História Ódio ou Amor?? (Sendo reescrita em outra história) - Ele venceu a batalha, Mais não a guerra!!

Pai: Onde você pensa que vai, ainda mais vestida assim como uma, zé ninguém??!!

Lucy: Ver o Natsu, e mais uma coisa, eu não me importo com o que você tem a falar sobre as minhas roupas, agora se me der licença!

Pai: Licença você NÃO VAI A LUGAR NEM UM!!!

Depois que ele falou isso, nós dois começamos a discutir mais ainda até, que eu sai para ver o Natsu?? NÃO, o que aconteceu foi que esta pessoa que eu chamo de pai, puxou o meu braço com toda a sua força e me levou praticamente arrastada para, o meu quarto onde fui jogada e trancada pelo mesmo. Após pensar por uns minutos e perceber que eu não tinha escapatória, decidi apelar para o lado “Humano” dele.

Lucy: “Papai” me desculpa…. Me tira daqui por favor...

Pai: ....

Lucy: Eu “prometo” que não vou sair mais.... Eu to com “medo”...

Pai: ....

Lucy: SUA MUMIA ANDANTE, ME TIRA DA MERDA DESSE QUARTO AGORA!!!! (Esmurrando a porta).

Me cansei de tentar convencê-lo a abrir a porta, sentei no chão a frente da mesma, olhei para o teto durante cinco minutos, até que decidi falar para o Natsu, que eu não iria poder ir lá hoje. Já que eu não possuía mais paciência e nem coragem de ligar para ele, decidi enviar uma mensagem mais isso acabou sendo uma péssima ideia.... Pois quando eu abri as mensagens, comecei a ler por reflexo a última mensagem que nós trocamos:

--- MENSAGEM ON---

Natsu: Anão quero te ver agora....

Lucy: ... Para Natsu, parece um bebezinho...

Natsu: O seu bebezinho ❤

Lucy: Idiota... (Pude imaginar aquele sorriso que só ele sabe fazer)

Natsu: Que você AMA :3

--- MENSAGEM OFF---

Neste momento eu não sei o porquê mais, comecei a sentir uma dor bem forte no meu coração, não dá para pôr em palavras mais, resumindo era como se tivesse alguém sentado bem em cima do meu peito.... Já chega LUCY você não vai deixar aquele idiota do seu pai ficar achando que ganhou, ele venceu a batalha mais não a guerra!! Eu não posso deixar o Natsu assim.

Me alevantei em quanto desgrudava da porta e comecei a olhar ao meu redor, a procura de algo que possa me ajudar...

Lucy: Já sei a janela!! (Murmurei para mim mesma)

Segui em direção a mesma e logo em seguida a abri, mais o que eu vi foi algo péssimo pois o meu quarto fica no segundo andar, pode não parecer mais é MUITOOO alto, me inclinei ao máximo na janela a procura de algo que me ajudasse a descer e não tinha nada para me ajudar.

Lucy: Droga!!

Lucy: Vamos Lucy pensa o que você aprendeu nos filmes, livros e series policiais que você assiste??!!

Lucy: Cobertores!!!

Assim que lembrei das cenas onde os presidiários fugiam, da prisão me lembrei das cordas feitas de cobertores, é mais que obvio que essas cobertas não iriam aguentar o meu peso e o da minha mochila, mais para uma coisa elas serviam DISTRAÇÃO. Isso mesmo eu iria usá-las como um belo disfarce, amarrei uma na outra até que formassem uma corada depois, peguei umas blusas de frio velhas e as amarrei até que formassem uma corda, onde eu amarrei uma ponta e amarrei na minha mesa de estudos e a outra joguei pela janela. Depois disso peguei minha mochila e dentro dela enfiei umas roupas, pois se eu voltar aqui com certeza estaria morta, após arrumar tudo peguei minha mochila e entrei bem escondida em baixo da cama, respirei fundo e dei o meu maior e melhor grito de todos os tempos, uns cinco minutos depois escutei uns paços acelerados na escada e uma porta sendo destrancada e aberta com tudo. Nesse momento eu até mesmo prendi a minha respiração:

 Pai: LUCY!!?? Cadê você??

