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História O Príncipe dos Dragões. - Capítulo Dezesseis.


Escrita por: Moon_a_Lua

Notas do Autor


SENDO REESCRITA

100%

Capítulo 16 - Capítulo Dezesseis.


Soluço ON

Header me entregou o bilhete de Johan e estavámos todos na Cede do Domínio, Bola de Fogo em meu ombro e Banguela não havia se desgrudam de mim um segundo se quer. Estamos tentando planejar o que fazer, afinal, não saber que horas eles vão chegar.

- Não pode haver feridos. Então, vamos fazer algo só se eles atacarem a ilha ou se eles pisarem nela... - Está bem, eu sou malvado, mas também não mato pessoas.

- Levarei os Dragões mais velhos, doentes e filhotes para as cavernas afastadas! - Header se voluntária. - E eu vou reforçar a guarda de hoje, os dragões da guarda de hoje tem que está preparados.

- Quero três dragões na porta da caverna Header, vou separar minha armadura e a de Banguela, quero todos armados sem mais nem menos. - Termino.

- Ok! - Header fala e sai para poder organizar as coisas.

Suspiro alto, afinal, é muito estresse para está semana. Não posso cancelar o festival, tem pessoas que já estão vindo.

Voltamos para cede, Header já estava lá com algumas armaduras, enquanto colocava uma armadura em Banguela que permaneceu na lá, que milagre.

- Os dragões da patrulha de hoje já foram avisados, quatros dragões vão proteger a entrada das cavernas, achei melhor coloca um a mais... - diz Header, terminando de colocar o peitoral no dragão negre - Dragoas, filhotes, doentes e dragões de idade já estão nas cavernas, deixei comida e água suficiente para todos passarem a noite! - completa, terminando de colocar a armadura em Banguela. O mesmo vem em direção ao meu lado, só eu acho que esse dragão é ciumento?!

Respiro fundo, e olho para o horizonte, onde o Sol já se despedia e a Lua já aparecia.

- Vamos com tudo! 

 

Astrid ON

A névoa densa cobria um pouco do convés do barco, a noite sem estrelas e só a Lua iluminava o local o máximo que podia, Stoico estava na liderança do navio e olhando diretamente para a água salgada, sem me expressão e um olhar distante. Melequento olhava o mapa ao lado de Perna, os Gêmeos discutiam algo inútil novamente, só havia nós naquele barco e mais ninguém.

A densa névoa que cobria o mar logo desaparece com a chegada de uma ilha, era grande e de bom tamanho, mas a mesma não estava iluminada por nada, estava escura, só se via ela por causa do brilho da lua.

O barco continuava a seguir seu rumo, até chegar na areia branca como neve,o mesmo tem uma parada brusca, o que me faz quase cai mas me apoio a pilastra do barco. Stoico logo desce, a areia parecia neve de tão branca, agora mais perto e poderia se confundir com neve. Começamos a descer um de cada vez, parece que não tem ninguém, mas como?

- Vamos ver se encontramos algo. - diz Stoico, começando a andar, mas é parado.

- Stoico, não é melhor só vermos a praia? Não sabemos o que tem nessa mata. - Fala Perna, preocupado.

- Desde quando nos preocupamos com o perigo? Somos vikings! É um risco ocupacional! - diz Stoico, sem olhar para o mesmo e continua a andar.

- Quero ficar com algumas cicatrizes bem loucas! - Diz Cabeça Dura, enquanto era acompanhado por Cabeça Quente.

Parece que estamos em outro mundo, tudo nessa mata é diferente, mas ao mesmo tempo sinto uma presença família e como se estivesse sendo observada por cada passo que eu dou, um calafrio sobe pela minhas espinha, este lugar e muito estranho.

- Chefe, é melhor voltarmos! - digo, olhando para os lado.

- Aparentemente, está ilha está vazia! Não há nem uma alma de dragão! - Responde

Escuto alguns barulhos que vinham de uns arbusto, é melhor irmos embora.

- Stoico, melhor irmos embora, agora! - Falo, desesperada e apertando meu machado com mais força.

 

 

Autora ON

O pisar da terra era o único som eminente, não se via dragões, nem de grande porte o pequeno porte. Os Vikings chegam ao que parece a um centro de uma vila, uma tocha é acessa e em cima, um Terror Terrível os olhava.

Mais uma tocha e acessa, por outro Terror Terrível

Outra, mais outra.

No total, 9 tochas foram acessas, ao seu redor. Stoico carregava seu machado com força, Melequento um escudo, e Astrid seu fiel machado.Todos olhavam para todas as direções, até os gêmeos estavam preocupados com tal situação. Atrás dos mesmos, dois chicotes cortantes deixam cair uma espécie de "jaula" sobre os mesmos, que se assustam com a queda do objeto que os prende.

Há esquerda, sai uma garota de cabelos pretos e olhos verdes, ao lado de seu dragão prateado  muito bem polida, com um machado duplo em punho os olhava com um olhar frio.

Escute-se palmas, e o andar lento e o barulho de metal nas pedras, era um pouco irritante o som. O som para com das última palma é escuta e assim, o garoto com a mesma armadura branca aparece e atrás do mesmo, o dragão negro como a noite o cercando em sua volta, os olhos verdes cintilavam por causa das tochas, um sorriso irônico acaba vindo dos lábios dele.

- Bem vindos ao meu Mundo. -  diz, sorrindo. Este é o traidor.



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