História O outro lado do amor - Provocações deliciosas.

_Você não gosta quando venho aqui? –Sussurra no meu ouvido mordendo o lóbulo da minha orelha.

_Eu...

_Gosta não é... –desce os beijos pelo meu pescoço.

_S-Sim.

_Então não reclama! A proposito. Gostei das tatuagens, principalmente a do seio.

_Como você...

_Estou aqui dês das sete. Sei até onde é sua gaveta de calcinha. –Sorri. _gostei de algumas em especial.

_Retardado!

Ele sorri e toma meus lábios em um beijo quente, morde meu lábio inferior e chupa minha língua me fazendo gemer. Adoro os beijos dele!

Sinto sua língua e o metal gelado na minha boca explorando cada local, a chupo. Minhas mãos estão enterradas no seu cabelo enquanto as dele estão vendo se ficam na minha cintura ou se apertam minha bunda. Prefiro os dois. Logo a falta de ar chega e ele desce beijando meu pescoço dando mordidas leves o que me fazem arfar, assim que chega no meu seio retira o lençol. E para me olhando.

_Gostosa. –Diz e eu coro, ele fica me olhando por um tempo e sinto um beijo nos meus olhos. _Fica melhor quando sorri.

Não entendi muito bem o por que daquilo mas aceitei como um carinho.

_E melhor ainda quando está excitada e gozando. –Sorri.

_V-Você...

Sinto uma lambida no meu seio esquerdo e logo um chupão junto com uma mordida no bico. Leva a mão ao direito e tortura massageando, gemia baixo tentando não chamar seu nome e até por que, não estamos na praia e aqui alguém pode escutar.

_Geme Chiclete, quero te ouvir. –Sussurra rouco.

Ele leva sua mão livre até minha coxa deslizando de vagar até chegar na minha intimidade passando o dedos por todo o local, jogo a cabeça pra trás sentindo o toque.

_Sua boceta está molhadinha Chiclete, será que você quer que eu coloque minha língua.

Isso é tortura. Odeio quando fala assim, mas ao mesmo tempo eu gosto. E como se quando sai da boca dele eu sei que é apenas pra me provocar.

_Responde Chiclete. –Ele aperta meu clitóris chupando meu seio.

_E-Eu...aahh..

_Vou considera isso como um sim.

Ele desce beijando minha barriga até chegar na minha intimidade, deposita um beijo lá e me sinto sendo puxada até a ponta da cama, não toco meus pés por completo no chão apenas a ponta, por instinto fecho as pernas e ele bufa.

_Deixe-as bem aberta ok! Meu deus. Olha como você me deixa apenas beijando. –Diz e eu olho o volume na sua calça.

_E-Eu... Desculpa. –A única coisa que penso em disser, nunca passei por isso antes.

--Riso. _Não se desculpa! Agora abre as pernas pra eu poder te provar. –Obedeço abrindo bem de vagar e ele assovia.

_Nunca fez isso? –Pergunta e eu nego com a mão no rosto.

_Como você pode não ser virgem e nunca ter feito isso.

_É com...

_Complicado... Já ouvi isso. –Ele desliza as mãos pela minha coxa e sinto um arrepio pelo meu corpo. _Se apoia na cama com o cotovelo dobrado.

Faço o que pede e ele sorri.

_Agora deixa eu fazer o que o viado que te desvirginou não se garantiu em fazer.

Sinto uma pontada de tristeza ao ouvir dizer isso mas logo some ao senti-lo passar a língua por toda minha intimidade, ele coloca minhas pernas acima do ombro e jogo minha cabeça pra trás sentindo morder meu clitóris e do um grunido, minha respiração pesa ainda mais.

Ele suga meus lábios e me penetra com a língua, e porra isso é bom!

_Geme Chiclete! –Pede/Manda.

Sinto apertar minhas coxas com força e do um grito ao sentir seu dedo me penetrar de uma vez, ele chupa meu clitóris e logo outro dedo me invade, coloco as mãos na sua cabeça puxando seu cabelo e ele gruni mordendo meu clitóris novamente.

_Aahhh... S-Sasuke...

Ele movimenta seus dedos me penetrando rapidamente enquanto me chupava. Caralho, como fui acabar assim!

Sinto meu corpo se contrair e puxo seus cabelos gemendo seu nome, me derramo tanto nos dedos quanto na boca dele. Deito na cama tentando recuperar o folego, ele leva seus dedos a sua boca enquanto me encarava os chupando.

Meu peito subia e descia rapidamente, olho pra sua calça e ainda vejo o volume. Ele segue o olhar e sorri.

_Me aliviei mas parece que ouvir você deixou ele duro rapidinho. –Sorriso.

_Você não quer que...

_Você nunca fez isso né. –pergunta  meio que afirmando e eu balaço a cabeça sem encara-lo.

_Então use apenas as mãos. –Se senta.

