Kuroro acaba de me dizer a próxima ordem.
Olho para o objeto em sua mão. Era uma espécie de caixinha com um botão, tinha umas marcações de 0 a 5 indicando velocidade, possuía um fio que no final tinha algo que lembrava um ovo só que menor e menos grosso.
-Você quer que eu use isso enquanto eu trabalho mestre?
-Sim. - Kuroro responde sorrindo.
Me seguro para não afundar aquele lindo nariz dele em seu crânio.
Pego o objeto de suas mãos.
-Não esqueça, se você não usar eu saberei.
Fecho a porta atrás de mim.
Ando de cabeça baixa até o maid café que trabalho.
-Kura-chan, bom dia! –Ayano fala alegremente.
-Bom dia. –Eu respondo seco. –Ela tinha que me lembrar dele.
-Alessa-sam quer te ver.
-Obrigado por me avisar.
Olho para o gabinete da gerente e me dirijo até ele.
-Queria falar comigo, Alessa-sam?
-Bom dia, Kurapika! Sente-se, por favor.
Eu me sento.
-Você está melhor?
-Sim. Minto
-Está com algum problema em casa?
-Não. Minto novamente.
-Sabe. Eu hoje iria te reprender pelo o que você fez ontem... Eu sei que é muito comum assedio em mais cafés, mas, as maids não podem partir para a violência física.
-Desculpe-me, eu sou novo nisso.
-Porém, o homem em que você bateu veio falar comigo.
Meu coração dispara
-Ele falou que era seu namorado, mas que vocês estavam brigados. Falou que a briga foi culpa dele e por isso você reagiu daquele jeito.
Eu aperto os braços da cadeira.
-Ele me pediu para que não brigasse com você.
-Muito obrigado.
-Então, tudo o que ele contou é verdade? Ele é realmente o seu namorado.
-Sim. Oh! Meu Deus eu to quase vomitando.
-O que ele fez para você?
-Prefiro não dizer. Matou todos meus familiares e conhecidos.
-Então pode ir.
Sai correndo do gabinete.
-Aquele imbecil, sai por ai dizendo que é meu namorado.
-Como foi lá Kurapika?
-Normal. Ela só me fez algumas perguntas
Entro no banheiro masculino para fugir da Ayano e das perguntas.
-Olho para o objeto que Kuroro me dera. Era uma espécie de vibrador. Ele falou que saberia se eu não usasse claro que ele poderia está blefando, mas eu não poderia arriscar. Não enquanto ele tivesse os olhos de meu clã.
Sento no vaso, abro minhas pernas e enfio o vibrador dentro de mim. Amarro as partes que fica fora na minha coxa com fita adesiva, subo minha cueca, visto meu uniforme e ligo o vibrador.
No mesmo momento caiu no chão de joelhos.
Que sensação maravilhosa.
-Kurapika!
-Ouço Ayano bateu na porta
-Estou indo.
Levanto-me com muita dificuldade.
Minhas pernas estão bambas e a excitação já havia me pegado.
-Desculpe a demora. –Falo de um jeito ofegante. Vou direto para o maid atender os clientes. Tudo ia bem até que um cliente passa a mão em mim.
-Awwwww! Dou um gemido bem alto e super sensual.
O que deixa muitos clientes e algumas maid envergonhados.
-Desculpe. O que você deseja mestre?
-Um sunde.
-Um momento.
Vou andando para a cozinha quando tropeço e caio. Minhas pernas estão tremendo demais, sinto uma vermelhidão em meu rosto.
-Kurapika. –Alessa toca em minha coxa.
Um choque passa pelo meu corpo
Solto um gemido altíssimo. Encolho-me. Eu quero me tocar
-Kurapika acho melhor descansar agora.
-Obrigado Alessa-sam
Entro correndo no banheiro masculino. A vibração estava me deixando louco e com uma enorme vontade de me masturbar.
-Kurapika! Ouço me chamarem, mas dessa vez não é Ayano.
-Sei que está ai. Abra!
Abro a porta do banheiro, tentado parecer o mais normal possível.
-Seu rosto está vermelho. O vibrador está fazendo tanto efeito assim?
-Droga!
Kuroro fecha a porta atrás de sí.
-Quero só ver quando enfiar... Deixa para lá.
-Enfiar o que?
Ele ri. –Não vim aqui para responder suas perguntas, e sim de dar outra ordem.
Fico paralisado por um momento.
