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História O Segredo Da Eternidade - XXIX - A Cidade De Karakorum


Escrita por: Emilia-sama

Notas do Autor


Sim eu voltei >.<, depois de uma pausa um tanto quanto grande, eu estou de volta.

Eu acho que todos querem primeiramente ler a historia, então sem mais delongas. Aqui está o novo capítulo. ^^

Capítulo 30 - XXIX - A Cidade De Karakorum


Fanfic / Fanfiction O Segredo Da Eternidade - XXIX - A Cidade De Karakorum

 - Estamos a apenas um dia de viajem de Karakorum. – Kublai olhava seu mapa, parecia especialmente animado com a descoberta.   

 

- Karakorum e um vilarejo? – Rin não possuía conhecimento sobre as terras mongóis.  

 

Já estavam a três dias viajando com destino ao sul, indo na direção da grande muralha da China. Nesse tempo não tinham cruzado com nem uma aldeia pelo caminho, tudo que viram era apenas a vastidão de grande prado verdejante.  

 

- Na verdade se trata de uma grande cidade. O guardião dessas terras possui um grande exército de homens, Hindu Raj e um servo fiel do meu pai, irar nos receber muito bem. – ele explicou tudo enquanto preparava sua montaria. 

  

Ela entendia toda a empolgação de Kublai, ele encontraria seu povo, o que significava que ela estaria entrando oficialmente em território inimigo, por mais que ela nega-se não ter rivalidade com o povo de Kublai, ainda assim estava sobre missão e proteção da China. 

 

- Eu acho que devemos nos separar aqui Kublai, não e certo que eu entre na cidade de Karakorum, eu tenho relações com a China, se alguém me descobrir serei dada como uma espiã, presa. Depois de certo executada. – Ela não arriscaria sua vida entrando numa cidade com um exército pronto para matar o primeiro servo da China que aparece. 

 

-Minha princesa não precisa se preocupar. - ele parecia confiante. – não vai acontecer nada com você, basta apenas que você omita alguns fatos, como o fato de você pertencer ao império Chinês. Se ninguém souber disso nada vai acontecer. – ele sorria jovialmente como se não existisse o perigo mortal.  

  

- Acho que e bem mais seguro eu dar a volta pela cidade evitando assim qualquer confronto. – ela o respondeu arrumando os estribos de Xue. Por mais que Kublai fosse importante Rin sabia que ele não poderia salvar ela, caso fosse descoberta pelo senhor de Karakorum.  

  

- Se esse era seu plano saiba que não vai conseguir. O exército de Hindu Raj patrulha com sentinelas toda a fronteira de Karakorum, todos os forasteiros são revistados e interrogados. Você com certeza vai chamar bastante atenção. – ele agora falava sério, mostrando o quanto perigoso seria se ela tentar passar só pela fronteira.  

  

Quanto mais perto do inimigo mais invisível fica-se, se tentasse passar distante da cidade e a sós, atrairia desconfiança, mas se entrasse com honra na cidade acompanhada do próprio herdeiro do Klan, não seria contestada.  

   

- Muito bem, acho que não tenho escolha vamos para Karakorum. – Ela suspirou em derrota. Ambos subiram em suas montarias e deram início a sua jornada.  

  

A viagem dessa vez foi muito mais prazerosa, o clima estava quente e a vista era bonita, montanhas e mais montanhas rodeava todo o caminho, algumas tão altas que perdiam-se em meio as nuvens no céu. Eles cavalgavam em passadas ágeis, queriam chegar na cidade até o anoitecer e para isso tinham de exigir de suas montarias.   

  

O céu estava totalmente negro quando finalmente vira ao longe a cidade de Karakorum, era de fato uma grande capital, podia ver isso apenas pela luz que a cidade emitia daquela distancia. Kublai parou assim que avistou a cidade.  

  

-Seu amigo youkai não vai poder entrar na cidade. – ele foi direto, mas apesar do seu jeito Kublai já se dava muito bem com o youkai.

   

Ela sabia que Tori por ser um youkai, seria morto assim que tentasse cruzar os portões, não importava o quanto inofensivo à ave poderia ser.  

