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História O rei , e a rainha - Capítulo - 14


Escrita por: Harleyyyyyy

Notas do Autor


Oi pessoas, para quem estava com medo a Harley está bem , nesse capítulo vão ter se passado três anos !!

Capítulo 15 - Capítulo - 14


Fanfic / Fanfiction O rei , e a rainha - Capítulo - 14

Joker♠

Enquanto estava relaxando na banheira escuto aqueles passinhos, sorrio largo vendo Lucy adentrar o banheiro me procurando, digo que estava na banheira,ela entra e pede pra vir.

Ela retira a roupinha e estendo os bracos para por ela comigo. Pego o sabonete e começo a lavar ....

Harley
~  chego com Lucy da sua escola , estamos conversando sobre as histórias que ela mais gosta , Lucy já estava com três anos , estava muito Bela , ela é o xodo daqui de casa ! Vou até a cozinha preparo algo pra ela comer e logo depois a vejo subir as escadas ; como sempre deve estar indo até o pai  penso sorrindo !
~ passa alguns minutos a vejo dormindo em seu quarto ela já havia tomado seu banho e já estava dormindo ... resolvo ir até meu quarto sento na cama tirando meus saltos
~ Pudim está aí?
-Levanto da cama indo para a porta do banheiro vendo ele na banheira-
《Joker♤

Fico pensativo em como minha filha  já estava grande... Só me negava de pensar em Lucy crescer, jamais.

Reviro os olhos com meus pensamentos, passo sabonete liquido na esponja e me saboou quieto, ainda estava chateado s saber o paradeiro de Harley o dia todo.

Ela chegou da rua e mal falou comigo, será que fiz algo?!. Penso e repenso, logo minha mente psicótica pensa varias variáveis, possibilidades e meus pensamentos se cortam ao ouvir ela me chamar.

Sem que eu note meu sorriso se abre ao ouvi-la, o fecho encarando a agua. Algumas coisas não andavam se encaixando na minha mente entao resolvo me calar

Estou aqui ...

-Escuto teu tom, e te observo calado, como sempre andava com meus brinquedos pela casa, olho pro lado numa mesinha do lado da banheira achando um canivete. O pego olhando Harley.

Minha esposa nao se admiraria com aquilo, mais eu estava ja comecando a ter meus surtos, minha cabeca pensava em mil coisas a ouvindo tao compreensiva.

Noto ali que estava recaindo, eu havia casado, prometido amor, tive lucy  com ela, mais ela sabia que nunca teria de mim um lado tao bom. Tao perfeito, eu era um monstro e foi por esse monstro o qual ela se apaixonou.

Então a observo atentamente, sua capacidade de fingir interesse por mim era impressionante, passo o canivete de uma mão pra outra com um sorriso psicótico nos lábios, me aproximo levando uma das mãos ao seu maxilar e aperto olhando seus olhos.

- Me diz Dr Harleen, por que tentas me mudar ? Nós paramos de procurar monstros em baixo de nossas casas quando percebemos que eles estão dentro de nós! Pare de tentar !

Levo uma mão ao seu cabelo lentamente sem cortar o contato visual com você, aproximando mais nossos rostos.

- Vamos brincar ?

Meu surto estava aflorado e o meu lado ruim prevaleceria! A puxei pelo cabelo saindo do box e, mesmo molhados, fui em direção ao quarto. Ao chegar no mesmo, a joguei na cama bruscamente, soltando seus cabelos, passo o canivete novamente de uma mão pra outra e vou até a cama, o coloco entre os dentes e levo a mão ao seu rosto olhando Seus olhos.

- A loucura é como a gravidade, só é preciso um empurrão

Pego o canivete e passo devagar por seu rosto, do canto do olho ao canto da boca fazendo um pequeno corte a princípio, nada muito exagerado. Seguro em seu cabelo novamente e a jogo no chão com força a fazendo cair de bruços, sorrio e apoio um joelho em suas costas, falando coisas não muito coerentes. Enrolo seu cabelo na mão e o puxo te fazendo olhar pra mim. Solto jogando seu rosto contra o chão, ando devagar pelo quarto rindo ironicamente, chuto sua coxa e sua barriga me inclinando pra seu rosto, soltando minha característica risada.

