[Luhan/Pov/ON]
Então, Sehun segura em minha cintura e me guia até seu quarto.
Nem reparei na decoração do lugar, porque assim que chegamos, ele me prende na parede com força;
- Flor, como você já está sabendo, você está sendo obrigado a me servir, então, a partir de agora, você segue as minhas regras. - Ele fala colando nossos corpos.
- Adoro.
- Só para começar.
E então ele acaba com a distância que existia entre nossos rostos, e começa a morder de leve os meus lábios;
- Olha Sehun, você vai ficar nessas mordidinhas mesmo? Pensei que você era bom de transa; a partir de agora, quem está no comando sou eu. E se não gostou, eu vou embora.
- Então, ás suas ordens.
Quem manda nessa merda sou eu.
- Nunca reparei o quanto a sua boca é bonita de perto. - Coloco a mão em sua nuca e faço os nossos lábios se encontrarem; Até que desço minha mão direita até o zíper de sua calça, fazendo a mesma cair no chão.
- Flor, vai com calma.
- Quando foi que eu pedi a sua opinião?
Ele não me responde.
- Ótimo.
- Agora é a minha vez.
Empurro Sehun para longe de mim, e rapidamente, tiro toda a minha roupa, ficando com tudo à mostra; sehun também arranca tudo que ainda o cobria. É grande. E grosso.
- Nossa, Luhan!
- Se eu te surpreendi, foi porque você me subestimou. Vamos adiante. Sehun, eu quero que você me chupe agora.
E não demorou muito para aquela ordem ser atendida;
Num instante ele se abaixou, ficando na altura da minha cintura e começou os movimentos vai e vem com a boca. Confesso que não me segurei nem um pouco.
- Own!
E ele aumenta a velocidade.
- Own!
Não estou aguentando.
Não é possível que em nossa primeira vez, logo no início do ato eu venha a gozar.
Mais é tanto tesão que eu sinto pelo SeHun, que eu não vou conseguir me conter.
E logo, sei que um líquido quente que acaba de sair de meu pênis, desce pela garganta do Sehun.
- SEHUN! - Começo a gemer alto. Não estou me reconhecendo.
- Mais já?
- Algum problema?
- Nenhum. Gosto assim. Agora, é a sua vez. - Ele sorri de um jeito malicioso.
- Como quiser.
E então, começo a brincar com o seu órgão. Sehun estava tão exitado com tudo aquilo, que eu podia sentir a sua intimidade pulsando dentro da minha boca. E com todos aqueles gemidos altos que acabavam escapando de sua garganta, sua ereção só aumentava.
E sem muita demora, logo sinto, pela primeira vez - porque estou tirando minha virgindade hoje, acredite se quiser - o gosto daquele líquido azedo em mim.
- Sehun, eu quero que você penetre em mim com todas as suas forças.
- Eu quero a mesma coisa. Pode subir na minha cama, se preferir que aconteça lá em cima. - Ele sorri de novo.
E então, eu me levanto do chão, dando um empurrão em sehun, fazendo com que ele caísse em sua cama. E logo depois, subo na mesma, ficando de quatro.
- Juro que pensei que você seria o ativo.
- Mudei de idéia. - Direciono meu olhar para o seu membro. Estava completamente ereto. Mas, como eu sou uma pessoa muito má, como diz o meu amigo Yixing, vou brincar um pouco com ele.
- Sehun, seu pau não está tão ereto o quanto eu quero, vou ter que te dar mais uma ajudinha.
- Hum, entendo. Fique à vontade.
Aproveitando que Sehun está de joelhos, sento em seu colo e entrelaço minhas pernas em sua sintura, sentindo completamente o seu pênis em mim.
- O que você vai fazer?
Desço uma de minhas mãos até o seu membro, e começo a bater uma punheta pra ele.
Nunca ouvi um ser gritar - gemer - tão alto quanto o Sehun.
E eu faço mais rápido.
Até que, por incrível que pareça, sua ereção aumenta ainda mais. Uma gota de suor escorre pelo meu rosto, e antes que o Sehun pudesse gozar de novo, acabo com aquilo.
Agora é o momento certo.
- Agora, você vai entrar em mim até o talo, entendeu?
- Entendi. - Ele fala quase como um gemido. Oh SeHun está em minhas mãos.
Fico de quatro de novo, e dessa vez, Sehun é mais rápido que eu.
Assim que fico na posição, ele segura minha cintura forte - Bem forte - e enfia a cabeça de seu pau na minha bunda, me fazendo arfar.
- Eu pedi para você ir até o talo, voc- e antes que eu pudesse terminar de falar aquela frase, ele me aperta ainda mais, colocando seu pênis até a metade dentro de mim; e logo em seguida, começa a gemer o meu nome a cada movimento vai e vem.
- Own! OH, SEHUN! ME POSSUA!
E então, ele enfia até o talo, gozando dentro de mim.
Sinto que amanhã, minha bunda estará assada.
Ele retira seu órgão - Ainda molhado pelo seu gozo - e cai na cama, me puxando consigo.
Agora, estamos suados, deitados um ao lado do outro.
- Flor, pensei que você fosse hétero.
- Pensou errado.
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