   

-Eu já imaginava, mas isso não e uma problema, Tori ira sobrevoar a cidade sem chamar a atenção e vai nos esperar do outro lado. – ela já tinha elaborado um plano.  

 

O que falta aos youkais falcões em força física era compensado em furtividade, ele poderia sobrevoar toda a cidade sem ser percebido, e continuar camuflado escondendo sua presença do outro lado da fronteira, até finalmente Ela e Kublai conseguirem atravessar a cidade. 

   

-Nos vemos em breve Tori. – ela explicou o plano para o youkai, depois despediu-se temporariamente dele.  

   

- Mais uma coisa. – Kublai chamou a atenção para si outra vez. – Esse seu manto vermelho e praticamente um estandarte do exército Chinês, se quiser viver e melhor esconder ele. 

   

Rin tinha esquecido completamente o manto do seu traje, estava tão acostumada a ele que não pensou no significado que ele trazia consigo. Ela o desprendeu de seu ombro e o enrolou o colocando dentro da bolsa presa a sela de Xue. 

   

-Pronto agora podemos ir. – Ela falou, e Kublai apenas acenou em concordância.  

   

 Vários aldeões entravam e saiam pelos portões principais, desde viajantes a comerciantes, muitos eram agricultores que traziam consigo carroças carregadas de frutos, couro ou carne, e todos eles passavam pela supervisão dos soldados, que abordava a qualquer um que tivesse alguma suspeita. Assim que chegaram perto do portal de entrada foram logo detidos por um grupo de soldados montados e armas com lanças e arcos.   

  

- Quem são vocês? E o que vieram fazem aqui em karakorum? – o homem que parecia ser o líder lhe indagou com voz autoritária. Era de se imaginar que suspeitasse de duas pessoas vestidas com traje de batalha e completamente armados, assim como Rin e Kublai estavam.  

   

- Eu sou Kublai Khan e está e minha acompanhante. – De dentro de sua roupa Kublai tirou um medalhão de ouro maciço, este mesmo medalhão possuía o emblema do seu clã empreso no mesmo. – Eu o Príncipe dos Khans desejo ter passagem pela a cidade de Karakorum. - Ele levantou o objeto para que todos os soldados a frente dele pudesse ter o vislumbre do magnífico medalhão, que parecia ser uma espécie de selo real.  

  

- Senhor perdoe-me por não o ter o reconhecido. – todos os homens o reverenciavam ainda em cima dos seus cavalos. – Eu irei levar o senhor e sua acompanhante imediatamente para ver o senhor Hindu Raj.  

   

-Vamos ir até esse Senhor Hindu Raj? Não víamos apenas conseguir passagem pela cidade para sair mais rápido possível daqui Kublai? – ela falou baixo apenas para o jovem mongol ao seu lado.  

   

-Eu não posso simplesmente ir embora sem falar com o guardião da cidade, seria muito desrespeitoso da minha parte, sou o filho do atual Khan, e devo prestar minha presença a Hindu. -ele a respondeu no mesmo tom para que somente ela ouvisse. 

   

Os soldados começaram a escoltar a ambos abrindo caminho, adentrando cada vez mais pela cidade, mesmo a noite o centro daquela cidade parecia especialmente movimentado, há muito tempo Rin não via uma cidade apenas de humanos, ela observava cada detalhe diferente naquele povo, e não eram poucos. Suas roupas eram de cores mais escuras, de tecidos mais rústicos, como couro e pele, algumas mulheres mais jovens usavam trajes leves que deixava o corpo mais exposto. Muitos cavalos transitavam pelas ruas, Rin sabia que a montaria era o meio de sustento e de viagem mais comuns entre aquele povo.    

  

Passaram pelos portões do castelo adentrando seu espaço, os soldados que os guiavam os deixaram aos cuidados dos servos do castelo e seguiram seu caminho de volta.  Desceu de sua montaria e os servos levaram ambos os cavalos para os estábulos, onde tratariam adequadamente dos animais. Por onde passavam eram reverenciados, não ela no caso, e sim Kublai. A notícia que o príncipe mongol estava no castelo parecia ter se espalhado rapidamente. 

