhei confuso para ele, mas não sabia dizer ao certo e apenas concordei. – Sentiu depois envergonhado e sempre que pensava?

– Sim, como sabe? – Perguntei, os dois se entreolharam.

– Você vendo aquela cena lá. – Luhan apontou para a mesa onde se encontrava o Kyungsoo.

Na mesma hora uma raiva incontrolável surgiu em mim, o aluno novo estava falando coisas no ouvido do Kyungsoo e o mesmo apenas concordava com o que ele dizia, eles estavam de mãos dadas ainda.

– Na verdade, aquilo está me deixando com muita raiva. – Falei sincero. – Tenho vontade de separar eles.

– Bom, sinto em lhe informar, mas você está apaixonado e com ciúmes. – Sehun que falou agora. – Falei que ia dar merda, eu te avisei.

– Eu apaixonado? – Ri debochado, eu não me apaixono a 2 anos. – Eu não me apaixono e muito menos por um deficiente como ele.

– Às vezes você é um babaca sabia. – Luhan me olhou com raiva. – Deixa eu te contar uma história, era uma vez um menino que acabou de chegar da china e ninguém queria ser seu amigo por ele ser chinês. Em um certo dia, ele viu um lindo homem e se apaixonou por ele, nunca foi falar com ele. – Olhou para o Sehun. Me interessei, eles nunca me contaram como se conheceram. – Em um certo dia o menino chinês tomou coragem de conversar com ele e nem mesmo se preocupou com nada. Quando ele chegou para falar com o menino, ele percebeu que o menino não escutava nada que ele falava e descobriu que ele era surdo, o menino também tinha preconceito com pessoas deficientes, mas quando ele percebeu que o amor dele era maior do que tudo ele abriu a mão dessa raiva e fez com que o mesmo sinta o amor.

– E eu sinto até hoje. – Sehun falou para o namorado que estava emocionado com o que falou e o beijou. – E sempre vou sentir. Apensar que na cama consigo sentira mais que qualquer outro.

– Ok, deu de essa coisa melosa. – Falei quebrando o clima. – Mas eu não estou apaixonado.

– Olha vou ser sincero, para com esse preconceito e aceite o Kyungsoo. – Luhan suspirou e sabia que era difícil tirar algo da minha cabeça. – Ele é um bom menino e acho que vocês combinam. Apenas aceite esse concelho meu.

Não demorou para o sinal bater, antes mesmo o Sehun me falou que nos primeiros dias ele e o Luhan ajudaram o Kyungsoo a se achar na escola, mas agora ele não precisa mais disso. Eu fiquei aliviado que o Minseok não fez isso no meu lugar, mas mesmo assim estava intrigado em saber que os dois estavam se dando bem e isso não me deixava nada contente, nenhum pouco.

Dentro da sala o professor pediu para nós no ordenamos em dupla, eu queria fazer com o Sehun, mas o mesmo ficou com o aluno novo e eu fiquei com o Kyungsoo. As escolhas estavam sendo feitas através do professor mesmo, com datas de aniversário próximas e isso me intrigou, pois, o professor disse que a nossa era a mais próxima que tinha na turma.

Me sentei em sua frente, ele mantinha um contato visual que parecia que ele me enxergava, fazendo eu me sentir estranho e envergonhado com o que aconteceu. Seu rosto é tão lindo e seu lábios carnudos que no dia que saímos, percebi que tinha um sorriso de coração neles e além de seus olhos grandes que faziam seu corpo completar em uma perfeição absoluta. Para de olhar para ele, olha para o professor.

– O trabalho é simples, vocês vão procurar sobre o conhecimento de culturas foras da Coreia e vou escolher para cada uma dupla um pais e tem que trazer sobre o romance que acreditam nela. – Falou o professor, assim que ele terminou eu olhei para o Kyungsoo o mesmo tinha um sorriso nela. – Vocês vão ficar com japonesa.

Essa era a minha especialidade, já que minha vó ama lendas japonesa e sempre contava para mim quando eu era pequeno, ela brilhava os olhos quando contava para mim sobre as lendas que ela mais gostava e com isso me deixava mais feliz. Sempre que ela estava triste ou algo de ruim acontecia eu fazia ela contar essas histórias para mim.

Eu conheço uma, não que eu sei ela toda, mas sei que ela bastante conhecida e minha avó adora ela. É sobre o festival Tanabata Matsuri, eu não me lembro muito sobre a história, mas também sei que é algo a ver com separação de dois apaixonados e no dia sete do sétimo mês do ano Lunar eles se encontram.

– Eu conheço uma boa. – Falei para o mesmo. – É sobre Tanabata Matsuri, minha avó gosta muito dessa lenda e podemos ir lá em casa falar com ela se você quiser.

– Tudo bem, mas pode ser outro dia? – Perguntou, ele nem ao menos perguntou o porquê eu faltei, fiquei magoado com isso.

– Pode ser. – Responder. – Vou avisar o professor que que já escolhemos uma.