- HA! HA! HA! Está gostando da brincadeira, Dra Harleen?

A viro de frente vendo seu rosto sangrar e sorrio montando sobre seu quadril. Passo a mão por seus seios sem a mínima delicadeza, com absurda brutalidade até sua barriga onde forço um pouco o braço.

- Doutora ,eu não irei te matar. Eu só vou te machucar. Muito , muito mesmo

Coloco minha mão esquerda na frente da boca exibindo a tatuagem de sorriso a olhando com os olhos levemente estreitos. Levanto e puxo uma cadeira pro centro de nosso quarto, a pego pelos braços fazendo a mesma levantar e a jogo bruscamente na cadeira, segurando na ponta impedindo que virasse pra trás. Pego algumas correntes em meu guarda roupa, cuidadosamente escondidas e viro de frente pra ela que me olhava com um típico olhar de Dr Harleen Quinzel  (assim eu a enxergava ). Todas as suas expressões indicavam que era a mesma da clínica Arkham. Rio me direcionando a ela e amarro suas pernas abertas nas pernas da cadeira e me afasto um pouco, sorrio a olhando enquanto passo a mão em seu cabelo ainda molhado.

- A visão não é nada ruim, doutora.
Ando em sua volta passando a mão por seu pescoço e falando calmamente em um tom alto e debochado.

- Eu prometi não sujar minhas mãos com sangue inocente, mas...

A olho parando em sua frente e sorrio me abaixando ficando frente a frente com seu rosto.

-...Você não é inocente, Dra. Quinzel

Fecho o punho e soco seu nariz sentindo seu sangue esguichar em meu rosto.

- hmm..quentinho.

  Rio e pego meu canivete que estava na cama, passo o mesmo por seu pescoço fazendo um longo e expressivo corte. Novamente fico em sua frente e desfiro socos em seu rosto me satisfazendo a cada som que ouvia ao chocar meu punho contra seu maxilar. Vejo sua boca sangrar e me afasto, cravo meu canivete em seu braço num único movimento e rio ouvindo seu grito, tiro rapidamente e faço outro corte em seu braço. Pego uma "pequena" barra de ferro no canto do quarto e me ajoelho no chão a penetrando em você lentamente enquanto olho seu rosto. Rio estocando com o ferro o mais fundo possível e com força vendo você sentir dor. Em certo momento te vejo perder os sentidos e me levanto, deixando o ferro dentro de você, pego álcool e um pano e aproximo de seu nariz te fazendo acordar.

-Tem que ver tudinho, doutora. Como dará o diagnóstico se dormir?

Dou estocadas fortes com a barra e percebo o sangue da sua vagina escorrer devagar na extensão do ferro. Tiro a barra e bato com ela em seu corpo, jogo a mesma no chão e volto minha atenção a você, movo o canivete em meus dedos te  encarando. Te observo meio tonta, o que por motivos inexplicáveis me faz entrar exasperação ainda mais. Avanço em você cravando o canivete em sua coxa, me lançando contra você de tal forma que a cadeira vira pra trás caindo de costas. Dessa vez não impeço a queda. Respiro quase que arfando me irritando mais a cada momento, vejo a cadeira quebrada com você previamente acorrentada nela no chão, com as correntes folgadas devido a queda, puxo seus pés te tirando de cima das madeiras e vejo que as pernas da cadeira continuam acorrentadas as suas. Te largo no chão do quarto e chuto forte suas costelas seguidamente observando seu rosto. Suspiro e a coloco de pé, ainda que meio tonta. 

-Só me diga o porque! Por que insistir?

A jogo contra a parede e seguro apertando seu pescoço. Encaro seus olhos com fúria nítida nos meus, pego o canivete e faço movimentos com ele em sua barriga, na lateral, profundamente e seguidamente com mais rapidez e força ao enxergar a psiquiatra da clínica em seus olhos. Já com as mãos cheias de sangue, a vejo perder os sentidos e dou um tapa estalado em seu rosto segurando seu maxilar mantendo seu olhar já fraco sobre o meu, eu ofegava fortemente. Olho meu corpo manchado com seu sangue e dou um leve sorriso voltando a encarar seus olhos, que agora me mostravam minha fiel Harley

- Eu não vou matar você!  Você me completa!