  

Quando finalmente entraram no salão principal do castelo virá sentado em um trono no alto de uma escadaria um homem grande e corpulento, com barba longa e arruçada, calvo e com os poucos cabelos que o restava estavam trançados em duas tranças laterais, trajava um nobre casaco de pele castanha, que devia ter pertencido ao um grandioso urso pardo, em suas mãos anéis grandes e dourados adornava seus dedos grossos. Aquele só poderia ser o senhor daquelas terras.  

   

-E uma honra receber o príncipe herdeiro em minha casa. – o homem sentado parecia excepcionalmente feliz, demostrava isso claramente.  

  

-A honra e minha de estar aqui em suas belas terras Senhor Hindu. – Kublai parecia ter o dom de agradar a todos com suas palavras. Pós no momento em que o lorde ouviu seu elogio ficou ainda mais animado e sorridente.  

   

- Soube que você está passando pelo Ritual de passagem Kublai, que sua missão e adentrar no território Chinês. Devo dizer que e uma tarefa difícil até mesmo para um exército. – o homem levantou de seu trono descendo as escadas, indo na direção de Kublai enquanto continuava a falar. - Mas se você conseguir isto, e porque realmente os Deuses o abençoou para ser nosso novo líder. – ele tocava no ombro de kublai dando apoio moral.  

 

- Eu espero provar que sim. – O jovem sorria radiante como sempre, mas mantendo sua postura firme. 

 

-Mas você não poderia ter chegado em melhor momento. – o senhor voltou ao seu tom alegre novamente. – Amanhã será o casamento do meu filho, e será uma honrar ter você na festa, eu não vou aceitar um não, como resposta.  

   

- Eu não ousaria recusar tal oferta. – ambos rirão alto.  

   

- Quem é está bela jovem que o acompanha Kublai? – o homem deixou de presta atenção a Kublai, agora estava focando apenas em Rin.  

  

   

-Deixe-me apresentá-los . Rin este e Hindu Raj senhor e guardião das terras de Karakorum. Senhor Hindu Raj está e a princesa Rin vinda diretamente das longínquas terras do Japão. ela assim como eu está cumprindo seu ritual de passagem.  

  

Ela não saberia dizer quem entre ela e Hindu estava mais surpreso com que Kublai tinha falado sobre si. Ele a apresentou como princesa, uma mentira muito maior do que ela tinha imaginado contar, pretendia apenas omitir o fato de pertencer ao império Chinês passando despercebida a sombra de Kublai, mas ele fez questão de colocá-la no centro das atenções. 

  

  

- E uma honra receber uma princesa do Japão. – o tanto quanto desajeitado pelo tamanho do seu corpo o homem fez uma reverencia no estilo tradicional japonês para ela.  

  

   

- Senhor e um grande prazer está aqui. – ela retribuiu o gesto com delicadeza e maestria, mostrando toda a educação e etiqueta que possuía.  Afinal teria que agir como uma princesa a partir de agora.  

  

-Eu creio que vocês estejam cansados de sua jornada, os servos iram levar vocês para os seus aposentos e cuidaram adequadamente dos seus desejos. – Hindu acenou com um das mãos e logo duas servas apareceram próximo a eles. – Levem o príncipe Kublai e a princesa Rin para o jardim das orquídeas. Depois de todos se despediram adequadamente seguiram os seus caminhos.  

  

Rin e Kublai seguiram as servas por entre corredores a fins, até finalmente chegar a uma porta grande e ornamentada com desenhos de flores, assim que a porta foi aberta pelas servas ela pode entender porque aquela ala chamava-se jardim das orquídeas, o lugar possuía um pátio interno onde dezenas de orquídeas das mais variadas cores floriam o jardim, envolta desse jardim em cada um dos quatro cantos possuía uma porta. A primeira era a da entrada que eles acabaram por passar e as outras três ela supôs que seriam quartos.  