– Tudo bem. – Ele deu aquele sorriso de coração e sai de perto.

Depois daquele momento ele não falou comigo até o fim da aula, não sabia ao certo o porquê desse afastamento, eu me sentia desconfortável com isso, será que eu realmente queria entender seu pensamento e dizer que o que eu fiz foi uma burrada, mas não consigo, não dá, eu tento e não vem.

 

XX

A voz do meu pai no meu quarto faz eu acordar, normalmente ele nunca troca palavras comigo e muito menos fala o que não tem vontade, me acordo assustado ainda mais quando estava sonhando com o Kyungsoo, desde o beijo ando sonhando frequentemente com ele e isso é o que mais me incomoda.

– Jongin? – Falou meu pai, estava olhando para ele perguntando o que ele queria. – Como falta apenas 3 semanas para seu aniversário, sua mãe perguntou se quer passar ele na nossa casa de férias?

– Pode ser. – Dei de ombros, eles nunca passavam comigo mesmo.

– Vou deixar a chave com sua vó, pois irei sair para uma viajem e só volto no meio do ano que vem. – Ele me avisou e eu apenas concordei. – Se comporte e cuida de sua vó.

– Pai posso levar uns amigos juntos? – Perguntei na mesma hora que ele estava saindo do quarto, o mesmo se virar.

– Pode sim. – Deu um sorriso mais falso que ele consegue, em tudo nele era muito falso, isso me irrita nele.

Assim que ele sai me deito e fico pensando em tudo que o Luhan falou para mim, eu estava com aquelas palavras em minha cabeça desde que sai da escola. Eu não queria acreditar que eu era apaixonado por um deficiente, não que seja ruim, mas o último eu paguei literalmente, não quero me machucar e nem machucar ele. Sinto que a vida fez isso para eu pensar sobre as outras pessoas deficiente, mas Kyungsoo era diferente, quando eu vi ele pela primeira vez, a única coisa que eu tinha em mente era tirar ele da escola, mas agora não quero e ao mesmo quero, eu não sei o que sinto mais, estou confuso com migo mesmo.

Mas toda vez que eu penso nele, me lembro do ser frágil e gentil, ele tinha seu próprio brilho e cor, mesmo sendo por pouco tempo eu sentia que ele era uma pessoa legal. Toda vez que penso em seus lábios fico envergonhado e ainda mais quando me lembro de suas palavras dizendo que gostou do meu beijo, eu fico feliz quando lembro disso e que ele provavelmente sentiu a mesma coisa que eu.

– Não vai comer filho. – Fala a Senhora Heemin entrando.

– Eu não estou com fome. – Dou um sorriso. – Posso fazer uma pergunta tem que ser sincera.

– Eu sempre sou sincera. – Falou convencida. – Mas pode falar filho.

– É que eu tinha saído com uma pessoa e a gente se divertiu bastante. – Suspirei lembrando, mas não de apaixonado e sim de cansado. – E nós se beijamos, senti umas coisas na barriga e depois do beijo eu fico envergonhado toda vez que lembro do nosso beijo. Aí eu fico uma semana sem ir a aula e quando eu volto ele fica conversando intimamente com outra pessoa e eu fico com raiva disso. O que seria?

– Para ser sincera, acho que você está apaixonado. – Falou com um sorriso. – E que você sente ciúmes dessa pessoa. Quem é o menino?

– Por que tem que ser menino? – Perguntei com uma sobrancelha levantada.

– E eu caso com um pato se não for um menino. – Ele começou a rir, minha vó sendo minha vó. – Mas é isso você está apaixonado.

– Mas se eu não quisesse estar apaixonado?

– Filho nem sempre escolhemos se apaixonar por uma pessoa. – Falou acariciando meus cabelos. – Muitas vezes se pegamos de surpresa nisso, eu mesmo nunca pensei em me apaixonar por seu avô e olha hoje eu não me vejo casada com outro sem ser ele. – Ela deu um sorriso para mim. – Posso te aconselhar que se você gosta dele, não deve deixar escapar, pois nós amamos apenas uma pessoa na vida.

– E se ela for um cego? – Perguntei.

– Acho que não importa a deficiência e qualquer aspecto da pessoa, se você gosta você pula todas as barreras do preconceito e se entrega para ela. – Minha vó sempre tem as palavras que faz eu pensar. – Me traz para conhecer o Kyungsoo.

– Como sabe o nome dele? – Perguntei confuso.

– Tenho minhas fontes. – Falou saindo do quarto.

As fontes dela era o Sehun, ele e minha vó sempre se deram bem e sempre deixaram claro quando um contava dos meus segredos para o outro. Não considero o Kyungsoo como segredo, muito pelo ao contrário, eu até falei para o Sehun e Luhan sobre ele. Eu não guardava segredo sobre minha vida, é só perguntar que eu irei responder.