-Você ainda não me deu a resposta da pergunta. Qual você acha que é o tamanho?
-Vinte e um... Mestre.
-Garoto inteligente. Como recompensa, deixarei vê-lo. Na verdade tocar e chupar também. Ah! Essa é a ordem.
-Chupe meu...
Não sei se era por causa da conversa, mas antes de Kuroro terminar a ordem, eu já me encontrava de joelhos desabotoando as calças dele.
-Tão rápido.
Ora, cale-se!
Abaixo um pouco a cueca dele. E seu membro pula para fora.
-Viu como você o deixa.
Ignoro as palavras dele e começo a masturba-lo. Nesse momento eu pensava que apenas queria acabar logo com aquilo. Eu estava enganado.
Lambo a cabeça de seu pênis, apreciando o liquido pré-gozo que se formara. Abaixo minha língua até o meio do pênis o beijo por alguns segundos e desço para a base do pênis. Depois repito essa mesma sequencia.
Meu pau esta começando a endurecer.
-Você é bom nisso. Tem certeza que nunca fez isso?
Engulo o membro de Kuroro para me impedir de falar alguma merda... E porque eu estava curtindo a sensação.
-Me pergunto se todos os Kurutas são bons boqueteiros ou é só você mesmo?
Ele está tentado te provocar
-Eu deveria ter tentado algo com alguns ou algumas Kurutas no massacre.
E só uma provocação
-Espera! Eu acho que tentei algo.
-Se acalme
-Espero que ela não tenha sido uma conhecida sua.
Não me seguro e acabo mordendo o pênis dele com força
Kuroro solta um grito altíssimo.
Ele puxa minha cabeça para trás e me empurra contra a parede violentamente
-Seu desgraçado! Isso não vai ficar assim.
Eu arrumo minhas roupas e vou embora.
-Eu sorrio pelo o que eu fiz. Mas depois eu penso nos olhos do meu povo e volto para o cômodo, porém Kuroro não estava mais lá.
Passo o resto do dia preocupado, quando meu turno acaba vou correndo para minha casa.
Chego a meu apartamento já escutando uma canção.
Eu me alivio Kuroro ainda estava em casa. Quem sabe se eu me desculpar ele não exploda os olhos de meu clã.
Feels so good being bad
There`s no way I`m turning back
Now the pain is for pleasure
Cause nothing can measure
Love is great, love is fine
Our the box, out of line
The affliction of the feeling leaves me wanting more
Caminho até a sala. Kuroro continuava a cantar.
Paro um pouco perto dele.
Ele continuava a cantar.
-Passo apreciar a canção. Apesar de achar um pouco estranho. Kuroro cantar uma música pop, principalmente uma que falava sobre coisas estranha que fazem na cama. Mas ele possui uma bela voz, que me fazia ignorar o conteúdo da canção.
Cause I may be bad but I`m perfectly good at it
Sex in the air, I don’t care, I love the smell of it
Sticks and stones may break my bones,
But chains and whips excite me
Ok á musica está muito estranha
Kuroro para de cantar e olha para mim.
-Você canta bem
-Já me falaram isso.
Kuroro larga seu livro levanta-se e me acerta um soco no estomago, eleva minha cabeça e me dar um soco no nariz, caio no chão e ele me chuta na costela.
-Solto sangue pela boca.
-Isso e para aprender a não me morder.
-Desculpe mestre
-Não. Isso realmente merece um castigo.
Ele segura meu cabelo e vai me puxando até a cama, tira minhas roupas, vai até sua mochila e pega um chicote de cinco cordas.
-Fique de quatro!
-Isso é uma ordem?
-Não é um castigo
Eu obedeço
-Assim não está bom. Deite seu peito na cama e empine mais esse traseiro lindo
-Kuro...
Ele me bate
-AIIIIII!!!!!!!!!!
-Me obedeça!
Faço o que ele manda
-Assim está bom?
Eu ouço sons de fotos
-O que foi...
-Não mandei você sair da posição!
Ele bate em minhas pernas
-Você tirou fotos de mim?
Ele me segura pelo pescoço.
-E se não quiser que eu envie para meus amigos da Ryodan, deite-se e arreganha essa bunda para mim!
Ele me joga na cama.
-Ou eu explodo os olhos de seus companheiros.
-Eu me coloco na posição que Kuroro pediu
-Bom garoto.
Fico naquela posição humilhante por horas. Ok, minutos. Mas para mim pareceram horas. Tento pensar em algo para tirar o meu foco daquela situação.