Lucy: .... (Ata que eu vou falar)

Pai: Mais o que ouve??!! (Começou a entrar em pânico)

Lucy: ... (Você consegue Lucy)

Ele olhou para o meu guarda-roupa que eu tinha deixado estrategicamente aberto, e logo em seguida ele correu para o meu banheiro, após constatar que eu não estava ali, o mesmo olhou para a janela escancarada que possuía apenas uma corda bem-feita de cobertores, cobertas, lençóis e algumas blusas de frio. Ao observar aquela sena o mesmo correu para a janela e começou a olhar em volta claramente em pânico, e como eu tinha planejado o meu pai saiu correndo do meu quarto rapidamente deixando a porta aberta, eu contei durante três minutos e logo em seguida pude ouvir uma porta batendo e um carro dando a partida.

Após isso sai de baixo da cama rapidamente, sai correndo escadas a baixo e peguei a minha chave, tranquei a porta da frente após passar pela mesma e sai correndo com toda a minha força sem se quer olhar para traz. Depois de ter corrido por dois quarteirões continuei a correr mais um pouco e finalmente cheguei no hospital, onde o Natsu estava entrei nele, e após passar pela recepção fui ao quarto do mesmo que estava deitado com a cara enfiada no travesseiro, quando ele escutou a porta se fechar começou a dar sinal de vida:

Natsu: Já disse eu não vou sair daqui até a Luce chegar...

Lucy: ... (que fofinho)

Natsu: E eu não to com fome....

Eu andei até a cama dele e me sentei na beirada e depois de um minuto eu resolvi me pronunciar:

Lucy: Você não tá que pena eu fiz esse lanche ato para você em tão...

Quando escutou a minha voz o Natsu se virou, contudo na minha direção com uma cara de susto, após vez que era realmente eu, ele se sentou e num rápido movimento me abraçou, logo em seguida se jogando para traz e me puxando junto, fazendo assim com que eu, acaba-se ficando em cima dele.

Natsu: Sabia que você ia vir....

Lucy: Natsu me solta...

Natsu: Nunca

Lucy: ... Umm .... (Mesmo neste hospital lotado de remédios, ele ainda tem o mesmo cheiro de cerejeira, amo esse cheiro dele)

Natsu: Porque demorou tanto???

Lucy: Fiquei trancada no quarto...

Natsu: Que?? (Me soltou)

Me alevantei para pegar o lanche na mesma, mais durante o caminho comecei a contar o que tinha acontecido, depois que peguei o que eu queria voltei até eu me sentei na beirada da cama e entreguei o lanche para ele, que devorou.

Natsu: Pare-se que o sogrão é casca grossa...

Lucy; Pois é... Pera SOGRÂO???

Natsu: (Apenas abriu um sorriso bem fofo, daqueles que só ele sabe fazer)

Lucy: O que você fez até agora??

Natsu: O de sempre.... Fiquei trancado aqui até agora olhando para o teto e te esperando... O povo aqui é BEM CHATO...

Lucy: Há falando em chato, lá na escola o povo só sabia falar de como as coisas estão chatas sem você lá para irritar...

Natsu: Legal... Logo logo eu vou voltar para os meus súditos....

Lucy: Idiota.... *risos*

O Natsu foi se aproximando e colando as nossas testas, ele começou a olhar no fundo dos meus olhos e logo em seguida uma de suas mãos foi para em minha nuca, enquanto a outa pousou na minha cintura, ele começou a me beijar lentamente como se eu fosse feita de vidro, mais logo depois ele começou a fazer o beijo ficar mais feroz e intenso, sua mão que estava em minha nuca começou a me pressionar e a me prender mais ainda neste beijo, que está totalmente descontrolado e até admito quente, MUITO QUENTE.

Comecei a sentir a minha intimidade ficar molhada e quente, antes que eu pudesse fazer ou pensar em algo, Natsu me puxou, contudo assim me fazendo ficar sentada em seu colo, eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço e minhas mãos em seus cabelos rosas.  A mão que até então ele mantinha em minha cintura desceu lentamente até a minha bunda onde o mesmo a apertou com tudo, assim me fazendo soltar um gemido fraco. Ficamos assim nós beijando desesperadamente, durante um bom tempo, até que sabem né o ar fez falta, após separarmos os nossos lábios o Natsu me olhou bem no fundo dos meus olhos e falou:

Natsu: Por que você sempre me faz ficar com vontade, de arrancar a sua roupa e te comer como se o amanhã não existisse???

Antes que eu fala-se algo, ele abocanhou o meu pescoço onde o mesmo come sou a chupa-lo, a única coisa que eu consegui falar, ou melhor tentar foi:

Lucy: Na...Natsu...

Que quando eu falei saiu mais na forma de um gemido no ouvido do natsu...

--- CONTUNUA NO PRÓXIMO CAPITULO---