  A solto no chão e dou um último chute nas costelas dela rindo em seguida. Saio do quarto ainda nu, agora coberto por seu sangue e ando pelo corredor esfregando as mãos sujas uma nas outras.

Harley Quinn

   _Eu estava realmente muito perturbada isso acontecia de tempos em tempos era uma das piores sensações que eu me causava, aproveito que nua eu já estava então me jogo para trás caindo dentro da água morna, a minha pele toda se arrepia com aquele contato meus olhos ainda fitavam os seus sem deixa-los por algum segundo, eu gostava de olhar o monstro que se escondia ali, assinto positivamente várias vezes ouvindo com atenção suas palavras._

— Eu nunca, em momento algum, tentei te mudar Sr. C! Para que procurar monstro se ele está bem aqui na minha frente ?

_Meu corpo todo vai de encontro ao seu assim que seus dedos se enrolam na minha Maria chiquinha, senti sua respiração entrar em atrito com a minha que já estava descomparssada._

— Não quero brincar com...

   _Antes que eu pudesse bater de frente meu cabelo foi puxado mais uma vez o que agora me obrigou a levantar e maldita seja minhas pernas pois elas obedeceram, ando com você aos tropeços aquilo incomodava, o meu couro cabeludo queimava em agonia total, meu corpo bate duro na cama e logo os lençóis secos da mesma chupam a água do meu corpo enquanto grudavam no mesmo, fiz questão de virar meu rosto para o lado oposto para não olhar em seus olhos porém aquilo era impossível eram imãs, malditos imãs azuis piscina, sua voz era uma faca em meu ouvido e eu certamente senti a dor da sua voz áspera me corroer por dentro._

— Então estou atolada no mais fundo da minha loucura, Mr. J.

_Sinto aquele corte queimar em fogo, meus lábios estavam comprimidos ao máximo para aguentar, a lâmina gelada do canivete rasgando dolorosamente e superficialmente aquele local estava de certa forma suportável porém sem perder sua essência, fiquei  alerta a cada palavra que você dava de olhos fechados fortemente até que sinto a dor se alastrar e eu não ousei abrir a minha boca para contestar apenas ouvi calada, minha cabeça vai para trás com o impacto duro do soco e o sangue escorre do meu nariz se espalhando em meus lábios entreabertos, solto um gemido alto sem esconder agora meus soluços de choro, balanço a cabeça negativamente várias e várias vezes sentindo a lâmina do seu canivete afundar-se no meu pescoço o cortando, fazendo minha dor ser maior, me debato e escorrego para baixo tentando a todo custo me livrar daquilo mas era impossível, eu estava frágil e vulnerável a você, os seus socos anestesiava meu rosto o deixando dormente e formigando, em segura jogo uma remessa grande de sangue presa na boca deixando escorrer._

— O- o que vai fazer ? AAAAAAH NA-NAAAAAO.

_O ferro entra em mim de uma forma tão grotesca que eu dou um impulso para frente contraindo minha intimidade com força na intenção de expelir o incomodo, arrasto o quadril para trás tentando me livrar daquela barra que tocava agora o meu útero o danificando. Franzo o meu cenho já zonza de dor, meu coração estava a mil, logo minhas vistas escurecem, minha coragem de olhar meu sangue escorrer na extensão do ferro se esvai e meus olhos se fechamne assim deixo meu corpo se render ao desmaio._

_O cheiro embriagante queima meu nariz, me tirando da minha inconsciência a voz dele me desperta de vez e antes mesmo que eu pudesse falar algo volto a sentir aquela dor insuportável golpeando todo o meu interior, o mutilando ruidosamente nenhuma dor seria igualada aquela póis essa era a pior, meu corpo já estava mole então assim que você da com a barra em mim vou para o lado quase caindo da cadeira, meu olhar vai diretamente para o seu e meus olhos pediam socorro, eu estava com medo, medo de que ele pudesse me matar ali mesmo, meu corpo todo se contrai ao sentir a lamina daquele canivete adentrar minha coxa cortando veias pois o sangue agora esguichava dali, me encolho logo caindo ao chão de costas e de pernas para o ar, o impacto foi tão forte que a madeira se quebrou fazendo meu braço doer insuportável afinal eu havia caindo em cima do mesmo com certeza havia deslocado o local, não consigo mais me mexer, meus ossos pareciam feitos de  borracha, eu não sei da onde tirei sustentação para me manter em pé assim que me puxa, tombo para frente em cima de você por conta da tontura causada pela perda de sangue excessivo, minhas unhas estavam cravadas em seu braço, minha bunda bate no chão gélido me causando mais dor juntamente com seu chute, coloco a mão nas minhas costelas as apertando as mesmas estavam fundas possivelmente haviam se quebrado, tento me arrastar novamente para fora dali só que meu corpo cai de lado em cima do tapete._