Um estalo.
O couro do chicote veio de encontro a minha pela.
Eu grito muito mais alto do que eu queria.
Respiro ofegante, aperto o lençol embaixo de mim.
*Estalo*
Repito o que fiz anteriormente. Lagrimas estavam escorrendo de meus olhos, eu estava soluçando. Kuroro não estava brincando quando disse que seria um castigo. As chicotadas eram fortes e dolorosas.
Eu já tinha perdido a noção de tempo, enquanto Kuroro continuava a me bater.
As chicotadas cessam. Kuroro começa a ri.
-Você estava gostando de apanhar?
Dou um olhar de confusão
-Não me olhe assim. Você estava amando apanhar e eu posso provar.
Kuroro pega seu celular.
-Eu comecei a gravar quando seus gemidos de dor viraram de prazer.
Kuroro aperta o play.
Arregalo meus olhos de indignação, meus gemidos realmente estavam muitos sexys.
-Desligue isso!
-Mas ainda não estava nem na metade.
Kuroro me força a ouvir os gemidos até o final.
-Viu só, você estava amando ser chicoteado.
Dou-lhe um tapa em seu peito. Ele fica olhando para mim com aquele risinho sínico.
Ele fica tão lindo sorrindo.
Kuroro monta em cima de mim.
-Eu ia te bater de volta, mas pelo o que eu ouvi na gravação é isso que você quer que eu faça.
Kuroro tira um par de algemas do criado mudo
Ele prende os meus pulsos e o coloca em cima de minha cabeça.
-Diga-me Kurapika, você já explorou a puberdade?
-Como assim?
-Você tem o que? 18, 19 anos. Seus hormônios já floresceram há muito tempo. Nunca aproveitou isso?
-Não. Eu estava ocupado demais perseguindo vocês! –Digo com raiva.
-Entendo. Eu ia perguntar se você é masoquista, mas como não nunca experimentou esse tipo de sexo, creio que não saiba a resposta para essa pergunta. Porém, como você disse que não aproveitou a puberdade por causa da minha organização.
Kuroro abaixa e beija meu pescoço enquanto brinca com meus mamilos, depois desce para minha barriga e continua com as caricias.
Mordo meus lábios para abafar os gemidos.
Kuroro continua indo cada fez mais para baixo, quando eu acho que ele vai beijar ou lamber meu pênis ele pula para minha coxa.
Sinto uma frustação, mas ela vai embora quando Kuroro começa a lamber minha coxa, depois minha canela chegando ao meu tornozelo.
-Pare!
-Ok! Ele levanta
Ele realmente parou!
-Parece chateado
-Impressão sua
-Bem, o que vou fazer agora é mais divertido do que isso.
Kuroro levanta vai até sua mochila. Ele pega uma sacola volta e a deposita do meu lado.
-O que é isso?
-A segunda parte de seu castigo.
Ele tira um, sobretudo, lubrificante, plug anal(estremeço nesse), luva, cinta liga, umas bolinhas... E uma coleira.
-Sabe o que eu vou fazer?
-Sei! Eu me viro pra tentar fugir. Porém, Kuroro segura minha perna.
Tento então bater nele, mas como era esperado eu falho.
-Olha! Eu vou colocar um plug anal e essas bolinhas vibratórias em você, e acredite vai ser melhor do que imagina... Se você relaxar.
-Como sabe? –Pergunto envergonhado.
-Digamos, apenas que eu aproveitei minha puberdade.
Sou colocado de quatro. Kuroro derrama uma grande quantidade de lubrificante em mim.
-Isso vai ser delicioso.
Ele enfia dois dedos dentro de mim para me preparar. –Certo! Assim doera menos.
Kuroro começa a enfiar as bolinhas dentro de mim.
As vibrações delas eram pequenas, porém a sensação era maravilhosa. Mordo meus lábios
Sinto o começo do plug forçando minha entrada. –Empino minha bunda um pouco mais para cima.
-Ah! O plug entra mais. –Enterro a cabeça na cama. Chega na parte em que o plug fica mais grosso, Kuroro faz uma pausa proposital e depois enfia com tudo.
-Acabou! Kuroro termina de enfiar dentro de mim.
-Viu não é tão ruim. Agora vista a cinta liga e as luvas enquanto eu vou fazer o jantar.
-Jantar?
-Oh! Não se importa de comer mais cedo, eu tenho planos para nos dois mais tarde.
