História O Orgulho Pode ser Fatal - Imagine Arkyos Angel (Hiatus) - L-Luther....

Passei meus braços ao redor do seu pescoço aproximando mais nossos corpos e senti que seu corpo estava quente.. muito mais quente que o meu, como ele suporta isso?. Retirei meus braços de seu pescoço e rasguei sua blusa vendo um sorriso malicioso brotar em seu rosto, o empurrei para trás e me sentei em seu colo e comecei a rebolar ali vendo ele comprimir um gemido, sorri e aproximei minha boca de seu pescoço dando um pequeno chupão ali, desci minha boca até seu peito e comecei a mordiscar e lamber o lugar, fui descendo minha boca até chegar ao cós de sua calça e a arranquei juntamente com sua box o deixando totalmente nu. Lambi seu membro da base até o topo, o molhei inteiramente com a minha saliva e depois o coloquei em minha boca começando a chupa devagar e fazendo movimentos lentos ouvindo gemidos roucos e reclamações saindo da boca do mesmo, senti suas mãos em meu cabelo os enrolando entre os dedos me ajudando com os movimentos, comecei a ir mais rápido e aumentar a pressão em minha boca ouvindo um gemido arrastado do mesmo e sentindo algo quente preenchendo a minha boca, engoli seu líquido e retirei minha boca de seu membro erguendo minha cabeça mas fui surpreendida por lábios necessitados que se juntaram sem demora aos meus, ele pediu passagem rapidamente e eu a aceitei sem demora, suas mãos foram até a barra da minha blusa para a levantar mas quando iria fazer isso alguém bateu na porta.

– Yukine? Preciso falar com você!! - a voz da Katrina me fez prender a respiração.

– Já estou indo rainha! - o Yukine disse se levantando de cima de mim, me deu um beijo e começou a se vestir, eu abri a janela e a pulei saindo correndo de lá.



Como já era de noite decidi ir para o castelo dormir, então fui caminhando normalmente mesmo até o mesmo, entrei pela minha janela sem fazer barulho nem um e fechei a mesma. Quando me virei me surpreendi com quem estava em meu quarto, abri a boca para soltar um grito mas a mesma foi tapada por ele.

– A quanto tempo hein _______? - Luther falou sorrindo "amigavelmente" – Sentiu minha falta? - ele retirou sua mão de minha boca.

– Tá fazendo o que aqui!? - ignorei sua pergunta anterior.

– Vim te ver, não posso? - falou e se sentou na minha cama sem retirar os olhos de mim, eu odeio isso nele, odeio quando ele finge uma falsa cordialidade.

– Eu não caio mais nessa, a última vez que você "foi me ver" - fiz aspas com as mãos - Você esfaqueou meu melhor amigo!! - me segurei para não gritar, não queria acordar ninguém.

– A culpa foi sua, te avisei para não conversar com outros homens e você me ignorou, ele infelizmente ainda está vivo, então por favor para de drama - ele disse com tédio e revirou os olhos.

– Drama!?!?! E se eu esfaqueasse seu irmão o que faria!? - falei o encarando com a mandíbula travada.

– Você não faria isso - sua face mudou, se sorriso sumiu e ele ficou completamente sério me dando um arrepio na espinha, mas não deixei transparecer.

– É? E como pode ter certeza?! Hein?! - em um segundo me vi contra a parede e sua mão direita apertando o meu pescoço.

– Se você preza pela sua vida, retire o que disse agora - sua mão apertava cada vez mais meu pescoço, eu estava ficando sem ar.

– Vai.. para.. o inferno - sussurrei usando todo o ar que restava em meu pulmão e ele deu um sorriso maldoso.

– Não se preocupe, já vou ir para lá, mas se eu vou... - apertou mais meu pescoço – Você vem comigo.



O ar cessou em meus pulmões, tentei buscar ar de todo o jeito mas não consegui, comecei a me debater e ele começou a rir de uma maneira sádica ao ver meu sofrimento, então desesperada mordi seu braço com força e tomei de seu sangue fazendo ele se afastar um pouco de mim e então consegui voltar a respirar.

– Você.. - seus olhos se arregalaram e ele me encarou sem acreditar – O QUE ELES FIZERAM COM VOCÊ?! - seu olhar parecia surpreso e ao mesmo tempo desesperado.

– Eles não fizeram nada - fui grossa – Um vampiro miserável que fez isso, não é culpa deles.

– QUEM FOI O VAMPIRO?!

– Não sei, não ia pedir o telefone dele né? - falei com deboche.

– De você não duvido nada.

– Okay, agora saia daqui - falei apontando para a porta e vi ele sorrir ironicamente.

– Como se eu fosse realmente fazer o que você está dizendo.

– Se não sair por bem vai sair por mal, estou te avisando Luther - seu sorriso aumentou e a minha raiva também.

– E você vai fazer o quê? Me morder? Eu já falei uma vez a uns tempos atrás e agora repito: "Não saio daqui sem você".

