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História Onde tem ódio tem amor - Friends


Escrita por: GreenTop

Notas do Autor


Tempos corridos, falta de ânimo, mas, finalmente cá estamos com novo capítulo : )

Espero que gostem. Nos vemos lá embaixo o/

Boa leitura!

Capítulo 96 - Friends


Sorriam tanto que deviam estar parecendo dois bobos. Mas a felicidade era justa. Tirando o pesadelo, a noite anterior havia sido tão boa. Também, logo pela manhã receberam aquela notícia que de forma alguma esperavam, e a comemoraram dignamente. Havia motivos para sorrisos.

Lucy não prestou atenção no tempo, porém passaram mais longos minutos trocando beijos enquanto a água batia em seus corpos. Ambientalistas provavelmente ficariam muito bravos com eles se soubessem que há mais de hora estavam desperdiçando aquela água toda. Porém, naquele momento, não ligavam. Natsu ainda tentou contê-la debaixo do chuveiro um pouco mais, mas já estava começando a ficar preocupada com as contas de água e energia daquele mês. Não que fosse um problema para ela, porém para Natsu era, já que o garoto era teimoso demais para deixá-la pagar tudo sozinha.

― Me dá aquela toalha? ― Pediu. Conseguia alcançar o suporte sozinha, mas o rapaz estava mais perto.

― Por que? Você fica tão melhor sem ela.

― Ok. Então acho que vou sair assim, sem nada, sempre que precisar ir a algum lugar.

Não demorou nem um minuto a mais para que Natsu pegasse o tecido felpudo e jogasse para ela.

― Você não sabe brincar ― reclamou, cobrindo-se também com uma toalha e usando outra para enxugar o cabelo.

― É claro que sei. Sei tanto que te venço com duas frases ― respondeu, provocativamente. Ele levantou a sobrancelha direita, sorrindo de canto. Lucy conhecia aquela expressão. Era sempre um sinal de que deveria fugir. Mas, com os pés molhados, poderia acabar escorregando, então era melhor se entregar às vontades de Dragneel.

― É mesmo, é? Você é tão boa assim? ― Disse, aproximando-se lentamente. Encurralada pela parede, Lucy não tinha para onde fugir. Restava então provocá-lo mais ainda.

― Claro. Só de você ter que perguntar já mostra o quão superior eu sou.

― É mesmo, Heartfilia? ― Se aproximou mais ainda, até estar perto o suficiente para agarrá-la e tirá-la do chão. ― É boa o suficiente para se livrar dos meus braços?

Lucy já era leve, mas com a toalha aumentando o atrito, era ainda mais fácil levantá-la. Ela riu, prendendo-se a ele.

― Eu poderia se eu quisesse. Mas para que fazer isso quando sem resistir eu ganho um escravo para me carregar por aí?

Ele a levou até o quarto e a jogou na cama. Apoiando-se sobre a garota, respondeu, sorrindo:

― Ah, é? Então pode usar suas próprias pernas, porque eu não sou seu escravo, senhorita.

Lucy sorriu de canto. Era exatamente seu objetivo. Natsu era fácil de ser controlado. Bastava dizer exatamente o contrário do que se queria que ele fizesse.

― Livre dos seus braços. Viu como é fácil vencer você?

Só então se deu conta de que havia sido completamente manipulado, jogando-se ao lado da garota.

― Sua trapaceira. Só não discuto porque estou morto de cansaço.

― Eu também ― ela respondeu, girando o corpo para deitar sobre o peito de Natsu. ― Mas é um cansaço tão bom.

― Existe um tipo de cansaço bom? ― Perguntou, arqueando a sobrancelha. ― Sua estranha.

― Claro que existe ― respondeu, brincando com o cabelo molhado dele. ― Natsu, se eu estiver mesmo grávida, não é meio estranho fazer esse tipo de coisa?

― Que tipo de coisa? ― O olhar de Lucy era resposta suficiente. ― Ah, esse tipo de coisa... Eu não sei. Talvez. Eu não tinha pensado nisso até você pensar. Acho que eu prefiro não pensar. E agora você me fez imaginar se meus pais fizeram isso enquanto eu ainda estava na barriga da minha mãe. Eu definitivamente não quero pensar nisso. Tira essa imagem da minha cabeça, Lucy.