Eu estou com um mau pressentimento sobre isso.
Levanto-me da cama e sigo Kuroro. Era muito difícil andar com aquele plug e as bolinhas em minha bunda.
Sento numa cadeira com mais dificuldade ainda.
Kuroro abre a geladeira, puxa uma lasanha congelada, coloca no micro-ondas e vai para o quarto.
Ele volta com algo dentro de seu casaco. O micro-ondas apita. Kuroro tira a lasanha, um pedaço ele corta e coloca em seu prato o outro ele coloca numa tigelinha e entrega para mim.
Ele olha em minha direção.
Eu timidamente pego a tigela é um garfo.
-O que pensa que vai fazer? –Ele diz com uma voz autoritária.
Será que ele fala assim quando dá ordens para a Ryodan?
-Eu vou comer.
-E desde quando cachorro como com garfo?
-Cacho...
Kuroro tira uma coleira de dentro do casaco, da à volta no balcão e coloca o objeto em meu pescoço.
-Você é uma graça. Lata para mim!
-Eu estou paralisado.
-Lata!
Ah, que voz linda.
-Au!
Kuroro sorrir. Ele coloca a tigela no chão.
-E assim que cachorro come
Olho para minha comida. Não comia faz algum tempo. Fico de quatro, engulo todo meu orgulho e como.
Ouço a risada alta de Kuroro
-Não acredito que você fez isso mesmo!
Kuroro pisa em cima de minha cabeça minha cara a ficar em contado com a comida - Você é patético Kura-chan.
Ele tira o pé de mim e eu o encaro.
-Oh! Ainda consegue fazer uma cara como essa? Vamos ver se ainda consegue manter até o final da noite.
XXX
Olho para o homem a minha frente. Estou chorando, morrendo de vergonha e como se fosse pior... Excitado.
-Parece que seu olhar mudou. Mas como você é um bom garoto eu vou te dar um presente.
Ele puxa seu pau para fora.
-Faça!
XXX
Desço as escadas de meu prédio de mãos dadas com Kuroro.
-Boa noite Kura-chan. O porteiro diz.
-Boa noite.
Eu caminho ao lado de Kuroro a noite estava fria.
Apesar de estar de sobretudo eu estava com frio. Também, eu não estava vestido tão apropriadamente.
Kuroro me leva até o parque da cidade. Naquela hora aquelas bandas estavam quase vazias, era quase impossível encontrar com alguém.
Ele me encosta numa árvore.
-Já sabe o que fazer.
-Por favor, Kuroro. Qualquer coisa menos isso.
Ele me um tapa na cara
-Cães não falam
Mas isso é muito...
Outro tapa.
-Humilhante? É essa a ideia. Agora tire o sobretudo!
Eu deixo a roupa cair no chão. Kuroro coloca uma peruca preta em mim. Ele também está disfarçado.
Esse era o auge de minha humilhação. Sem o casaco eu estava sem nada para cobrir minhas partes intimas, usava apenas uma luva preta, uma cinta liga e uma meia calça ambos de seda.
Eu me controlo para meus olhos vermelhos não aparecerem
Kuroro prende uma corrente em minha coleira.
-Isso é irônico, não acha?
Muito
-Tudo pronto! Agora fique de quatro e vamos passear.
Kuroro ficava dando voltas comigo no parque, aquele desgraçado sorria, ele estava gostando disso.
As meias e luvas são muito finas, e por isso não protegem minha pele de ser ferida pelo chão.
-Vamos para o outro lado da rua.
Kuroro me puxa até o meio fio que separava o parque da rua.
Eu sei se algum morador dos prédios aos redores olhasse de sua janela ele conseguiria me ver.
Que bom que eles não vão conseguir me reconhecer. Demora não sei quanto tempo, mas chegarmos do outro lado da rua.
-O beco está próximo, Bob. Ah! Esse é seu nome de cachorro, gostou?
-Au! Viado de merda
Caminhamos por dois minutos até que escuto umas vozes.
-Ei olha aquilo!
Ai, senhor! Pessoas.
-Que porra é essa?
Viro um pouco a cabeça, para ver quem são.
Merda são os clientes do maid!
-Vocês gostaram da visão? –Pergunta Kuroro com um tom levemente amigável. –Seu nome é Bob. Querem fazer carinho nele?
-Estremeço. –Olho para Kuroro, mas ele me ignora.
-Eu quero. -Diz um deles.
-Mas é um homem. –Fala o outro.