Respiro mais um pouco e vou até ele e o vejo me encarar, o zíper já estava aberto então apenas puxei a cueca e logo vejo seu membro duro praticamente pular pra fora.

_Não olha pra ele assim. –Diz sorrindo e eu coro.

Mas logo seu sorriso some, assim que o toco ele fecha os olhos, movimento da cabeça até a base e ele geme, começo os movimentos lentos e massageio um pouco a ponta e ele gruni. Respiro novamente tentando arranjar coragem e forças já que estou exausta e passo a língua, afinal ele avia feito aquilo não só uma, mas duas vezes comigo.

_Porra Chiclete!.

Coloco a cabeça na boca e começo a movimentar um pouco colocando até onde dar e completo o resto com a mão, não sei bem o que estou fazendo, mas parece ser o certo pela reação dele.

Movimento passando a língua e chupando a cabeça enquanto ouvia gemer rouco xingando, passo a língua pela ponta enquanto movimentava com a mão mais abaixo, do uma sugada ele geme meu nome jogando a cabeça pra trás.

_S-Sakura... Para... continua c-com a mão. –Diz e eu obedeço.

Logo ele goza na minha mão, eu apenas me sento do lado dele completamente vermelha enquanto ele me olhava sério.

Fiz algo errado?

_Chiclete safada! –Me puxa mais pra cima e me deita no seu peito.

Não o encarava olhava pra janela, não sei o que ele está pensando, na verdade eu nunca sei o que ele está pensando. Ele é um completo segredo pra mim, uma hora tá legal outra tá grosso e chato.

_Descansa... –Sussurra e eu balanço a cabeça positivamente.

Ele se levanta e vai até o banheiro, sinto meus olhos pesarem e acabo dormindo.

SASUKE

Vim no quarto dela com a intensão de, sei lá, descobrir mais algumas coisas. E também por que meu prazo está meio que acabando. Tenho duas semanas começando hoje. Sento na cama dela e sinto seu cheiro por todo o local. Não tendo nada pra fazer abro algumas gavetas e vejo algumas camisas que me deixara louco, todas das bandas da NOSSA pasta de musica, mas a que eu mais gostei foi a gaveta de calcinhas.

Ela entra no quarto despreocupada, eu fico quieto deitado na cama vazia e tenho a bela visão dela tirando a roupa, porra meu pau reagiu a isso. Minutos depois quando ela sai começo a provoca-la e logo sinto seu gosto novamente na minha boca. Eu nunca deixei nenhuma garota gemer meu nome, mas ela fazendo isso só me deixa ainda mais louco.

A única coisa que eu não esperava era que depois de me masturbar enquanto tava de boca na boceta dela, é que meu pau ficaria duro tão rápido. Isso nunca aconteceu! O que mais me surpreendeu foi ela mete a boca na criança, isso sim me deixou louco, aquela boquinha deliciosa me chupando e lambendo, gozo em questão de minutos.

Ela está muito cansada e ainda com os olhos vermelhos, a mando descansar e saio em direção ao banheiro.

Sinto a água gelada cair no meu corpo, todo o local tem o cheiro dela.

_Duas semanas. –Sussurro pra mim mesmo.

Tenho que pensar em alguma coisa.

Saio do banheiro enxugando o cabelo e a vejo dormindo, ela até que ficava bonita dormindo assim, sem roupa. Visto minha cueca e sento do lado dela, abaixo a musica do not e pego meu celular me deitando do lado dela. Tiro uma foto que pegasse a tatuagem do seio, e a guardo no mesmo local da outra. Me arrumo e a puxo pro meu peito.

**

_Sakura... M-Meu deus.

Olho pra porta com um pouco de dificuldade e vejo Tenten com a mão no rosto. Ela corre até mim com um pouco de receio de me tocar.

_O que vocês fizeram. –grita.

_Tá doendo... M-Me ajuda Tenten...

Nem chorar eu consigo mais, a única coisa que saia de mim era gemidos de dor. Meu corpo doia em dois lugares em especial. Ela tenta à todo custo me desamarrar mas qualquer coisa machucava ainda mais meus braços.

_...mm...

Escuto Sasori do meu lado acordar e o desespero toma conta.

_N-Não. Me tira daqui... –Grito antes de desmaiar de novo.

**

_Não! Me solta..

Acordo assustado, e logo levo um tapa no braço. Olho pra Sakura e a vejo se debater; sento-me segurando seus braços tentando acorda-la, mas nada.

É a primeira vez que a vejo assim, ela chorava e tremia o tempo todo.

_Chiclete, acorda.

_Não... M-Me ajuda. –Grita e logo em seguida abre os olhos.

_Ei.. Foi só um pesadelo, tá tudo bem...

A conforto e ela me abraça com força ainda chorando.

_N-Não foi...

_O que? –Pergunto ainda passando as mãos no cabelo dela de um jeito desajeitado.

_Não foi só um pesadelo. –Diz antes de dormir novamente.

Que merda foi essa?

O que aconteceu com você?

Continua...