  

   

E não estava errada, uma das servas a levou pelo lado esquerdo enquanto a outra levou Kublai na direção oposta, fazendo eles se separarem finalmente. Assim que a porta que a foi destinada abriu viu um dos mais lindos quartos que já vira em sua vida, a decoração era ostensiva, com vários tecidos e tapetes bordados e coloridos com flores tão belas quanto as que tinham visto a pouco lá fora.  

  

   

- Princesa Rin, seremos suas servas estamos aqui para servi a senhorita, o que a senhora deseja? – Quem falava aquilo era a serva que a tinha guiado ate o quarto, junto a mais duas servas que estavam logo atrás dela na entrada do quarto. Hindu era um homem de incontestável riqueza, e pelo jeito gosta de exibir isso para seus convidados, afinal ele tinha disponibilizado apenas para ela três servas pessoais.  

  

   

-Eu agradeço dês de já ao trabalho de vocês. – ela teria que agir da forma esperada. Atuando como uma princesa não poderia declinar aos cuidados das servas, ou isso levantaria suspeita, afinal uma nobre está acostumada com tais cuidados, como muitas vezes a velha youkai panda Mei falava. – Primeiro eu gostaria de um banho.     

  

   

-Claro, elas iram preparar seu banho enquanto isso eu ajudo a Senhorita e tirar seu traje. – a serva que parecia ser a superior entre as três falou.  

   

  

Com a ajuda da mesma desatou sua armadura, tirando os braceletes seguindo das botas de couro e depois a perca principal do peitoral, seus cabelos foram soltos e a peça final de seda vermelha que ainda cobria o seu corpo foi tirada. Quando estava finalmente completamente despida seguiu para a porta adjacente em seu quarto, e lá viu uma linda banheira de mármore rosado pequena, quando comparada a do salão de banho do castelo do General Chang, mas extremamente bonita, a sala estava assim como o quarto decorada com vasos com flores que enchiam o ambiente de um aroma afrodisíaco. Ela entrou na banheira e as servas se ajoelharam a sua volta.  

  

   

-Posso lavar seus cabelos Senhorita? – uma das jovens perguntou. Rin apenas acenou que sim em resposta. Sentiu as aguas escorrendo pelos seus cabelos e relaxou.  

  

   

- A Princesa Rin e realmente muito bonita, o príncipe Kublai deve ter muita sorte por ter uma mulher tão linda ao seu lado. – a jovem que passava a esponja em seus braços falou. 

  

   

- A relação entre mim e o príncipe e apenas de amizade e nada mais. – ela queria deixa claro não ter envolvimento algum com ele, já estava suficientemente comprometida com muitas mentiras, ter mais aquela só pioraria a sua situação.  

  

   

-Isso e uma pena, formariam um lindo casal, mas senhorita não acha o príncipe bonito? – uma delas perguntou em dúvida.  

  

   

- Sim, ele e muito bonito de fato e também tem um belo sorriso. 

  

   

-Dizem que não e apenas o sorriso que ele tem de bonito. – a que lavava seu cabelo falou. As moças a sua volta deram pequenas risadas maliciosas.  

   

-Se a senhorita me permite dizer, ouve um briga entre as servas do castelo para decidir que ia cuidar do Príncipe. - Parecia que todas as jovens eram completamente caídas de atração pelo jovem príncipe.  

  

   

-Imagino que vocês tenham perdido, por isso estão aqui cuidando de mim. – Rin falou em tom de brincadeira. – Espero que não estejam decepcionadas meninas.  

  

   

-De forma alguma, e uma grande honra servi alguém tão bonita como a senhorita. – a serva falou enquanto passava a esponja entre o vale dos seus fartos seios, aquilo parecia um tanto quanto insinuante na opinião dela.  

  

   

- Quando a Princesa chegou ao castelo junto ao Príncipe, todos os servos falaram sobre a sua beleza sem igual. – a serva líder começou a falar, enquanto despejava sais aromáticos na água . – Muitas criadas fariam tudo para estar aqui a vendo pessoalmente.  

  

   

- Vocês me deixam sem jeito diante de tantos elogios. – ela sorriu para as servas de forma tímida, elas retribuíam o sorriso de volta com muito entusiasmo.  