Isso mesmo, eu sou um homem. Vão embora.
-Não estou nem ai. Ele é muito gostosinho.
O homem se aproxima de mim.
Eu escondo o meu rosto. Se eles me virem serei reconhecido.
O homem passa a mão em minha lombar e para na minha bunda.
-Isso na bunda dele é um plug anal?
-Sim. Responde Kuroro
-Nossa! Eu queria ter alguém assim para mim. –O homem a um tapa fortíssimo em mim
Seguro um grito. Ouço barulho de fotos.
Por que todos querem tirar fotos de mim?
Eu sinto uma segunda mão acariciar minha coxa.
-Não disse que não queria porque era um homem?
-Mas ele é muito mais gostoso que muita mulher por aí.
-Ele é sim.
-Onde arrumou um cachorrinho desse?
O conheci por causa do trabalho.
-O que você faz?
-Vendo objetos valiosos.
Vende objetos valiosos roubados.
-É por quanto você me vende essa putinha aqui?
-Sinto muito, mas ele não está à venda. Kuroro e eu voltamos a caminhar, mas os dois continuam a nos seguir.
Quando chegamos ao beco Kuroro puxa seu livro.
-Não vai mata-los, vai?
-Não.
Sinto algo estranho no meu corpo. Abro os olhos e estamos num beco diferente do outro.
-Como fez isso?
-Segredo.
-Olho para Kuroro.
-Você está envergonhado e excitado. Aqueles dois homens passando a mão em você de deixou assim?
Kuroro encosta-se a parede. Ele fala algumas coisas e quando me dou conta estou fazendo um boquete nele.
Desta vez, não seguro em seu pênis, apenas me seguro em suas pernas e engulo aquele pedaço de carne, musculo e veia.
Talvez seja por causa do plug em minha bunda, as bolinhas vibratórias, o fato de estar fazendo sexo em publico ou a passada de mão que recebi, mas esse boquete está muito mais prazeroso que os outros que fiz.
-Alguém está mais animado hoje. –Kuroro força minha cabeça até seu pênis entrar em minha garganta.
Sinto um leve refluxo de vomito, mas logo passa e volto a curtir aquele membro em minha boca.
Kuroro goza minutos depois. Seu sêmen e quente e amargo, porém, estranhamente delicioso.
Eu o olho com uma cara tímida
-Meu cachorrinho se satisfez? Ele afaga meus cabelos.
-Au
-Kuroro puxa o seu celular e tira uma foto minha.
-Vamos para casa! Ele abre seu livro. Novamente sinto uma estranha sensação e quando pisco estou em meu quarto.
Kuroro me joga na cama, retira o plug, as bolinhas saem automaticamente e com uma velocidade incrível.
Kuroro me encara
A sua respiração estava acelerada. Acho que a visão de mim usando uma luva, cinta liga meias e uma coleira, o excita.
-Ele abre minhas pernas.
Espero que ele meta em mim e começa com um sexo selvagem.
-Kuroro começa a me chupar.
Não é uma penetração, mas a sensação é incrível. Ele é bem melhor do que eu.
Ele me chupa com tanta vontade e me lambe de forma tão sensual.
Ele me disse que aproveitou bem sua puberdade. Imagino se ele já tinha feito isso quando mais jovem. E se fez, foi com um homem ou uma mulher?
Eu o aperto com minhas pernas, mas Kuroro me abre de novo e acelera o ritmo.
Estou quase chegando ao clímax quando Kuroro encerra o boquete e passa a me masturbar enquanto estimula minha bunda com seus dedos. Acabo por gozar em sua mão.
Ele puxa o meu rosto fazendo com que ele fique grudado naquele lindo abdômen que ele possuía.
Ele está suado e ofegante. Ele é tão lindo.
-Não pensou que eu deixaria gozar em minha boca, não é?
Faço que não com a cabeça, timidamente. Mentira, eu pensei sim.
-Você precisa evoluir muito para fazer um homem engolir seu sêmen. Por enquanto se contente apenas com uma masturbação.
Kuroro me mostra sua mão suja com o meu sêmen.
Não sei o porquê de meu ato. Mas eu seguro a mão dele e limpo ela todinha com a minha língua. Faço tudo isso enquanto olho para ele.
Ele estava surpreso, não esperava que eu fizesse isso.
Ele sorrir. Um lindo sorriso encantador e malicioso.
-Acho que você é um pouco masoquista
O encaro por um tempo
-Au! –Respondo
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