– Naquele tempo estávamos noivos!! Agora eu sou livre!! Estou solteira e desimpedida, vê se me esquece de uma vez e some pra sempre da minha frente e da minha vida!!.

– E quem disse que não estamos mais?

– Meus pais, meus avós, EU... Até o SEU irmão disse isso!! Dá para parar de ser obcecado e seguir a sua vida?!

– A minha vida é ao seu lado, e a sua também é ao meu então pare de teimar!! Nós vamos ficar juntos você querendo ou não!! - ele segurou meu braço com brutalidade e o apertou.

– Luther.. por favor.. - sussurrei sentindo lágrimas quentes em minha bochecha.

– Não - falou sem piedade alguma e eu comecei a soluçar, começou tudo de novo.

– Ora Ora.. Veja bem o que temos aqui? - eu reconheci a voz no mesmo instante e me virei olhando para a janela encarando Julian – Não te ensinaram a como tratar uma dama? - sua voz suave me acalmou mas a sua ironia me fez bufar.

– Quem você acha que é para invadir o quarto dela assim!? - Luther perguntou com raiva encarando Julian que riu sarcasticamente.

– Isso eu lhe pergunto, quem você acha que é para invadir o quarto dela, quase a matar, a fazer chorar e querer obrigar a mesma a se casar com você? - ele se aproximou de nós encarando Luther sarcasticamente.

– Sou o noivo dela!! - quando ele falou isso eu grunhi de raiva.

– Ex-Noivo Luther!! - falei com raiva enquanto o encarava.

– Se dependesse de mim ainda seriamos noivos - Luther falou me encarando e apertando mais meu braço me fazendo gemer de dor.

– E é por isso que não são mais, se eu fosse ela também não iria querer ser noiva de alguém assim - Julian disse encarando Luther seriamente.

– O que quer dizer com isso?! - Luther cerrou a mandíbula.

– Eu não iria querer ficar com alguém possessivo, ciumento, desconfiado e que me machucasse - Julian estava totalmente serio o que me deixou aflita, nem um sorriso mesmo que falso ele tinha, nem um sequer sorriso.

– E QUEM É VOCÊ PARA FALAR ISSO DE MIM?! - tremi de medo, Luther já me assusta sorrindo e agora ele está realmente bravo.

– Ninguém, assim como você também não é ninguém para a machucar - depois de falar isso Julian puxou meu braço fazendo Luther solta-lo e me colocou de costas contra seu peito - Agora saia daqui antes que eu perca a pouca paciência que ainda me resta - sua voz fria eriçou meus pelos.

– Hmpf - Luther bufou e me encarou sério – Eu vou voltar, pode esperar por mim _______.



Depois dele falar isso pulou a minha janela e quando pensei que ele tinha saído correndo vi ele abrindo as asas e voando em alguma direção que não prestei atenção. Quando ele se foi minhas pernas bambearam e me deixei cair ajoelhada mas antes de me chocar com o chão braços me seguraram e me impediram de cair.

– Obrigada - sussurrei para o Julian que assentiu.

– Por nada - falou e deu um sorriso que não consegui identificar se era falso, mas provavelmente era.

– Mas.. como sabia que... 

– Eu ouvi vocês, estava passando por aqui e acabei ouvindo a discussão - enquanto ele falava eu comecei a encarar seus lábios, alguma coisa neles estava me chamando – Está tudo bem? - perguntou e eu chacoalhei minha cabeça dispersando esses pensamentos.

– Ah!! Sim!! - sorri envergonhada vendo ele rir.

– Quer outro beijo? - perguntou levantando uma sobrancelha e eu corei saindo dos seus braços.

– N-Não!! Quem disse isso? - falei gaguejando.

– Você não sabe mentir direito _______ - sorriu com escárnio me fazendo engolir em seco.

– Eu sei mentir!! E só que... - mordi o lábio inferior vendo ele me encarar - Eu não sei porque mas não consigo mentir para você - admiti suspirando ouvindo um riso debochado.

– Já se apaixonou por mim?, nossa... - perguntou ironicamente e dessa vez eu que ri com deboche.

– Não querido, ainda não, mas vai lá e não desiste, alguma hora você consegue - falei ironicamente vendo ele sorrir e pegar em minhas mãos.

– Tem certeza? - se curvou um pouco deixando nossos rostos da mesma altura e nossos lábios a milímetros de distância.

– Tenho querido - soltei minhas mãos das suas e passei meus braços ao redor de seu pescoço colando nossos corpos sem desviar o olhar – Toda a certeza do mundo - sussurrei contra seus lábios vendo ele encarar minha boca.