— E-eu...eu-u Puddinzinho.

_Minha respiração estava um fio, fraca e arrastada e quando você aperta meu pescoço...eu tive que realmente que lutar para respirar seguro forte em seus braços para me manter em pé, meu olhar embaçado encarava seus olhos tempestuosos em fúria, o cheiro da sua maldade me deixava mais zonza, minha carne arde, arde em despero para que aqueles cortes que você me causava parece logo, meus joelhos falham e se flexiona, meus olhos rolam para cima enquanto minha pressão cai, o sangue que eu daria por você saia em montes do meu corpo, meu rosto se vira em resposta do tapa e logo volta com a minha cabeça inclinada e mole, as lágrimas queimavam minhas bochechas, meu sofrimento era nítido em minha expressão._

— E-eu amo...amo vo-você com todas as minhas forças... Morreria por você mas eu escolhi viver...viver por você.

_E essas foram as minhas últimas palavras antes de render meu corpo ao desmaio, caio ao chão, fraca, agonizando, trêmula e corrompida. Meu corpo pedia socorro para a morte porém ela não me atende então apenas fico ali inconsciente porém sabendo que tudo que ele fizesse comigo não acabava com meu amor, eu amava, amava perdidamente._
♠Joker

Ando saindo do quarto ainda esfregando as mãos umas nas outras. A sensação era tão gostosa, aquele sangue quentinho entre meus dedos a pingar. Sorrio olhando ela deitada no chão, agonizante, trêmula, parecia uma obra de arte, sua pele branca como porcelana e aquele vermelho aveludado de seu sangue, que fazia poças pelo meu quarto, cada parte daonde eu a havia encostado, era o melhor desenho a ser pintado.

Nosso quarto com cheiro do seu sangue, um cheiro de animal fresco, mordo meu labio inferior forte, sentindo uma espécie de tesao de vê-la naquele estado. Era único o sentimento que me brotava naquele exato momento.Se até minha musa, minha única deusa me fazia perder o controle com tao pouco, imagina se fosse um estranho.

Antes de sair do quarto, ando ate a cômoda pegando meu celular. O pego ligando na câmera, ponho pra filmar, caminho até você com ele nas mãos, filmo todo seu corpo,subindo dos pés a cabeça.Encaro seu rosto desacordado por exatos dois minutos, escutando assim sua respiração fraquejando, de sua boca saia gemidos baixos, algo como murmúrios pedindo um remédio. Remédio esse seria a morte, mais como eu lhe disse no começo, não a mataria, até porque eu não viveria sem ela. O que seria do Coringa sem sua musa, sua razão para voltar pra casa todas as noites?.

Te filmo parando no teu rosto, dando zoom em seu olhar, que eu mesmo abro teus olhos.Em minha mente doentia você apenas estava a brincar de morta, posiciono o celular com um pedaço da madeira da cadeira, pra nos firmar de frente,você deitada e eu de lado. Entao a beijo me deitando a seu lado ,me sujando mais com a poça de sangue debaixo de você, o gosto do teu sangue nos teus lábios e lingua naquele beijo me dava um certa excitação.

Então passo a lingua nos teus lábios, provando teu sangue. Passo o dedo no corte que fiz no teu rosto, analizo a profundidade, olho sua barriga com outro corte, seu braço, pescoço e por fim meus olhos percorrem tuas coxas. Sorrio frio passando a ponta dos dedos pelos teus cortes, e a cada um eu metia a ponta do dedo, medindo a profundidade, vendo se só a machuquei ou danifiquei permanentemente. Sabia dar cortes que so faziam sangrar, nada que pegassem veias importantes do corpo. Subo meus dedos posicionando no teu pescoço, verificando teus batimentos. Voltando a te beijar agora com vontade, exploro tua boca, e mesmo sem tuas reações retribuindo as minhas,eu estava em estado de êxtase, de excitação pois teus gemidos de dor baixos me davam um extremo tesão.