Agora para melhorar meus pensamentos, até minha vó falou que eu estou apaixonado, mas se eu me entregar esse amor e me magoar, se ele se magoar, eu me sinto que ficaria triste, mas ainda me sinto que eu deveria tirar ele dentro da escola.

Eu quero poder dizer que me entrego para ele e mesmo assim sinto o medo dominando meu corpo, o mesmo medo que faz tudo em mim travar, eu não quero mais frequentar psicólogo e muito menos buscar remédios para poder dormir. Eu quero amar ele, mas porque esse amor dói, porque ele tem que ser deficiente, eu queria que ele fosse normal.

Não quero ver ele com outro, não quero ele com ninguém sem que seja eu, ele tem que ser só meu, ele precisa de mim e talvez eu preciso dele. Não estou entendendo esse meu desespero, ele é apenas um cego e eu não posso ficar com ele, ele tinha que ser alguém normal e poder ver que eu era bonito diferente do que ele falou que eu era.

Alo? – Sua voz me acalmou nesse desespero. Não sei como eu liguei para ele, apenas liguei.

– Oi Kyungsoo. – Falei ainda com um peso na voz.

Oi Jongin. – Ele falou do outro lado. – Aconteceu alguma coisa.

Sim aconteceu eu me apaixonei por você. – Pensei comigo.

– Não só estou ligando para confirmar se você vai poder vir amanhã na minha casa. – Falei.

Pode ser, aí eu vou com você depois da aula.

Meu coração acelerou por completo, sua voz causava isso nem mesmo o meu ex fazia essa sentimento aparecer.

– Tudo bem. – Falei e dei um pequeno sorriso. – Sobre o que aconteceu aquele dia... Bem...

Não precisa falar nada. – Falou e senti sua voz magoada, aquilo me doeu. – Entendo que você não queria e eu que peço desculpas.

– Não, eu queria falar que eu também gostei. – Confessei, eu estava com o coração quase saindo da boca. – Eu só fiquei assustado porque nunca senti nada assim.

Então porque faltou uma semana? – Pergunto e precisava de uma desculpa barata.

– Eu fui viajar com meu pai. – Menti feio, mas não queria dizer a verdade.

É que fiquei preocupado e quando eu ligava só caia na caixa postal.

– Antes de desligar, quando é seu aniversário?

É dia 12 de janeiro, e o seu? – Eu agora sorri, acho que vou levar ele para a viaje.

– Dia 14 de janeiro. – Escutei sua risada. – Soo, Boa Noite.

Boa Noite Nini.

Acho que decidi, vou me entregar a ele, não tenho nada a perder mesmo, se for para dar certo vai dar e é o que mais quero partir de agora ainda mais depois do Nini, era a primeira vez que alguém me chama assim e eu fico feliz, mais que feliz, não consigo explicar o que eu estou sentindo.


Notas Finais


Tanabata Matsuri: É um festival que acontece no Japão e nas colonias japonesa, no próximo cap. Eu explico melhor.
Oi de novo.
Bom hoje quero conversar com vocês sobre a fanfic, primeiro quero falar sobre o cap.
Esse cap. Foi bem curto no meu ponto de vista, tipo ele tem 3K de palavras, mas a leitura foi bastante rápida e gostei dele, apesar que ele fica bastante confuso pelos pensamentos confuso do Kai, claro que ainda demonstrava ainda seu preconceito e nos próximos cap. Ele vai estar bem mais "fofo" e parar com esse pensamento e você vão começa a amar ele, eu acho...
Agora vamos Hablar um pouco(como diz minha senpai), a fanfic não está na metade ainda, bem quando tiver na metade vocês vão saber, pois vai ser o Lemon(aquela carinha) e eu tenho de costume de por o Lemon no meio da fanfic e pretendo fazer o secsiu fofo, pois quero algo inocente e safado ao mesmo tempo e nada que vocês não leram em outras fanfics, mas eu quero inovar nessa (não sou a exclusiva) apenas vou fazer de um modo que eu nunca li e que se encaixa perfeitamente no história e até mesmo vai ser bem importante para o final dela (mistério no ar tantantannn). Eu não costumo por mais de 2 Lemon na fanfic, mas nesse eu vou por duas, uma na visão do Kyungsoo e outro na visão do Jongin (que vai ser quase no fim da fanfic), os cap a partir desse vão ser bem mais fofos e muita açúcar e depois do Lemon (acho que 3 cap ou menos) vai começar a drama, pois pessoas de libra sem drama não é de libra e eu avisarei, pois depois não reclama que fiz vocês chorarem sem avisar(autor que avisa é autor amigo <3) e ultimo, estou parecendo um escritor profissional, pois to pesquisando lugares no japão e passei uma tarde inteira estudando sobre esse festival e ainda to revendo alguns livros e conceitos para por na fanfic e mais uma coisa eu não sei ainda quantos cap, mas acho que não passa de 30.
vou sair correndo que chegou meu presente de aniversário (Album do VIXX estou em surto) então responde os comentários de noite quando chegar da faculdade.
Tchau
saranghae <3


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