Sem pensar duas vezes selei nossos lábios em um selinho demorado que foi virando um beijo mais intenso mas sem a introdução da língua, comecei a passar meus dedos em seus cabelos sentindo a textura dos mesmos, senti seus braços passarem ao redor de minha cintura e juntando mais nossos corpos (Se é que isso é possível) e o mesmo pediu passagem com a língua que foi cedida imediatamente. Fui jogada na cama e nem deu tempo de eu conseguir respirar e seus lábios já estavam contra os meus novamente, ele ficou por cima de mim me beijando mais intensamente que antes, senti suas mãos em minhas coxas as apertando me fazendo soltar um pequeno gemido, levei minhas mãos ao seu peito e o empurrei de leve encarando seus olhos.

– Hoje não - sussurrei sem parar de encara-lo vendo ele suspirar, pegou em minha mão e a desceu até seu membro me fazendo arregalar os olhos, ele estava ereto – Mas já darling? - falei manhosamente e fiz um biquinho enquanto falava – Assim vou ter que te punir - sussurrei de uma maneira sexy vendo ele se arrepiar.. estou adorando isso.

– Culpa sua - sussurrou me encarando me fazendo rir, o empurrei de cima de mim e sentei em seu colo.

– Vou resolver seu problema darling - sussurrei abaixando sua calça lentamente vendo o enorme volume em sua box - Uou darling!! assim fico excitada - falei o encarando vendo um sorriso se formar em seus lábios.



Abaixei sua box e comecei a lamber seu membro mas nunca o colocando em minha boca, comecei a fazer movimentos circulares com a língua na cabeça de seu membro vendo ele deixar escapar um gemido rouco que me deixou completamente molhada, coloquei o mesmo todo em minha boca começando a chupa-lo ouvindo gemidos abafados vindo da parte do Julian, suas mãos se aproximaram da minha cabeça para pegar em meu cabelo mas não deixei, segurei seus pulsos e os afastei de minha cabeça, hoje não quero ser controlada, hoje não. Comecei a aumentar a velocidade dos movimentos vendo ele pender a cabeça para trás e gemer rouco.

– Por favor - sussurrou tentando agarrar meus cabelos e ri, soltei seus pulsos e o deixei controlar.



Ele começou a me ajudar com os movimentos e foi intensificando os mesmos, senti seu membro começar a pulsar em minha boca e seu líquido foi despejado na mesma, engoli tudo (Porque não quero sujar a cama né) e sentei com a coluna reta de novo, comecei as estrelas pela janela e quase gritei quando meu pulso foi puxado por algo/ALGUÉM, me vi por baixo do Julian, ele me devorava com o olhar como se fosse um leão e eu fosse um cervo e isso me deu um arrepio.

– J-Julian o que- fui interrompida quando ele penetrou o dedo médio na minha intimidade... QUANDO FOI QUE EU FIQUEI SEM AS ROUPAS?!

– Shh - colocou o dedo indicador de sua mão livre sobre os lábios pedindo silêncio.. Meu Deus que homem.


O mesmo começou a fazer movimentos rápidos com o dedo me arrancando um gemido abafado por eu estar mordendo os lábios (N/A: Como quem mora no castelo não acordou ainda?! puta merda, soninho pesado ein :V). Ele introduziu mais um dedo em minha intimidade bruscamente me fazendo soltar um gemido alto quase como um grito. O mesmo se abaixou e começou a estimular meu clitóris com a língua enquanto continuava aquela "brincadeira" com os dedos. Senti meu corpo começar a amolecer e meu coração disparou.

– J-Julian eu vou- antes que conseguisse completar a frase um gemido alto e arrastado escapou por entre meus lábios fazendo um sorriso satisfeito se formar no rosto do Julian.



Estávamos ambos ofegantes, ele não parava de me encarar e eu fechei os olhos tentando recuperar o ar, senti o colchão se estabilizar e abri os olhos vendo ele ajeitar as roupas e dei um sorriso mas logo fiquei séria. "O que é isso?" pensei comigo mesma colocando a mão em cima do meu coração que estava disparado, deve ser efeito do que acabamos de fazer.

– Julian - o chamei quando vi ele se direcionar para a janela e ele parou de andar mas não se virou – Fica aqui até eu dormir? - a pergunta saiu como se estivesse no automático e me arrependi de tê-la perguntado..




Julian P.O.V

– Fica aqui até eu dormir? - ela perguntou e dei um sorriso sem ela ver, logo ela vai se apaixonar por mim e o plano vai ser completo.

– Fico - falei me virando e dando de ombros vendo ela sorrir ao me encarar e por algum motivo corei – O que foi? - perguntei sentindo meu rosto quente.

– Nada - sorriu abertamente.


Dei de ombros e sentei nos seus pés vendo ela bater ao lado do colchão, ri ironicamente e me deitei ao seu lado a encarando. Depois de alguns minutos percebi que a mesma tinha dormido e me levantei da cama indo até a janela mas alguma coisa não me deixou continuar, voltei para perto da cama e fiquei de frente para a mesma que dormia serenamente.

– Bons sonhos - sussurrei e beijei a testa da mesma por algum motivo, e saí do quarto voando pela janela.


            
                                                                     CONTINUA !!!