Olho teus seios,com sangue escorrendo do teu rosto e sorrio largo levando minha mão a segurar um, abocanhando com tudo, o chupo com vontade levando minha outra mão por traz de sua cabeça. E realmente me via como um vampiro ali,cedento com o gosto do teu sangue em meu paladar.Ergo tua cabeca com um braço ainda chupando teu seio, largo teu seio que apoiava para eu chupar e logo levo aquela mão a desce teu abdômen, passando pelo corte de tua barriga até tua vagina, a qual eu acabará de estuprar com uma "pequena e inexpressiva" barra de ferro, aliso tua vagina ensopada de sangue, me arrepio todo sentindo ela esguixar sangue, mordo teu bico do seio e escuto você mesmo desacordada arfar, e aquilo fora o sinal que seu corpo iria gostar muito do que eu faria.Falo com teu bico preso entre meus dentes. ❒

─Eu sei que gosta! Tenho toda a certeza, sei o quão é bom apanhar do seu marido!

Falo convencido, sentindo teu bico do seio enrigecer entre meus dentes.Seu corpo amava meus estímulos, e eu tinha plena certeza que minha Harley Quinn tambem amava. Com meus dedos em sua vagina, os molho em teu sangue e esfrego em teu clitoris.Fecho meus olhos aproveitando, a quentura, a textura, a densidade do teu corpo quase morto mole em minhas mãos, mais ao mesmo vivo que reagia sozinho sem você estar em plena consciência. Tuas pernas se estremeciam conforme eu esfregava e arranhava teu clitoris com as unhas, sinto teu gozo sair sem muito trabalho meu.Arfo e solto teu bico do seio,mordo tão forte meu lábio com meus olhos fechados, que sinto um  gosto diferente de sangue, rio baixo notando se tratar do meu proprio sangue.

─Seu sangue e uma delicia, mais o meu e melhor! Quer provrar amor?

Falo normalmente como se você estivesse sã, pois minuto nenhum minha mente me dizia a real situação.Entao olhos teus olhos abertos, que os abri minutos atraz, mesmo estando sem o brilho da vida, da alegria eu não ligava muito pra isso,tudo era questão de uma lição.

─Porque?! Porque, quer a todo custo me tratar amor? O que andou fazendo hoje o dia todo?, eu não mereço saber?

Junto na minha boca uma pequena quantidade de sangue meu, levo meu rosto ao teu e passo a lingua pela tua,entregando assim meu sangue a sua saliva.Enquanto isso desço meus dedos a tua vagina e estoco a mao nela, já estava bem dilatada pela barrinha de ferro,estoco a mão voltando a chupar tua lingua.

Assim tendo uma enorme vontade de explorar novos lugares. Dou uma risada parando o beijo, tirando a mão de sua vagina e a olho pingando mais sangue.Te seguro com a mão atraz de sua cabeça, ponho a mão que acabara de sair de sua vagina abaixo de suas coxas, me ajoelhando e te ergo me levantando.

Ando com voce nos braços até a cama, te pouso nela de brussos, como estava sem reações em defesa, ajuelho entre tuas pernas,as abrindo e pondo ao redor de minha cintura, me deito por cima de você ajeitando tuas chuquinhas as quais eu amava puxar. Logo volto a estar ajoelhado e posicionado a tua bunda, me masturbo olhando aquela visão, tuas costas manchadas pelo teu sangue e nenhum corte exposto ali.

─Olha como fui bonzinho, só machuquei na frente meu amor! Que tal nos divertimos aqui atraz hum? O que acha? Ha! Benzinho sei que quer, uma dorzinha dessas a mais e a menos não te fara mal, não é meu bem,porque você sabe, que eu so quero o seu bem!

Abro tua bunda com a outra mão, olhando teu ânus, nunca invadido por mim,mais hoje seria diferente.