Ela riu, dando-lhe um suave beijo nos lábios.

― Bobo. Foi só uma pergunta.

― Uma pergunta que me levou a imaginar coisas nem um pouco legais ― apoiou-se em seu cotovelo, colocando sua boca perto do umbigo de Lucy. ― Ei, pequeno, se você estiver aí, me desculpe pela cena que você viu. Não prometo que não vai acontecer de novo, porque sua mãe me deixa um pouco fora das minhas boas condições mentais, mas se acontecer, feche os olhos e tape os ouvidos, ok?

― Natsu, eu não acho que ele ou ela, mesmo se estiver aí, consiga te ouvir. Deve ser menor que uma azeitona.

― Tudo bem, não me importo. Pelo menos minha consciência fica limpa.

Riu com o comentário. Honestamente, gostaria que fosse tudo verdade, mas não sentia-se grávida. Claro que ouvia casos de pessoas que mesmo no último mês de gestação sequer desconfiavam que havia uma vida crescendo dentro delas, porém, mesmo assim, achava que devia sentir algo.

Como se já não bastasse essa preocupação, ainda tinha a questão do pesadelo, que não conseguia de forma alguma esquecer. Provavelmente seus medos estavam estampados em sua face, pois Natsu a encarava curioso.

― O que foi? ― Ele perguntou, notando que ela percebera seu olhar.

― Ainda não consigo esquecer ― disse, respirando profundamente.

― O pesadelo? ― Lucy assentiu. Ele imaginava. Sabia como era aquela sensação.

― Não consigo parar de pensar que não foi só um sonho. Tem algo de muito estranho nisso.

― Por que? ― Sabia, obviamente, afinal, ela tinha razão. Mas queria saber o que se passava pela cabeça de Lucy. Ela abriu a toalha por alguns segundos, somente por tempo suficiente para mostrar a marca em sua barriga.

― No pesadelo, ele me cortou com uma faca exatamente no mesmo lugar.

― Talvez essa marca já estivesse aí antes e você nunca tenha notado.

― Não faz sentido, Natsu. Eu teria percebido.

― É claro que faz. Pensa bem. Você naturalmente já tem medo desse cara, faz sentido ter tido um pesadelo com ele. E talvez tenha imaginado que ele te cortou nesse lugar por já existir essa marca. Possivelmente uma memória antiga ou coisa assim.

― Ok. Então você se lembra dessa marca existir antes? Você conhece meu corpo talvez melhor do que eu mesma. Se lembra dela?

Não queria mentir, mas também não podia falar a verdade.

― Eu não sou tão bom assim com detalhes.

Lucy suspirou novamente, mirando o teto. Não conseguia fazer seus pensamentos sossegarem.

― Não falo nada para não te preocupar, por mais que você provavelmente saiba, mas eu praticamente vivo o dia inteiro com medo. Medo de sair na rua e encontrá-lo. Medo toda vez que eu tenho que viajar e te deixar sozinho aqui. E agora medo de dormir e ele aparecer nos meus sonhos fazendo ameaças ― enquanto falava, uma lágrima escorreu pelo seu rosto. Ele a enxugou antes que pudesse atingir o colchão. ― Não vou conseguir ter paz até que esse homem esteja atrás das grades.

― Não se preocupe ― disse, puxando-a para seus braços, apertando-a contra seu peito. ― Já falei, não falei? Não vou deixar que nada aconteça com você.

― Tenho medo disso também. Eu sei que você faria de tudo por mim, e não quero isso. Se algo acontecesse com você por minha causa, não acho que conseguiria viver comigo mesma ― o afastou para poder ver seu rosto. ― Você tem que me prometer que nunca irá colocar minha vida acima da sua.

Não podia fazer aquela promessa, porque sabia que jamais a cumpriria.

― Vamos torcer para não chegar a esse ponto, ok? ― Comentou, sorrindo.

Ela concordou. Enxugou o rosto e se afastou, começando a rir, sem que ele entendesse o motivo.