  

   

Ela pode ver o quanto eram desinibidas as mulheres mongóis, as servas chinesas eram sempre muito formais e quietas, quase nunca se dirigiam diretamente a ela sem ter a sua permissão antes. Já essas falavam abertamente sobre tudo.   

  

   

Após terminar o banho sobre o continuo cochicho das servas foi então seca com ajuda delas depois teve os cabelo escovados e também secos, um vestido leve e branco foi colocado para dormir. Enquanto isso uma delas ficou encarregada de trazer seu jantar, já era tarde da noite mais elas sabiam que Rin tinha vindo de uma viajem longa e estava com fome, providenciaram um pequeno banquete com frutas queijo e carne. Elas perguntaram se ela desejava algum mais. Rin apenas as dispensou as agradecendo pelos cuidados.  

  

   

Finalmente o seu corpo estava relaxado, mas continuava em alerta, comeu seu jantar tranquilamente, a dias não sabia o que era ter um refeição tranquila e de forma civilizada. Já estava planejando ir de encontro a Kublai, queria contestar o porquê dele ter a apresentado como uma princesa para o Lorde daquelas terras, ele tinha a colocado em uma posição muito arriscada, quanto maior a mentira maior a queda, como já diz o proverbio. Se sua mentira fosse descoberta sua queda seria a morte, além do mais, não deviam está ali no castelo de Hindu, e sim na estrada atravessando a fronteira. Aceitar o pedido para ficar no casamento foi uma ideia ainda pior, ele estava arriscando muito e ela não estava gostando nada disso.  

   

- Eu tenho que convencer ele a ir embora o quanto antes. – ela falou para si mesma   

   

Levantou da cadeira em que estava e abriu a porta silenciosamente, analisando o ambiente do lado de fora, estava tudo calmo e vazio. Perfeito! Não queria chamar a atenção de curiosos enquanto tentava entrar no quarto de Kublai.  

  

Ela atravessou o pequeno jardim de orquídeas, que existia entre seu quarto e o dele, viu que as luzes dentro do seu quarto ainda estavam acesas. Ele estava acordado! Aproximou-se da porta com sutileza, mas antes de tocar a fechadura ouvir vozes, ele não estava sozinho, abriu um fresta pequena na porta e olhou quem estava dentro do recinto. Ficou surpresa com o que viu.  

   

Duas mulheres estavam na cama de Kublai de joelhos sobre a mesma, completamente nuas, e beijavam-se intensamente, eram a servas que foram designadas para cuidadar do príncipe, trocavam caricias lascivas uma com a outra, o jovem mongol estava sentado sobre a cama e assistia ao espetáculo, enquanto a terceira serva beijava o seu corpo. Rin pode ver que ele estava totalmente despido também. Ficou tão impactada com as imagens a sua frente que não pensou o quanto errado era está ali observando.  

  

   

 Foi quando o olhar de Kublai foi diretamente em sua direção, ele a tinha o pego no flagra, e sorria pra ela, como quem sorria para um criança que foi pega fazendo uma travessura. Ela fechou a porta no mesmo momento, e ruborizou totalmente, não era inocente em relação a sexo, mas ainda era uma donzela, tinha sido criada como uma nobre tanto por Sesshoumaru quanto pelo General, entre a nobreza a norma era mante-se pura, e apenas quando casa-se  que teria experiências com o seu marido.  

 

Tentou deixar as imagens que presenciou a pouco de lado e seguiu caminho de volta para o seu quarto. Depois de um longo dia tinha que descansar. Karakorum era realmente era uma cidade com uma cultura e um povo muito diferente.


Notas Finais


Primeiramente eu gostaria de agradecer a todos que mandaram mensagens e deixaram comentários pendido que a fic continua-se eu ouvir os pedidos de cada um de vocês.

Eu dediquei muito carinho em cada capítulo dessa fic, e quando eu mostro e compartilho meu trabalho com vocês tenho minha real recompensa, Então fiquem sabe que eu posso até demorar, mas não irei desistir da fic ^^

Agora o que acharam desse novo capítulo? ainda tem muito mais por vim.


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