Passo a cabeça de meu pau nele, e olho toda a tua silhueta, em nossos lencoes roxos, sorrio me deitando em tuas costas.Assim que abaixo meu quadril, mordo tua nuca sentindo ele invadir com tudo teu ânus, arfo sentindo teu corpo se repreender e se comprimir,um grito agudo sai de sua boca indicando estar sentindo, seus bracos se mexem querendo de algum modo se livrar dali,estoco gemendo no teu ouvido sem parar um so segundo,nao tinha pena,não havia espaço pra ter dó.Falo sussurando no teu ouvido ❒

─Talvez,só talvez não ande por uns dias, nada que seu Jokerzinho não conserte depois nao é?!

❒ Estoco sentindo meu pau explodir num gozo único,gemo alto jogando minha cabeca pra traz, logo saio de cima de você rolando pro lado na cama, gargalho olhando o teto espelhado. Olho como fica tua bunda após come-la daquela forma pelo espelho no teto. ❒

─Agora estou revigorado!

❒ Analizo teu corpo pelo espelho logo me viro de lado te pondo de frente, barriga pra cima.Volto a encarar o teto e fico pensando em como cuidar dos cortes,me levanto da cama indo pegar meu celular,paro a filmagem e o deixo novamente na cômoda, olho todo o quarto e ando ao banheiro.

Adentrando nele, me abaixo de frente ao armario da pia, que o mesmo era abaixo da pia, abro pegando o kit de primeiros socorros, que pela nossa vida tinha até instrumentos cirúrgicos. Após pegar me levanto e olho meu reflexo no espelho rindo, ando voltando ao quarto, ponho na cama a maleta de primeiros socorros, como um bom psicopata, eu sabia lidar com todos os tupos de situações.

  Psicopatas são pessoas extremamente inteligente, os mesmos fazem e os mesmos arrumam o que fazem...quando querem!. Olho o conteúdo da maleta pegando gases, linha cirúrgica, pinça, agulha,iodo, éter,esparadrapo,ataduras.

Após preparar tudo na cama, pego gases e molho no éter, passo no rasgo de sua coxa, na barriga, no braço, no pescoço e por fim no corte do rosto.Limpando assim as áreas abertas dos cortes, ponho a gases sujas no canto da cama,pegando a linha cirúrgica, pinça e agulha,pondo assim a agulha com a linha pronta pra te costurar ou como médicos dizem suturar.Começo a te costurar sem anestesias, a sangue frio, costuro o rasgo da coxa, costuro o rasgo da barriga, do braço e pescoço.  Suspiro pesado olhando os pontos, as suturas haviam ficado lindas, então assim olho teu rosto, olho o pequeno corte no seu rosto e penso um pouco.

Logo junto a pelezinha e falso uma sutura falsa, com cola cirúrgica que pego por fim dos itens. Aquela sutura iria desaparecer em dois dias, então sorrio largo vendo o belo trabalho que fiz te "consertando".Me levanto a deixando ali,finalmente saio do quarto nu, ainda coberto por seu sangue, fecho a porta.

Ando pelo corredor indo buscar um balde, panos pra limpar a "bagunça" que deixei no quarto.

vou ao banheiro do corredor,entro e já estando nu, adentro o box e abro o chuveiro, fico debaixo da água relaxando os músculos com a água quente que lavava o sangue já seco em minha pele.
Harley Quinn

_Eu estava morta, morta mentalmente, meu corpo já não respondia nenhum dos seus abusos eu estava totalmente entregue a você, estava totalmente vulnerável, minhas forças haviam se perdido em tamanha dor, meu corpo estava mole e esparramando no meu próprio corpo. Eu só tinha forças para chorar e era isso que eu estava fazendo no momento quando seu membro duro entrou por trás, minha boca se abriu em ò fazendo um grito apavoroso e horroroso sair dali, então solto os soluços altos do meu sofrimento, eu não poderia acreditar que ele iria fazer tudo aquilo, causar toda aquela dor mesmo sabendo que era capaz. Ele sabia bem como me deixar confusa após quase acabar comigo..cuida ? É acho que nos completamos, a loucura é igual, meus olhos estavam entreabertos vendo que ele saiu do quarto. Minhas pernas estavam moles então mal pude mexe-las, tento levantar e nada, meu interior estava ardido, levo minha mão a minha intimidade ensopada de sangue logo tiro rápido pois começou a doer._

— Por que fez isso Puddin ? Por que faz isso com quem mais te ama ? Por que me machuca dessa forma sendo que eu não faria igual ?