― É engraçado, não é? Casais normais geralmente pediriam “prometa que nunca irá me trair”. No nosso caso é “prometa que não vai se matar por minha causa”.

― Acho que somos um tipo especial de casal.

― Acho que eu preferia ser do tipo normal.

― Definitivamente ― ele concordou, rindo.

Por dentro, também estava morrendo de medo, só que não poderia demonstrá-lo. Sabia o quanto aquilo poderia destruir uma pessoa, aquele tipo de pesadelo. Precisava passar a imagem de que realmente acreditava que aquilo tudo não era nada de mais. Ainda que por muitas vezes desejasse contar toda a verdade a Lucy, e tendo noção de que cedo ou tarde precisaria dizer, sabia que ela iria lhe tachar de louco se contasse, também não queria envolvê-la naquela loucura, mesmo que ela já estivesse. Tinha que arrumar uma forma de ajudá-la sem expôr os fatos, e seria de grande ajuda se Alexei retornasse sua ligação para auxiliá-lo nessa tarefa.

― Estou morrendo de fome. Você poderia pedir uma pizza ― sugeriu, tirando-o de seus devaneios.

― Ok, ok ― disse, levantando da cama e pegando o celular.

― Duas, aliás. Levy tinha dito que viria aqui quando saísse do trabalho, né?

― Ok.

― Pensando bem, três. Queria experimentar algum daqueles novos sabores doces.

Ele a encarou, com a sobrancelha arqueada.

― Como você consegue continuar tão magra comendo tanto?

― Fazendo viagens interestaduais quase toda semana ― ela respondeu, sorrindo de canto. ― Anda logo.

 Ela esperou até que ele fizesse o pedido pelo aplicativo da pizzaria, então tomou o celular de suas mãos.

― Posso saber o que está fazendo?

― Eu tava pensando ― disse, girando o celular sobre sua barriga. Pela expressão da garota, sabia que ela iria lhe pedir algo ― Seria melhor não contar a ninguém por enquanto, certo? Até termos certeza.

― Tudo bem por mim.

― Mas será que tem problema contarmos só para uma pessoa? Tipo, a Levy, talvez ― soube instantaneamente o motivo dela ter pego o celular. Queria ligar para a amiga e contar a novidade. A encarou, sorrindo de canto. ― Ela é minha melhor amiga, não posso não contar. Além do mais, quem sabe a notícia deixe ela mais animada.

― Ok, não é como se você fosse conseguir esconder dela por muito tempo.

Lucy entendeu imediatamente o que ele quis dizer.

― Ela saberia que tem algo acontecendo. E iria arrancar a verdade de nós.

― Exatamente ― disse, deitando-se novamente. ― Liga para ela.

Procurou pelo contato de Levy no aparelho e logo começou a escutar os barulhos da chamada sendo feita. Colocou no “viva voz” antes que ela pudesse atender, para que Natsu conseguisse escutar também.

― O que foi, Natsu? ― Ela disse, ríspida.

― Não me diz nem um bom dia? Já parte logo para as perguntas? Que grossa ― o garoto respondeu, brincando. ― Lucy quer falar com você.

― Ela já voltou para casa?

― Já. Estou melhor ― a jovem respondeu.

― Bem melhor, aliás ― ele se intrometeu. Pelo outro lado da chamada, Levy não podia ver, mas a expressão de Natsu era de pura malícia. Foi retribuído com um tapa no braço. ― Ai! Agressiva.

― Enfim, Levy, você vai passar aqui quando sair do trabalho, certo?

― Sim, com certeza.

― Ótimo. Tem uma coisa que precisamos te contar.

― Não pode me falar pelo telefone? ― Perguntou, curiosa.

― Prefiro que seja pessoalmente.

― Tudo bem então. Até mais tarde.

― Até logo ― respondeu e encerrou a chamada.

― Pensei que você fosse contar pelo celular ― ele comentou.

― Não dá para falar esse tipo de coisa pelo celular. Ia ser estranho.

― Ok então.