_Falo com a voz arrastada e fraca, apoio a mão sobre minha barriga e vou adormecendo pois ali sim eu iria encontrar anestesia para a minha dor..
Joker
Ensaboado, entro debaixo do chuveiro fechando meus olhos, minha pele ali se livrará do sangue de Harley, então pego shampoo e condicionador lavando assim meu cabelo.Termino me enxugando, desligo o registro do chuveiro abrindo o box, estico minha mão pegando uma toalha, logo dou dois passos ao tapete dali, me seco,enrolo a toalha na cintura. Suspiro lembrando de como deixei Harley após o meu surto. Mais em um instante aquele pequeno arrependimento se vai, jogo meu cabelo pra traz saindo do banheiro ...

─Maria limpe todos os vestígios das "brincadeiras" ok?!

Termino de falar com eles, vou ao meu quarto, ainda vendo Harley desacordada.Passo entre as poças de sangue, na ponta do pé para não me sujar mais, adentro no meu closet pegando um par de meias brancas,uma  boxer preta, uma calça azul marinho, uma blusa social vinho.

Me visto, me perfumo, me pentio, pego um par de sapatos pretos sociais e os calço. Por fim ponho meus colares, meu relógio e meus anéis.Paro de frente ao espelho me olhando e dou minha típica gargalhada fraco desta vez. Volto a sair do closet, tentando não pisar nas poças de sangue, evito olhar Harley na cama, ando a porta e saio após pegar meu celular, carteira e chaves do meu carro.

Fecho a porta e ando indo as escadas,

─Só quem marca alguém aqui sou eu! E nas exceções Harley faz meu trabalho...

Falo sozinho em murmúrios e em vez de descer as escadas, tomo rumo ao meu escritório. Chegando lá, ando a minha mesa, a qual abro uma gaveta pegando um canivite mediano, o guardando em meu bolso da camisa, logo também pegando minhas duas pistolas de ouro com cano de couro, visto o meu coldre por cima da camisa social (assim como ele estava, na cena que mergulha no tonel de tinta, atrás de Harley Quinn no filme), ponho as duas pistolas no coldre, e de antemão verifico se havia balas no pente de munição. Sorrio olhando o porta retrato com a foto de minha familia, em cima da minha mesa do escritório. Minha familia era realmente linda, e ao meu ver era perfeita, só precisava de ajustes e lições.As quais eu  fazia questão de ensinar...Saio do escritório andando em passos calmos, frios e elegantes
Desço as escadas indo a cozinha a qual dou de cara com a cozinheira e meu mordomo, dou  instruções do que eu queria para o jantar.Escolhendo uma bela carne recheada e assada com risoto de legumes,uma salada ceaser e um bom vinho tinto. Eles perguntam por Harley dou uma risada
, vou em direção a sala de jantar,onde havia meu bar, me sirvo de whisky duplo com duas pedras de gelo seco. Tomo um gole, abrindo o meu charuto que o valor daquela caixa e equivalente a um carro de luxo ...
Harley

— Shi, shi, shi, não o culpe Maria  ? Eu fui culpada pelo acontecido, e-eu só preciso de um banho..e..e..

-Vacilo chorando agora um pouco mais alto, solto gritos não muito altos e manhosos, gritos de sofrimento e dor-

— A mamãe esta bem, o papai nos ama filha , !

-Aliso os cabelos que Lucy que estava sem entender o que estava acontecendo  e me levanto com todas as minhas força, coloco o pé no chão e me levanto porém piso em falso caindo no chão de bunda, fecho os olhs engolindo o choro logo arranho o chão sentindo minha intimidade escorrer por causa do sangue, me arrasto pelo chão fazendo um rastro no mesmo assim que chego no meio do quarto deito de bruços fraca como se a qualquer momento fosse desmaiar, deito a testa no chão-

— Por que, Puddin ? Por que com a Harley ? Por que ?


Notas Finais


Bom gente , os créditos desse capítulo vão para uma moça que me enviou essa idéia 😍😍


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