Praticamente não havia dormido durante a noite, preocupado com Lucy. Logo, seu cansaço não poderia estar maior. Queria dormir naquela cama pelo resto do dia. Imaginava que se fechasse os olhos, não seria capaz de controlar o sono. O silêncio no quarto também não ajudava em nada. Estava quase dormindo quando ouviu a voz de sua noiva.

― Pode me passar aquele frasco?

Olhou para o lado, sobre o criado-mudo. Pegou o tubo branco a que Lucy se referiu e encarou a embalagem.

― O que é isso?

― Um creme para alergias.

Sentou-se novamente na cama, abrindo o tubo e deixando cair um pouco do conteúdo líquido sobre a palma de sua mão.

― Deixa que eu faço isso ― precisava de algo para se manter acordado.

― Não precisa.

Antes que pudesse protestar, ele já massageava seus braços delicadamente. A sensação era tão boa que sequer quis insistir para que ele deixasse a tarefa com ela. Também sentia seu corpo esgotado, afinal, e os dedos de Natsu pressionando sua pele relaxava seus músculos de tal forma que não tinha capacidade para dizer que parasse. Chegando as mãos, ele entrelaçou seus dedos e lhe beijou nos lábios.

― Vira.

Sem hesitar, obedeceu, debruçando-se sobre o colchão com as costas para cima. Natsu desceu a toalha, apertando os ombros da garota enquanto ela sorria de olhos fechados.

― Se quiser fazer isso todos os dias pode ter certeza de que eu não vou reclamar.

― Está querendo muito, Heatfilia.

Continuou massageando-a até que suas mãos se cansassem. Depois, deitou-se ao lado dela. Talvez pudesse tirar uma soneca antes da pizza chegar. Contudo, se a campainha tocasse, tinha certeza de que não acordaria. Para melhorar sua situação, Lucy começou a suavemente bagunçar seu cabelo, quase um sonífero natural. Conseguia também sentir a respiração quente dela em seu pescoço, dada a proximidade, causando-lhe ainda mais sonolência.

Quase que como lendo seus pensamentos, ela disse:

― Pode dormir se quiser.

Não precisava falar duas vezes. Em questão de segundos, tinha apagado.

***

Quando acordou, sentindo como se tivesse dormido por horas, com a cabeça pesando e o corpo mole, estava vestido da cintura para baixo. A porta do quarto fechada também. Imaginou que Lucy tinha posto-lhe aquelas roupas e, de tão cansado, nem percebeu. Seu cabelo parecia ainda mais bagunçado do que antes, se isso fosse possível.

Pensou em colocar uma camisa, porém seu cérebro ainda não estava funcionando plenamente, então ficou com preguiça demais para isso. Ouvia vozes vindas do outro cômodo. Provavelmente Levy, afinal, já passava das cinco da tarde. Havia dormido até demais.

Abriu a porta em meio a um bocejo, encontrando as duas sentadas no sofá da sala. Sobre o balcão da cozinha estavam as três caixas de pizza, meio abertas. Lucy imediatamente se levantou, caminhando até ele e dando-lhe um beijo no rosto amassado.

― Bom dia, branca de neve.

Havia uma camiseta pendurada na cadeira da mesa de jantar. Pegou-a e a vestiu.

Levy também havia se levantado, mas o cumprimentou de longe, sorrindo. Logo depois, a pequena franziu a testa, olhando para o ombro do rapaz. Tinha notado um hematoma ali antes dele colocar a camiseta.

― O que aconteceu com você?

Olhando sua própria pele, afastando um pouco o tecido, notou a mancha rocha com pequenos pontos mais escuros formando perfeitamente a arcada dentária de Lucy. Sentiu como se todo o sono tivesse sumido do seu corpo e sorriu. Nunca estava cansado demais para irritar sua noiva.

― Fui atacado por uma coisa loira.

Pelo canto do olho, viu as bochechas de Lucy tornarem-se rosadas.

― Caramba, Lucy. Vão pensar que você está agredindo o Natsu assim.

― Que exagero ― respondeu, de braços cruzados. Para fugir dos dois, voltou a se sentar no sofá. Não adiantou muito, já que Natsu a seguiu e sentou-se ao seu lado.

― Ela fica com medo de fazer muito barulho e levar outra reclamação do síndico e acaba me mordendo para conter a própria voz. É dolorosamente fofo.

Levy tomou seu antigo lugar na poltrona.

― Imagino. Se você consegue causar um hematoma desses no garoto, realmente não gostaria de ser vizinha de vocês.

Ainda mais vermelha do que antes, escondendo-se no ombro de Natsu, murmurou:

― Será que vocês podem mudar de assunto, por favor?

Atendendo ao pedido da amiga, Levy perguntou:

― Ok, ok. Então, o que é que vocês queriam tanto me contar? Lucy não quis me dizer sem você, Natsu.

Ela encarou o garoto, pedindo permissão para falar. Era justo, afinal, Levy era sua melhor amiga, embora também fosse muito próxima dele.

― Bom, o que queríamos dizer é que talvez você ganhe um sobrinho.

A pequena demorou a entender o que aquilo significava. Mas quando entendeu, a surpresa ficou estampada em sua face.

― Espera, você está grávida?

― Não sei, talvez. Não é uma certeza ainda.

― O médico disse que é muito provável ― Natsu se intrometeu.

― Por isso você passou mal ontem ― Levy deduziu.

― Sim, imagino que sim. Bom, é a explicação lógica.

― Caramba ― disse, de boca aberta. ― Parabéns, eu acho. Aparentemente vocês já comemoraram a notícia, né?

― Como assim? ― Lucy perguntou, fingindo-se desentendida.

― Os dois com cabelo molhado, Natsu com essas marcas... é bem óbvio.

Voltando a corar, a loira respondeu.

― Pensei que tínhamos concordado em mudar de assunto.

Levy sorriu. Abaixou a cabeça, impedindo a visão de seu rosto por Natsu e Lucy. Quando a levantou novamente seus olhos estavam cheios de água. Definitivamente não era a reação que esperava de sua amiga. Não eram lágrimas de tristeza, podia perceber, porém, não imaginou que ela fosse se emocionar daquela forma.

― O que foi? ― Lucy perguntou.

― Só estou feliz por vocês. Quer dizer, eu praticamente apresentei os dois, e agora talvez tenham um filho. Desculpem, ando meio sentimental ultimamente.

A loira se levantou e apertou-se na poltrona, abraçando sua amiga. Havia algumas lágrimas em seu rosto também. Mesmo que de modo diferente, amava tanto Levy quanto amava Natsu. Era como uma irmã, era a pessoa em quem se apoiava quando precisava, com quem compartilhava risadas, e não conseguia pensar em ninguém com quem quisesse tanto compartilhar aquela notícia quanto com ela.

Naquele momento, naquela sala, tinha as pessoas com quem mais se importava no mundo. Não conseguia estar mais contente. E era isso o que mais lhe apavorava quando se lembrava daquele pesadelo. Quanto mais tinha, mais poderia perder, e mais profundamente Ryan poderia lhe machucar. 


Notas Finais


Tecnicamente, era para esse capítulo ter mais uma parte no final, mas decidi deixar para o próximo porque senão iria demorar demaaaaais para postar. E, sei lá, esse capítulo não estava me empolgando muito, então iria só demorar mais ainda.
Mas espero que tenham gostado : )

Pessoal, lembram de quando eu fiz uma enquete perguntando se vocês queriam uma fanfic Gale? Bom, ela saiu :D
O segundo capítulo inclusive já está quase pronto. Mas, como OTOTA tem prioridade, quis terminar e postar esse aqui antes de qualquer coisa.
Enfim, caso queiram dar uma olhada, vou deixar o link. Gosto do enredo dela, além de Gale, haverá muito NaLu, obviamente, e *****Spoiler*****lá Natsu e Lucy já tem um filho ;)******Spoiler******

Aqui o link para quem quiser dar uma conferida: https://spiritfanfics.com/historia/paradoxo-temporal-6858685

Bom, comentem o que acharam do capítulo. Lembrem-se que comentários são muito importantes.

Até o próximo, ou até a fanfic Gale o/


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